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Advogado de Youssef confirma: Veja "armou"

do 247 Brasil


O crime eleitoral cometido pela revista Veja, que pertence a Giancarlo Civita e é comandada pelo executivo Fábio Barbosa e pelo jornalista Eurípedes Alcântara (à dir.), foi confirmado, nesta quinta-feira, por reportagem do jornal Valor Econômico, pelo próprio advogado Antônio Figueiredo Basto, que defende o doleiro Alberto Youssef; reportagem da semana passada diz que Youssef afirmou que "Lula e Dilma sabiam de tudo"; eis, no entanto, o que aponta Figueiredo Basto: "Não houve depoimento no âmbito da delação premiada. Isso é mentira. Desafio qualquer um a provar que houve oitiva da delação premiada"; caso está nas mãos de Teori Zavascki, ministro do STF, que pode obrigar Veja desta semana a circular com direito de resposta; atentado à democracia envergonha o jornalismo


247 - A situação da revista Veja e da Editora Abril, que atingiu o fundo do poço da credibilidade no último fim de semana, com a capa criminosa contra a presidente Dilma Rousseff, acusada sem provas pela publicação, pode se tornar ainda mais grave.
Reportagem do jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira, revela algo escandaloso: o "depoimento" do doleiro Alberto Youssef que ancora a chamada "Eles sabiam de tudo", sobre Lula e Dilma, simplesmente não existiu.
Foi uma invenção de Veja, que atentou contra a democracia, tirou cerca de 3 milhões de votos da presidente Dilma Rousseff e, por pouco, não mudou o resultado da disputa presidencial, ferindo a soberania popular do eleitor brasileiro.
Quem afirma que o depoimento não existiu é ninguém menos que o advogado Antônio Figureido Basto, que representa o doleiro. "Nesse dia não houve depoimento no âmbito da delação. Isso é mentira. Desafio qualquer um a provar que houve oitiva da delação premiada na quarta-feira", disse ele.
Basto também nega uma versão pró-Veja que começou a circular após as eleições – a de que Youssef teria feito um depoimento e depois retificado. "Não houve retificação alguma. Ou a fonte da matéria mentiu ou isso é má-fé mesmo", acusa o defensor de Youssef.
Com isso, a situação de Veja torna-se delicadíssima. No fim de semana, a publicação passou por uma das maiores humilhações de sua história, ao ser obrigada a publicar um direito de resposta contra um candidato – no caso, a presidente Dilma Rousseff – em pleno dia de votação.
Agora, a revista pode ser condenada a circular neste próximo fim de semana com uma capa e páginas internas, também com direito de resposta. A decisão está nas mãos do ministro Teori Zavascki, que pode decidir monocraticamente – ou levar a questão ao plenário do Supremo Tribunal Federal. Mas mesmo no plenário Veja tende a perder. Afinal, como os ministros justificariam o direito de informar uma mentira, com claras finalidades eleitorais e antidemocráticas?
Veja cometeu um atentado contra a democracia brasileira, que envergonha o jornalismo, e este crime é apontado pelo próprio advogado do doleiro Youssef. Os responsáveis diretos são: Giancarlo Civita, controlador da Abril, Fábio Barbosa, presidente da empresa, e Eurípedes Alcântara, diretor de Redação de Veja.
Abaixo, reportagem do Valor Econômico sobre o caso:
Advogado de Youssef nega participação em 'divulgação distorcida'
Por André Guilherme Vieira | De São Paulo
O advogado que representa Alberto Youssef, Antonio Figueiredo Basto, negou envolvimento na divulgação de informações que teriam sido prestadas pelo doleiro no âmbito da delação premiada, sobre o conhecimento de suposto esquema de corrupção na Petrobras pela presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Asseguro que eu e minha equipe não tivemos nenhuma participação nessa divulgação distorcida", afirmou ao Valor Pro. A informação de que Dilma e Lula sabiam da corrupção na Petrobras foi divulgada na sexta-feira passada pela revista "Veja".
No mesmo dia, o superintendente da Polícia Federal (PF) no Paraná, delegado Rosalvo Ferreira Franco, determinou abertura de inquérito para apurar "o acesso de terceiros" ao conteúdo do depoimento prestado por Youssef a delegados da PF e a procuradores da República.
"Acho mesmo que isso tem que ser investigado. Queremos uma apuração rigorosa", garante Basto, que já integrou o conselho da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). "Eu não tenho nenhuma relação com o PSDB. Me desliguei em 2002 do conselho da Sanepar [controlada pelo governo do Estado]. Não tenho vínculo partidário e nem pretendo ter. Nem com PSDB, nem com PT, nem com partido algum", afirma. O Paraná é governado por Beto Richa desde janeiro de 2011. Ele foi reconduzido ao cargo no primeiro turno da eleição deste ano.
A reportagem menciona que a declaração de Youssef teria ocorrido no dia 22 de outubro. "Nesse dia não houve depoimento no âmbito da delação. Isso é mentira. Desafio qualquer um a provar que houve oitiva da delação premiada na quarta-feira", afirma, irritado, Basto. O advogado diz ser falsa a informação de que o depoimento teria ocorrido na quarta-feira para que fosse feito um "aditamento" ou retificação sobre o que o doleiro afirmara no dia anterior: "Não houve retificação alguma. Ou a fonte da matéria mentiu ou isso é má-fé mesmo", acusa o defensor de Youssef.
Iniciadas no final de setembro, as declarações de Youssef que compõem seu termo de delação premiada são acompanhadas pelo advogado Tracy Joseph Reinaldet dos Santos, que atua conjuntamente com Basto.
O Valor PRO apurou que o alvo principal da operação Lava-Jato disse em conversas informais com advogados e investigadores, que pessoalmente considerava "muito difícil" que o presidente da República não tivesse conhecimento de um esquema que desviaria bilhões de reais da Petrobras para abastecer caixa dois de partidos e favorecer empreiteiras.
"Todo mundo lá em cima sabia", teria dito o doleiro, sem, no entanto, citar nomes ou apresentar provas.
O esquema de corrupção na diretoria de Abastecimento da Petrobras teria começado em 2005, segundo a investigação e o interrogatório à Justiça Federal do ex-diretor de Abastecimento da petrolífera, Paulo Roberto Costa. Era o segundo ano do primeiro mandato do então presidente Lula. Dilma foi nomeada ministra de Minas e Energia em 2003.
Segundo a versão de Costa à Justiça, Lula teria cedido à pressão partidária para nomeá-lo diretor da Petrobras, sob risco de ter a governabilidade ameaçada pelo trancamento da pauta do Congresso. "Mesmo que essa declaração do Paulo Roberto [Costa] seja fato e que a comprovemos nos autos, qual é o crime que existe nisso?", questiona um dos investigadores da Lava-Jato. "Uma coisa é a atividade política. Outra é eventual crime dela decorrente. Toda a delação de Costa e outras que venham a ocorrer serão submetidas ao crivo do inquérito policial e da devida investigação", esclarece.
A PF também instaurou inquérito para apurar supostos vazamentos da delação premiada de Costa.
Investigações sobre vazamentos podem resultar em processo penal. No dia 21 deste mês, o deputado federal Protógenes Queiroz (PC do B-SP) foi condenado pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por violação de sigilo funcional qualificada. Queiroz, que é delegado da PF, foi responsabilizado por "vazar" informações da operação Satiagraha, deflagrada em São Paulo em 2008.

Que tal criar grupos para exterminar meninos de rua?

[...] está é a sugestão de um apresentador da TV de Gilmar Mendes - ministro do STF -.

por Leando Fortes

Esse fascitóide de quinta categoria se chama Márcio Mendes. É um técnico rural que a família do ministro Gilmar Mendes, do STF, mantém como cão raivoso na emissora de TV do clã para atacar adversários e inimigos políticos. A TV Diamante, retransmissora do SBT, é, acreditem, uma concessão de TV educativa apropriada por uma universidade da família do ministro. Mendes, vocês sabem, é o algoz do fim da ... obrigatoriedade do diploma para o exercício de jornalistas.
Vejam esse vídeo e vocês vão entender, finalmente, a razão. Esse cretino que apresenta esse programa propõe a criação de um grupo de extermínimo para matar meninos de rua. Pede ajuda de empresários e comerciantes para montar um "sindicato do crime", uma espécie de Operação Bandeirante cabocla, para "do nada" desaparecer com esses meninos. E preconiza: "Faz um limpa, derrete tudo e faz sabão". Repito: trata-se de transmissão em concessionária educativa na TV da família de um ministro do Supremo Tribunal Federal. Eu denunciei isso, faz dois anos, na CartaCapital, em uma das matérias sobre os repetidos golpes que o clã dos Mendes dá para derrubar o prefeito eleito da cidade de Diamantino, que ousou vencer a família do ministro nas urnas.
Vamos ver o que diz o Ministério das Comunicações e a Polícia Federal, a respeito. Seria bom saber qual a posição do SBT, também.
Veja o vídeo:

Revista Veja é criminosa


O principal cenário da “denúncia” da Veja desse final desse final de semana é o Hotel Naoum, em Brasília. Nele, segundo a revista, José Dirceu tem um “gabinete” instalado, onde “o ex-ministro recebe autoridades da República para, entre outras atividades, conspirar contra o governo Dilma.”
A matéria traz uma sequência de dez fotos tiradas do andar em que fica o apartamento de José Dirceu. Numa delas, aparece o próprio. Nas demais, ministros, deputados, senadores que lá estiveram. Por isso, entrevistei há pouco Rogério Tonatto, gerente geral do hotel.
Viomundo — No seu ramo de negócio, privacidade é vital. A do Naoum, porém, foi quebrada com a reportagem da Veja. O senhor não teme que, por isso, clientes deixem de se hospedar no seu hotel?

Rogério Tonatto — Eu não acredito, não, porque todo mundo conhece a nossa respeitabilidade. O hotel tem 22 anos, é considerado o melhor da cidade. É o hotel que mais recebeu comitivas oficiais em todo o país, da Princesa Diana a  Fidel Castro.  São mais de 150 comitivas oficiais.
O que foi feito aqui é uma coisa criminosa, que a gente repudia. Nós estamos realmente chocados, pois temos uma história muito forte com a cidade.  Não vamos deixar que episódio isolado como esse abale o nome do hotel.

Viomundo – Acha mesmo que não vai ter repercussão na sua clientela? As fotos exibidas na Veja demonstram que a privacidade do seu cliente está em risco.
Rogério Tonatto – A privacidade de clientes está sob risco em qualquer lugar do mundo.  O que fizeram no hotel é um crime. Aliás, muitos clientes têm-nos ligado para prestar solidariedade, dizendo que o hotel não merece isso.
Viomundo – O senhor sabe como foram feitas as imagens?
Rogério Tonatto — A gente não sabe ainda com certeza, pois a questão está sob investigação.  A nossa suspeita é de que essa câmera foi plantada. Achamos que não saíram do circuito interno  do hotel.
Viomundo — Não saíram mesmo do circuito interno?

Rogério Tonatto — Nós estamos investigando.  Mas tudo indica que não. Até porque a maioria dos nossos funcionários tem muito tempo de casa, são pessoas comprometidas  com o hotel. Eu sinceramente não acredito que possa ter saído de forma inconseqüente do hotel. Nisso, a gente está bem tranqüilo.
Já falamos com todos os funcionários, a começar pelo pessoal de segurança. Está todo mundo muito chateado, muito perplexo.  São pessoas que têm um carinho muito grande pelo empreendimento. Você não tem noção do que a gente realmente está passando…
Viomundo – É possível dizer com 100% de certeza que as fotos não foram tiradas do seu sistema de segurança?
Rogério Tonatto – Neste instante, não tenho condições de precisar 100%.  A principal hipótese é a de que uma câmera tenha sido plantada no hotel.  A gente trabalha mais com essa hipótese.
Viomundo – A sua equipe tem condições de avaliar se as imagens saíram ou não do circuito interno, não tem?
Rogério Tonatto – Tem, sim, e já detectaram algumas diferenças em relação às fotos publicadas. Por exemplo, são horas diferenciadas em relação às presenças das pessoas citadas.  Mas isso a Polícia Civil de Brasília e a Polícia Federal estão apurando. Agora, é precipitado eu falar mais coisas. Não quero atrapalhar a investigação. O que eu posso dizer é que vamos apurar todo esse delito até o final.
Viomundo — Tem ideia de quem teria filmado o andar do apartamento do ex-ministro José Dirceu?
Rogério Tonatto — Não temos a menor ideia.  Sabemos que um repórter esteve lá, que tentou invadir um dos apartamentos. Prontamente nosso staff não deixou. É um staff bem preparado, conseguiu detectar a tentativa de invasão. Demos queixa na polícia. Enfim, tomamos todas as medidas que medidas que tem de ser adotadas nessas circunstâncias.
Esse é um caso que tem de ser apurado pela polícia especializada, porque a gente não compartilha com esse tipo de conduta, independentemente de quem seja o cliente.
Viomundo – O senhor disse que a Polícia Federal está apurando o caso…
Rogério Tonatto —  A Polícia Federal foi acionada, está tomando providências, já está  no caso, assim como a Polícia Civil. Elas já estão no encalço de quem cometeu esse crime. Nós estamos trabalhando em todas as frentes para que ele  seja solucionado o mais rapidamente possível.
Viomundo — Que medidas o hotel vai tomar em relação à Veja?
Rogério Tonatto – Amanhã às 9 horas da manhã já temos uma reunião agendada com os nossos advogados. Neste momento, não tenho condições de dizer se a gente a vai processar a Veja.  Não sou competente na área, preciso de orientação jurídica sobre as medidas a serem tomadas.
Viomundo – Quem vai pagar os prejuízos do hotel, já que a imagem dele foi  manchada?
Rogério Tonatto — Nós estamos realmente indignados e preocupados com tudo isso. Mas uma coisa garanto: alguém vai pagar. Não sei lhe precisar quem neste momento, mas alguém vai pagar.  Vamos tomar todas as medidas para que esse episódio não fique impune. Nós estamos muito seguros da nossa importância. E o hotel não merece um espetáculo criminoso como este.
Conceição Lemes

Literatura

[...] da droga

1. Foram lançados simultaneamente dois livros que tratam do tema e causaram certo barulho na mídia. Discutiu-se, no entanto, mais os autores que o resultado literário de suas confissões. Afinal, são jovens de talento, bonitos, de classe média e caucasianos: o americano Bill Clegg, 36 anos, agente literário de sucesso que afundou no crack e conseguiu se livrar da droga, e o francês Sacha Sperling, 21 anos, filho dos cineastas Diane Kurys e Alexandre Arcady. Clegg é o autor de Retrato de Um Viciado Quando Jovem. Sperling escreveu Ilusões Pesadas, ambos lançados pela Companhia das Letras.          

2. Clegg confirma que tudo o que está em seu livro é rigorosamente verdadeiro. Já Sperling evita dizer que se trata de um relato autobiográfico, mantendo conveniente distância do personagem que criou. Apesar disso, ele leva seu nome. Sacha frequenta os mesmos lugares badalados de Paris, tem pais com perfis semelhantes aos seus, vai para a cama com garotas e rapazes e consome altas doses de drogas disponíveis nas casas de amigos - e na sua, claro.
          
3. Em comum, tanto Clegg como Sperling são hipersexuados e solitários. A droga sempre aparece associada à carência. Clegg jura que isso também mudou em sua vida depois que passou por um tratamento de desintoxicação, escreveu suas confissões e descobriu a existência dos outros. Tanto que o livro vem com uma solidária dedicatória: "Para quem ainda estiver lá fora".  Ele já esteve lá e sabe como é a rotina de um viciado em crack, correndo atrás de qualquer pedrinha para fumar como um rato no esgoto à procura de restos de comida. De agente literário disputado passou à condição de marginal monitorado pela polícia.
          
4. Há seis anos ele se escondia em hotéis baratos para consumir a droga, corria atrás de traficantes, bebia mais vodca do que seu corpo podia suportar e acordava ao lado de estranhos, convocados para sexo casual. Torrou todas as economias, dispensou sua sócia Sarah Burnes por e-mail, foi abandonado pelo namorado cineasta e, não sabe como, foi resgatado dos becos sujos do crime e da droga pelas mesmas pessoas que ignorou.

A criminalização da mangação

Promotores da Infância e Juventude de São Paulo querem que mangar seja considerado crime. Um anteprojeto de lei elaborado pelo grupo prevê pena mínima de um a quatro anos de reclusão, além de multa. Se a prática for violenta, grave, reiterada e cometida por adolescente, o autor poderá ser internado na Fundação Casa, a antiga Febem.
A proposta prevê que poderá ser penalizada a pessoa que expuser alguém, de forma voluntária e mais de uma vez, a constrangimento público, escárnio ou qualquer forma de degradação física ou moral, sem motivação evidente estabelecendo relação desigual de poder. Estão previstos casos em que a pena pode ser ampliada, como quando é utilizado meio eletrônico ou qualquer mídia (cybermangação). "Hoje, como não há tipificação legal específica, os casos que chegam são enquadrados geralmente como injúria ou lesão corporal", explica promotor Mario Augusto Bruno Neto, secretário executivo da promotoria.
Como a mangação e a cybermangação são praticados na imensa maioria dos casos por crianças e adolescentes, os promotores vão precisar adaptar a tipificação penal dessas práticas ao que prevê o ECA -  Estatuto da Criança e do Adolescente -. 
O anteprojeto será submetido, no dia 6 de maio, a aprovação na promotoria e, depois, encaminhado ao procurador-geral do Ministério Público (MP), Fernando Grella Vieira, que deverá enviar o texto a um deputado para que o documento seja encaminhado ao Congresso. Antes disso, porém, a proposta será divulgada no site do MP para consulta pública. "Queremos que a população envie sugestões para que possamos aperfeiçoá-la", explica o promotor Bruno Neto.
A educadora Madalena Guasco Peixoto, da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP), considera a proposta exagerada. "Essa questão não se resolve criminalizando, e para casos graves já existe o crime de lesão corporal", opina. 
"As escolas precisam assumir a responsabilidade e, se tiver de haver punição, que seja aplicada pelos estabelecimentos de ensino", defende. 
"O problema é que as escolas estão sendo omissas", rebate o promotor Thales Cezar de Oliveira, que também assina o anteprojeto de lei. 

Racionais MCS


Sidney Lourenço de Araújo,"o Guina", conhecido no mundo do crime como uns dos traficantes mais temidos pelos homicídios mais bárbaros já praticados. 


No mundo musical, Guina tornou-se um dos maiores compositores de Rap, e expressava em suas letras as amarguras da vida criminal. Tão cedo, ele já conheceu os dois lados da vida: o sucesso, dinheiro e fama como integrante do conjunto de Rap "Racionais MCS´s".


Hoje, aos 41 anos Sidney trabalha como autónomo de vendas e possui ainda um forte registro de sua vida passada: ele tem em seu corpo 13 projéteis que restaram dos 32 tiros que levou naquela terrível madrugada. 


"O homem colhe aquilo que semeia", afirma." O Guina tem uma ótima história de vida e serve de exemplo para essa juventude. 


Ele conseguiu superar seu passado e hoje eu até me arrepio sempre que ouço seus testemunhos na igreja", conclui a amiga Socorro de Oliveira, frequentadora da igreja em que Guina testemunha. 


Ana de Araújo, esposa há três anos de Guina, afirma que tudo se transformou depois que ele entrou para o caminho de Deus.


Na sua ficha não há nada. Nenhum passado, nenhuma acusação. Sidney ainda é conhecido como o Guina dos Racionais MC´S continua dando autógrafos para todos na rua e diz que é uma oportunidade que ele tem para testemunhar sua história de vida.

Evangélicos, por favor, até agora eu não vi sequer uma prova CONTRA o cara, só falação e gente inventando artigo e nada de prova.


Sidney Lourenço de Araújo, conhecido por “Guina” esteve envolvido com os racionais sim, e outra os caras nunca vão admitir que são metido com o crime.

Foto do Guina junto ao grupo:
E mais tem gente com interesse de que este testemunho seja desfeito, nós sabemos que existem muitas pessoas que dizem que a bíblia e uma mentira e inventam mentiras para afirmar essas falsidades.

Saiba quem são os racionais mc's:


Crime se combate com ações conjugadas

O ótimo entrosamento entre os governos federal e estadual fluminense deu bons frutos. A determinação do presidente Lula ao Ministério da Justiça para auxiliar o governador Sérgio Cabral a superar a onda de violência vivida pelo Rio - arrastões, tiroteios, queima de veículos particulares e ataques a unidades policiais - é um dos caminhos para contornar a grave e preocupante situação.


O governador pediu reforço no policiamento rodoviário federal e o presidente orientou que sejam deslocados policiais de outros Estados para atuação no Rio. Não é tudo, no entanto, nem chega a ser a solução completa para o problema. Ela não virá, insisto, enquanto não se atacar e eliminar o poder que o crime organizado detém nos presídios. 

Não só nos do Rio, mas em todo o país. Conforme destaquei ontem, com maior força, inclusive, em São Paulo onde a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) desde 2006 afronta periodicamente o governo do Estado da mesma forma que os comandos criminosos vêm fazendo no Rio. Continua>>>

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Combate implacável ao crime organizado

E ao desorganizado também...

Falta a data, mas é certo que Dilma Rousseff, antes de tomar posse, reunirá os governadores eleitos ou reeleitos  visando estabelecer nova estratégia para a segurança pública. 

O governo federal e os estados deverão agir em conjunto para enfrentar a violência crescente em todo o país. 

Torna-se urgente uma espécie de mutirão,  incluindo o Poder Judiciário, o Ministério Público, as Forças Armadas e as prefeituras das capitais e principais cidades.  

Ao contrário de José Serra,  a presidente eleita não cogita criar um ministério específico para a segurança pública, mas fará do combate ao crime organizado um de seus maiores objetivos. 

O tráfico de drogas e o contrabando, em especial de armas, serão combatidos de forma implacável, tem comentado a presidente eleita. 

O poder público deve uma resposta ao cidadão comum, cada vez mais ameaçado pela bandidagem.
por Carlos Chagas
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Caso Celso Daniel: deem um fim à ignomínia e à infâmia


Novamente volta ao noticiário o julgamento dos réus acusados de seqüestrar e assassinar Celso Daniel, prefeito de Santo André (SP), filiado e militante do PT, coordenador do programa de governo na campanha do presidente Lula em 2002, provavelmente - para não dizer, seguramente - futuro ministro. Grande amigo e companheiro de todos nós, vítimas como ele de um crime covarde e bárbaro.

Foram feitos dois inquéritos, ou seja, duas investigações pela polícia civil do governo tucano de São Paulo. Os segundos (inquerito e investigação) ocorreram a pedido dos irmãos de Celso, com promotor e delegado praticamente escolhidos a dedo para assegurar a isenção e eficiência das apurações.

Os dois concluíram por crime comum e apontaram os responsáveis pelo seqüestro e assassinato, repito vil e covarde, de Celso. No entanto, agora, sem base nenhuma em fatos, evidências provas e indícios, novos ou velhos e desconsiderando o inquérito e os autos do processo, um promotor abusando de sua autoridade volta a falar em crime político e procura envolver o PT numa suposta associação entre o crime e o desvio de recursos para o partido.

Francisco Daniel retratou-se dessa acusação

Quem fez essa acusação foi Francisco Daniel, irmão de Celso, agora secundado por Bruno Daniel, o outro irmão. Eu processei Francisco, já que ele dizia que ouvira do Chefe de Gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho a informação de que recursos oriundos de contribuições ilegais de empresas da cidade com contratos com a prefeitura eram enviados ao PT e que foram entregues a mim - ele fala de R$ 1,2 milhão. Gilberto nega isso.

Depois de anos consegui levar Francisco, como se diz às barras do tribunal. Ele retratou-se em juízo, retirou as acusações, inocentou-me. A sentença do juiz é pública, está à disposição da imprensa. Mas, toda vez que o assunto é retomado eu sou obrigado a protestar já que a midia não deu nenhum destaque a retratação de Francisco, apesar do amplo destaque dado durante anos à calúnia contra mim.

Como acontece agora, de novo, quando o primeiro réu é condenado justamente pelo crime de seqüestro e assassinato e a midia volta a dar destaque não aos dois inquéritos e investigações que concluíram por crime comum, nem à retratação de Francisco, mas novamente às calúnias do promotor.

Bruno Daniel implorou-me para não pocessar seu irmão

Já as declarações de Bruno Daniel não passam de uma repetição das afirmações que seu irmão fez e depois se retratou. Aliás, Bruno me procurou no 2º turno das eleições presidenciais de 2002 implorando para eu não processar seu irmão Francisco.

Declarou-me que o irmão, na verdade por razões políticas e por necessidades financeiras tinha sido induzido a montar a farsa de uma suposta confissão de Gilberto Carvalho para atingir o PT. Infelizmente eu, de boa fé acreditei nas nobres intenções de Bruno.

O mesmo Bruno, dois anos depois foi depor na CPI dos Bingos, aquela farsa montada pelos tucanos e pelo então PFL, comandada pelo hoje desmoralizado e derrotado  senador Efraim Moraes (DEM-PB), numa tentativa de recriar a farsa do crime político e da corrupção do PT para tentar nos envolver no seqüestro e assassinato do  Celso.

Atentam contra a memória e a história de Celso

O fato é que tragicamente, com objetivos políticos, articulados com o tucanato e contando com a conivência de parte da mídia, os irmãos de Celso Daniel continuam tentando atingir seu partido, sua memória e seus companheiros. Os tucanos, aliás, usaram a questão ainda agora na última campanha, num vale tudo na tentativa de assassinar de novo Celso Daniel.

Somos vítimas e não réus - nós e o PT. Celso Daniel é um patrimônio do partido. Com  ele perdemos parte da história do PT e de nossas vidas. É preciso dar um basta a essa ignomínia e infâmia montada em cima de sua história e de sua memória.


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Duas adolescentes mortas a facadas em Quixeramobim

Corpos foram achados na manhã de ontem, numa estrada de terra, em Quixeramobim. Havia sinais de abuso sexual

As adolescentes foram encontradas mortas, no começo da manhã de ontem, na zona rural deste Município (206Km de Fortaleza). Roberlane de Sousa do Nascimento, 17; e Francisca Adenísia Porfírio Silva, 14, foram assassinadas a facadas. A primeira recebeu 23 golpes. Havia perfurações por todo o corpo. A amiga e vizinha foi atingida com três golpes no pescoço, segundo a Perícia Forense.

Os corpos estavam numa estrada carroçável, na Localidade Sossego, situada a cerca de três quilômetros da barragem do Açude Quixeramobim. Roberlane, conhecida pelos amigos como ´Bilu´, estava despida da cintura para baixo. A outra vítima também estava deitada na estrada, 50 metros adiante. Na blusa, ensaguentada, havia o adesivo de um candidato político. O delegado regional de Quixadá, Marcos Sandro de Lira, esteve no local do crime. Em seguida passou trabalhar no sentido de desvendar as causas e autoria do duplo homicídio.

Crime sexual
Nos levantamentos preliminares, o delegado constatou que ´Bilu´ pode ter sido estuprada. Um laudo do Núcleo Regional de Ciências Forenses determinará se houve abuso sexual.

"Ela deve ter passado por terríveis momentos. Havia hematomas e arranhões por todo o corpo. São indícios característicos de que havia corrido desesperadamente por dentro da mata seca. Certamente ela estava tentando fugir do assassino. Ambas não tiveram como se defenderem", comentou o delegado avaliando a possibilidade de haver mais de três pessoas na cena do crime.

Conforme as investigações iniciais da Polícia, as vítimas foram vistas pela última vez em um comício, na noite anterior. Quando os candidatos desceram do palanque, elas saíram na garupa de uma motocicleta. Dias antes, ´Bilu´ estava sendo procurada por um motoqueiro.

Os trabalhos prosseguem junto às famílias no sentido de identificar o desconhecido. As duas adolescentes moravam na Rua Edmilson Patrício, no bairro Nova Pompeia. O crime chocou a população da região.

FERNANDO RIBEIRO
EDITOR DE POLÍCIA

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Estou vendendo um dossiê por mim mesmo produzido, de livre e espontânea vontade. Ninguém me pediu ou pagou para elaborar este dossiê, embora reconheça que os dados e informações que ele contém já tenham me rendido alguma grana.
A palavra dossiê, diz o Houaiss, é um masculino, "série de documentos importantes que tratam, revelam a vida de um ou mais indivíduos, de um país, de uma instituição etc.; pasta, arquivo ou fichário que contém estes documentos. Tem origem francesa, dossier, encosto, espaldar de uma cadeira, de uma cama.
Parte importante da imprensa brasileira criminalizou a palavra dossiê, é possível que um filho que, ao chegar em casa, informe ao pai que está fazendo um dossiê na escola, fique sem a mesada (já que o Lula proibiu palmadas).
Roubar provas de processos, documentos públicos, violar segredo de justiça, sigilos fiscais, bancários, telefônicos, conversas com analistas ou confissões ao padre, conversas obtidas com grampos telefônicos ilegais, incluir tudo ou parte disso num dossiê e vender ou chantagear pessoas, plantar estas informações na imprensa, divulgá-las, tudo isso é crime, vários crimes diferentes.

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PCC em SP desmoraliza discurso tucano

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A onda de violência que se abate sobre São Paulo, além de colocar em risco a segurança dos paulistas e manter a população amedrontada, constitui a prova mais recente do fracasso da política de segurança do tucanato, há 16 anos no poder no Estado, em sucessivos governos comandados por Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra. 

Os dois últimos novamente candidatos a governador e a presidente da República por uma mesma coligação PSDB-DEM-PPS. 

Os fatos recentes, no entanto, põem por terra, a campanha de Serra e seus temas favoritos: a segurança, a criação de um Ministério da Segurança Pública, o narcotráfico e até a colocação na roda, da Bolívia, país a que o candidato acusou de não adotar medidas contra o tráfico de drogas para o Brasil. Leia Mais>>>

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A volta do PCC

Só o governador Alberto Goldman - PSDB - finge não ver. 

Acha que é apenas coincidência e não acredita ser ação do Primeiro Comando da Capital (PCC) os dois atentados - um ao quartel central da ROTA - Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar -, o outro ao seu comandante - e mais a queima de 13 veículos num intervalo de menos de 15 horas ocorridos no fim de semana na capital. 

Goldman e a Folha de S.Paulo, que embarcou na versão da polícia de que é apenas retalização de criminosos "descontentes". O Estadão, por exemplo, não tem nenhuma dúvida e atribui os crimes à organização criminosa em manchete de sua 1ª página. Continua>>>
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Marina: SP passa por descontrole

Marina Silva (PV), afirmou hoje que São Paulo passa por "problemas de descontrole" na área da segurança pública. 

Ela falou sobre o assunto após ser questionada sobre os ataques que aconteceram neste fim de semana no Estado, na sede da Rota e contra o chefe da corporação, o tenente-coronel Paulo Adriano Lopes Telhada. 

"Se você observar, Estados como São Paulo, que tem 20 anos do mesmo governo e que é o mais rico da federação, paga um dos piores pisos salariais do país para os policiais", disse a candidata, se referindo ao PSDB, que há 16anos governa o Estado de São Paulo.
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Demagogia barata

Secretário de Justiça do governo Cid Gomes, até um dia antes de expirar o prazo para desincompatibilização eleitoral, o deputado Marcos Cals prometeu não politizar a morte do menino Bruce Cristian, porém politizou da pior forma possível, atribuindo o crime aos baixos salários dos policiais.
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Figurão

Se os pobres matam por oitenta reais é porque sabem que talvez não serão presos e se forem, será por pouco tempo. Sabem eles que o ex-diretor do jornal "O Estado de São Paulo" contratou uma estagiária, por seus dotes físicos e gostou tanto de seu desempenho que, em pouco tempo, a nomeava editora de economia da empresa decadente. Quando ela não quis mais sair com o barrigudo jornalista, ele sacou um revólver e a assassinou. Ela já estava fatalmente ferida por outro tiro dele. Foi no chão que ele executou o restante do homicídio. Nunca passou um dia na cadeia, por que é importante. Ainda ri dos familiares da vítima que contavam com a justiça para punir seu crime. Vai rir até morrer, de velho, solto, sem expiar o malfeito. Gente importante pode matar com a certeza da impunidade. De primeiro, quem tinha tal certeza eram policiais. Hoje, nem todos ficam impunes. Mas cumprem prisão, no quartel onde serviram e onde se encontram seus amigos.
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Bruno e Macarrão chegam ao Santos Dumont, de onde seguem para Minas

O goleiro Bruno eo amigo Luiz Henrique Romão, conhecido como Macarrão, chegaram ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, por volta das 21h, de onde partirão para Belo Horizonte num avião da Polícia Civil mineira. Eles saíram da penitenciária de ...Leia mais>>>


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Fiscalização da Propaganda capital@tre-rj.gov.br

Prezados Senhores,

Tendo em vista que multas e perdas futuras são insuficientes para impedir os efeitos pretendidos pela ilegalidade da mensagem abaixo, que é a circulação irregular de propaganda eleitoral, quero saber quais as providências que VSas, autoridades com competência exclusiva para tal, irão tomar diante de mais esse desvio de comportamento do Deputado Cassado Roberto Jefferson em seu blog:

Assista amanha, dia 24, programa nacional PTB/Convencao, 20:15 hs.Pronunciamento de Jose Serra. about 1 hour ago via TwitBird iPhone
http://twitter.com/blogdojefferson

Aproveito a oportunidade para manifestar que não compreendo porque a legislação permite que alguém com direitos políticos suspensos por Cassação consegue administrar verba partidária , sendo essa uma verba pública, e esse Tribunal nada faz para impedir.
Aguardo Respostas e Providências


Cidadão, Pai de Família e Contribuinte

Crime eleitoral anunciado

O inventor do termo "mensalão", Roberto Jefferson, presidente do PTB anuncia em alto e bom som no twtterblogdojefferson 
Assista amanha, dia 24, programa nacional PTB/Convencao, 20:15 hs.Pronunciamento de Jose Serra.