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Feliz 2013

Conselho aos jovens


Você que é JOVEM viva a vida, mas viva a vida intensamente que só na intensidade da vida o jovem cresce culturalmente e intelectualmente. Nessa trajetória de vida não minta, não roube e não mate, o resto faça sem medo de ser venturoso. 
Jovem procure não usar DROGAS, NÃO FUME não BEBA. 
O vicio faz com que o viciado mude de casa, ou seja, o drogado poderá morar num manicômio, numa prisão ou então numa residência fixa, na qual ira morar definitivamente, essa moradia é uma cova!
Portanto, sem fazer apologia de pequenos atos aleatórios, não convencionais, os quais a sociedade reprova por puro conservadorismo e preconceito contra a juventude, se esquecendo que um dia também foi jovem e fez as mesmas coisas ou fatos piores.

Medos


Meu maior medo é viver sozinho e não ter fé para receber um mundo diferente e não ter paz para se despedir. 

Meu maior medo é almoçar sozinho, jantar sozinho e me esforçar em me manter ocupado para não provocar compaixão dos garçons. 

Meu maior medo é ajudar as pessoas porque não sei me ajudar. 

Meu maior medo é desperdiçar espaço em uma cama de casal, sem acordar durante a chuva mais revolta, sem adormecer diante da chuva mais branda. 

Meu maior medo é a necessidade de ligar a tevê enquanto tomo banho. 

Meu maior medo é conversar com o rádio em engarrafamento. 

Meu maior medo é enfrentar um final de semana sozinho depois de ouvir os programas de meus colegas de trabalho. 

Meu maior medo é a segunda-feira e me calar para não parecer estranho e anti-social. 

Meu maior medo é escavar a noite para encontrar um par e voltar mais solteiro do que antes. 

Meu maior medo é não conseguir acabar uma cerveja sozinho. 

Meu maior medo é a indecisão ao escolher um presente para mim. 

Meu maior medo é a expectativa de dar certo na família, que não me deixa ao menos dar errado. 

Meu maior medo é escutar uma música, entender a letra e faltar uma companhia para concordar comigo. 

Meu maior medo é que a metade do rosto que apanho com a mão seja convencida a partir com a metade do rosto que não alcanço. 

Meu maior medo é escrever para não pensar.
(trecho de Pais e filhos maridos e esposas II)
Fabrício Carpinejar

Sem sonhos a vida não tem sentido

Sem sonhos, a vida não tem brilho. 

Sem metas, os sonhos não têm alicerces. 

Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. 

Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. 

Melhor é errar por tentar do que errar por omitir!

 Augusto Cury

Para espantar de vez as energias negativas no lar

aprenda, passo a passo, a montar um arranjo com sete ervas protetoras

Para fazer o vasinho você vai precisar de: 
- jardineira com buracos no fundo 
- argila expandida 
- manta de Bidim 
- substrato 
- luvas 
- pá 
- mudas de guiné, comigo-ninguém-pode, alecrim, manjericão, pimenteira, espada-de-São-Jorge e arruda Leia mais>>>

A evolução do homem

O que é menos pior?...

Duas mulheres com pintos ou...

ou dois homens com seios?

13 previsões que darão certo em 2013 e 2014


  1. Lula continuará sendo o líder mais querido e popular do país
  2. Dilma continuará sendo muito bem avaliada pela população
  3. O governo federal continuará muito bem avaliado
  4. O PT continuará sendo o partido mais popular e querido do país
  5. A GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - continuará fazendo oposição ferrenha a Lula, Dilma e PT.
  6. Depois da GAFE o PSDB continuará sendo o maior partido de oposição do país.
  7. O PSDB continuará sem apresentar um projeto alternativo para a população.
  8. Aécio Neves continuará sonhando com a presidência.
  9. FHC - a Ofélia da política brasileira - continuará a dizer e escrever abobrinhas.
  10. A Veja e seus calunistas continuarão a mentir, caluniar e difamar impunemente.
  11. Merval Pereira, Ricardo Noblat, Miriam Leitão, Cantanhêde e demais jornalistas cheirozinhos farão o mesmo que os penas pagas da Abril.
  12. O STF não condenará nenhum empresário como base a teoria do domínio do fato.
  13. Seja Lula ou Dilma candidato a presidência em 2014 o PT continuará tendo o presidente da República.

Jornalismo a Al Capone


O que é mais incrível não é a Folha de S.Paulo mandar uma repórter “enviada especial” a Goiânia para cobrir o casamento de um mafioso com uma mulher indiciada por chantagear um juiz federal para tirá-lo da prisão, e sequer citar esse fato.

Carlinhos Cachoeira, vocês sabem, tem trânsito livre na imprensa brasileira.Dava ordens na redação da Veja, em Brasília, e sua turma de arapongas abastecia boa parte das demais coirmãs da mídia na capital federal.

Andressa, a noiva, foi indiciada por corrupção ativa pela Polícia Federal por ter tentado chantagear o juiz Alderico Rocha Santos.

Ela ameaçou o juiz, responsável pela condução da Operação Monte Carlo, com a publicação de um dossiê contra ele. O autor do dossiê, segundo a própria? Policarpo Jr., diretor da Veja em Brasília.

Mas nada disso foi sequer perguntado aos pombinhos. Para quê incomodar o casal com essas firulas, depois de um ano tão estressante?

O destaque da notícia foi o mafioso se postar de quatro e beijar os pés da noiva, duas vezes, a pedido dos fotógrafos.

No final, contudo, descobre-se a razão de tanto interesse da mídia neste sinistro matrimônio no seio do crime organizado nacional.
Assim, nos informa a Folha:

“Durante o casamento, o noivo recusou-se a falar sobre munição que afirma ter contra o PT: 

‘Nada de política. Hoje, só falo de casamento. De política, só com orientação dos meus advogados’.”

É um gentleman, esse Cachoeira.
por Leandro Fortes

Abra a cortina comece seu espetáculo


O político trapezista abandonou sua carreira para se dedicar a carreira de abridor de cofres.

O povo continua o palhaço do circo, não rouba mais mulheres, mas continua o BOBÃO do sistema.

A criança com sua inocência deixou de vender balas na porta do circo para se dedicar a pedir esmolas nos faróis da cidade.

O pai de família sem emprego perambula pelos becos da cidade a procura de uma marquise para se proteger da chuva.

A jovem de família pobre abdicou a escola para se dedicar a vender seu corpo em troca de alguns vinténs.

O jovem paupérrimo sem emprego passou a trabalhar como aviãozinho vendendo crack, a fim de ajudar nas despesas de casa.

Nesse circo os artistas do campo são despejados de seus habitat, para serem explorados como mão de obra barata nos grandes centros.

O espetáculo não pode parar os artistas pobres socialmente são jogados na periferia, onde passam todo tipo de privações.

No circo dos ricos não falta corrupção, fastas de SODOMA e GOMORRA e muitos contatos desonestos com muitos “palhaços” do circo da política. Por hoje, o espetáculo esta sendo finalizado com uma boa piada, os trabalhadores receberão 100% de aumento de salário nas aposentadorias.

Verdade da 17 horas

Eu faço o que Eu quero.

Quando Eu quero.

Aonde Eu quero.

Se minha mulher deixar.

Luizianne Lins (PT) criou o maior produto turístico e cultural do Ceará

[...] o Réveillon de Fortaleza.

[...] virou um Patrimônio da cidade.

[...] os próximos gestores estão obrigados a dar continuidade

[..] ou fazem uma festa igual ou melhor do que as realizadas pela petista ou adeus sonho de reeleição

[...] e zefinim

A Direita elitista tem aversão a democracia


Vejo uma continuidade clara nos 3, até aqui, governos do PT. Uma característica fundamental, tanto na economia quando no enfrentamento político, é o trabalho paciente na construção do longo prazo. Evita-se arroubos, como muitas vezes gostaríamos de ver reações contra as empresas jornalísticas e o aparato estatal nos três poderes, mas busca-se coerência de continuidade e ganhos incrementais. Define-se que o importante é fazer a mensagem chegar à maioria da população, mesmo que para isto tenha-se que enfrentar o linchamento político dos interesses empresariais e ligações partidárias dos detentores dos meios. Usa-se de pragmatismo para ter acesso a esses mesmos meios, afinal são os que chegam a todo canto ou são sempre comentados pelos órgãos jornalísticos honestos, como o precioso blog do Nassif.
É isto que faz parecer que o governo Dilma é melhor que os de Lula, parte-se de um patamar mais elevado e com problemas antigos finalmente resolvidos. 
O primeiro período Lula garantiu a recuperação da soberania econômica externa, ao liquidar o constrangimento cambial e ampliar mercados. 
O segundo tratou de eleger a economia popular como a prioridade. 
Só seremos economia evoluída quando este povão em sua maioria tiver evoluído junto, novos consumidores incorporados e novos empreendedores brotados e crescidos em cima do estrume da velha estrutura, que depende de injeção de capital público para ter coragem de arriscar. Enquanto isto, a dívida líquida do setor público foi caindo consistentemente a cada ano, até ficar abaixo dos 40% mágicos, que era o alvo para se obter o "investment grade".
Aí começa uma nova conjuntura de finanças públicas controladas e país solvente. Tendo isto, tem que normalizar o custo da dívida e liberar recursos para investimento e, por que não?, para mais gastos sociais. Já passa da hora de contabilizarmos os gastos sociais como investimento público na formação de um amplo mercado consumidor e de uma sociedade democrática. Já imaginaram quanto dinheiro precisaria um empresário se, além do capital fixo e de giro, ainda precisa investir na criação de mercado para seus produtos antes de poder vender para alguém? A redução do custo de transferência de renda para os detentores de poupança financeira permite ampliar o investimento na formação de uma imensa classe média, juntamente com redução da carga tributária e simplificação dos impostos com sistema tributário mais justo.
Já na metade do segundo mandato do PT, em 2008, pudemos nos dar ao luxo de adotar política econômica contracíclica. Este, a meu ver, é o maior legado. Na velha dinâmica do capitalismo, a crise é momento de baixar os salários, aumentar o exército de desempregados, purgar ou salvar os empresários menos eficientes. Recusamos esta escrita e decidimos que os trabalhadores continuarão a ganhar vantagens comparativas mesmo nos períodos de crise internacional. É este crescimento contínuo, mesmo que modesto mas sem retrocesso, que poderá nos tornar em país rico. Não tem como enriquecer sem que a renda média lidere. E a média entre o pé na geladeira e a cabeça no forno não nos engana mais. Isto só pode levar à morte. Precisamos de média com a maioria.
O corolário é uma democracia autêntica. Tenho plena confiança de que é isto o que se busca. Construído em camadas tão sólidas e cada vez mais sedimentado na memória do povão, o projeto nunca será vitimado por golpes elitistas de qualquer espécie.
É fundamental que tenhamos clareza deste processo e que participemos do projeto. Direita, elite, imprensa, etc., sempre serão contra pois tem aversão a democracia. Um projeto deste naipe é intolerável para aristocratas e autocráticos. Mesmo não nos descuidando das críticas e sugestões necessárias, temos que ter cuidado para não ajudá-los na contestação do projeto. Eles saberão aproveitá-la mesmo que vinda dos democráticos seus inimigos, nós.
por Wilson Ramos

O personagem Dilma Bolada entrevistado


Graças à Dilma Bolada, Jef Monteiro foi convidado para ser analista de redes sociais de uma produtora carioca


Na manhã de ontem, Dilma Rousseff subiu a rampa do Palácio do Planalto vestida de Carmen Miranda, rebolando, acenando para seus fãs e cantando versinhos sobre o forte calor que fazia na Capital Federal - pelo menos foi assim que a Dilma Bolada começou o seu dia de trabalho.
O perfil ficcional da nossa presidenta coleciona mais de 155 mil fãs no Facebook e 81 mil seguidores no Twitter(incluindo nós desta coluna) e é tão popular que confunde admiradores da real comandante do Brasil. “Recebo várias mensagens com pedidos para a presidenta. Por mais que eu avise que a página no Facebook é de um personagem ficcional, muita gente acredita que realmente é a Dilma que escreve tudo”, conta Jef Monteiro, o rapaz de 22 anos por detrás da personagem.
Graças à Dilma Bolada, Jef Monteiro foi convidado para ser analista de redes sociais de uma produtora carioca
O sucesso da Dilma Bolada já atravessou fronteiras e chegou a admiradores e fãs da presidenta fora do país, que veem na página um espaço para acompanhar o dia-a-dia da chefe de estado de forma mais descontraída. “O humor vem em primeiro lugar”, conta Jef. Durante as eleições municipais, o perfil bateu seu recorde de audiência do ano, chegando a alcançar 2,5 milhões de pessoas por dia, no segundo turno das eleições para prefeito da cidade de São Paulo. Em 2013, as aventuras da ‘Dilmais’ ganharão mais espaço, em um site só seu, ainda sem data definida para entrar no ar.
Por mais que a Dilma Bolada tenha o ego um tanto inflado, que adora espalhar o bordão 'Êta presidenta maravilhosa' por aí, e adore brigar com seus ministros, fazer pedidos abusados à empregada doméstica de seu palácio, Marcela Temer, mulher do vice-presidente Michel Temer, e sair dançando ‘Gangnam style’ na rampa do Planalto, Jef só cria suas histórias baseadas nas notícias divulgadas pelo site oficial do governo, apesar de receber fotos de seus seguidores de aparições da presidenta em várias partes do mundo. “Tenho que ter cuidado redobrado para não denegrir a imagem da Dilma. Afinal, ela é a pessoa mais importante do país e a terceira mulher mais importante do mundo”, conta. “Gosto de imaginar ela mesma falando: um lado mais durona ao lidar com as pessoas com quem ela trabalha e um mais maternal e meigo ao lidar com o povo. Mas sempre puxando sardinha para ela”, explica o estudante de administração que nem lembra o porquê deu início ao perfil no Twitter, em uma época que acompanhava pouco o noticiário político. Atualmente, Jef acessa diariamente os sites oficiais do governo para fazer entre quatro e cinco (extensos) posts por dia no Facebook, mas sem pensar muito no que vai escrever. “Quando eu me esforço, não fica bom”, diz.
Além de ser muito exigente com seus ministros, a Dilma Bolada tem a autoestima bem elevada
Além de ser muito exigente com seus ministros, a Dilma Bolada tem a autoestima bem elevada
No dia 21 de dezembro, a Dilma Bolada atendeu a um chamado do ‘brother’ Barack Obamae participou de uma reunião com chefes de estado do mundo inteiro para salvar o planeta, em compensação ficou de fora da maratona de julgamentos do mensalão. “Como a Dilma não comentou nada contra ou a favor dos processos, também fiquei quieto. A minha opinião pessoal não está ali”, ressalta Jef, que não revela se votou na candidata do PT nas últimas eleições e diz não ter nenhum partido ou diretriz política, mas não guarda elogios à Dilma Rousseff. “Ela é centrada. É ligada ao PT, mas tem uma parcela apartidária. É diferente de todos os presidentes que já tivemos. E a marca Dilma não está ligada ao Lula, como disseram antes de ela assumir a presidência”, acredita.
Entre os fãs da página, estão políticos, deputados e funcionários da presidência, mas, até hoje, ninguém do Planalto procurou o rapaz, que conseguiu um emprego de analista de redes sociais em uma produtora graças à personagem. Mas, se depender dele, a distância da presidenta está com os dias contados. “Tudo na internet é muito efêmero. O que bomba hoje pode não fazer sucesso algum amanhã. Mas se tudo continuar desta forma, quero fazer com que a Dilma Bolada chegue até a Dilma Rousseff. Quero mostrar o quanto ela é querida e o quanto é popular e emblemática na internet”, planeja. E qual seria a primeira frase que Jef falaria para a presidenta? “Êta presidenta maravilhosa! E acho que entregaria uma cartinha carinhosa escrita pelos dilmetes”, idealiza.
Se Dilma Rousseff não conhece a Dilma Bolada, Jef Monteiro quer apresentar as duas em 2013
Se Dilma Rousseff não conhece a Dilma Bolada, Jef Monteiro quer apresentar as duas em 2013

Paquerador decidido, fofo e querido

Adelaidiana

Te desejo tudo de positivo...
Até o teste de gravidez

Comunhão Católica


Oração dos internautas

O Ceará está mudando de estação

Pelas minhas contas...

saindo do verão e entrando na quentura...

depois teremos uma temporada de calor...

e, finalmente, o mormaço! 

Ahhh, esse clima do Ceará...

Árvore de bons frutos


Apocalipse 16

LeopardKill


A morte lhe esperava

Oração dos internautas

A verdade é para todos os ouvidos

Quando no dia 2 de Janeiro de 2013 José Genoino tomar posse como deputado federal (PT) por São Paulo, honrando os mais de 92 mil eleitores que votaram nele em 2010, o que ele deve fazer?...

Se fosse eu, no primeiro dia que subisse a tribuna faria o seguinte:
  1.  Reafirmar a decisão dos Constituintes de 88 de ser prerrogativa do Congresso - Câmara e Senador - a cassação de mandato parlamentar.
  2. Abrir seus sigilos - fiscal, financeiro, etc -, e exigir que os que o condenaram façam o mesmo.
  3. Deixar bem claro para o sr. Barbosa e seu parceiros que condenam sem provas que está no parlamento, ocupando a tribuna por conta da vontade soberana de mais de 92 mil cidadãos e não indicado a custas de pedidos a autoridades, Ex: Ministro da Casa-Civil, José Dirceu - réu no processo, ex-Ministro da Fazenda, Antonio Palocci, Ex-ministros Delfim Netto, Líder do MST, Pedro Stedille, ex-presidenta da Câmara, João Paulo Cunha -  réu no processo -, Chefe de Gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho etc, etc, etc
Acredito, confio que meu conterrâneo - com muito orgulho -, fará exatamente isso que sugeri, mesmo que de uma maneira diplomática, educada.

Fosse eu...mandava esse bando de fuxlecos que me condenaram sem provas irem todos tomarem no centro do cu. Assim mesmo com a rudeza e ignorância que esta corja merece.

Para ser estrela do *GAFE basta criticar o PT

* Globo, Abril, Folha, Estadão
Logo no começo de minha carreira de jornalista a questão da boa escolha das fontes se apresentou.
A primeira aula que tive sobre isso foi na Veja, no começo dos anos 1980. Eu tinha 20 e poucos anos, trabalhava na seção de economia, e Elio Gaspari, o “General”, como era conhecido na redação, era o diretor-adjunto.
Elio muitas vezes se encostava nas divisórias baixas que separavam as editorias e falava sobre jornalismo. Para quem começava na carreira, como eu, era uma oportunidade excepcional de aprendizado.
Uma noite ele falou sobre fontes.
“As fontes são aquelas pessoas que atendem todos os telefonemas dos jornalistas”, ele disse. “Não são as melhores, são as mais fáceis, e isso faz diferença para repórteres preguiçosos.”
Um caso específico Elio citou: o então presidente da Fiesp, Luís Eulávio Vidigal. Ele era onipresente nas reportagens de economia e negócios na mídia brasileira, porque não recusava uma única entrevista.
Mais tarde, quando virei eu mesmo editor, fonte foi um tema sobre o qual me detive longamente nas conversas com os repórteres.
Em meados dos anos 1990, na casa dos 30, eu era diretor de redação da Exame. Jamais esquecera as palavras de Elio, mas acrescentei uma reflexão pessoal: prestar completa atenção na obra, no mérito da fonte.
Foi sob essa lógica que refizemos o time das fontes da revista.
Uma das primeiras eliminações, se não a primeira, foi o ex-ministro Maílson da Nóbrega, obra de Sarney. Por uma razão potente: ele deixara o cargo com uma inflação de 80% ao mês. Depois de um desempenho tão catastrófico, que sentido havia em ouvi-lo mandar fazer as coisas que ele próprio não conseguira fazer?
Maílson pretendia atacar os problemas econômicos com o que ele chamou de “arroz com feijão”. Foi uma das raras vezes em que os brasileiros sofreram violentamente com o arroz com feijão.
A Exame, e não apenas nisso, foi contra a corrente.
Maílson continuou a ser ouvido por repórteres de todas as mídias para tratar de economia. Acabaria por se tornar, também, colunista da Veja.  Tudo isso – a presença constante no noticiário — ajudou a empurrar adiante a consultoria que ele montou pós-governo, a Tendências.
Foi como se a celebridade de alguma forma obscuresse sua obra desastrosa como ministro.
Tenho aqui uma pequena confissão. No início dos anos 2000, quando eu era integrante do Comitê Executivo da Abril, dormi em boa parte das duas vezes em que a Tendências fez seus prognósticos econômicos a nós.
Não sou capaz sequer de lembrar se foram acertados ou não, porque não resisti ao tom monocórdio das apresentações. Meu amigo Jairo Mendes Leal, hoje presidente da Abril Mídia, sentava-se em frente de mim, e ria ao me ver dormindo.
Ainda hoje Maílson é presença ubíqua na mídia brasileira. Aos antigos predicados, ele agregou um que é valioso: critica severamente as administrações petistas. Maílson sabe que isso lhe dará os holofotes de jornais e revistas.
Do alto do legado hiperinflacionário, Mailson dá lições aos brasileiros sobre tudo aquilo que ele foi incapaz de fazer. No papel, ele resolve os problemas em cujo trato fracassou miseravelmente.
Já foi dito aqui que maus editores são tão nocivos, para a mídia tradicional, quanto a internet.
Maílson é uma pequena prova disso.
Paulo Nogueira no Diario do Centro do Mundo

Menor taxa de desemprego em 10 anos e Pig destaca "pibinho"


Eram 15h01 quando o jornalista Ricardo Noblat, colunista de O Globo, postou no Twitter a informação sobre um suposto novo apagão em Brasília. “Juro: acaba de faltar luz no lago sul de Brasília. Ontem foram 3 horas sem luz. Dessa vez não teve trovão nem raio nem granizo. Espalhem!”. Mais do que simplesmente noticiar, Noblat pediu para que seus seguidores disseminassem a informação. Quatro minutos depois, no entanto, veio a correção: “Voltou a luz. Veremos até quando”.
Na prática, o tuíte de Noblat sintetizou uma velha máxima do jornalismo: “Good news is bad news”, ou seja, notícia boa é notícia ruim. Seu apagão de quatro minutos foi tão frustrante, que o colunista deixou transparecer sua má vontade no “veremos até quando”.
O alarme de Noblat não seria uma notícia se não fosse parte de um movimento organizado. O “pibinho” e a economia são os novos motes de grande imprensa para tentar derrubar a popularidade da presidente Dilma Rousseff – o que não será tão simples num país onde o desemprego está na menor taxa em dez anos.
Na sexta-feira, dia 28, Eliane Cantanhêde resgatou o “especialista” Maílson da Nóbrega (aquele da hiperinflação) para atacar o “intervencionismo” de Dilma e de seu ministro Guido Mantega. Miriam Leitão retratou uma Dilma que teria sido abduzida e viveria numa espécie de realidade paralela. E Ancelmo Gois atingiu o ápice ao reproduzir uma suposta frase dita no Galeão: “Se alguém aqui votar em Lula ou em Dilma, é filho da puta!”.
Noblat foi além e noticiou um apagão de quatro minutos. Será que os especialistas em “mensalão”, agora convertidos em especialistas em economia, não estão exagerando na dose? E será que não é por isso que Nelson Motta não enxerga o declínio da influência dos chamados formadores de opinião? 

Casquinha de bacalhau

Ingredientes

  • 300 gramas de bacalhau salgado demolhado
  • 2 batatas
  • 1 cebola
  • 2 dentes de alho
  • 3 colheres (sopa) de extrato de tomate
  • 1/2 xícara (chá) de leite
  • 1 colher (sopa) de manteiga
  • Cheiro-verde, farinha de rosca, parmesão à gosto


Como fazer
Cozinhe o bacalhau, deixe esfriar e desfie em lascas. Doure a cebola picada com o alho, junte o bacalhau e refogue. Adicione a batata amassada. Misture o leite e o extrato de tomate. Refogue por mais 2 minutos e junte o cheiro-verde Monte em um recipiente e leve ao forno para gratinar com farinha de rosca e parmesão. Tempere a salada e sirva com sua casquinha. 

JN oferece curso de manipulação da notícia, grátis

Confiram abaixo a primeira lição: Como omitir o nome do partido a qual o prefeito irresponsável é filiado. Uma coisa é certa, do PT os prefeitos de Duque de Caxias (RJ) e Ferraz de Vasconcelos (SP) não são.
JN: Nesta época do ano, algumas cidades do país sofrem com a falta de coleta de lixo. Em Duque de Caxias, no estado do Rio, o problema se arrasta há meses. Nesta sexta-feira (28) um mutirão começou a limpar o município. Ruas que estavam bloqueadas em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, começaram nesta sexta-feira a ficar livres para a passagem de veículos. O prefeito eleito organizou um mutirão, com apoio de empresários e do governo do estado. 
Cem caminhões e retroescavadeiras recolhem o lixo, que deixou de ser retirado pela empresa responsável pelo serviço. O motivo alegado foi a falta de pagamento pelo atual prefeito, que não conseguiu a reeleição. Para tentar se livrar do incômodo, moradores botam fogo nos resíduos, o que já causou ferimentos no rosto de uma criança.

Vários bairros da cidade estão sem coleta regular há quase três meses. É tanta sujeira acumulada que 10 mil toneladas de lixo serão recolhidas em quatro dias. O mutirão só termina na segunda-feira (31).

“Mas eu não quero que faça só no ano novo, eu quero que faça o ano inteiro. Não abandonar a gente cheio de lixo aqui”, diz a dona de casa Daniele de Souza.
Porcos, cavalos, insetos e doenças rondam há semanas a imundice, que também ameaça moradores de municípios vizinhos.
“Fico com medo de dar diarréia, estar com febre, não posso deixar em qualquer lugar por causa das moscas”, fala a dona de casa Adriana Alves.
O mesmo abandono revolta habitantes de outras cidades no país. Como os de Ferraz de Vasconcelos, na Região Metropolitana de São Paulo, que sofrem com o lixo acumulado há 20 dias. A prefeitura informa que vai substituir os caminhões quebrados.

Essa é outra SOU


Sou a luz da LUA que ilumina sua beleza.
Sou o sorriso nesses lábios imaculados.

Sou o pensamento que divaga na sua lembrança.
Sou o calor do sol que aquece seu escultural corpo.
Sou a água que banha sua estrutura fenomenal.
Sou o vazio que preenche sua alma.
Sou o espelho que reflete sua figura angelical.
Sou o batom que pinta seus lábios macios.
Sou o lenço que enxuga suas lagrimas.
Sou a brasa que aquece seu coração.
Sou seu colchão que suporta seu sono.
Sou o travesseiro que sustenta sua cabeça.
Sou a flor que embeleza seus cabelos.
Sou aquele que segura todas as suas angústias que atinge sua existência.
Sou o tapete vermelho para que você deambule todo o seu charme e elegância.
Sou a caneta para escrever belos textos.
Sou o papel que aceita todos os seus defeitos e acertos.
Sou o robô para satisfazer todos os seus desejos.
Sou o açúcar que adoça sua candura.