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Bill Gates pretende reinventar o banheiro



Bill Gates

O maior acionista da Microsoft decidiu investir US$ 42 milhões para ajudar a criar um banheiro mais barato e capaz de melhorar a higiene em países pobres.
A Bill and Melinda Gates Foundation investirá em pesquisas para desenvolver uma privada que transforme os dejetos humanos em energia, água limpa ou nutrientes. A ideia é que o novo vaso sanitário não utilize água encanada, esgoto ou energia elétrica.
Atualmente, 40% da população do planeta não tem acesso a vasos sanitários com descarga. 



Anualmente, 1,5 milhão de crianças morrem por doenças causadas por falta de saneamento.

A fundação vai priorizar conveniência e preços baixos nas soluções. 



Os vasos sanitários deverão ser fáceis de instalar e custar menos do que US$ 0,05 por dia de manutenção.

Ceará - US$ 350 milhões para o turismo

Depois de anunciar que assina contrato com o BID, no montante de US$ 250 milhões o secretário Bismark Maia, do Turismo, disse:

 "o investimento será destinado à qualificação dos destinos turísticos do Ceará, especialmente na infraestrutura urbana, como saneamento básico". 

O contrato será assinado pelo governador Cid e pelo representante do BID no Brasil, Camilo Flores. 

A contrapartida do Estado será de 100 milhões de doláres.
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Dilma no Bom Dia Brasil

Renata Vasconcellos – Candidata, são promessas suas de campanha: criar 500 unidades de pronto-atendimento -- o governo Lula criou 123; construir seis mil creches e pré-escolas -- no governo Lula foram 1.800, menos de 1.800; construir mais de 2 milhões de casas populares -- no governo Lula foi a metade. Por que o governo não fez em oito anos o que a senhora está prometendo fazer em quatro?
Dilma Rousseff – Primeiro porque, naquele momento em que nós iniciamos, o Brasil ainda tinha uma imensa dificuldade, tanto no que se refere ao problema das suas contas públicas quanto no que se refere à inflação, que tinha chegado a 2%. E também pelo fato de que a gente ainda tinha uma dívida grande com o Fundo Monetário quando o governo Lula começou. Quando a gente conquista todas as condições para que a gente possa colocar o investimento na ordem do dia, gerar mais emprego e colocar o programa de aceleração do crescimento é num segundo período do governo Lula, e aí a gente tinha uma taxa de crescimento do Produto Interno Bruto em torno de 3,5 e 4%. Agora não. Agora, o Brasil está crescendo em torno -- nós calculamos para fazer o PAC 2, que são R$ 955 bilhões, ou seja quase R$ 1 trilhão, nós estamos fazendo um cálculo até conservador -- uma taxa de crescimento da economia de 5,5%, uma avaliação da taxa de inflação entre 4,5 e 5. E uma tendência decrescente do endividamento público, chegando no final de 2014 com 28%. Fazendo todos esses cálculos, é consistente o gasto que eu apresento, ou seja, é possível garantir e assegurar que dá para fazer 500 UPAs, dá para fazer um investimento de quase R$ 45 bilhões em água tratada, esgoto, drenagem. Continua>>>

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Saneamento: só na Rocinha, mais que tudo de FHC

Na ânsia de tentar derrubar Dilma Rousseff de todas as maneiras no Jornal Nacional, Fátima Bernardes questionou a candidata sobre números do saneamento e recebeu a resposta de que só no Rio de Janeiro e apenas na favela da Rocinha, o governo investiu mais de R$ 270 milhões, contra menos de R$ 300 milhões que o governo anterior investiu no país inteiro. Continua>>>

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Lula responde

Thais Batista Marinho, estagiária de Goiânia (GO) - Gostaria de saber por que Goiás não recebe o volume de investimentos de estados como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo. Penso que o governo federal poderia investir mais em nosso estado.

Presidente Lula - Thais, a verdade é que estamos direcionando proporcionalmente mais recursos para o estado de Goiás do que para São Paulo. Veja, no período 2007-2010, são R$ 27,4 bilhões para obras de logística, energia, recursos hídricos, habitação e saneamento, constantes do PAC. Com empreendimentos como a Ferrovia Norte-Sul, a BR-060, BR-070 e a BR-153, na área de logística, são R$ 6,5 bilhões, que correspondem a 40% dos recursos destinados a São Paulo - embora a população deste estado seja sete vezes maior do que a goiana. Já em relação às obras voltadas para a geração de energia, Goiás está recebendo o equivalente a 33% dos recursos de São Paulo. Na área social e urbana, são inúmeras obras de água e esgoto e urbanização de favelas no Estado, além da contratação de 27.588 moradias pelo Programa Minha Casa Minha Vida. Mas sua preocupação é legítima. De fato, os estados menos desenvolvidos sofreram por muitos anos a falta de investimentos, o que contribuiu para concentração de renda em determinadas regiões. Agora, acredito que todos ganham com o repasse mais justo do volume de investimentos. Ganham os estados menos favorecidos, que aceleram seu crescimento e geram riqueza para seus cidadãos dentro de casa. E ganham também os mais industrializados, que deixam de sentir as migrações internas e os consequentes desajustes sociais, como sub-emprego e favelização.

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