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Apoio o fim dos privilégios
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Quem tem juízo entendeu
A presidente Dilma decidiu que cuidará pessoalmente da articulação política do governo para aprovar a alteração da meta fiscal deste ano. Amanhã ela terá reunião com os líderes dos partidos da base aliada, na Câmara e no Senado.
O recado está dado.
Para bom entendedor...
Ela falou foi dimenos!
Família barrará tentativa de isolar o Psdb e FHC de Delcídio
Nota do PT sobre a prisão de Delcídio Amaral foi uma demolição de pontes. Significa que o partido e o governo Dilma não moverão uma palha para proteger o senador, seja na Justiça ou no Senado.
Não demora e Fhc afirma que a compra da emenda da reeleição é coisa de Lula é coisa do PT
Vi uma entrevista de FHC para Mariana Godoy. Longe das perguntas enviadas pelo chefe Ali Kamel, Mariana Godoy é uma espécie de Risadinha de Saias, a versão feminina de Roberto Dávila.A vida seria uma beleza se as entrevistas pudessem ser feitas apenas num ambiente de risadas.Mas não é assim. E as melhores entrevistas da história contêm, todas elas, tensão e, não raro, antagonismo. Porque o objetivo não é alegrar o entrevistado e sim informar o público.Uma clássica, da Playboy americana, foi bruscamente interrompida quando o entrevistado, o jovem Robert de Niro, pegou o gravador do jornalista e o espatifou contra a parede.Mas, fora os sorrisos, o que mais me chamou a atenção na conversa de FHC com Mariana foi a postura dele em relação à compra de votos no Congresso para que ele pudesse ter um segundo mandato, então proibido pela Constituição.FHC, durante muito tempo, negou essa realidade palpável, expressa em feias maletas cheias de numerário, conforme evidências tão fortes quanto as que trouxeram à luz as contas na Suíça de Eduardo Cunha.Para tanto, FHC contou com o apoio da imprensa amiga, para a qual maletas com dinheiro não eram um assunto digno de ser colocado em entrevistas com FHC.Mas a internet mudou as coisas, e em sites independentes a compra é frequentemente lembrada, em seus detalhes mais vívidos. E da internet o episódio ganhou, enfim, alguma atenção da imprensa.Até no Roda Viva o assunto apareceu, claro que do jeito que você poderia esperar de um programa como aquele.FHC, diante das novas circunstâncias, foi obrigado a aceitar o fato de que sua reeleição foi comprada.Mas, e isto é fundamental, ele encontrou sua própria e personalíssima versão dos acontecimentos, como ficou claro no programa de Mariana Godoy.FHC se coloca, indignado, como vítima da compra. O beneficiário foi ele. Tudo foi feito para ele. Cada cédula nas maletas tinha como objetivo proporcionar mais quatro anos de presidência para FHC. (Aqui, um vídeo de um repórter da Folha que cobriu a compra, em 1997.)E no entanto ele fala do assunto como se tivesse sido vítima de uma armação infernal de forças ocultas.Não foi coisa dele, não foi coisa do PSDB, não foi coisa do seu amigo Sérgio Motta, tesoureiro do partido e amigo seu de décadas.Talvez FHC evolua, em breve, para a seguinte versão: foi coisa do PT. De Lula.Em seu jorro de indignação, ele usa como argumento o fato de que a emenda foi aprovada com larga margem e que ele foi reeleito no primeiro turno.Mas um momento.Só faltava você comprar votos no Congresso e perder na votação, tanto mais que o dinheiro – limpo, naturalmente – só era entregue contra a demonstração do voto comprado.Quanto à vitória nas eleições presidenciais, o que uma coisa tem a ver com a outra? Nada, mas FHC decidiu dizer que tem. Se entendi, é como se o voto popular absolvesse e abençoasse a compra.Então ficamos assim, como vimos no programa de Mariana Risadinha Godoy.FHC foi vítima do dinheiro que comprou seu segundo mandato.
O que adianta ir a Paris para encontrar o meu porteiro ?
Acho que nasci com alguma parte virada para a lua. Chegar ao mundo na Inglaterra em 1965 foi um golpe e tanto de sorte. Que momento! The Rolling Stones cantavam I Can’t Get no Satisfaction, mas a minha trilha sonora estava mais para uma música do The Who, Anyway, Anyhow, Anywhere.Na minha infância, nossa família nunca teve carro ou telefone, e lembro a vida sem geladeira, televisão ou máquina de lavar. Mas eram apenas limitações, e não o medo e a pobreza que marcaram o início da vida dos meus pais.Tive saúde e escolas dignas e de graça, um bairro novo e verde nos arredores de Londres, um apartamento com aluguel a preço popular – tudo fornecido pelo Estado. E tive oportunidades inéditas. Fui o primeiro da minha família a fazer faculdade, uma possibilidade além dos horizontes de gerações anteriores. E não era de graça. Melhor ainda, o Estado me bancava.Olhando para trás, fica fácil identificar esse período como uma época de ouro. O curioso é que, quando lemos os jornais dessa época, a impressão é outra. Crise aqui, crise lá, turbulência econômica, política e de relações exteriores. Talvez isso revele um pouco a natureza do jornalismo, sempre procurando mazelas. É preciso dar um passo para trás das manchetes para ganhar perspectiva.Será que, em parte, isso também se aplica ao Brasil de 2015?Não tenho dúvidas de que o país é hoje melhor do que quando cheguei aqui, 21 anos atrás. A estabilidade relativa da moeda, o acesso ao crédito, a ampliação das oportunidades e as manchetes de crise – tudo me faz lembrar um pouco da Inglaterra da minha infância.Por lá, a arquitetura das novas oportunidades foi construída pelo governo do Partido Trabalhista nos anos depois da Segunda Guerra (1945-55). E o Partido Conservador governou nos primeiros anos da expansão do consumo popular (1955-64). Eles contavam com um primeiro-ministro hábil e carismático, Harold Macmillan, que, em 1957, inventou a frase emblemática da época: "nunca foi tão bom para você" ("you’ve never had it so good", em inglês).É a versão britânica do "nunca antes na história desse país". Impressionante, por sinal, como o discurso de Macmillan trazia quase as mesmas palavras, comemorando um "estado de prosperidade como nunca tivemos na história deste país" ("a state of prosperity such as we have never had in the history of this country", em inglês).Macmillan, "Supermac" na mídia, era inteligente o suficiente para saber que uma ação gera uma reação. Sentia na pele que setores da classe média, base de apoio principal de seu partido, ficaram incomodados com a ascensão popular.Em 1958, em meio a greves e negociações com os sindicatos, notou "a raiva da classe média" e temeu uma "luta de classes". Quatro anos mais tarde, com o seu partido indo mal nas pesquisas, ele interpretou o desempenho como resultado da "revolta da classe média e da classe média baixa", que se ressentiam da intensa melhora das condições de vida dos mais pobres ou da chamada "classe trabalhadora" ("working class", em inglês) na Inglaterra.Em outras palavras, parte da crise política que ele enfrentava foi vista como um protesto contra o próprio progresso que o país tinha alcançado entre os mais pobres.Mais uma vez, eu faço a pergunta – será que isso também se aplica ao Brasil de 2015?Alguns anos atrás, encontrei um conterrâneo em uma pousada no litoral carioca. Ele, já senhor de idade, trabalhava como corretor da bolsa de valores. Me contou que saiu da Inglaterra no início da década de 70, revoltado porque a classe operária estava ganhando demais.No Brasil semifeudal, achou o seu paraíso. Cortei a conversa, com vontade de vomitar. Como ele podia achar que suas atividades valessem mais do que as de trabalhadores em setores menos "nobres"? Me despedi do elemento com a mesquinha esperança de que um assalto pudesse mudar sua maneira de pensar a distribuição de renda.Mais tarde, de cabeça fria, tentei entender. Ele crescera em uma ordem social que estava sendo ameaçada, e fugiu para um lugar onde as suas ultrapassadas certezas continuavam intactas.Agora, não preciso nem fazer a pergunta. Posso fazer uma afirmação. Essa história se aplica perfeitamente ao Brasil de 2015. Tem muita gente por aqui com sentimentos parecidos. No fim das contas, estamos falando de uma sociedade com uma noção muito enraizada de hierarquia, onde, de uma maneira ainda leve e superficial, a ordem social está passando por transformações. Óbvio que isso vai gerar uma reação.No cenário atual, sobram motivos para protestar. Um Estado ineficiente, um modelo econômico míope sofrendo desgaste, burocracia insana, corrupção generalizada, incentivada por um sistema político onde governabilidade se negocia.A revolta contra tudo isso se sente na onda de protestos. Mas tem um outro fator muito mais nocivo que inegavelmente também faz parte dos protestos: uma reação contra o progresso popular. Há vozes estridentes incomodadas com o fato de que, agora, tem que dividir certos espaços (aeroportos, faculdades) com pessoas de origem mais humilde. Firme e forte é a mentalidade do: "de que adianta ir a Paris para cruzar com o meu porteiro?".Harold Macmillan, décadas atrás, teve que administrar o mesmo sentimento elitista de seus seguidores. Mas, apesar das manchetes alarmistas da época, foi mais fácil para ele. Há mais riscos e volatilidade neste lado do Atlântico. Uma crise prolongada ameaça, inclusive, anular algumas das conquistas dos últimos anos. Consumo não é tudo, mas tem seu valor. Sei por experiência própria que a primeira geladeira a gente nunca esquece.
A lama tá na bunda de Fhc
Confissão de ignorância, por Wanderley Guilherme dos Santos
Blogueiro derrota a Globo
Os terroristas vestem fardas
MAIS UMA CHACINA. MAIS CINCO JOVENS NEGROS E POBRES EXECUTADOS PELA POLÍCIA.No última sábado (28/11), policiais militares (do 41º BPM) fuzilaram o carro de cinco jovens negros que voltavam do Parque de Madureira no Morro da Lagartixa, no Complexo da Pedreira, em Costa Barros. Segundo moradores do bairro que chegaram logo após a chacina, os policiais militares tentaram forjar um auto de resistência, impedindo inclusive o socorro às vítimas pelas pessoas que se encontravam no local. “Eles alteraram a cena do crime, pegaram a chave do carro da mão do motorista morto, colocaram lá dentro uma pistola para dizer que aqueles jovens eram bandidos”, disse um morador.Os amigos de infância Roberto de Souza, 16 anos, Carlos Eduardo da Silva Souza, 16, Cleiton Corrêa de Souza, 18, Wesley Castro, 20, e Wilton Esteves Domingos Junior, 20, são as novas vítimas de mais essa chacina policial.Os assassinos foram presos em flagrante – por fraude processual e homicídio – graças a população local que rapidamente denunciou a chacina, tanto na internet por redes sociais, com fotos e vídeos, como testemunhando na 39º Delegacia da Pavuna.Os assassinos são: Thiago Resende Miranda, Márcio Darcy Alves dos Santos, Antônio Carlos Gonçalves e também Fábio Pizza de Oliveira da Silva, este último preso apenas por ter alterado a cena do crime.“Eles foram comemorar o primeiro salário que um deles tinha recebido, quando soubemos dos tiros, corremos para o local, quando cheguei lá meu sobrinho ainda estava agonizando, tentei socorrer e fui impedida por esses monstros”, relatou a tia de uma das vítimas.É importante esclarecer o papel da polícia e o que significa mais essa chacina: que não é a primeira e nem será a última. A polícia é uma ferramenta do Estado (classe dominante) para o controle social e defesa da propriedade privada. Que cumpre seu papel de controle social através da aplicação sistemática do terror – terrorismo de Estado – contra a população pobre e negra. A execução de jovens negros em favelas e periferias é parte do cotidiano. Não o contrário. Portanto, não é despreparo ou mero desvio de conduta. A polícia é preparada para matar e reprimir pobre.AUTO DE RESISTÊNCIA É LICENÇA PARA MATAR
Eduardo Cunha joga propina no colo dos Cunhas do 45
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se defendeu, em seu twitter, que a Medida Provisória 608, que teria beneficiado o banqueiro André Esteves, é da alçada do líder do PSDB no senado Cássio Cunha Lima (PB).
Documento apreendido pela Polícia Federal nos pertences de Diogo Ferreira, assessor do senador Delcídio Amaral (PT-MS), continha a anotação:
"Em troca de uma emenda a medida provisória número 608, o BTG Pactual, proprietário da massa falida do banco Bamerindus, o qual estava interessado em utilizar os créditos fiscais de tal massa, pagou ao deputado federal Eduardo Cunha a quantia de R$ 45 milhões de reais.
(...)
Pelo BTG participaram da operação Carlos Fonseca, em conjunto com Milthon Lyra. Esse valor também possuía como destinatário outros parlamentares do PMDB. Depois que tudo deu certo, Milton Lyra fez um jantar pra festejar. No encontro tínhamos as seguintes pessoas: Eduardo Cunha, Milton Lira, Ricardo Fonseca e André Esteves".
O Ministério Público considerou a anotação como um dos motivos para manter preso temporariamente o banqueiro André Esteves, dono do banco BTG Pactual e amigo de Aécio Neves (PSDB-MG), que pagou a viagem de lua de mel do senador tucano à Nova York.
Delcídio Amaral revelou a transposição do petrolão tucano
Prisão de senador pode ter sido justa, mas talvez tenha ocorrido antes da hora. De certo e concreto, tudo mostra que o caso é mais um dos que se originaram sob asas tucanas
Pelo teor das gravações que chegaram ao conhecimento público, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) fez por merecer sua prisão, apesar de alguns juristas dizerem que houve precipitação na decisão. Isso porque, de acordo com a Constituição, parlamentares só podem ser presos em flagrante – pode-se até questionar se há excessos nas prerrogativas parlamentares, mas atualmente é o que está em vigor na Carta Constitucional brasileira.
Outra questão é se a prisão irá ajudar ou terá atrapalhado as investigações. Na prática, Delcídio foi preso por falar demais e sua prisão imediata acaba por silenciá-lo. Daqui em diante, o senador se limitará a só falar o que os investigadores já sabem e, pelo jeito, vem aí um novo acordo de delação premiada.
Briguilinas da manhã
O banqueiro André Esteves (BGT Pactual) comprou por 45 milhões uma emenda relatada por pelo senador Cássio Cunha Lima (Psdb-PB) e Eduardo Cunha (Pmdb-RJ) ficou com todo dinheiro?
Marco St:
O André esteves foi padrinho de casamento de Aécio Neves (Psdb-MG), contrata a filha de Eduardo Cunha (Pmdb-RJ), sustenta o Pmdb do Rio de Janeiro e para Globo a ele é amigo de Lula e do PT.
Conversa Afiada:
Se uma emenda vale 45 milhões, imagine quanto ofereceram aos Cunhas pelo impeachment.
Xico Sá - O fofo é o novo cafa
#MeuAmigoSecreto é fofo. E aqui não vai nenhuma denúncia, apenas uma constatação: o fofo também é canalha. Tenho dito e repetido. O tipo fofo, fofo moderno, lidera, no momento, as queixas das minhas amigas nas redes sociais e ao pé do ouvido deste cronista e ombudsman dos corações prejudicados.MAIS INFORMAÇÕESFim do amor: como lidarO fio-terra dela me faz mais homem#AgoraÉQueSãoElasSaiba quando o amor começaDesconectados do mundo, uni-vosE no que o fofo é mais cafa do que os canalhas normais? No dom-juanismo. Ele é doente pela conquista. Não (obrigatoriamente) pela conquistada. Ele acende o olhar da moça e foge na hora que ela deseja fazer da vida dos dois uma fogueira gigante de Caruaru ou Campina Grande. Está aí o ponto fraco da fofolândia: fazer a coisa certa, bote certa nisso, e cair fora diante do incêndio amoroso.Do cafa de fato e de direito, nada se espera, a não ser, com licença da palavra, a phoda com ph. O fofo promete demais. Eis a diferença. O fofo faz ficção científica no juízo da mina e não entrega o futuro que deveras noveliza.O fofo foge de todos os fogos, el fuego. O fofo é um canalha que já vem com extintor sentimental na mochila. Todo fofo, aliás, usa mochila. Está sempre de partida.Falar em mochila... Todo hipster é automaticamente um fofo. Mas nem todo fofo é hipster, seja lá o que isso signifique na crônica de costumes.Sacanagem com os fofos da minha parte, não é? É. No raso no raso, devo invejar os fofos. Como eles são profissas aparentando o máximo da vida alternativa. Eu devo ter sido um fofo na vida passada.#MeuAmigoSecreto é fofo. E nem estou falando ainda de machismo, essa doença infantil do macho latino por excelência. Sim, o fofo também é machista, como todos nós. Talvez o fofo seja menos machista do que o macho-jurubeba, digo, o homem à moda antiga. O fofo tem algum senso de justiça –e não somente na divisão de tarefas domésticas. O fofo já foi criado por mulheres batalhadoras. O fofo viu a mãe ganhando a vida da família –esse testemunho põe o fofo adiante.As lindas contradições da história –nesse mundão perdido de teses prontas- alumiando nosso caminho. Não, o pensamento, por mais vazio e liso que seja, não cabe numa hashtag. Voltemos ao fofo enquanto fofo propriamente dito.É ele o principal assunto das mensagens que recebo desde que comecei a escrever no El País. As moças se queixam. O fofo é o mais claro e óbvio dos enigmas. Como se dissessem: os machões dançaram, caro Norman Mailer, mas esses meninos fogem das mulheres como o diabo da cruz. Esses meninos...Que fazer, velho tio Lênin?Se eu fosse mulher, ainda preferiria um fofo, deixa quieto, sigamos com as queixas que chegam na posta-restante do cronista do amor louco.Mas entendo o priu do apito do mulherio. O fofo foge à luta. O fofo talvez não veja na mulher o centro do universo, a única razão para viver à vera. O fofo pedala. O fofo até fode, mas não vê nisso a única razão da existência. E pensando bem, é, né?
Please, Mr. Postman
Aparências na atualidade
- Veja aquela pessoa ali.
- Ali onde?
- Aquela que está tomando cerveja no balcão. A gente não sabe se é um homem ou uma mulher.
- É uma mulher.
- Como o senhor identificou?
- É minha filha.
- Desculpa, eu não teria dado uma gafe dessa se soubesse que é o pai dela.
- Tem nada não. Mas, não sou pai dela, sou a mãe.
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A seletividade da lava jato é uma imoralidade
A Lava-Jato possui apenas a aparência do bom direito, nada mais. Já causou muitas vezes mais danos ao Brasil do que a corrupção que visava combater. E, pelo andar da carruagem, continuará a fazê-lo, por que a intenção não é, de fato, combater a corrupção. Fosse assim estariam sendo alcançadas pessoas públicas de todas as cores, que já foram mencionadas e apontadas diversas vezes. Mas não é assim que ocorre. A seletividade é um componente imoral que definiu a Lava-Jato. Somente um determinado grupo de pessoas é atingida. A análise desse comportamento, também ilegal, evidencia que o interesse subjacente é desmanchar a economia brasileira em benefício de corporações internacionais.