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Era uma vez um país chamado Brasil

Hum, dois, três...três, dois, hum
Três, dois, um… Era uma vez um país chamado Brasil. Uma jovem e promissora democracia fundada numa Constituição que estabeleceu três poderes. O Executivo, eleito pela maioria da população, para implementar um programa de governo. O Legislativo, eleito pelo conjunto da sociedade, exatamente para exprimir as divergências e para exercer a política. E o Judiciário, que não é eleito mas tem a missão fundamental de garantir o equilíbrio e fazer com que seja respeitada a Constituição.

Isso não existe mais. O que temos hoje é um Executivo sem voto que impõe um programa rejeitado pela população. Um Legislativo que não respeita a lei e depõe uma presidente eleita. E um Judiciário que não garante o Estado de Direito e ignora olimpicamente tudo o que está sendo feito ao seu redor.

Acima desses poderes nós temos um outro, o Ministério Público, que se tornou o executor do estado policial entre nós.

E acima de todos temos a mídia oligopolizada, um superpoder ao qual todos os demais obedecem.

Eu guardo aqui comigo esta fotografia tirada numa madrugada de outubro de 1988. Aqui estamos, os jornalistas que cobrimos a Assembleia Nacional Constituinte festejando com essa figura, o doutor Ulisses Guimarães. Festejando o nascimento da nossa democracia.

Quis o destino, e esse é trapaceiro, que exatamente no 28º aniversário, a Constituição fosse estuprada por quem jurou defendê-la: o Supremo Tribunal Federal.

Revogada a presunção de inocência, o princípio sagrado e universal do Direito, voltamos ao reino da incerteza, do arbítrio, voltamos à lei do mais forte. Agora no Brasil manda quem pode, e quem pode mandou derrubar o governo eleito por 54 milhões de votos. Mandou criminalizar o PT, a corrente política mais importante desse país. E agora manda prender o ex-presidente Lula. Pois não é outro o sentido da decisão deste 5 de outubro no Supremo Tribunal Federal.

Tudo porque foram incapazes de vencer nas urnas.

Não se enganem, a maior vítima desse ano fatídico de 2016 não é a Dilma, não é o PT, não será o Lula. A maior vítima é esse livrinho aqui, com os direitos e garantias que ele consagrou.

Era uma vez uma democracia chamada Brasil.
Ricardo Amaral - jornalista e autor do livro "A vida quer é coragem"


Em inglês presidente da Petrobras anuncia aumento da gasolina

Pedro Parente, um tucano privateiro, já vendeu a preço de banana durante a safra e em fim de feira, poços de petróleo, o maior gasoduto da empresa, desinvestimentos, já anunciou a venda(?) da BR distribuidora e agora anunciou na Bloomberg que a vai aumentar o preço da gasolina, nivelando aos maiores preços internacionais. Tudo muito bom, tudo muito bem...

É bom que ele também aumente o preço do GNV - Gás Natural Veicular -, o gás butano, o óleo diesel, da gasolina e de todos os demais derivados do petróleo.

Os coxinhas, paneleiros e midiotas devem estar não se contendo de tanta alegria.

E quanto a mim? Eu acho é pouco. Tô assistindo de camarote o circo pegar fogo. Quantos aos futuros arrependidos, desejo que aprendam alguma coisa com a burrada que cometerem apoiando golpistas e bandidos privateiros.

Corja!



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Porque amo e sou amada

Amo e sou amada porque não preciso mandar nem ser mandada
Sou o que sou e perde tempo quem me apontar os dedos e meus defeitos
Não me meço nem me peso pelos teus instrumentos de avaliação, tenho minhas próprias regras, meu próprio prumo
Os teus pensamentos não norteiam meus rumos, tenho muitos.

É porque amo e sou amada que sou feliz e desejo que também seja.
Beijos
Boa noite
Felicidade!



Dia do Nordestino

Nordestino não é apressado, é avexado
Nordestino não se exibe, faz muganga
Nordestino não zomba, ele manga
Nordestino não luta, ele peleja
Nordestino não provoca, ele arenga
Nordestino não dá a volta, ele arrudeia
Nordestino não é rico, é estribado
Nordestino não tem chilique, tem pantin
Nordestino não é magro, é manémago

"Nordestino é antes de tudo um forte", Euclides da Cunha



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Um textão inútil (extremamente útil) pra reflexão. (Andre Okuma)

O Dória ganhou, primeiro turno e o caralho. Aí, na minha bolha (Facebook), eu vejo um monte de gente de ‘esquerda’ dizendo: “Nossa! Como tem eleitor burro”, “pobre de direita é foda”, “tão feliz de fuder com a cidade?

Então, mano, vou contar um lance: tem um cara que mora na quebrada da zona leste, ali pelo São Mateus, um cara firmeza, tranquilão, fez o médio, se fudeu pra caralho na vida, começou trabalhar cedo, sustentou a casa na adolescência, teve filho cedo, alugou um dois cômodos, no fundo de uma casa, no final ali do bairro e, como o cara é trabalhador, foi pro pau.

Sua vida é sofrida, mas pra relaxar ele toma uma cerva com os amigos, joga um futebol e come um macarrão no domingo, revezando na casa da mãe e da sogra.

Esse maluco, quando chega em casa do trampo, ele tá mó cansadão. Às vezes brinca com o filho, às vezes não, tem dias que ele transa com sua mulher, tem dias que não, mas uma coisa é de lei: pegar o final do Datena e o Jornal Nacional antes da novela.

Com o tempo (especificamente na era Lula) teve acesso ao crédito e realizou seu grande sonho: comprou um carro popular, praticamente zero, em 60 vezes. Se sentia como aqueles caras do comercial de carro que passa no intervalo do jogo e depois ainda, apertando daqui e dali, ele também comprou um celular bacana e sempre compartilha lá uns vídeo de zuera no Facebook.

E, há 10 anos, ele vê praticamente todo dia na TV um escândalo de corrupção sobre o PT, ele fica puto, diz pra mulher e pros amigos: “como o Lula, um cara que veio debaixo, roubar o povão?”

A resposta é sempre a mesma: político é tudo ladrão. Mas, quando começou aquele lance de bater panela, ele achou engraçado aquele monte de madame e almofadinha não sabendo nem segurar a porra da panela, riu pra caralho.

Tem um tempo que ele também tem pensando em abrir um negócio, uma coisa pequena, ser o próprio patrão, pois é foda tomar xingo e ser pressionado por uma vida toda pra ganhar pouco. A ideia de não ter que prestar satisfação pra chefe lhe parece a solução para a sua vida, mas tamo numa crise, nem é a hora agora, mas o plano fica anotado na cuca.

Aí vem as eleições, tem uma pá de candidato que vem com essa conversa aí de indústria da multa, daí ele lembra que tomou uma (multa) esses tempos. Se distraiu e passou no radar a 56 km/h.

Lembra dos corredor de ônibus ali da Avenida Aricanduva, que deixou um trânsito do caralho agora. Quando ele vai de carro pro trampo, pega um trânsito e, quando vai de busão, chega de boa no tempo, só que vem socado numa lata de sardinha. Quando vai de carro pensa em ir de ônibus, quando vai de ônibus, pensa no carro.

Pensa também na gasolina que aumentou, lembra do Bonner falando que a lava jato é o petrolão do PT, o PT do Haddad.

“Filhos da puta!”, ele pensa. Daí, no rádio, ele ouve um comercial eleitoral do Dória, enquanto tá parado no trânsito. Ele dizendo que é trabalhador, que venceu na vida, que é gestor e não político, ele lembra do “Aprendiz”, aquele programa que o Dória apresentava e ficava demitindo as pessoas. Lembra daquelas falas prontas do ramo dosbusiness e pensa: ‘mano, esse maluco aí manja dos comando de empresa’. Começa a acreditar que ele é a saída dessa merda. Em casa, no intervalo da novela, só passa a porra do comercial do Dória, aí ele começa a pensar que o Dória é o cara que ele queria ser: veio debaixo, trampou pra porra e é hoje um empresário de sucesso.

Aí ele vai lá e vota no Dória, assim como a grande maioria de seus amigos e outras pessoas que tem o mesmo perfil que ele: o perfil da classe trabalhadora.

Marx já dizia que a revolução só poderia acontecer pelo proletário na luta de classes mas, estranhamente, as esquerdas (são várias) ao invés de colar junto pra tomar uma e trocar uma ideia, nem chega perto e ainda chamam ele de burro, pobre de direita e os caralho.

Mano, quando alguém chegou nele e explicou pra ele o que é luta de classes, mais-valia, alienação, fetichização da mercadoria?

Pra ele isso nem existe, e esses lances aí de cidade humanizada, parques, ciclovia (ele trampa há 30 km de casa, a ciclovia na quebrada começa no nada e termina em lugar nenhum).

A única coisa que ensinaram pra ele é que “deus ajuda quem cedo madruga” e “ema ema cada um com seus pobrema”.

Aí você vai pensar: mano, mas tá na cara que o Dória é um mentiroso, que ele já é rico pra caraio, de uma tradicional família escravocrata que remonta ao período colonial. Ou, ainda, que indústria da multa é uma falácia e tal.

Sim, tá na cara quando você, todo dia, lê uns portais de jornalismo e blogs à esquerda, pesquisa a fundo e compara notícias, ou ainda lê criticamente a folha, usa o Facebook pra se aprofundar e perceber as merdas aí da política institucional.

Você  acha que esse cara pensa: ‘mano, vou ler o Sakamoto, ele sempre tem umas falas coerentes a respeito destes temas’?

Mano, tamo na “sociedade do espetáculo” (Debord), da “estetização da política” (Benjamin), do “fascinante fascismo” (Sontag), esse cara vai só usar o Facebook pra compartilhar vídeo cacetada e se informar vendo o Datena, pela educação que ele teve na escola, ele não vai perder tempo lendo blog de esquerda, ele vai ver uma série no Netflix.

E nesse rolê da quebrada, ainda tem os evangélico ultra conservador e os vidaloka que não vota.

Enquanto isso, o PT ainda tá colando com o PMDB, o Freixo só ganhará por milagre e fazemos textão, ciranda e post “Fora Temer!” pra ganhar like.

Ministro da Justiça do Traíra recebeu 4 milhões muito suspeito

A lava jato e a grande mídia sempre tratou os envolvidos na Operação Acrônimo como criminosos, claro, isso enquanto não apareceu um tucano na área. Mas, eis que de repente surgiu o ministro da Justiça, Alexandre Moraes como recebedor de 4 milhões de reais da JHSF Participações. Empresa acusada de pagar propinas. E agora como fica, ela pagou propina apenas para petistas? E basta o Ministro dizer que está impossibilitado de revelar os serviços que prestou a empresa por causa da "cláusula de confidencialidade" e acabou a investigação?...

Eita menino, esse mpf e cia tão mesmo combatendo a corrupção.




Vergonha.jpg

Facismo escancarado

Abro meu Face e vejo, escrita em letras garrafais:

Se você é contra a PEC,
do Teto de Gastos Público, 
você é contra o Brasil.

Patrocinado pela Empiricus Research

Eu sou a favor que hajam mais investimentos em Educação, Saúde, Segurança, Habitação e demais setores sociais. E também sou a favor de estabelecer um teto para o pagamento de juros da dívida interna, exatamente o que a PEC 241/2016 não faz. Então quem de fato é contra o Brasil, os que defendem o Estado investir cada vez mais no Social ou os que defendem o Estado gastar cada vez mais com banqueiros, rentistas e agiotas?




PEC da "Maldade" é inconstitucional diz PGR

Em parecer publicizado ontem sexta-feira 07, a Procuradoria Geral da República, comandada por Rodrigo Janot, afirmou que a PEC -  Proposta de Emenda à Constituição 241/2016, que limita os gastos públicos, é inconstitucional. 

O argumento do Procurador argumenta que a proposta "ofende" a independência dos podres poderes. Sobre cortar investimentos na Educação, Saúde, Segurança e demais setores sociais, ele não está nem aí. Basicamente a defesa de Janot faz referência aos privilégios que o MPF e o Judiciário desfrutam. Vejam abaixo um pequeno trecho do que pensa o janota:
“Institui o novo regime fiscal pelos próximos 20 anos, prazo longo o suficiente para limitar, prejudicar, enfraquecer o desempenho do Judiciário e demais instituições do Sistema de Justiça e diminuir a atuação estatal no combate às demandas de que necessita a sociedade, entre as quais o combate à corrupção e ao crime[…]
Corja! 




Quadrilha de Curitiba ignora políticos do Psdb citados em delação

Conversas entre Sérgio Machado e Romero Jucá vazaram a mais de cinco meses e até ontem nenhum tucano ou peemedebista foi sequer ouvido sobre o "Acordão" para estancar a sangria causada pela farsa jato.

Jornal GGN - No vídeo em que fornece detalhes sobre o chamado "acordão" para "estancar a sangria" que a Lava Jato representa para a classe política, o delator Sergio Machado mostra que tem condições de citar nomes de parlamentares do PSDB que discutiram a tentativa de obstruir a investigação com o senador Romero Jucá (PMDB). Porém, como se vê na gravação, os investigadores preferiram seguir com o interrogatório sem perguntar quem são os tucanos envolvidos no esquema para frear a Lava Jato.
A partir dos 18 minutos e 50 segundos de vídeo, a força-tarefa se mostra mais interessada em arrancar de Machado uma declaração que serviria, posteriormente, para preencher manchetes de jornais: a de que existiu um "acordão" para "estancar" a Lava Jato envolvendo políticos de várias vertentes. A conversa começa no seguinte ponto:
Lava Jato: O senhor falou em solução política [para barrar as investigações]. Discutiram alguma iniciativa para limitar a Lava Jato?
Sergio Machado: Na conversa com o senador Romero, ele falou que esteve há poucos dias com o PSDB, que estava interessado no assunto. Ele aventou as hipóteses de manter a operação no que estava ou aguardar uma constituinte, que poderia acontecer em 2018, onde seria limitado o poder do Ministério Público.
Lava Jato: Então o senador conversou com parlamentares do PSDB para costurar um acordo…

Sergio Machado: Isso estava acontecendo com vários politicos interessados no assunto. Tinha muita gente peocupada com isso em Brasília.

Lava Jato: E a solução seria o que? Estancar...
Sergio Machado: Uma das soluções seria estancar, a outra seria a constituinte.
Nesse momento, o delator é interrompido pelos membros da força-tarefa que pendem "um minutinho” para registrar as falas sobre estancar a Lava Jato. Um deles dita o que está indo para o papel: “Jucá confidenciou tratativas com o PSDB para limitar a Lava Jato, mas não se limitava ao PSDB." Machado concorda e tenta retomar desse ponto, mas os investigadores não perguntam dos tucanos.
Machado segue o depoimento dizendo que, depois de conversas com Jucá e os senadores Renan Calheiros e José Sarney, todos do PMDB, ele ficou sabendo que estava em discussão um plano para "limitar" os efeitos da Lava Jato.
Eles apontaram três caminhos: editar uma lei para proibir delações de pessoas presas, fazer uma constituinte em 2018 para tirar poder do Ministério Público e pressionar o Supremo Tribunal Federal a enterrar a possibilidade de que sentenças em segunda instância já sejam suficientes para determinar o cumprimento da pena em regime fechado.
Machado também disse que, desde dezembro de 2015, quando sua residência foi alvo de busca e apreensão na Lava Jato, ele se preocupava com a possibilidade de cair em uma delação e buscava políticos para discutir alternativas. Para ter uma moeda de troca, decidiu gravar conversas com esses políticos para entregar à Lava Jato, caso fosse detido.
Numa das gravações, Jucá aparece dizendo que para estancar a Lava Jato, seria necessário mudar o governo Dilma Rousseff, colocando Michel Temer em seu lugar.
Em outra, ele diz que, em Brasília, está "todo mundo na bandeja para ser comido."
Ex-tucano, Machado tentou flagrar Jucá falando de um esquema de distribuição de propina para eleger Aécio Neves (PSDB) presidente da Câmara em 2001.
O delator disse que, se o PSDB caísse na Lava Jato, "o primeiro a ser comido vai ser o Aécio", e acrescentou: "O Aécio não tem condição, a gente sabe disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei de campanha do PSDB...". Jucá respondeu: "É, a gente viveu tudo."
Não é a primeira vez que a equipe da Lava Jato é flagrada não avançando sobre informações cedidas por delatores que envolvem o PSDB.
GGN revelou, em setembro, que Eike Batista procurou a força-tarefa para entregar o que sabia a respeito de pagamentos da campanha do PT ao marqueteiro João Santana. Para demonstrar boa vontade, ele levou uma lista de doações oficiais e "privadas" - sugerindo pagamentos em contas estrangeiras - que ele teria feito nos últimos anos, e destacou que havia nomes do PSDB no papel. A reação da Lava Jato foi devolver o documento para os advogados de Eike.
Ao solicitar a prisão de Jucá, Renan e Sarney, a Procuradoria Geral da República indicou que o acordão foi executado, em parte, quando Michel Temer assumiu a presidência e nomeou, para ministérios, Jucá e Sarney Filho, entre outros nomes indicados pelo PSDB. Os tucanos emplacaram o ministro da Justiça Alexandre de Moraes, que se envolveu recentemente em polêmicas que colocam em xeque a independência da Lava Jato em Curitiba. O Supremo, contudo, rejeitou, o pedido da PGR.




Poderosos são os que mandam na farsa jato, por Marcos Antônio

Quando o Moro fala em poderosos, poderosos são o PSDB!

Os poderosos são a família marinho que NINGUÉM toca neles!

Poderoso é o Gilmar Mendes que fala o que quer de quem quer que os marinhos permitam!

Poderosos são o banqueiros!

Zé Dirceu é poderoso?

Ele foi preso quando cumpria prisão domiciliar, abria-se investigação contra ele com notícia de jornal!

Isso é poderoso?

Poderoso é o Perrela que encontram quase meia tonelada de cocaína em veículo seu e a PF faz um desagravo em seu favor!

5 gramas com algum petista o transformaria em traficante!

Poderosos?

Esses é quem mandam na lava-jato!