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Mostrando postagens com marcador Michel Traíra Temer. Mostrar todas as postagens
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Temer, Pezão e o câncer que faz bem

Depois de posar de pai cuidadoso indo buscar o filho-neto na escola o Traíra e Golpista Michel Temer vestiu o figurino de brincalhão e saiu com esta pérola com o governador Pezão (Rio de Janeiro) que se trata de um câncer:

- "Há males que vêm para o bem, Pezão. Confesso que você está até mais bonito agora. Acabou sendo uma coisa útil”.

Babaca!

Frase do dia

(...) 

"Você vai se amargar, vendo o dia raiar sem lhe pedir licença. Esse dia há de vir antes do que você pensa," 

Chico Buarque

Gregório Duvivier - [Temer] não se mate ainda, não

[Ainda não antes da Dilma voltar ao Palácio do Planalto. Ah, e nem depois. Roa, remoa sua imensa traição e covardia. Verme]

O pessimista fica feliz duas vezes: quando acerta e quando erra." Por incrível que pareça, Millôr foi das pessoas mais otimistas que conheci. Nunca me esqueço um dia em que alguém contou um caso bárbaro de violência televisionada, concluindo que "o mundo tá a cada dia mais violento". Ao que o Millôr retrucou: "Você já ouviu falar na técnica de empalamento? Já ouviu falar no genocídio armênio? Já viu fotos de um gulag? O mundo nunca foi tão pouco violento; a gente é que nunca foi tão bem informado."

Não se mate ainda, não. Apesar de tudo de ruim que pode haver no mundo, dos Bolsonaros e Temers e Trumps, é sempre bom lembrar que, salvo exceções, o mundo está progredindo, sim. Devagarinho, claro. Mas está. Claro que está.
Quem acha que a juventude está perdida não frequentou nenhuma escola ocupada. Quem acha que o machismo venceu não está acompanhando a multiplicação de blogs feministas bons. Quem acha que o Rio não tem jeito ainda não deve saber que o Freixo vai para o segundo turno, e vai ganhar.
Quem acha que não se faz mais música boa não ouviu o último disco da Elza Soares. Também não deve ter ouvido o da Clarice, nem o do Tibério, nem o da Teresa Cristina cantando Cartola. Nunca ouviu o piano do Vitor Araújo, o violão do Vinícius Sarmento, a rabeca do Beto Lemos. Tudo com menos de 30 anos, ou um pouquinho mais.
Quem não vê mais graça em poesia não está lendo Alice Sant'Anna, Angélica Freitas, Ana Martins Marques, Corsaletti. Procure ler. Tudo com menos de 40 ou um pouquinho mais.
Quem acha que cinema brasileiro não presta não viu "Que Horas Ela Volta?", "O Som ao Redor", "Tatuagem", "Casa Grande", "Entre Abelhas", filmes feitos no Brasil e nos últimos anos -com recursos públicos, claro. Catchim, catchim (som do dinheiro batendo na minha conta).
Quem acha que não se faz mais teatro que preste não viu "In on It" (em cartaz às quartas e quintas em São Paulo; corra), não viu "Gabriela" (também não vi, mas sei que é lindo, acabou de estrear; corra), não viu "Estamira", "Mamãe", "Incêndios", "Tragédia Latino-Americana" e tanta coisa que não cabe aqui.
Claro. Nem tudo são flores. O mundo nunca foi tão chato -isso sem dúvida, se você não quiser abdicar do direito de ser machista. Nunca foi tão caro, se você quiser ter vários empregadas. Nunca deu tanto trabalho, se você quiser repetir racismos.
A vida do presidente interino, por exemplo, deve estar um inferno. E, quanto a isso, para ele não há otimismo possível. Vai piorar.
michelpoeta

No Brasil da brutalidade, a gente anda tendo de dar risadas tristes com cenas de baixaria explícita: gravações clandestinas de delator, ator pornô dando dicas ao Ministro da Educação, poltergeist de advogada impixista e outras coisas do repugnante gênero.

Hoje, finalmente, consegui dar risadas com inteligência e ironia, lendo as quadrinhas do funcionário público, Daniel Ramos, 25 anos, que virou personagem de uma reportagem do El País por ter criado o perfil @temerpoeta no Twitter e fazer humor com duas lendas sobre o presidente em exercício a de que sabe fazer versos e a de que seria “satanista”.

O resultado é muito, mais muito mais engraçado que as “coisas” que Sua Usurpência faz, embora devamos torcer para que ele se ocupe no seu beletrismo o máximo de tempo possível, pois vai usar a caneta em algo que é apenas medíocre, mas inofensivo.

Além dos que destaquei na ilustração, a matéria traz uma quadrinha, maravilhosa, do @temerpoeta, parodiando o Refazenda, de Gilberto Gil: Ó Jucazinho acataremos teu pacto/nós também fazemos trato/com aécio e machadão/enquanto o tempo não trouxer a lava-jato/amanhecerás planalto/com satã no coração.

Métrica perfeita, nestes tempos imperfeitíssimos.

E, a frase não é minha, gargalhadas também derrubam governos.

Minam, minam impiedosamente os tartufos.

Golpe - Pig faz confissão involuntária

Cunha impõe a Temer o mesmo cerco parlamentar que asfixiou a gestão Dilma
por Josias de Souza

Michel [Traíra] Temer imagina estar lutando por um lugar na história. Mas, por ora, cuida mesmo é da unidade dos partidos ditos aliados, que querem apenas as benesses do poder, não um bom verbete na enciclopédia. Filiado ao mesmo PMDB de Temer, Eduardo Cunha dedica-se a dificultar-lhe a vida. Repete agora a mesma estratégia que utilizara para sitiar a gestão de Dilma Rousseff na Câmara.

Afastado do mandato pelo STF, Cunha reuniu na última terça-feira (17), na residência oficial da Câmara, líderes dos partidos que integram sua infantaria parlamentar. Para elevar o poder de barganha, os comensais de Cunha decidiram se juntar num mega bloco partidário. Têm potencial para colocar 225 votos no plenário. Juntando-se aos 66 deputados do PMDB, roçam os 300 votos.

Em fevereiro de 2014, quando ainda era apenas líder da bancada do PMDB, Eduardo Cunha formara um aglomerado partidário semelhante para cercar a gestão Dilma. A diferença está no nome. Há dois anos, o ajuntamento foi batizado de “blocão”. Hoje, chama-se “centrão”. Age com a mesma sutileza de elefante. O ato inaugural do grupo foi atravessar na traqueia de Temer um deputado indigesto: André Moura (PSC-SE).

Apinhado de deputados do baixíssimo clero, o centrão exigiu que Moura fosse nomeado por Temer líder do governo na Câmara. Ameaçou rebelar-se se o Planalto insistisse em entregar o posto para o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), como pretendia. Temer e seus operadores piscaram. A despeito de o preferido de Cunha arrastar correntes em oito processo no STF —de improbidade até uma tentativa de homicídio— Moura foi acomodado no posto de líder.

O grupo tem a grandeza da vista curta e é movido a interesses mesquinhos. Integram-no partidos que apoiaram os governos petistas e traíram Dilma no impeachment —legendas como PP, PR, PSD, PRB, PSC, PTB, SD, PHS, PROS, PSL, PTN, PEN… Isolados, piam pouco. Juntos, gritam muito. Sob Dilma, deixaram PT e PCdoB falando sozinhos no plenáro. Agora, tentam impedir que PSDB, DEM e PPS, recém-embarcados no ônibus governista, reivindiquem assentos na janelinha.

na Folha de São Paulo

Charge do dia





Enquanto isso o mpf e judiciário dão tratamento diferente as situações se for do PT desde logo é condenado se for da quadrilha golpista...isso não vem ao caso. 

Lula não pôde assumir a Casa-Civil porque PGR e STF proibiram. Aí o Traíra golpista nomeia ministros na mesma condição e tchan, tchan, tchaan...não acontece nada. 

Fernando Pimentel (PT) governador de Minas Gerais nomeia a esposa para uma secretaria de estado e?...mpf judiciário proíbem. Aí o Traíra nomeia a esposa "bela recatada e do lar" e tchan,tchan,tchan...não acontece nada.

Assim como o Usurpador o mpf e judiciário parcial também não me representa. E para ser sincero e direto sem lero-lero na minha opinião a maioria do MPF e Judiciário É parte da @QuadrilhãodoGolpe.

Bom Dilma!



A luta apenas começou!

Quem imagina que rouba o meu e mais 54 501 117 milhões de votos e fica por isso mesmo, tá muito enganado.

E aí Michel [traíra] Temer disse: Isto é um assalto! por Armando Coelho Rodrigues Neto


\o/Muito já se disse sobre o golpe em curso. Vozes lúcidas de todos os matizes já provaram o absurdo. Historiadores voltaram a pergaminhos e escaninhos para desmascarar a farsa. Analistas políticos contemporâneos já mostraram os parâmetros de outros golpes pelo mundo, desencadeados com as mesmas características.

Está tudo claro. A cada postura da grande mídia, a cada voto a favor do golpe em nome de sobrinhos, amantes ou de um cãozinho pinscher, um quadro vergonhoso e tenebroso se cristaliza. Aqui ali, constato criticas da mídia internacional quanto ao papel de sarjeta exercido pela imprensa nacional. No lugar da autocrítica, colunistas de supostos jornais de prestígio afirmam que a mídia internacional se deixou levar pelo “mimi da Dilma”.

Giro em volta e vejo a Polícia Federal, que já matou sem terra, em novo vídeo amador que circula pelas redes sociais, membros da PF, atual capitã do mato do golpe, bate num sem teto até desfalecer. Morreu? Nâo sei. As imagens falam por si. Enquanto isso, a Polícia Militar, que já espancou adolescentes acampados em escolas públicas, já pisoteia universitários na Pontifícia Universidade Católica (PUC) – São Paulo/SP, por defenderem a democracia.

Ainda perplexo com o purulento e escatológico circo do dia 17 de abril, vejo que no dia seguinte um senador teria viajado para os Estados Unidos para buscar o jeton dos votos a favor do golpe. Vejo que a Polícia Federal já tem dia e hora marcada para conversar sobre seu reajuste salarial. A farsa policialesca, igualmente judicialesca que servira de pano de fundo para o golpe está quieta, como se tivesse ladrões de estimação.

E assim, quase ao mesmo tempo, o candidato a substituto no golpe, como quem já comprovou o juiz da partida no primeiro tempo, já discute como será a festa da vitória e como será o novo time. Tudo no melhor estilo do personagem “Gavetão” do escritor e humorista Jô Soares ou do “Justo Veríssimo” – corrupto profissional criado pelo irônico Chico Anísio.

Perdido nesse meu olhar se soslaio sobre a tentativa de golpe, sou intimado pelas circunstâncias a buscar alívio na Corte Suprema. Eis que observo personagens turvos, enigmáticos, reticentes, obtusos diante do maniqueísmo criado pela mídia. Constato um aparente respeito casuístico a independência dos poderes. Paira no ar certa nebulosidade: as motivações da Presidente Dilma Rousseff são “viciadas” e os do Eduardo Cunha, não.

Num país em crise, ainda que em grande parte alimentada por uma farsa política e uma crise econômica internacional, o interesse público está à sorrelfa. Pouco importa que o Governo Federal necessite de um articulador, de alguém com a experiência de quem projetou o Brasil mundialmente de forma positiva. Mais importante que isso são as baboseiras raivosas expostas em pleitos convertidos em liminares. O interesse público, tão proclamado por tironóides de primeira instância, ganha tonalidade furta cor.

Na estranha crise de separação de poderes, senadores não podem ser presos. Mas, foi possível um “flagrante preparado” de ato preparatório, ainda que eu tenha aprendido durante toda minha precária vida no Direito, que “flagrantes preparados são nulos e que atos preparatórios não são puníveis”. Um deplorável contexto que leva alguns a pensar o que fazer com o título de eleitor e eu com o meu diploma de Direito.

Num lampejo de esperança, juristas lúcidos tentam explicar a lei, princípio da legalidade, isonomia, vício de vontade, inexistência de dolo, que atos políticos quando vinculados ao Direito não são meramente políticos e estão sujeitos a reparo pelo Supremo Tribunal Federal... Resumindo, mostram que o país tem uma Constituição que deve ser respeitada.

Mas, de repente, não mais que de repente, Michel Temer, com o aval de Eduardo Cunha, não disse, mas é como tivesse dito: “isto é um assalto”. E aí, como todos sabem, diante do ladrão não adianta explicar que você é honesto, que seu dinheiro é suado, que é um cidadão de bem e que seu único erro foi andar naquela rua escura, por onde tantos passaram e nunca nada aconteceu. Tudo em vão: o ladrão pega sua carteira e vai embora...

Ponta de lança do golpe contra Dilma tucanos são as vivandeiras do Jaburu

Abre­alas da deposição da presidente Dilma Rousseff, o PSDB corre o risco de virar empurrador do carro alegórico que o PMDB deve colocar na avenida em maio. Mais um pouco, vai ter que pagar para desfilar.

O PSDB abriu interlocução com os movimentos de rua pró­impeachment, colocou um ex­-ministro da Justiça de Fernando Henrique Cardoso para encabeçar a ação levada ao Congresso, operou alguns dos mais decisivos vazamentos da Lava ­Jato e municiou aliados bem postos em todos os mercados para proclamar a inviabilidade deste governo.

Empenhou­se pela saída de Dilma quase tanto quanto a UDN pelo fim do varguismo ou do governo João Goulart. Os udenistas perderam a primeira parada para o PSD e a segunda, para a ditadura. Passaram à história como as 'vivandeiras dos quartéis'.

O PSDB foi protagonista, em todas as suas divisões, num momento em que pemedebistas ainda tentavam tomar por dentro o governo Dilma. Quando o PMDB viu que só dava para ir por fora, colocou à mesa a possibilidade de Michel Temer, uma vez na Presidência, abrir mão do direito de se recandidatar. Estavam em jogo as ações tucanas para cassar a chapa inteira na justiça eleitoral. Às vésperas do impeachment, pesquisas indicaram que o PSDB, hoje, custaria a voltar ao Palácio do Planalto. Foi a senha para os tucanos, em raro voo conjunto, manifestarem apoio total ao impeachment.
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Fernando Baiano - "Eu pessoalmente entreguei quatro milhões"

:


Um dos maiores lobistas do País, Fernando Baiano depôs hoje diante do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados e confirmou ter pago quatro milhões de reais ao presidente da Câmara Federal, Eduardo gângster Cunha (PMDB-RJ), que foi o principal responsável pela condução do golpe parlamentar que pode afastar a presidente Dilma Rousseff e colocar no poder o vice-presidente Michel Traíra Temer.

Hoje quarta-feira (26), na Bahia, a presidente Dilma Rousseff, explorou esse paradoxo: “quem me julga é corrupto”; apesar da tonelada de acusações contra si, Cunha vem conseguindo preservar seu mandato, embora tenha imposto rito sumário ao impeachment da presidente Dilma, com a cumplicidade do stf.

Rir é o melhor remédio

A professora pergunta na sala de aula:
- Pedrinho qual a profissão de seu pai?
- Advogado, professora..
- E a do seu pai, Marianinha?
- Engenheiro.
- E o seu, Aninha?
- Ele é médico
-E o seu pai, Joãozinho, o que faz?
-Ele... Ele é dançarino numa boate gay!
- Como assim? (pergunta a professora, surpresa)
- Professora, ele dança na boate vestido de mulher, com uma tanguinha
minúscula de lantejoulas, os homens passam a mão nele e poem dinheiro no elástico da tanguinha e depois saem para fazer programa com ele.
A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos Joãozinho.
Ela caminha até o garoto e novamente pergunta:
- Menino, o seu pai realmente faz isso?
- Não, professora. Agora que a sala tá vazia, eu posso falar!
Meu pai é vice-presidente da Dilma Rousseff..... Mas dá uma vergonha falar isso na frente
dos outros!!!

Ganhamos um personagem: Temer o vilão



O que seria dos cronistas deste país sem Michel Temer?
Como ele pode fazer isso com o povo brasileiro? Tantos anos em silêncio para só agora revelar esse dom zombeteiro.
O Temer não tinha o direito de ficar assim nas sombras por tanto tempo. Se em poucos meses de revelação nos propiciou tanto assunto que mal sabemos por onde começar, imagine se ele tivesse começado a "trabalhar" em janeiro de 2010?
A carta de Michel será lida, nas futuras aulas de história ou literatura, com a importância da carta de Caminha. A diferença básica, além do tema,  será apenas o destinatário: El-Rei Dom Manuel e Presidenta Dilma Roussef.
Pero Vaz de Caminha relata a conquista das novas terras de Dom Manuel, descreve o povo vicioso da Terra Papagalli, as índias que não tinham vergonha de mostrar as suas vergonhas e faz, no final, aquele pedido pessoal.
Temer, por sua vez, adota o tom romântico do amante que não conseguiu fazer valer seu esforço e amor à amada. Há uma queixa explícita na Carta de Temer. Faltou uma trilha sonora para, possivelmente, se tornar um dos maiores sucessos musicais do momento.
Mas Temer não para de produzir. É incansável com seus malabarismos que transformam a política brasileira em novela mexicana.

Delator na lava jato: É surreal Eduardo Cunha conduzir o impeachment

O empreiteiro Julio Camargo, um dos principais delatores na Operação lava jato, que revelou contas de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no exterior e se disse ameaçado por ele, quebrou o silêncio e concedeu sua primeira entrevista, ao jornalista Henrique Beirangê, da revista Carta Capital. Disse ele que, um impeachment conduzido pelo presidente da Câmara "é surreal". "De qualquer forma, tenho certeza, a verdade tarda, mas não falha. Vai chegar a hora do julgamento dele. Se a gente quer de fato mudar este País, o Cunha precisa ser extirpado do cenário", afirmou. Para Camargo, Eduardo Cunha debocha da sociedade brasileira e conta com a cumplicidade do Poder Judiciário. "Acho um desacato ao povo brasileiro. Entendo e respeito os ditames do Judiciário. O que me espanta é a morosidade. São muitos fatos concretos sem nenhum ação da Justiça a respeito", enfatizou.

Temer e Aécio na Lava Jato
Sobre o vice-presidente Michel Temer, ele também fez um alerta: "Quem será o novo presidente? O 'grande jurista' e vice-presidente Michel Temer tem seu nome vinculado à Lava Jato. Se o Eduardo Cunha se tornar o presidente, seria o fim da nação. Tenho 64 anos e já fui convidado para morar fora do País. Nunca pensei, mas se o Cunha assumir o governo, não haveria alternativa."
Em relação ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), ele também o colocou numa má situação. "Está na mesa posição do Michel Temer, hoje sob suspeição. Não votaria no Aécio de jeito nenhum."
Camargo disse ainda que Lula foi o maior presidente da história do País. "O Lula foi o maior presidente da história do Brasil, ninguém pode dizer nada em contrário. É uma vítima de um processo eleitoral e do sistema político.

Contra o golpe Ciro Gomes solta o verbo

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Michel [traíra] Temer está enrolado até o gogó na Operação lava jato. Ele é aliado de Eduardo [trombadinha] Cunha em tudo que não presta.

Entrevistado na Rádio Jornal, hoje de manhã quinta-feira (14/04) o presidenciável do PDT na eleição de 2018, falou sobre um improvável governo Temer.

“Governo Temer é um desastre porque não tem legitimidade, a população não votou nele e não o reconhece. Michel Temer é aliado de Eduardo Cunha em tudo que não presta. Ele está enrolado até o gogó e é o responsável pelos presos do PMDB na Lava Jato”, afirmou Ciro.

Na conversa, o pedetista criticou a escolha de Eduardo Cunha pela votação do impeachment no domingo (17). “Esse irresponsável do Cunha marcou pra um domingo e pode haver mortes na frente Congresso”, declarou.

Michel traíra Temer nem imagina o que tem a temer

Se o golpe passasse ele seria caçado de uma maneira que nem imagina

Ficou claro que existem dois chefes do golpe, que agem em conjunto’, diz Dilma sobre áudio gravado e divulgado por Michel Traíra Temer

Discurso
Sobre o áudio, Dilma afirmou: “Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, a farsa e a traição em curso, não há mais. Há um golpe de estado em andamento”. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff disse na tarde desta terça-feira (12), durante o Encontro Educação pela Democracia, no Palácio do Planalto, que a máscara dos golpistas caiu com o vazamento do áudio em que o vice-presidente faz uma espécie de discurso de posse, como se o impeachment já tivesse sido aprovado pela Câmara dos Deputados. Segundo Dilma, ficou claro que há dois chefes do golpe que agem em conjunto.
“Ontem utilizaram a farsa do vazamento para difundir a ordem unida da conspiração. Agora conspiram abertamente à luz do dia para desestabilizar uma presidente legitimamente eleita. Ontem, ficou claro que existem, sim, dois chefes do golpe que agem em conjunto e de forma premeditada. Ontem fiquei chocada com a desfaçatez da farda do vazamento. Vazando para eles mesmos. Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, a farsa e a traição em curso, não há mais. Há um golpe de estado em andamento”, afirmou.
A presidenta explicou como funciona a tática dos golpistas para tentar retirá-la do cargo. “Não sei direito quem o chefe e o vice-chefe. Um deles é a mão, não tão invisível assim, que conduz, com desvio de poder, o processo de impeachment. O outro esfrega as mãos e ensaia a farsa do vazamento de um pretenso discurso de posse”, disse. “Cai a máscara dos conspiradores. O Brasil e a democracia não merecem tamanha farsa. O fato é que os golpistas que se arrogam, a condição de chefe e vice-chefe, do gabinete do golpe, estão tentando montar uma fraude para interromper no Congresso um mandato que me foi conferido pelos brasileiros”, complementou.
Dilma ainda tratou de um dos temas citados no áudio vazado e divulgado na imprensa: um suposto ‘pacto de salvação nacional’. “Como acreditar num pacto de salvação ou de unidade nacional, sem sequer uma gota de legitimidade democratica? Como acreditar que haverá sustentação para tal aventura?”, questionou antes de emendar. “Com farsas, fraudes e sem legitimidade ninguém pacifica, ninguém concilia, ninguém constrói unidade para superação de crises. Só as agrava e aprofunda”, destacou.
Em seu discurso, ela também relacionou a divulgação do áudio com o relatório da comissão especial do impeachment, aprovado na segunda (11) na Câmara dos Deputados. A presidenta chamou o texto de “frágil” por não apresentar justificativa jurídica para o impedimento.
“Na verdade, trata-se da maior fraude jurídica e política de nossa história. Sem ela, o impeachment sequer seria votado. O relatório da Comissão do Impeachment é o instrumento dessa fraude. O relatório é tão frágil, tão sem fundamento, que chega a confessar que não há indícios ou provas suficientes das irregularidades que tentam me atribuir. Pretendem derrubar, sem provas e sem justificativa jurídica, uma Presidenta eleita por mais de 54 milhões de eleitores”.
Segundo a presidenta, os próximos dias serão de ataques à sua imagem através de informações falsas, vazamentos ilegais de delações e manchetes escandalosas. “Eles caluniam enquanto leiloam posições do gabinete do golpe. Peço que todos estejam atentos e vigilantes. Tentarão de tudo, nos intimidar, nos tirar das ruas. Não aceitem provocações. Mantenham-se unidos porque não somos do ódio”.

Briguilina da manhã

O "improviso" de Michel traíra Temer vinha sendo costurado há um mês por uma junta de bestas iguais a ele. Uma obra-prima do folclore político brasileiro.
by @palmeriodoria 

Charge do dia

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