Nissim Ourfali Bar Mitzvah.wmv

Cineasta critica o público

Arnaldo Jabor disse:

  • "O público se acostumou a um cinema de manipulação muito forte, em que o espectador é uma espécie de videogame do filme. Virou um cinema feito para não pensar".
  • Eu achava que o filme ia saciar a fome do espectador que estava cansado de receber o mesmo tipo de filme. Por ser um filme reflexivo, tratar de certas questões, achei que ia fazer pelo menos 1,5 milhão de espectadores, mas fez só 250 mil".


Traduzindo: 
Só é inteligente e pensa, as pessoas que gostam dos filmes dele.

É assim mesmo

Porque hoje é sábado

Quer saber?...

Tenho ciúmes de você!

Tratamento capilar e homens tudo a ver

As mulheres tratam os homens como tratam seus cabelos.

Num dia prendem,
 no outro soltam.

Num dia alisam, 
no outro enrolam.

Num dia penteiam, 
no outro despenteiam.

Dão uma cortada de quando em vez.

Cabelos dão trabalho...
Mas é difícil viver sem eles.



Amar é...

Reconhecer a amada entre milhões
Joel Neto

Pecado capital

- Quais os crimes que cometeram?

- São pobres!

Poesia da tarde

- Sabe como é sentir-se excluído?

- Você é legal mas, prefiro nissin miojo!
Joel Neto

Vão licitar, e não renovar, concessões de estradas. Por que não o mesmo com as hidrelétricas?


Decidido e anunciado: os contratos de concessão da maioria das rodovias e similares feitos no governo FHC, na década de 90, não serão renovados. A presidenta Dilma Rousseff é contra a renovação. O ministro dos Transportes, Paulo Passos, já confirmou em entrevista ao Estadão que concessões como as da Ponte Rio-Niterói - que vence em 2015 - serão licitadas novamente.

"O governo não trabalha com a hipótese de renovar as concessões rodoviárias, nem tampouco elevar as tarifas, onerando o usuário", justificou o ministro. Outro dos motivos para o governo licitar novamente as estradas entregues à iniciativa privada pelo governo FHC é a alta taxa de retorno dos investimentos nessas estradas previstos nos contratos.

"Não pode um concessionário querer explorar uma rodovia com taxa de retorno de 18% ou 19%. Claro que não. O Brasil hoje é outro. Temos de praticar parâmetros que sejam compatíveis com a estatura e a estabilidade de nosso País", reforçou o ministro.

Muito bem, todo nosso apoio a não renovação das concessões rodoviárias.Mas como ficam as das hidrelétricas e redes de transmissão? Serão renovadas ou licitadas? Quais são as razões para não licitar novamente as hidrelétricas e redes? Qual a diferença com o setor rodoviário?

José Dirceu

O colecionador de botecos

Luis Fernando Veríssimo – Botecos
Tinha uma mania: colecionava botecos. Não os frequentava, apenas Era um estudioso. Gostava de descobrir botecos e recomendar para os amigos. Ultimamente, vinha se especializando — um refinamento da sua paixão — no que chamava de botecos asquerosos. Daqueles que nenhum fiscal da Saúde Pública incomoda porque não passa pela porta sem desmaiar.
Seu rosto se iluminava na frente de um boteco asqueroso recém-descoberto. Não resistia e entrava. Depois contava para os amigos.
— Uma glória. Sabe ovo boiando em garrafão com água?
— Repelente, não é?
— As galinhas não os receberiam de volta. A própria mãe! Descrevia o boteco com carinhoso entusiasmo.
— E que moscas. Mas que moscas!
Só não tinha paciência com o falso sórdido. Alguns botecos assumiam suas privações como uma declaração de falta de princípios. Ele preferia o sórdido inconsciente, o sórdido autêntico. Principalmente, o sórdido pretensioso. Uma vez contara, extasiado, uma cena. Terminara de comer uma inominável almôndega, pedira um palito para o dono do boteco e desencadeara uma busca barulhenta e mal-humorada, com o dono procurando por toda parte e gritando para a mulher:
— Cadê o palito?
Finalmente o dono encontrara o palito atrás da orelha e o oferecera. Ele se emocionava só de contar.
Os amigos, sabendo da sua paixão, mantinham-se atentos para botecos sórdidos que pudessem interessá-lo. Muitos ele já conhecia.
— Um que tem uma Virgem Maria pintada num espelho com uma barata esmigalhada de tapa-olho? Vou seguido lá. A cachaça é tão braba que tem bula com contra- indicação.
Outro dia lhe trouxeram a notícia do pior dos botecos. Não era um boteco de quinta categoria. Era um boteco de última categoria. Ficava no limite entre a vida inteligente e a vida orgânica. Ele precisava ir lá verificar. Foi no mesmo dia. Ficou estudando o boteco de longe, antes de se aproximar. Tinha um garoto na porta do boteco. A função do garoto era atacar cachorros sarnentos. Quando passava um cachorro sarnento o garoto o enxotava — para dentro do boteco! 
Ele atravessou a rua na direção do boteco com aquele brilho no olhar que tem o pesquisador no limiar da grande revelação, ou o santo antes do doce martírio.
E tem a história do Nascimento, que um dia quase brigou com o garçom porque chegou na mesa, cumprimentou a turma, sentou, pediu um chope e depois disse:

_ E trás aí uns piriris.

_ O que? – disse o garçom.

_ Uns piriris.

_ Não tem.

_ Como, não tem?

_ “Piriris” que o senhor diz é...

_ Por amor de Deus. O nome está dizendo. Piriris.

_ Você quer dizer – sugeriu alguém, para acabar com o impasse – uns queijinhos, uns salaminhos...

_ Coisas pra beliscar – completou o outro, mais científico.

Mas o Nascimento, emburrado não disse mais nada. O garçom que entendesse como quisesse. O garçom, também emburrado, foi e voltou trazendo o chope e três pires. Com queijinhos, salaminhos e azeitonas. Durante alguns segundos, Nascimento e o garçom se olharam nos olhos. Finalmente o Nascimento deu um tapa na mesa e gritou:

_ Você chama isso de piriris?

E o garçom, no mesmo tom:

_ Não. Você chama isso de piriris!

Tiveram que acalmar os ânimos dos dois, a gerência trocou o garçom de mesa e o Nascimento ficou lamentando a incapacidade das pessoas de compreender as palavras mais claras. Por exemplo, “flunfa”. Não estava claro o que era flunfa? Todos na mesa se entreolharam. Não, não estava claro o que era flunfa.

_ A palavra está dizendo – impacientou-se Nascimento. – Flunfa. Aquela sujeirinha que fica no umbigo. Pelo amor de Deus!

Um motivo para ser Feliz

Ter você ter dentro de mim


Travesti do CE é o 1º do Brasil a obter doutorado


Luma Nogueira Andrade, de 35 anos, tornou-se ontem o primeiro travesti a obter o doutorado no Brasil. A cearense defendeu a tese Discriminação na Rede Pública de Ensino e agora é doutora em Educação pela UFC - Universidade Federal do Ceará -. Na defesa, Luma - candidata a vereadora pelo PT na cidade de Russas - apontou falhas na formação de professores no seu Estado.
Graduada pela UECE - Universidade Estadual do Ceará -, mestre em Desenvolvimento do Meio Ambiente pela UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - e agora doutora Luma desenvolveu sua tese com base em sua luta por acesso à educação. 

por Lauriberto Braga

12 questões sobra a filosofia


  • O que é Filosofia? 
  1. Filosofia é um modo de conhecimento que exprime sob sua forma mais geral as leis fundamentais da natureza e da história.Ela pode ser entendida como uma concepção geral do mundo a partir da qual os homens podem deduzir certa forma de conduta. Desde logo, porém, devemos nos lembrar que não há concepções filosóficas neutras, convenientes a todas as classes sociais em luta. Ao contrário, como já dizia Marx, as ideias dominantes de uma época são, geralmente, as ideias da classe dominante. Em outras palavras, uma concepção filosófica de mundo geralmente está a serviço de uma classe social e em prejuízo de outras.
A primeira questão explica tudo. As demais são recheios para pastel de vento. Mas, se quiser ler, clique Aqui

Sensibilidade feminina

 


Política: Democrata ou Ditador?


Depois de três mandatos na presidência da República, não é que o sujeito resolve se candidatar outra vez? Isso mesmo: ele quer ser presidente pela quarta vez consecutiva, assim, na maior cara de pau. Me diga, como você classificaria esse político: democrata ou ditador?
Veja o que ele costuma fazer para se eleger:
Numa cidade do interior do país, 349 funcionários foram convocados para fazer o levantamento da preferência eleitoral dos candidatos e muitos daqueles que declararam que não pretendiam votar no candidato do governo perderam o emprego. Em outro distrito exigia-se que os trabalhadores votassem num senador que apoiava o presidente; os que se recusaram foram excluídos dos seus empregos. Os funcionários filiados a outros partidos que não o do presidente, eram avisados que teriam de trocar suas filiações partidárias se eles quisessem se manter empregados.
Cartas foram enviadas aos empregados instruindo-os a doar 2% do salário para a campanha se eles quisessem manter seus empregos e comerciantes eram requisitados a oferecer dinheiro para a campanha.
A distribuição de empregos aumentou dramaticamente no ano eleitoral e foram distribuídos “vales-emprego” com duração de dois meses, tempo da fase final da campanha.
Um homem que recebia um bom salário em um emprego burocrático foi transferido para outro cargo, para trabalhar com uma picareta numa mina de calcário, depois de ter se recusado a mudar sua filiação para o partido do presidente candidato.
Volto a perguntar: um presidente, depois de completar o terceiro mandato, quer ainda o quarto, e faz esse tipo de pressão junto à sociedade para ser eleito, como deve ser classificado? Democrata ou ditador?
Bem, a classificação vai depender do país onde ele vive e do nível de comprometimento da imprensa que divulga o fato. Se ele viver na Venezuela e seu nome for Hugo Chávez, será considerado um ditador. Mas se o presidente-candidato em questão viveu nos Estados Unidos e o seu nome era Franklin Roosevelt, ele é o símbolo maior da democracia nas Américas, eternizado com a esfinge na moeda de US$ 0,10.
Pois é: o candidato e a situação descrita acima são de Franklin Roosevelt e essas informações foram levantadas por investigações junto ao Senado dos Estados Unidos em 1938 e reunidas no livro How Capitalism Saved America: The Untold History of Our Country, from the Pilgrims to the Present, de Thomas DiLorenzo. Leia mais

Bom dia!


Frases Bonitas
"Quando a porta da felicidade se fecha, outra porta se abre. Porém, estamos tão presos ao passado que não somos capazes de ver o novo caminho que se abriu. Pare de bater na porta que foi fechada, não insista em estradas tortuosas demais. Fique atento, contemple os pequenos detalhes, deguste as coisas simples e agradeça por cada alegria singela. Quando Deus fecha uma porta, abre muitas outras. Confie, mantenha os olhos abertos e a fé intacta."
Veja mais frases

Quando você encontra alguém tão palhaço quanto você

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