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It's fashion

E se eu deixar o bigode crescer
para ficar parecido com Romeró Jucá?

- Bolsonaro tentou deixar um bigodinho e ficou a cara do ídolo dele

Resultado de imagem para bolsonaro hitler
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Criatividade é isso aqui

Quem tem talento e criatividade faz de um pedaço de pano a roupa que toda mulher faz questão de usar. Economize, assista o vídeo, compre algumas peças de tecidos e se vista bem durante o restante do ano.
 
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Isso é moda, isso é fashion?


Mostrei esta foto para várias pessoas (homens e mulheres), nenhuma, sem exceção achou bonito (muito pelo contrário), as palavras que mais usaram para definir foram: Triste, Vergonhoso, Tragédia etc...

E sobre esta foto abaixo, qual a palavra que melhor define?



A maldição das grifes, por André Araújo



- Há um livro clássico sobre o ciclo das grifes de moda, chama-se THE FASHION CONSPIRACY, de Nicholas Coleridge,  edição inglesa da Harper & Row, 1980. O livro narra a história das grifes de moda e seus ciclos naturais de nascimento, vida e morte. Uma grife exclusiva vira símbolo de classe e elegância, uma classe endinheirada se identifica com a marca que, pela sua exclusividade,  torna-se emblema de status e riqueza. A grife, antes pequena e exclusiva, cresce e prospera, atrai a atenção de grandes corporações ou fundos de investimento, que a compram pagando aos donos originais um valor extraordinário. Para remunerar o investimento, a grife precisa se expandir pelo mundo, mas aí surge um dilema, com a expansão em múltiplas lojas por todos os continentes a grife deixa de ser exclusiva, passa a banalizar-se e aqueles que procuravam se identificar pelo status de exclusividade caem fora dessa grife, que se disseminou e  virou coisa acessível à classe média, a grife rapidamente perde seu timbre de exclusiva, vira banal e a marca perde valor.
Grifes famosas dos anos 60 saíram de lojas luxuosas em Paris e Milão para serem vendidas em butiques de navio e algumas até na calçada, caíram na vida. Quando uma grã fina de alto bordo vê uma perua vulgar usando a bolsa outrora exclusiva, cai fora da marca e vai procurar outra que só existe em cidades do circuito europeu da moda e em Nova York, como Celine, Balenciaga, Chopard ou Loewe. Lembro nos anos 60 da loja da Ferragamo em Florença, nos baixos do palazzo onde morava a família, hoje as lojas existem pelo mundo afora. Marcas exclusivas como Pierre Cardin se popularizaram, outras estão a caminho, como Ralph Lauren. Logo a Prada, comprada por um bilhão de dólares e Valentino, por 1,6 bilhões seguirão o mesmo caminho inexorável.  Revlon e Max Factor já foram marcas caras de cosméticos, hoje estão em drogarias, os ciclos de vida das marcas são estórias de ascensão e queda no altar do luxo.
O comprador de grife exclusiva não quer ver acessórios similares aos seus por todo lugar e foge da expansão da grife.
Para uma camada ainda mais alta da sociedade, mais culta e refinada, a simples exibição de grifes é, por conceito, um ato de vulgaridade. Paga-se caro pelas grifes da moda, como Prada, Chanel, Vuitton,  porque elas dão identidade a pessoas que precisam mostrar status porque se sentem inferiores. Pessoas refinadas e intelectualizadas se sentem superiores pelo espírito e não precisam da muleta das grifes, consideram que a verdadeira elegância está nos gestos, nas atitudes, na personalidade. 
O Duque de Windsor, ex-Rei Eduardo VIII, foi considerado o homem mais elegante do Século XX e só usava roupas velhas de 40 anos, tudo o que usava virava moda instantaneamente, o nó grosso da gravata, o tecido Príncipe de Gales, o sapato Church, era elegante dormindo.  Os verdadeiramente elegantes não precisam se preocupar em ser elegantes porque neles tudo é natural , as grifes são aquilo que o brega acha que é fino, mas essa finesse não é inerente à sua personalidade, é uma montagem artificial, por isso é tão importante a bolsa Prada, é o artifício que a perua acha que a faz fina, na falta de outra qualidade a bolsa serve de embalagem à sua alma vazia.
Vimos, nos escrachos das faturas de cartão de crédito de mulheres e filhas de políticos investigados, a verdadeira obsessão por compras de grifes caras, gastos absurdos para tentar mostrar como são finas através de bolsas e sapatos, coisa tão primitiva como os os antigos sobas africanos do século XVI, que andavam descalços de fraque e cartola porque achavam que aquilo os fazia parecer europeus.
As sucessivas ondas de novos ricos nos países emergentes a partir do pós guerra fizeram a festa das grifes, o mercado das grifes é formado  por novos ricos à procura de identidade, ricos velhos geralmente não precisam desse caro artificio, seu status é de berço, são elegantes mesmo com roupas baratas, aliás o ultra chic é não usar nada de grife.
Se essas mulheres e filhas de políticos, ao invés de torrar dinheiro em grifes, ajudassem um orfanato ou uma creche seriam muito mais finas, dariam algum troco à sociedade, mesmo sendo seus maridos e pais corruptos, mas ao que se saiba jamais deram a mão para um cego atravessar a rua, por aí se vê que não são finas. No passado esposas de políticos faziam grandes obras sociais, dona Leonor Mendes de Barros, esposa de Adhemar de Barros, construiu sanatórios para tuberculosos em Campos do Jordão, dona Sarah Kubtschek se dedicou a hospitais, dona Darcy Vargas fez a casa do Pequeno Jornaleiro para os meninos que vendiam jornais,  eram senhoras de berço social elevado que sabiam quais eram suas obrigações, as de hoje se realizam em tours forçados de compras, uma delas tem oito faturas altíssimas em um só dia de esbórnia nas lojas de grifes e ainda pretendem ser elegantes.
Nas faturas investigadas não há uma única compra de livro ou de gravura em loja de museu, tampouco há uma única compra de entrada para uma ópera, um ballet ou um concerto sinfônico, não aproveitaram o dinheiro da propina nem para civilizar-se.

O que é vintage


Vintage significa algo clássico, antigo e de excelente qualidade. Trata-se de um estilo de vida que recupera os estilos dos anos 1920, 1930, 1940, 1950 e 1960, e aplica em vestuário, calçado, mobiliário e peças decorativas.
As roupas vintage são roupas antigas, clássicas, como as peças jeans ou roupas copiadas das décadas anteriores, como o vestido de estampa poá (bolinhas). A moda "pin-up" dos anos 50 e 60 (perfil de mulher clássica e feminina, mas com ar retrô, sedutor e ingênuo ao mesmo tempo) é um exemplo de "moda vintage".
Mas não são vintage apenas roupas antigas. Segundo jornalistas de moda estylists, roupas com tecidos propositadamente desgastados também são chamados vintage, justamente por terem uma aparência de usado, antigo, de outra época. Até mesmo as camisetas e shorts de rock dos anos 80/90 podem se enquadrar no conceito. As roupas vintage são facilmente encontradas em brechós.
Vintage é uma palavra anglo-francesa usada pelos enólogos para designar um ano de boa colheita de uvas, em que as condições climáticas e outros fatores favoreceram a produção de um vinho com qualidade diferenciada. O famoso Vinho do Porto recebe essa designação quando a colheita é de reconhecida qualidade. Também devido à grande capacidade de envelhecimento, o seu preço é bem mais elevado.
O termo também é usado para os automóveis antigos, charmosos e muito requisitados para as cerimônias de casamento.

Batom vermelho para o dia-a-dia

Ele pode e deve ser usado durante o dia

É fashion uma maquiagem super elaborada. E ele, com certeza, será o ponto de destaque da sua produção.

Por isso, não se acanhe e use-o no trabalho. Se você achar que a cor está muito berrante, o que pode fazer é escolher um tom menos intenso, um vermelho queimado, para ir se acostumando. 
O vermelho é uma tonalidade bastante democrática e, inclusive, já foi um sucesso no inverno, mas ele combina com qualquer estação. Vale a pena ter ao menos um na sua nécessaire.
Os acompanhamentos do batom vermelho são uma pele bem feita, máscara de cílios, e um delineador, ou lápis preto. E voilá, você estará bem preparada para o trabalhar ou passear.
por Giseli Miliozi

Casa Cor Ceará 2012: moda e decoração


O evento acontece em um dos locais mais tradicionais, bonitos e marcantes da Capital, a Praça Portugal

Moda, decoração e arquitetura inseridos nas mais recentes tendências do universo fashion, com espaços que promovem também um link entre o estilo e tecnologia. É isso que o público terá, a partir de hoje, com a abertura da Casa Cor Ceará 2012. O evento, que chega a sua 14ª edição, apresenta uma edição prime, com 40 ambientes, assinados por 56 profissionais.


O tema “Moda.Estilo.Tecnologia”, traz uma conversão dessas três vertentes, que, em conjunto com a arquitetura, apresenta espaços modernos e confortáveis, sem abrir mão da beleza e da funcionalidade. Durante a Casa Cor Ceará 2012, os visitantes poderão aproveitar de sua programação diversificada. Além de conferir as novidades do setor, o público terá acesso a serviços de entretenimento, gastronômicos, culturais e de lazer, com restaurante, café, bar, revistaria, entre outros, voltados para o público de todas as idades.

Visando garantir um maior aproveitamento por parte do público, foi criado o passaporte Casa Cor, um cartão individual e intransferível no valor de R$ 70,00, que possibilita a visita ao evento quantas vezes quiser durante o período da mostra. Nos dois últimos dias, 19 e 20 de novembro, ocorre o Special Sale, evento que permite aos visitantes adquirir objetos, produtos e móveis expostos com descontos de até 70%. Continua>>>

Desfiles de moda e manequins


O mundo não tem jeito mesmo, deixa o mundo para lá. Não se preocupe em se distrair e ficar desinformado: quando o mundo chegar ao fim, com um estrondo ou uma inalação, nós saberemos. Fique descansado, ele não acaba sem você. Vamos às banalidades, portanto.

Por exemplo: o que acontece com os seios à mostra quando saem das passarelas? Em todos os desfiles de moda pelo menos metade das modelos mostra roupas transparentes em que os seios aparecem. Mas é raro encontrar alguém na, digamos, vida civil usando as mesmas roupas, ou roupas com a mesma transparência.
Os seios não aparecem na mesma proporção, quando as roupas saem das passarelas para a realidade. Ou eu é que ando frequentando a realidade errada?
Pode-se argumentar que os desfiles são representações de um ideal impossível de ser reproduzido no cotidiano.
Num desfile de modas todas as mulheres são lindas, altas e magras. São, por assim dizer, mulheres destiladas, ou a mulher como ela sonha ser — e andar, e brilhar, e vestir roupas caras. Desta maneira os seios à mostra nos desfiles também seriam idealizações. Só seriam seios reais se viessem junto com o vestido, e a mulher, usando sua transparência, automaticamente ficasse com seios de manequim.
As manequins são como aqueles desenhos nos cartões à sua frente nas poltronas dos aviões, de pessoas ajustando o colete salva-vidas, colocando as máscaras de oxigênio, assumindo a posição adequada para o caso de queda do avião, atirando-se pelo tobogã para sair do avião acidentado — enfim, em situações de emergência.
E nos cartões ninguém tem cara de quem está numa situação de emergência. Não estão exatamente sorrindo, mas suas expressões é de quem enfrenta emergências com naturalidade, até com um certa indiferença. São pessoas que seguiriam as instruções de respirar normalmente depois de colocar as máscaras de oxigênio — coisa que você e eu nunca faríamos.
As manequins são assim. Desfilam como se ser magnífica, com seios magníficos, fosse uma coisa comum. Na vida real, poucas mulheres podem usar uma roupa cara como a roupa cara merece, como manequins. Na vida real, ninguém respira normalmente com máscaras de oxigênio caindo sobre sua cabeça.

Luis Fernando Verissimo

Unhas felpuda

A sensação do momento.
Lembra bichinhos de pelúcia.
Amou a novidade, está pensando em deixar suas unhas peludinhas?...
Para deixar as garras felpudas é muito simples, basta passar aplicar o esmalte e jogar o pozinho por cima ainda com o esmalte molhado. Nada de extra-brilho ou spray secante para não tirar o efeito ‘pelúcia’ da pontinha dos dedos. 

The end of elegance

Moda não pode nunca mais ser moda outra vez, explica Stefano Pilati da Yves Saint Laurent

Não é exagero dizer que Yves Saint Laurent é o maior nome, mais evocativo da história da moda. Stefano Pilati foi diretor criativo da empresa durante a última década, definindo ainda era um outro com o olhar analítico para o projeto e pareceres franco sobre o lugar da moda na cultura moderna. Antes de tomar a direção da YSL, Stefano trabalhou com Tom Ford, Prada Miuccia, talvez as figuras mais inovadoras da moda italiana dos últimos 20 anos. Enquanto Stefano era o candidato mais adequado para assumir a casa de moda de bilhões de dólares depois de Tom Ford partida, isso não significa que ele não mijar fora um monte de gente no processo. E ao escrever sobre e entrevistar aqueles na indústria da moda pode rapidamente virar no absurdo pretensioso, para ser honesto, para as pessoas que, como eu - de moda ao vivo da mesma forma que os outros vivem de música ou arte, como Stefano real quanto ele ganha. Até agora, ele conseguiu manter YSL economicamente viável, enquanto a bandeira com a elegância ea estranheza levantada pela primeira vez por seu mentor e mestre, Yves - um gênio psicótico cuja loucura criado uma nova forma de comunicação. Mas as coisas estão mudando para os designers, os tempos estão difíceis e as batalhas devem ser escolhidos com cuidado. Como Kim Jong-il costumava dizer: "Aquele que tem medo de um desafio nunca será um bom revolucionário." Stefano é sem dúvida uma figura revolucionária, e ele não tem medo de provocação - se que significa servir a controvérsia ou sentar enquanto moda blogueiros cadela sobre ele. eu conduzi a seguinte entrevista com Stefano via Skype. Ele estava sentado em seu escritório em Paris, vestido com esmero, enquanto eu definhava na minha cama como uma fotografia Nan Goldin. 

VICE: A visão que você trouxe para Yves Saint Laurent é muito diferente - e alguns diriam mais ousada e perversa - do que seu antecessor, Tom Ford. Havia pessoas na indústria da moda que não estavam felizes com suas ideias e cuja oposição você teve que superar? 

Stefano Pilati: Claro! Me deparei com muitas dificuldades, e às vezes ainda faço. Minas tem sido um sério, caminho, respeitoso profissional, baseada na idéia fundamental de elegância na YSL. Algumas das escolhas que faço em minhas coleções, entretanto, são em última análise, devido a negócios, mas acho que eles ainda podem ser vistas como opções glamourosas, no entanto. Alguns isso tem a ver com o fato de que quando eu comecei, a empresa estava perdendo um monte de dinheiro - 75 milhões de euros por ano. Eu não começar do zero, eu comecei a negativa 75 milhões. Eu tive que encontrar um equilíbrio. Fui convidado para ser inovador, respeitando a tradição da maison , mas eu também tinha que ser comercial e vendável. As pessoas estavam esperando fogos de artifício, mas eu nunca lhes deu qualquer.Eu tive que colocar a primeira fundação. 

VICE: Seria justo dizer que sua influência foi sutil, mas significativa?

Stefano Pilati: Sim, eu criei uma nova silhueta. Em 2004, todo mundo estava saindo com baixa de cintura calças e saias. Foi nojento! Você andaria pelas ruas e ver bundas gordas em low-cut jeans. Então eu disse a mim mesmo: "Talvez nós não temos de continuar a ver isso." Isso é quando eu levantei a cintura e apertou-o com cintos e outras coisas. É uma silhueta que ainda é a base para muitas coisas hoje, mas ainda está trabalhando. . E, de fato, apesar das críticas iniciais, me foi dado o crédito por isso ?

VICE: Que tipo de dificuldades você teve que passar quando você entrou na YSL? 

Stefano Pilati: Você sabe, YSL - infelizmente para mim - já está fortemente definido na imaginação das pessoas. Quase todo mundo tem uma opinião sobre ele. Você faz saias com babados, eles pedem capas, você faz capas, eles pedem smoking, você faz o smoking, eles querem mais 1970; se você for 1960, não, você deveria ter ido para a década de 1980. Meu maior desafio foi colocar toda essa merda de lado.Quando crio uma peça de roupa, acho que de hoje a vida de dinamismo, o papel da mulher na sociedade, e seu comportamento em determinadas situações. Estou falando de mulheres que desempenham papéis importantes em nossa sociedade, não apenas a esposa do gastador-grande ou amante que passa seus dias sendo fodida por seu namorado rico. Eu tento incluir toda a sociedade em minhas criações. Essa é a coisa mais desafiadora. Saint Laurent é talvez a marca mais complexa do sistema de moda, porque você tem que enfrentar a imaginação das pessoas, que é infinito, como infinito como o trabalho de Yves era. Ele foi talvez o designer mais prolífico da história da moda. A partir dos anos 1960 aos anos 80 - eu estou falando sobre o nascimento de prêt-à-porter - que é quando ele era mais ativo, e é também quando a indústria da moda atingiu o nível seguinte. Talvez a epítome da mulher e do glamour, pelo menos na cultura mainstream, é a roupa tapete vermelho - as mulheres em Los Angeles, usando vestidos longos em quatro horas, todo feito como se fosse uma apresentadora de um telejornal, com penteados 1930. É uma das coisas mais deselegantes imagináveis. Não temos ícones de elegância, não temos uma Grace Kelly. 

VICE: Existem mulheres contemporâneas que você consideraria exemplos de elegância? De um modo geral, ou referindo-se especificamente a Yves Saint Laurent? 

Stefano Pilati: Em geral, minha idéia de elegância - e isso se refere às mulheres como os homens - é que alguém está elegante quando ele ou ela mostra um bom conhecimento do que lhes cabe, onde você pode encontrar naturalidade e auto-estima. Não se exibir. Elegância é a idéia de mostrar um retrato otimista de si mesmo, e não perder-se na frivolidade de estilo e moda. Hoje em dia ninguém dá a mínima para ser elegante, ou chique. Se você está fazendo isso, você está fazendo isso para si mesmo, porque é o seu jeito de ser. Quando você não está pensando: "Isso é moda", e você não está comprando roupas para criar declarações, você está no caminho certo. Se a moda vai cintura baixa e você é gordo fundo, bem, esqueça, não colocar slim-encaixe jeans. Eles vão olhar terrível em você. Você deve se vestir de preto, seria melhor. Mas, falando sério, não é fácil encontrar mulheres elegantes. Há alguns, a maioria dos quais são antigos - e há um ou talvez dois no mundo que criou um novo estilo, quando eles eram jovens. Hoje, quando eu ir para Nova York e da arte e pesquisa de moda, vejo as mulheres inteligentes e que o nível é alto. Mas há uma diferença entre isso e dizer uma mulher é elegante. 
por Costantino Della Gherardesca

Gator, o ganso fashion


Nada dos looks bizarros da Lady Gaga, ou dos modelos chiquérrimos da Gisele Bündchen.
Quem está agora no topo da moda, ditando tendências por aí é Gator, o ganso.
Explicando: ele entrou para o hall das passarelas por culpa de seus pais adotivos, Bob e Lauree Strouse.
Eles estavam extremamente preocupados com os possíveis "sofrimentos" que os pezinhos dele poderiam ter durante seus passeios pela cidade de St. Augustine, na Flórida (Estados Unidos), por isso tiveram uma grande ideia.
Para ajudar o pequeno ganso domesticado a suportar as agruras da cidade grande, deram-lhe um par de papetes.
O próprio casal desenhou o calçado que previne que Gator queime os pés com o calor do concreto do chão. Há também que ressaltar que o ganso anda de coleira, como um cachorro.
A ave foi encontrada pelo casal vagando pelo lago Roy, na cidade de Winter Haven, também na Flórida.
Eles temiam que os jacarés da região pudessem devorá-lo, então o levaram para casa. Nada mais justo!
"Nós o resgatamos há quatro anos", disse a senhora Strouse.
do  UOL Tabloide