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Mais 10 frases de efeito

21. 'A verdadeira bravura está em chegar em casa bêbado, de madrugada, todo cheio de batom, ser recebido pela mulher com uma vassoura na mão e ainda ter peito pra perguntar : vai varrer ou vai voar?'

 22. 'Casamento é igual piscina gelada, depois que o primeiro tonto entra, fica falando para os outros: - Pula que a água tá boa.'

 23. 'Eu li que fumar fazia mal, então parei de fumar...
 Li que beber fazia mal, então parei de beber...
 Li que comer gordura fazia mal, então parei de comer...
 Li que sexo fazia mal, então parei de LER!!!'

 24. 'Um cigarro encurta a vida em 2 minutos... Uma garrafa de álcool encurta a vida em 4 minutos... Um dia de trabalho encurta a vida em 8 horas'

 25. 'Mulheres são como piscinas: O custo da manutenção é muito elevado se comparado ao tempo que passamos dentro delas.'

 26. 'Se você sentir duas bolinhas encostando na sua bunda, não se preocupe, o pior já passou'.

 27. 'Quem enxerga mais longe é o ginecologista... porque enxerga lá na casa do caral......'

 28. 'Se caminhar fosse bom para a saúde o carteiro seria imortal'

 29. 'Se você é capaz de sorrir quanto tudo deu errado, é porque já descobriu em quem pôr a culpa.'

 30. 'A posição sexual que os casais mais usam é a de cachorrinho: o marido senta e implora... a mulher rola e finge de morta!!!'

Dilma rebate Serra e defende autonomia do Banco Central


A pré-candidata à Presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, disse nesta segunda-feira (10) que considera “importantíssima” a autonomia do Banco Central. Dilma fez a afirmação ao responder a perguntas de jornalistas sobre entrevista dada hoje pelo pré-candidato do PSDB José Serra à rádio CBN, no qual ele afirmou que “o BC não é a Santa Sé”.
Indagada se pretende manter a autonomia do BC, a pré-candidata do PT disse que acha “importantíssima a autonomia operacional que o Banco Central teve no governo do presidente Lula. Sempre tivemos uma relação muito tranquila com o BC”.
Dilma também rebateu as críticas que Serra teria feito a uma suposta lentidão do BC em elevar os juros diante de um aquecimento forte na economia. “É uma coisa muito complicada raciocinar no ’se’. O BC tem registro de cuidado e cautela, o que foi importante na crise. Houve muitos acertos no BC durante a crise. Acho muito relativa esta discussão de se fizesse isso ou quando”, disse. Continua>>>

Plano de expansão da banda larga foca expansão de serviços públicos


Em meio às discussões mercadológicas e sobre a capacidade de infraestrutura que envolvem a primeira etapa do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), apresentado na semana passada, o governo federal já procura enxergar as possibilidades que a geração de maior oferta de internet rápida pode significar em termos de execução de políticas públicas em fases mais avançadas do programa. Dez ministérios trabalham em conjunto para colocar o PNBL em prática. Está na mira a expansão de serviços eletrônicos nas áreas tributária, de saúde, educação e segurança, bem como a melhoria da gestão pública e dos canais de comunicação entre órgãos governamentais e a população.
Indicado para presidir a Telebrás em sua nova fase, Rogério Santanna, atual secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, admite que o atual desenho do fornecimento de banda larga no país, feito majoritariamente por grandes empresas privadas, impede que o poder público amplie seus serviços eletrônicos. Citando dados da Net Serviços, Santanna mostra que as principais operadoras consideram economicamente inviável fornecer cobertura de internet rápida para quase 60% dos municípios brasileiros.
“Dispomos de muitos serviços de governo eletrônico, mas que não podem ser generalizados porque não há infraestrutura. A nota fiscal eletrônica está se tornando realidade, mas vamos supor que uma cidade não tenha cobertura ou tenha uma internet muito cara, a empresa continuará com o ônus de fazer tudo em papel. Será prejudicada por uma burocracia ultrapassada”, afirma Santanna. Um dos idealizadores do PNBL, ele disse ao Valor que “uma série de aplicações que precisa ser generalizada está sendo gestada” no âmbito do novo plano.
A estratégia pretende centralizar grande parte dos serviços públicos na infraestrutura que será controlada pela Telebrás, proporcionando acirramento da competitividade no setor. “Uma vez que o serviço de conexão se tornar commodity, novos empreendimentos vão surgir. As empresas do futuro não são as de hoje, elas estão para nascer.” Saúde e educação serão setores beneficiados.
“A telemedicina facilitaria a transmissão de exames. Na educação temos um grande problema: o Estado possui hoje mais de 100 mil tipos conteúdos didáticos [videoaulas, filmes] de domínio público. Trata-se de material de qualidade, com certificação internacional, que não está sendo usado pelas escolas públicas porque não têm rede adequada. Os conteúdos públicos acabam sendo mais usados pelas escolas particulares”, exemplifica Santanna.
Outro caso emblemático do gargalo tecnológico relacionado à ineficiência da cobertura de internet no Brasil envolve o Censo 2010, que coletará dados em 58 milhões de domicílios. Os pesquisadores estarão equipados com modernos aparelhos de GPS e 220 mil computadores de mão de última geração, mas não poderão transmitir as informações pela rede mundial por falta de cobertura em 7 mil postos de coleta, informa o site especializado “Convergência Digital”. “Vamos gravar os dados em pen drives, que terão de ser transportados fisicamente”, justifica Eduardo Pereira Nunes, presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nunes disse ao site que nenhuma empresa do setor se interessou em participar da licitação para prover o serviço.
O diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonias e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), Eduardo Levy, destaca que, nos últimos dez anos, a iniciativa privada investiu cerca de R$ 180 bilhões na ampliação da infraestrutura de internet e outros serviços.
“Nós acreditamos que o setor privado tem condições de fazer frente a todos os desafios do PNBL. Assim como há concessões no serviço de aviação, de transporte coletivo, os serviços de tecnologia podem ser prestados pelas empresas ou pelo poder público. Poderia compreender esse tipo de complicação [política agressiva do governo com a refundação da Telebrás] se o custo do nosso serviço fosse alto ou ruim.”

Petrobras - Fornecedores do pré-sal criam centros de pesquisa no país


MARIA CRISTINA FRIAS – cristina.frias@uol.com.br
O esforço da Petrobras em atrair empresas para o Brasil vem acompanhado de outro movimento da cadeia de fornecedores: os que já estão instalados aqui correm para montar centros de pesquisas no país para desenvolver tecnologias específicas para o pré-sal.
A francesa Schlumberger, supridora de componentes e prestadora de serviços na área de petróleo, anunciou a construção de centro tecnológico na ilha do Fundão, no Rio, onde estão o Cenpes (centro de pesquisa da Petrobras) e a UFRJ.
Também já está na fila para erguer seus laboratórios a sua concorrente norte-americana Halliburton. Como a área do Fundão pertence à União, as empresas têm que disputar uma concessão para se instalarem no local.
Na área de dutos, a Tcnip (França) e a Tenaris Confab (Argentina) também já decidiram construir centros de pesquisa no Brasil.
Um dos maiores desafios do pré-sal na área de equipamentos é a alta corrosão do aço e de outros materiais por causa da grande concentração de gás carbônico, segundo o diretor de tecnologia e inovação da Coppe/UFRJ, Segen Estefen.
“Todos querem estar perto da Petrobras. O pré-sal gera uma demanda muito grande, mas também enormes desafios tecnológicos”, diz Estefen.
Muitos dos laboratórios já instalados no Fundão -e alguns dos que virão- contam com a parceria com a Coppe.
A siderúrgica brasileira Usiminas é outra que vai abrir um centro tecnológico ao lado do Cenpes, da Petrobras, para desenvolver aços especiais para a construção naval.
A Wellstream, de dutos e outros equipamentos submarinos, e a Clarent, de produtos químicos para combate à corrosão, também pretendem abrir unidades de pesquisa na ilha do Fundão.

A charge do Jornal da CBN - Casamento do PSDB

Livro mostra qual é o Brasil que a rivista "Veja" quer




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Pobres fortaleceram economia brasileira, diz Lula ao receber prêmio da ONU por combate à fome


Após receber o prêmio da ONU “Campeão do Mundo na Batalha Contra a Fome”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que foi o consumo das classes menos favorecidas um dos responsáveis pelo fortalecimento da economia nacional, que se descolou do cenário internacional e sofreu menos com os efeitos da crise econômica mundial.
“A classes D e E do Norte e do Nordeste consumiram mais que as classes A e B do Sul e Sudeste, ou seja, os pobres foram à luta para comprar. (…) O que nós fizemos foi garantir um pouquinho para muita gente. E os pobres, que antes ficavam à margem, viraram gente de classe média e compraram coisas que só parte da classe media podia comprar”, destacou o presidente, durante a abertura da reunião Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar.
Mais uma vez, o presidente frisou que a soberania de uma nação só se conquista com a independência alimentar e que não se arrepende de ter alocado dinheiro aos mais pobres porque os programas assistenciais, na visão dele, não desestimulam os cidadãos a trabalhar, mas lhe dão força para trilhar suas vidas.
“Quem tem fome não pensa. A dor de estômago é maior do que muita gente imagina. E pessoa que têm fome não viram guerreiro, viram pedinte. A fome não faz guerreiro, faz o ser humano subserviente, humilhado e sem força para brigar contra seus algozes”, exemplificou.

Mercado prevê crescimento maior do PIB este ano

Boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, aumenta a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 6,06% para 6,26%. 


Se confirmado, esta será a maior expansão do PIB desde 1986, quando o país cresceu 7,49%. Para 2011, a previsão de crescimento econômico do mercado financeiro permaneceu estável em 4,5%.

Corte de verbas para famílias pobres revela farsa tucana


Pré-candidato à Presidência pela facção oposicionista recentemente atingida por um surto de admiração ao programa federal Bolsa Família, o tucano José Serra deixou no governo de São Paulo evidências importantes de que seu interesse por programas de transferência de renda à população pobre é muito novo – ou gravemente falso, como uma farsa.
   Documento produzido há três meses pela bancada do PT na Assembleia paulista e reportagem veiculada neste fim-de-semana pela Folha de São Paulo deixam claríssimo que o Governo Serra fez, de seus 39 meses de duração, um período perverso para as mais de 1,5 milhão de famílias pobres ou extremamente pobres que precisam de assistência do Estado. 
    Tomados por base os dois principais programas estaduais de transferência de renda, o Renda Cidadã e o Ação Jovem, dados do próprio governo paulista revelam que Serra reduziu o número de famílias e de estudantes pobres assistidos. Hoje, enquanto apenas o Bolsa Família criado e expandido pelo Governo Lula favorece 1,1 milhão de famílias paulistas, o Renda Cidadã reduzido por Serra beneficia menos de 140 mil famílias.
    Os dados oficiais mostram o seguinte:

1)     No ano eleitoral de 2006, quando Geraldo Alckmin disputou a Presidência e Serra concorreu ao governo paulista, as verbas do Renda Cidadã e do Ação Jovem foram mais do que duplicadas – de R$ 88,8 milhões para R$ 190,6 milhões. Ao longo do Governo Serra, as verbas foram reduzidas.

2)     De 2006 para 2009 os orçamentos dos programas paulistas de transferência de renda foram reduzidos em mais de R$ 80 milhões – de R$ 279,5 milhões para R$ 198,9 milhões.

3)      Em 2006, o Renda Cidadã distribuiu R$ 121,4 milhões e favoreceu 160,3 mil famílias com R$ 60 por mês. No ano passado, o número de famílias beneficiadas foi inferior a 138 mil e a verba transferida ficou abaixo de R$ 98 milhões.

4)     O orçamento da Secretaria estadual de Assistência e Desenvolvimento Social tem sofrido redução permanente. A participação da secretaria no orçamento estadual caiu de 0,42%, em 2008, para 0,36%, em 2009, e para 0,29% neste ano.

5)     Os programas de Proteção Social Básica (atendimento socioassistencial por meio de entidades, serviços e projetos abertos) e de Proteção Social Especial (atendimento e assistência por meio de equipamentos de tipo abrigo) beneficiam menos de 374.000 pessoas.