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O que muda no jogo erótico com a idade

Mulheres de vinte, trinta, quarenta, cinquenta e sessenta anos comentam



Se na juventude a palavra de ordem é ‘imediatismo', na maturidade o que vale é aproveitar cada momento da conquista, como contam mulheres de diferentes faixas etárias

por Giovana Tavaras - IG

Ansiedade, excitação, mistério e táticas de aproximação e sedução. Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Aliás, o momento da conquista é a parte favorita e mais divertida para alguns. O prazer envolvido nesse jogo erótico com uma possível paquera e até com o próprio parceiro independe das idades dos envolvidos.
No entanto, a cada faixa etária, essa experiência vai mudando, de acordo com as mulheres entrevistadas pelo Delas, que estão na casa dos 20, 30, 40 e 60 anos. Da inexperiência no início da vida afetiva e sexual ao acumulo de aprendizado ao longo do tempo, o jogo erótico vai se transformando, deixando para trás o caráter de urgência e a necessidade de ter um resultado imediato, tão característicos da juventude.
Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Mas ao longo dos anos o modo de lidar com isso vai mudando
Thinkstock Photos
Conquistar ou ser conquistado é uma experiência que mexe com a cabeça – e com o coração – de muitas pessoas. Mas ao longo dos anos o modo de lidar com isso vai mudando
Para Marcia Neder, psicanalista e pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Psicanálise e Educação da USP, a maturidade também traz uma impaciência com quem não sabe o quer. Ou seja: tolerância zero com paqueras que emitem sinais trocados e que têm medo de se entregar, empatando tudo com o famoso ‘mimimi’. 
Para as mulheres, então, a boa notícia é que o jogo erótico fica ainda melhor com o passar dos anos e com a maturidade que só a experiência de vida proporciona. Sofrer e se decepcionar são situações que fazem parte desse aprendizado, como  contam as quatro entrevistadas a seguir.  “Eu vejo as mulheres mais velhas muito mais focadas e determinadas. Elas sabem muito bem em que jogo entrar, o que é cilada ou não, sem muita frescura. Se rolar, ótimo – e se não rolar, tudo bem também. Elas são muito mais livres e se sentem mais à vontade com a própria experiência sexual. Por isso, elas se jogam mais nos relacionamentos, se aproximam dos paqueras com muito mais facilidade e fazem esses jogos com mais disponibilidade, se entregando de verdade”, avalia Marcia, dizendo ainda que essa mudança de postura se dá porque a mulher madura já passou por poucas e boas na vida.  “Ela tem muitas marcas, já superou muitas dores e sabe que pode sobreviver às frustrações e rejeições.”
20 ANOS: A ERA DOS JOGUINHOS
Para a estudante Letícia Esteves, de 23 anos, os jogos de conquista e sedução têm dois lados – e um deles não é tão empolgante assim. Para ela, o maior problema está na necessidade de dissimular algumas intenções e ficar esperando o outro lado tomar a iniciativa.
Letícia Esteves:
Arquivo pessoal
Letícia Esteves: "Eu até curto o mistério, a fase do flerte, mas se vejo que o cara está perdido e sem reação, eu acabo tomando a iniciativa e sendo bem direta"
“Quando você começa a sair com um cara e está gostando dele, não pode dar tanto na cara, tem que ficar fazendo a indiferente, essas coisas. Para mim, seria muito mais fácil se as pessoas fossem apenas sinceras. Eu até curto o mistério, a fase do flerte, mas se vejo que o cara está perdido e sem reação, eu acabo tomando a iniciativa e sendo bem direta, mesmo. Sem enrolação”, conta Letícia.
A estudante acredita que a ingenuidade e a inocência também vão diminuindo com os anos, bem como a paciência para lidar com tantas ‘regrinhas’ de conquista. Por isso, ela prefere não perder muito tempo com os jogos. “O que eu detesto nisso tudo é que quem dá o braço a torcer sempre sai como perdedor, é como se a gente não pudesse demonstrar nossos sentimentos porque isso faz de nós fracas e desesperadas por um relacionamento.”
30 ANOS: LIDANDO COM ESTIGMAS
Essa faixa ainda é um estigma para muitas mulheres. Segundo a psicanalista Marcia, uma série de cobranças e conflitos passa a fazer parte do cotidiano delas. “Aos 30, essa mulher ainda está focando em alguns setores da vida, que não o amoroso, e buscando uma experiência sexual que não tinha na juventude. Ela também fica muito dividida coma questão da maternidade. É quando vai chegando perto do deadline. Se ela opta por ser mãe, passa a considerar um relacionamento mais sério, e não só os casuais. Aí o jogo é diferente”, atenta ela.
Renata Rolisola concorda que, com o passar dos anos, o foco é realmente outro. Hoje com 30 anos, a empresária se sente muito mais segura e bonita do que há 10 anos, mesmo acreditando estar com alguns quilinhos ‘a mais’. Para ela, um pouco mais de experiência já influencia a autoestima das mulheres e as expectativas em relação às paqueras e aos jogos de sedução.
Renata Rolisola:
Arquivo pessoal
Renata Rolisola: "Na verdade, o que faz a gente entrar em tantos joguinhos, mesmo contra a nossa vontade, é a insegurança de ficar sozinha"

“Quando eu estava solteira, a minha preocupação maior era com a minha saúde e com a minha profissão. Então, se esse jogo rolar, rolou. Fico bem mais tranquila do que antes. Na verdade, o que faz a gente entrar em tantos joguinhos, mesmo contra a nossa vontade, é a insegurança de ficar sozinha. Eu penso que é melhor estar só do que mal acompanhada, por ter visto de perto casamentos falidos, como o do meu pai e da minha mãe, e relacionamentos desgastados. Hoje em dia, existe vibradorzinho, alguns programas do Netflix e HBO, e outras coisas para a gente se bastar”, comenta Renata com bom humor.
40 ANOS: APOSTANDO NO QUE VALE A PENA
Se aos 20 a paciência é quase inexistente para jogos e truques de sedução, aos 40 as coisas mudam de cenário. A experiência permite “selecionar” melhor, naturalmente, os jogos que valem a pena. Por isso, a tensão e o mistério do que antecede uma relação valem mais a pena do que simplesmente o seu objetivo: transar. Isso não quer dizer que vamos ficando mais puritanas com os anos, pelo contrário. Para a professora Gloria Marqueti, de 45, a ‘sem-vergonhice’ é maior nessa fase.
Quando a gente é nova, temos essa necessidade do prazer imediato. Com a maturidade, porém, dá para ver que existem muito mais coisas por trás do objetivo final e do sexo, em si. Esse jogo é muito legal. Não sinto mais o mesmo imediatismo da juventude, nem tanta preocupação. Nós precisamos parar de nos preocupar com coisas pequenas, e apenas aprender a curtir o momento. Cada fase e cada jogo têm a sua respectiva beleza. Nessa fase, acredito que tudo fica bem mais gostoso e envolvente”, pontua Gloria.
60 ANOS OU MAIS: TRABALHANDO COM A REALIDADE 
Jogar bem, para a representante comercial Dilma Cortês, não tem a ver só com o poder de sedução e conquista de cada um. Para ela, uma das maiores conquistas dos 60 anos em relação à juventude é sobre trabalhar com a realidade, e não com expectativas. “Hoje eu tenho outro foco, que são homens mais velhos, e sou realista. Não miro nos caras que são maravilhosos, por exemplo. Hoje estou saindo com um cara de 75 anos, e me sinto super bem com isso”, revela Dilma.
Dilma Cortês:
Arquivo pessoal
Dilma Cortês: "Me sinto segura porque já sei o que posso e o que não posso fazer"
O desprendimento também é uma característica marcante das mulheres que estão vivendo esse momento. Além de se sentir mais realista, Gloria acredita que segurança, autoestima e plenitude são os maiores diferenciais da maturidade. Para ela, estar solteira (mas com alguns ‘peguetes’, como ela gosta de dizer) e ainda ser avó de três crianças é motivo de orgulho, não de desespero ou preocupação.
Eu lido melhor com a rejeição e tenho menos medo de me jogar. Eu sei que eu posso ser assim, que não é errado me sentir bonita, charmosa e gostosa. E me sinto segura porque já sei o que posso e o que não posso fazer, além de ter a paciência de conquistar alguém devagarzinho. Pode não ser hoje, mas vai ser amanhã”, conclui Gloria.

Por que eles gostam tanto? Qual a melhor posição?

Especialistas explicam tudo, com detalhes

A prática é cercada de mitos e dúvidas. Desde questões relacionadas ao prazer até o risco de contrair doenças, as perguntas são diversas. Para ajudar a desmistificar esta prática sexual, conversamos com o proctologista Alexandre Sakano e com o urologista, sexólogo e terapeuta sexual Celso Marzano, autor do livro “O Prazer Secreto” (Editora Eden).


1 - Por que os homens gostam tanto de sexo anal? 
É justamente a relutância de algumas mulheres em aceitar o sexo anal que desperta a curiosidade dos homens. E tem a questão fetiche: a posição de dominação masculina é outro fator que contribui para a preferência deles. Além disso, o ânus é um orifício mais apertado que a vagina, e por isso a sensação do sexo anal é diferente da sensação do sexo vaginal.

2 - Posso contrair doenças fazendo sexo anal? 
As chances de contrair alguma doença fazendo sexo anal sem proteção são grandes. O ânus é uma região muito contaminada pela presença de fezes, e essas bactérias são nocivas quando em contato com outras áreas do corpo. Além disso, a mucosa do reto é muito absorvente. Podem acontecer infecções e diversas doenças sexualmente transmissíveis (DST), tanto em quem penetra quanto em quem é penetrado. Para evitar doenças, o uso do preservativo é imprescindível, bem como lubrificante à base de água, que mantém a camisinha em bom estado e evita lesões na pele. E atenção: não pode usar a mesma camisinha para penetrar no ânus e depois na vagina. A camisinha infectada por bactérias pode causar problemas na mulher. Além disso, é preciso que homem e mulher lavem as partes íntimas após o sexo anal.
3 - Posso usar pomada anestésica para fazer sexo anal? 
Não é recomendável. A pomada anestésica diminui a sensibilidade do ânus, causando perda parcial de controle – é arriscado não perceber um possível excesso de força na penetração. Vale lembrar que a pomada só anestesia a mucosa, mas não ajuda a relaxar o músculo do ânus, chamado esfíncter. O sexo anal só é bacana quando as duas partes querem fazer, com a mulher relaxada e descobrindo novas formas de excitação e prazer. Para evitar desconforto, a dica de sempre: lubrificante e carinho.
4 - Sexo anal engravida? 
Não existe nenhuma possibilidade de engravidar fazendo sexo anal. Quando o homem ejacula, o sêmen vai para dentro do canal do reto, não há possibilidade de fertilização. Mesmo sem o risco de engravidar, é indispensável usar camisinha para fazer sexo anal, para evitar transmissão de doenças.
5 - Sexo anal pode causar câncer? 
Sabe-se que alguns casos de câncer do canal anal estão relacionados ao HPV. O HPV é uma doença sexualmente transmissível causada por vírus. Ao fazer sexo anal sem camisinha, este vírus pode causar uma infecção na região anal. Em longo prazo, podem aparecer pequenas feridas decorrentes da infecção. Em alguns casos, se não for tratado, esse problema pode evoluir para um quadro de câncer. Para evitar qualquer tipo de problema é essencial usar preservativo e muito lubrificante à base de água. Mas a maior parte dos casos de câncer do reto e do canal anal não tem ligação com a prática sexual.
6 - O ânus pode se alargar depois de fazer sexo anal? 
Não. A abertura do ânus é controlada por um músculo chamado esfíncter, que relaxa ou se contrai conforme a necessidade. O esfíncter não perde a força por causa do sexo anal. A única possibilidade de “alargamento” do ânus é caso o músculo se rompa, mas a prática de sexo anal não causa rompimento.
7 - Sexo anal causa hemorroidas? 
Não. Hemorroidas são como varizes, veias da região do ânus que se dilatam. Algumas pessoas têm tendência a hemorroidas, e para essas pessoas a prática de sexo anal pode piorar a situação. Para quem já tem hemorroidas, o sexo anal pode ser desconfortável e causar dor e sangramento. Mas o sexo anal não é causador de hemorroidas.
8 - Posso alternar entre sexo anal, oral e vaginal? 
É muito perigoso fazer sexo oral ou vaginal depois de fazer sexo anal. O que é penetrado no ânus não deve ser penetrado em nenhum outro lugar, pois os resíduos de fezes e secreções são muito contaminados. E não basta trocar o preservativo, já que as secreções podem se espalhar pela base do pênis e pelos testículos. Depois do sexo anal, se o casal desejar continuar transando, tem de lavar as partes íntimas cuidadosamente, com água e sabão.
9 - Como evitar que apareçam resíduos fecais ou flatulência durante ou depois da relação? 
Para diminuir a possibilidade de aparecerem resíduos fecais o ideal é evacuar antes da relação sexual e fazer uma boa higienização da área anal. Além disso, é possível fazer uma lavagem do canal anal, usando enema, um produto vendido em farmácias. A lavagem caseira, feita com “chuveirinho” não é adequada, pois pode causar danos ao canal anal. A flatulência é mais difícil de evitar. Acontece porque durante a relação sexual a musculatura do ânus fica relaxada, e com os movimentos de vai e vem pode entrar ar no reto, causando flatulência.
10 - É possível sentir prazer com sexo anal? Qual a melhor posição? 
É possível, e há mulheres que alcançam o orgasmo com penetração anal – minoria total. Para o sexo anal ser prazeroso para a mulher, é importante que seja feito sem pressa e com muito cuidado. O parceiro deve começar introduzindo o dedo no ânus, usando bastante lubrificante, para o relaxamento do esfíncter. A mulher deve estar relaxada e confiante antes da penetração. Ao mesmo tempo em que acontece a penetração anal o parceiro deve estimular seu clitóris, seus seios, ou a mulher mesmo pode se masturbar. Uma posição recomendada é a “colher”, em que a mulher fica deitada de lado e de costas para seu parceiro. Esta posição costuma ser mais confortável para a mulher do que a popular “cachorrinho”.
pinçado Delas

As 5 fantasias sexuais mais desejadas pelas mulheres


1. Aventura de uma noite só com um estranho ou famoso
Geralmente com desejos sexuais mais reprimidos, muitas mulheres sonham em ter uma aventura de uma noite só com um homem desconhecido. Aproveitar o sexo sem nenhuma preocupação no dia seguinte é a fantasia de muitas. Algumas incrementam a história transformando o desconhecido em um famoso.

2. Ser dominada 
Poder colocar-se em posição de submissão sem correr risco nenhum é uma fantasia recorrente, especialmente entre mulheres que no dia-a-dia não podem baixar a guarda. Ficar amarrada à cama, vendada, vulnerável e à disposição do homem que se dedica a dar prazer é um sonho para muitas.

3. Sexo com outra mulher
Diferente dos homens, que raramente têm fantasias de teor homossexual, é comum que as mulheres imaginem como é fazer sexo com outra mulher. Fantasiar a relação entre iguais é mais comum no universo feminino porque culturalmente é aceito que as mulheres troquem carinhos desde pequenas, ao contrário do que acontece com os meninos.
4. Cenários românticos 
Enquanto os homens sonham com lugares loucos para uma “rapidinha”, as mulheres pensam em cenários mais elaborados e românticos. Sexo na beira da praia, ao lado de uma cachoeira, em contato com a natureza e com muita liberdade faz parte do repertório de fantasias de muitas mulheres.

5. Agir como garota de programa
Ao fantasiar ser uma profissional do sexo, a mulher se permite fazer coisas que normalmente não faria. Posições sexuais diferentes, roupas provocantes, striptease, topar fazer tudo – desde que mediante pagamento. Imaginar estas coisas faz com que a mulher realize em pensamento algumas vontades reprimidas.
pinçado Delas