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Em entrevista Delcidio inocenta Lula e Dilma e pode anular denúncias

Contradição de informações do ex-senador Delcídio Amaral coloca em risco as denúncias de que Lula e Dilma teriam atuado para obstruir a operação lava jato, ao se contradizer em versões do fato. Porém eu não acredito nessa possibilidade. É que o MPF, o PGR e Juízes (na grande maioria) apenas escutam e levam em conta versões que prejudiquem Lula, Dilma e o PT, o mais?...Não vem ao caso e tiram assim que acharem melhor.

Veja o que ele disse hoje quinta-feira (19) na Rádio Gaúcho:

""Eu alertei várias vezes. Não só a presidente Dilma, mas ministros e o próprio Lula. Mas a estratégia era deixar as coisas assim. Conselheiros próximos a Dilma entenderam que ela sairia fortalecida do processo, o que foi um erro grosseiro. Isso chegou ao Planalto e contaminou definitivamente a gestão da presidente", disse Delcídio.
 
O que o parlamentar classifica como "estratégia" por parte do governo de deixar que as investigações da Lava Jato prosseguissem, partiu, segundo Delcídio, do ministro Aloízio Mercadante e de José Eduardo Cardozo - duas das figuras mais próximas da presidente afastada e que saberiam avaliar o risco de não brecar a Lava Jato, se Dilma e Lula estivessem realmente envolvidos no esquema.
 
"Eles [Aloisio Mercadante, Eduardo  Cardozo e Dilma Rousseff] subestimaram o processo e tiveram uma visão equivocada da gravidade do problema. Quando reagiram, já era tarde demais", interpretou o senador.
 
Após as declarações, Delcídio novamente entra em contradição ao admitir que "a presidente Dilma é uma pessoa decente" e que "na verdade, ela herdou esse processo sistêmico, que já existia". "Acho que o que aconteceu é que ela não se envolvia diretamente, mas tinha conhecimento de como as coisas aconteciam", completou, por fim, sem conseguir passar certezas dos fatos, mas assumindo parcialmente a inocência da presidente."


Universitários cotistas terão bolsa de 400 reais

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse hoje terça-feira (8) que a pasta já enviou medida provisória ao Congresso Nacional para criar uma bolsa de assistência estudantil aos cotistas nas universidades federais.

Pela medida, os candidatos que ingressarem pelo sistema de cotas, destinado aos estudantes de escolas públicas, e tiverem renda familiar per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e optarem por cursos com mais de cinco horas diárias de aula, terão direito uma bolsa de R$ 400 mensais durante todo o período da graduação.

"Nós já encaminhamos a medida provisória para o Congresso Nacional. Todos os estudantes que estão entrando pelo sistema de cotas terão direito a bolsa", disse Mercadante.
Segundo o MEC, a proposta de criação da bolsa foi apresentada como uma emenda em uma medida provisória sobre um programa de alfabetização que já tramita no Congresso. A aprovação depende do Orçamento de 2013, que só deve ser votado em fevereiro, quando o Congresso volta do recesso. A expectativa é que a bolsa passe a valer já no primeiro semestre deste ano.
Toda medida provisória do Poder Executivo entra em vigor quando é publicada, mas o Congresso Nacional tem um prazo de 120 dias para votá-la. O texto pode sofrer alterações ou ser rejeitado. 
Ao chegar no Legislativo, a medida provisória tem que ser analisada por uma comissão especial mista, formada por deputados e senadores, que irá emitir um parecer sobre a proposta. Em seguida, a medida provisória é submetida ao plenário da Câmara. Se aprovada, vai para o plenário do Senado. Após passar pelo crivo dos senadores, é enviada ao Executivo para sancioná-la como lei. Se sofrer mudanças no Senado, volta para análise do plenário da Câmara. A vantagem das medidas provisórias é que, por lei, passam na frente dos projetos de lei para serem votadas.
 
As cotas nas instituições federais passam a valer a partir deste ano e serão implementadas aos poucos. Em até quatro anos, 50% das vagas terão que ser destinadas a alunos de escola pública. Nesse primeiro ano, no mínimo 12,5% das vagas terão que ser destinado para cotistas.
do UOL 

Comunicado do Ministro de Estado Aloízio Mercadante

A revista Veja publicou na sua última edição, de 22 de junho, matéria na qual sou alvo de falsas insinuações que me levaram a divulgar esta nota pública, voltada para a sociedade brasileira e, em especial, para toda a comunidade de pesquisadores, cientistas e agentes da inovação. Ao tentar envolver meu nome em uma suposta trama que teria ocorrido há cinco anos, quando fui candidato ao governo de São Paulo, a matéria agride valores essenciais ao Estado democrático de Direito.

Em primeiro lugar, porque um dos principais personagens citados, de quem democraticamente divergi durante toda a minha vida política – inclusive nas últimas eleições – faleceu recentemente e, por isso mesmo, não pode mais ser ouvido. Em segundo lugar, a matéria não informou que estas ilações já haviam sido mencionadas à época e que o ex-Procurador Geral da República, Antonio Fernandes de Souza, reconhecido pelo rigor de seus pareceres, pronunciou-se de modo inequívoco e isentou-me de qualquer envolvimento na suposta operação.

A revista também não mencionou que, por unanimidade, a instância máxima da Justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal, inocentou-me completamente do episódio. Não poderia deixar de reafirmar à sociedade brasileira meu apego ao Estado de Direito, às regras da democracia e o respeito aos direitos e garantias individuais. Essa foi e continuará sendo a marca de meu caráter. As falhas de informação e as opiniões marcadamente distorcidas não mudarão minha atuação à frente do Ministério da Ciência e Tecnologia, nem diminuirão o esforço que desenvolvemos para assegurar a mais ampla liberdade de imprensa e a transparência como valor essencial da vida pública.

Aloizio Mercadante
Ministro da Ciência e Tecnologia