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Folha sabia resultado de licitação em SP há 6 meses


O vídeo [Aqui] foi gravado em 20 de abril de 2010. Na fita, o repórter Ricardo Feltrin lê os nomes dos consórcios vencedores de uma licitação do metrô de São Paulo.

Àquela altura, os envelopes contendo as logomarcas e os valores ainda não haviam sido abertos.

Para não deixar dúvidas, três dias depois de gravar o vídeo, a Folharegistrou o resultado do certame no 2º Cartório de Notas da capital paulista.

Anotaram-se os vencedores de meia dúzia de lotes da "Linha 5-Lilás" do metrô paulistano. Coisa de 20 km de trilhos. Negócio de R$ 4 bilhões.

Pois bem. Decorridos seis meses, a companhia do Metrô, estatal vinculada ao governo do Estado, revelou o resultado.

Materializou-se o inusitado: a Folha levara ao vídeo e ao cartório o resultado de meia dúzia de pedaços da obra –do lote 3 ao 8. Acertou no olho da mosca. Um por um.

A antecipação do resultado assim, de cabo a rabo, deu à licitação a inconfundível aparência de uma fraude.  

O processo licitatório fora aberto em outubro de 2008. Governava São Paulo nessa época o tucano José Serra.

Trocou a cadeira de governador pelo palanque presidencial no fim de abril, dias depois de a Folha ter registrado o resultado da licitação na fita e no cartório.

Informada de que o jornal traria a notícia em sua edição desta terça (26), a direção do Metrô de São Paulo emitiu uma nota. Diz o texto:

"É reconhecida a postura idônea que o Metrô adota em processos licitatórios, além da grande expertise na elaboração e condução desses tipos de processo”.

Tudo leva a crer que a “expertise” revelou-se, no mínimo, inócua. Mais adiante, o texto acrescenta:

"Os vencedores dos lotes foram conhecidos somente quando as propostas foram abertas em sessão pública...”

“...Licitações desse porte tradicionalmente acirram a competitividade entre as empresas".

No caso em questão, os vencedores foram conhecidos bem antes do dia da “sessão pública”.

Um indício de que, em sessão privada, as empresas driblaram a “competitividade” com uma boa e velha combinação.

Na mesma nota, o Metrô paulista informou que vai investigar os indícios de malfeito. Ah, bom!

por Josias de Souza

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Delegada que prendeu engenheiro por receptação de joia roubada sofreu pressões do alto escalão do governo paulista para liberar o arrecadador tucano

Paulo Preto o protegido
Nos últimos dias, integrantes do PSDB voltaram a fazer contorcionismos verbais na tentativa de reduzir a importância do engenheiro e ex-diretor do Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, personagem revelado em agosto por ISTOÉ que tem trazido constrangimento para a campanha do candidato tucano à Presidência, José Serra. Até agora, era sabido que Paulo Preto, além de ex-diretor da estatal responsável pelas principais obras viárias de São Paulo, virou alvo de acusações de líderes do PSDB porque teria dado sumiço em R$ 4 milhões arrecadados de forma desconhecida para a campanha tucana. Sentindo-se abandonado, depois que o candidato do PSDB ao Planalto negou conhecê-lo, Paulo Preto fez ameaças públicas e passou a ser defendido por Serra. Todo esse enredo já seria suficiente para mostrar a influência do engenheiro, cuja força a campanha do PSDB insiste em tentar diminuir. Mas os bastidores da prisão de Paulo Preto, há quatro meses, por receptação de joia roubada, são ainda mais reveladores do peso do ex-diretor do Dersa nas hostes tucanas.
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IRREGULAR
TCE condena Paulo Preto e o diretor-presidente do Dersa
por contrato sem licitação em obra do rodoanel

O engenheiro foi preso em flagrante no dia 12 de junho, na loja de artigos de luxo Gucci, dentro do Shopping Iguatemi, no momento em que negociava ilegalmente um bracelete de brilhantes avaliado em R$ 20 mil. Detido pela polícia, Paulo Preto foi encaminhado ao 15° DP, localizado no Itaim Bibi, bairro nobre de São Paulo. Por coincidência, estava na delegacia naquele momento, registrando uma ocorrência, o deputado Celso Russomano (PP-SP). Ali ele presenciou uma cena pouco usual. A delegada titular do distrito, Nilze Baptista Scapulattielo, conforme Russomano contou a ISTOÉ, foi pressionada por autoridades da Polícia Civil e do governo de São Paulo para livrar o engenheiro da prisão. “Ela recebeu ligação do Aloysio (Nunes Ferreira, ex-chefe da Casa Civil), do delegado-geral, do delegado do Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), isso tudo na minha frente, para aliviar o Paulo Preto. A pressão era para não prendê-lo em flagrante delito”, disse Russomano.
Ou seja, dois meses depois de ter sido demitido da Dersa, o ex-diretor ainda era tratado com privilégios por membros da cúpula do governo paulista. Para defendê-lo, foram capazes até de agir ao arrepio da lei, que deveria valer de maneira igualitária para todos. Mas as pressões não foram suficientes para tirar do prumo a delegada, que cumpriu suas obrigações profissionais. Nilze Baptista é conhecida no meio policial pela competência e pulso forte. Além de prender Paulo Preto, enquadrou o engenheiro como receptador de joia roubada. No boletim de ocorrência, Nilze Baptista disse que, durante a detenção, foram encontrados R$ 2.742 na calça e R$ 8.500 no bolso da jaqueta bege de Paulo Vieira de Souza. Escapou-lhe, porém, um pequeno detalhe que joga um ingrediente ainda mais peculiar no episódio. “Quando Paulo Preto foi flagrado pela polícia, também havia dinheiro nas meias”, revela Russomano. Durante a ação policial, os agentes ainda apreenderam com Paulo Preto um veículo esportivo de luxo BMW Z4 2009/2010, avaliado em R$ 250 mil. Horas depois, o veículo foi liberado. Já o engenheiro passou dois dias no xadrez.
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DINHEIRO
Policiais encontram mais de R$ 11 mil
nas roupas do engenheiro

Em breve, Paulo Preto também poderá ter de se explicar por suas estripulias na esfera administrativa. Ao rejeitar as acusações sobre a suposta atividade de arrecadador informal do PSDB, o engenheiro estufa o peito para falar de suas qualidades de administrador probo e eficiente. Mas diversas ações abertas pelo Ministério Público de São Paulo desde 2008, para investigar problemas em contratos do Dersa, sugerem um quadro bem diferente do que pinta o ex-diretor. Há, por exemplo, sete investigações em curso sobre irregularidades e superfaturamento no pagamento das indenizações de desapropriação de imóveis para obras, como o trecho sul do rodoanel. Os promotores também apuram eventual prejuízo ao erário na execução do contrato firmado com o consórcio responsável pela mesma obra, tanto na “metodologia empregada para a construção de pontes” como no “emprego de material diverso do ajustado”. O trecho sul do rodoanel custou aos cofres públicos R$ 5 bilhões.
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Muitas dessas apurações partiram de processos julgados irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), que no início de setembro condenou um contrato de R$ 1,4 milhão, firmado sem licitação pelo Dersa com o chamado Instituto Internacional de Ecologia e Gerenciamento Ambiental (IIEGA). O termo de parceria foi assinado em junho de 2007 por Paulo Vieira de Souza, então responsável pela engenharia, e o diretor-presidente do Dersa, Thomaz de Aquino Nogueira – que foi multado em R$ 16 mil. Para os conselheiros do TCE-SP, o Dersa não conseguiu justificar a escolha da contratada “em detrimento de outras instituições ou empresas habilitadas a prestar os serviços” e a “ausência de elementos utilizados para a avaliação da economicidade”. Curiosamente, o instituto de ecologia foi criado pelo cientista José Galizia Tundisi, que presidiu o CNPq durante o primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na gestão de Tundisi, o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou várias irregularidades e chegou a multá-lo por conta do aumento ilegal de 160% no valor de um contrato milionário firmado com a IBM.
Apesar das evidências envolvendo Paulo Preto, o PSDB e José Serra continuam a tratar o tema como um assunto de pouca importância. Embora tenha nomeado uma das filhas do ex-diretor do Dersa, Tatiana Arana Souza Cremonini, para cargo de confiança, no mês em que assumiu o governo de São Paulo, Serra disse que não teve responsabilidade pela contratação quando foi questionado sobre o indício de “nepotismo” em entrevista ao “Jornal Nacional” na terça-feira 19. Tatiana trabalha no cerimonial do Palácio dos Bandeirantes, com salário de R$ 4.595 e, segundo fontes ouvidas por ISTOÉ, era vista com frequência ao lado do então governador. Hoje, Tatiana está de férias. “Essa menina foi contratada – eu não a conhecia, não foi diretamente por mim – para trabalhar no cerimonial que faz recepções, que cuida de solenidades e tudo mais. Sempre trabalhou corretamente. Inclusive eu só vim a saber que era filha de um diretor de uma empresa muito tempo depois”, afirmou o tucano. Durante sua gestão à frente da Prefeitura de São Paulo, Serra contratou a mesma filha de Paulo Preto para um cargo de confiança na SPTuris.
As últimas revelações levaram os líderes do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo a pedir a abertura de uma CPI para apurar o caso. Em Brasília, os petistas, com o apoio de parlamentares do PDT, agiram em outra frente. Na terça-feira 19, protocolaram na Procuradoria-Geral da República representações pedindo a investigação de denúncias. A representação do PT é assinada pelos deputados Cândido Vaccarezza (SP), líder do governo na Câmara, e por Fernando Ferro (PE), líder do PT. “Ele (Paulo Preto) é réu confesso. Depois das informações sobre o sumiço do dinheiro arrecadado para a campanha, ele deu entrevista dizendo que ninguém deu mais condições de as empresas apoiarem a campanha. Além disso, há sinais claros de enriquecimento ilícito, por isso pedimos a investigação dos fatos e das confissões feitas por Paulo Vieira. É dinheiro público, há evidência de corrupção”, afirmou Vaccarezza.
Colaborou: Alan Rodrigues

“Ele tinha dinheiro na meia”

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“Ela recebeu ligação do Aloysio, do delegado-geral e do delegado do Decap”


ISTOÉ – O sr. testemunhou a prisão do Paulo Preto?
Celso Russomano – Foi uma coincidência. Eu tinha ido ao 15° Distrito para resolver um outro problema envolvendo um segurança particular de um condomínio, que estava determinando quem podia e não podia estacionar em um espaço público. Quando eu cheguei à delegacia, a delegada titular do distrito me contou o que estava acontecendo. Ela me disse que o Paulo Preto estava lá e vi que ela estava sofrendo uma pressão grande.

ISTOÉ – Pressão de quem?
Russomano – Ela recebeu ligação do Aloysio (Nunes Ferreira), recebeu ligação do delegado-geral, do delegado do Decap, isso tudo na minha frente, para aliviar o Paulo Preto. A pressão era para não prendê-lo em flagrante delito. E aí eu até a aconselhei, dizendo para ela agir da forma correta. Disse até que ela não poderia prevaricar, senão seria crime. Ainda perguntei para ela: “Como a senhora vai explicar para o segurança e o gerente da loja que estão aqui?”

ISTOÉ – E o que ela disse?
Russomano – Ela disse, na frente do batalhão de advogados que estava lá, que realmente não poderia fazer nada errado e que se o Paulo Preto tinha sido encontrado com joia roubada ele era mesmo receptador. Ela então me relatou que quando o Paulo Preto foi preso e conduzido para o distrito havia sido encontrado dinheiro nas meias, na calça e na jaqueta. Ou seja, em todo lugar da roupa dele tinha dinheiro.

ISTOÉ – O que aconteceu depois?
Russomano – Depois dessa história várias pessoas me procuraram dizendo “É, você estava na delegacia, tal, esse cara é um cara que você precisava conhecer…” Respondi que não precisava conhecer, não. Conhecer por quê? Aí me disseram que hoje ele tem muita força.

Sérgio Pardellas e Claudio Dantas Sequeira – ISTOÉ


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Tucanos de penas eriçadas

Não, meus caros, as penas tucanas eriçadas não são por conta da bolinha de papel que levou o candidato da oposição, José Serra (PSDB-DEM-PPS) a fazer tomografia computadorizada e a suspeitar que tinha traumatismo craniano.


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Serra e Paulo Preto
O motivo das testas franzidas - além, é claro, da dianteira de Dilma Rousseff (governo - PT - partidos aliados) nas pesquisas - é porque o principal arrecadador de dinheiro das campanhas tucanas, o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, o homem bomba deles nesta disputa presidencial vai falar. O engenheiro pleiteou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 2.30' de direito de resposta no programa eleitoral do PT.

Acusado pela própria cúpula tucana de arrecadar ilegalmente R$ 4 milhões junto a empresas e de não ter repassado o dinheiro ao caixa da campanha, Paulo Preto cansou de esperar que seus companheiros o defendessem (o candidato José Serra disse inicialmente que nem o conhecia) e como isto não ocorreu, resolveu falar, ainda que no programa do PT na TV.

Como o arrecadador já avisou em uma entrevista à Folha de S.Paulo que não o deixassem "na estrada" sozinho se não ele entregaria todo mundo (o que obrigou José Serra a defendê-lo uma vez) os tucanos não sabem o que ele vai falar. E, como o governador Alberto Goldman (PSDB) disse num e-mail a José Serra que Paulo Preto é "incontrolável!" o tucanato está em pânico. 

O engenheiro também é investigado pela Polícia Federal na Operação Castelo de Areia pela acusação de ter recebido R$ 400 mil da Camargo Corrêa em troca de vantagens e favorecimentos à empreiteira Camargo Correa. Continua>>>
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Acho que o segredo não é a maratonista e sim a advogada

por Ivonildo Dourado
enviado para o Nassif e pescado por mim
Muitos estão falando da filha maratonista do Paulo Preto que trabalha no cerimonial do governo paulista. acho que estamos perdendo o foco. Pois estamos deixando de lado o próprio Paulo Preto e a outra filha, pois ai é que está a maracutaia.
Vejamos a outra filha do Dr. Paulo Preto é advogada e "opera como advogada" justamente para as empreteiras que prestam serviços ao governo paulista; Ora se o pai é diretor da DERSA, a filha advogada das empresas, tá tudo em casa.
Talvez dai tenha saido a fala do Paulo Preto que nehum outro diretor tenha facilitado ou criado as melhores condições para que essas empresas pudessem doar. essa estórinha do serra afirmar se houve sumiço do dinheiro o prejudicado foi ele é conversa pra boi dormir, pois o que queremos saber é se esse dinheiro foi fruto de devolução das propinas para caixa de campanha.
Acho que o segredo não é a filha maratonista e sim a advogada 

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Serra cobra do Terra explicação que não deu


COMPARE AS FALAS DO SERRA SOBRE O EX-DESCONHECIDO AMIGO PAULO PRETO

BOB FERNANDES
DIRETO DE SÃO PAULO
O CANDIDATO DO PSDB À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, JOSÉ SERRA, AFIRMOU NO DEBATE PROMOVIDO PELA REDETV!/FOLHA NO DOMINGO (17) À NOITE QUE O TERRA NÃO PUBLICOU UMA EXPLICAÇÃO QUE ELE TERIA DADO EM GOIÂNIA SOBRE O EX-DIRETOR DO DERSA (DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S/A) PAULO VIEIRA DE SOUZA, TAMBÉM CONHECIDO COMO PAULO PRETO. NA VERDADE, O PORTAL PUBLICOU AS ÚNICAS INFORMAÇÕES A RESPEITO DADAS POR JOSÉ SERRA NAQUELE DIA. E MAIS: EM TODOS OS DEMAIS PORTAIS, JORNAIS, EMISSORAS DE RÁDIO E TV NÃO HÁ NENHUM REGISTRO DE EXPLICAÇÃO ADICIONAL DO CANDIDATO SERRA ALÉM DO QUE FOI VEICULADO NA SEGUNDA-FEIRA (11).
ACIMA, DISPONÍVEL PARA OS INTERNAUTAS, O ÁUDIO DA PERGUNTA E A RESPOSTA DE SERRA NO DEBATE DA REDETV! E TAMBÉM O ÁUDIO DO QUE ELE DISSE EXATAMENTE EM GOIÂNIA.
EM TEMPO: PAULO PRETO, SEGUNDO DILMA ROUSSEFF AFIRMOU NO DEBATE DA TV BANDEIRANTES NO DOMINGO (10), AO REFERIR-SE A MATÉRIAS DE REVISTAS SEMANAIS, TERIA SUMIDO COM R$ 4 MILHÕES ARRECADADOS PARA A CAMPANHA ELEITORAL TUCANA.
MINUTOS APÓS O DEBATE NA REDE TV! A REPÓRTER MARCELA ROCHA, DO TERRA, QUESTIONOU O CANDIDATO SOBRE QUAL REPORTAGEM E A QUE DIA ELE SE REFERIU NO DEBATE. SERRA DETALHOU ESTAR SE REFERINDO AO TEXTO ENVIADO NA SEGUNDA-FEIRA (11) DESDE "GOIÂNIA".
MARCELA ROCHA NÃO ESTEVE EM GOIÂNIA. MIRELLE IRENE, CORRESPONDENTE DO TERRA EM GOIÁS, ACOMPANHOU O CANDIDATO NA SEGUNDA (11). E FOI QUEM ESCREVEU A REPORTAGEM AQUI PUBLICADA E QUEM TEM EM MÃOS O ÁUDIO REPRODUZIDO ACIMA.NO ÚNICO TRECHO EM QUE SERRA CITA PAULO PRETO, OU PAULO VIEIRA DE SOUZA, MIRELLE IRENE DESCREVE:
- EU NÃO SEI QUEM É O PAULO PRETO. NUNCA OUVI FALAR. ELE FOI UM FACTOIDE CRIADO PARA QUE VOCÊS (IMPRENSA) FIQUEM PERGUNTANDO. SERRA DISSE AINDA QUE NÃO IRIA GASTAR HORAS DE UM DEBATE NACIONAL DISCUTINDO "BOBAGENS".
A RESPEITO, UMA SEMANA DEPOIS, A REPÓRTER MIRELLE IRENE RELATA:
- AQUELE FOI O ÚNICO MOMENTO EM QUE O CANDIDATO SERRA TOCOU NO ASSUNTO. E O QUE EU, EM ESSÊNCIA REPRODUZI, FOI O QUE OS DEMAIS MEIOS TODOS REPRODUZIRAM.
O CANDIDATO FEZ A AFIRMAÇÃO SOBRE O TERRA AO RESPONDER À SEGUINTE PERGUNTA DA JORNALISTA RENATA LO PRETE, COLUNISTA DO JORNAL FOLHA DE S. PAULO. "SEU PARTIDO CRITICA O GOVERNO LULA POR NÃO SABER DO MENSALÃO. AGORA SURGE NO NOTICIÁRIO UM PERSONAGEM CHAMADO PAULO PRETO. O SENHOR DISSE QUE NÃO CONHECIA ELE E DEPOIS DISSE QUE O CONHECIA. HOJE, FOI PUBLICADO QUE O SENHOR EMPREGOU UMA FILHA DELE EM SEU GOVERNO. CANDIDATO, O SENHOR SABIA DISSO?".
NA RESPOSTA, O CANDIDATO ALEGOU QUE O TERRA NÃO PUBLICOU REPORTAGEM ONDE ELE TERIA DADO OUTRAS EXPLICAÇÕES SOBRE O CASO. AFIRMOU JOSÉ SERRA:
- OLHA, A PERGUNTA TERMINA ATÉ SENDO OPORTUNA PARA ESCLARECER. EM PRIMEIRO LUGAR, O QUE O PT LEVANTOU NA BASE DA ESTRATÉGIA DO PEGA-LADRÃO? O SUJEITO BATE A CARTEIRA DO OUTRO E SAI CORRENDO DIZENDO PEGA LADRÃO, PEGA LADRÃO PARA DISTRAIR A ATENÇÃO . ESSE É O MÉTODO. VEJA SÓ: DISSERAM QUE ALGUÉM TINHA RECEBIDO UMA CONTRIBUIÇÃO PARA MINHA CAMPANHA E NÃO TINHA ENTREGUE A CONTRIBUIÇÃO. OU SEJA, EU SOU A VÍTIMA. O QUE EU DISSE É: EU NÃO CONHEÇO ESSE PROBLEMA. NUNCA. ISSO NÃO ACONTECEU NA MINHA CAMPANHA. NEM SE TRATA DE DINHEIRO DE GOVERNO. É UMA CONTRIBUIÇÃO PARA UMA CAMPANHA QUE ALGUÉM TERIA PEGO E NÃO ENTREGUE PARA A CAMPANHA. SÓ QUE EU NÃO SOUBE DISSO. NUNCA NINGUÉM VEIO RECLAMAR DE QUE DOOU E NÃO CHEGOU E NEM QUEM TÁ CUIDANDO DESSE ASSUNTO NA MINHA CAMPANHA FEZ QUALQUER OBSERVAÇÃO NESSE SENTIDO. DISSERAM QUE O PAULO SOUZA. EU NÃO NEGUEI QUE O CONHECIA.
NA CONTINUAÇÃO, JOSÉ SERRA CITOU O TERRA, QUE PUBLICOU BASICAMENTE A MESMA CONVERSA QUE OS DEMAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, COMO SE PODE VER EM OUTROS TEXTOS EXPOSTOS NESTA PÁGINA:
- EU FUI NUMA SEGUNDA-FEIRA A GOIÂNIA E VEIO A REPÓRTER E PERGUNTOU: O PAULO PRETO. PAULO PRETO PRA MIM, EU NÃO O CONHECIA ASSIM. E PAULO PRETO É UM APELIDO QUE SE DÁ PRECONCEITUOSO E RACISTA. SE ELE FOSSE JAPONÊS, IAM CHAMAR DE PAULO AMARELO? SERÁ? NÃO. MAS COMO ELE É DESCENDENTE DE AFRICANOS, PUSERAM PAULO PRETO. PAULO PRETO. ESSA FOI A PERGUNTA. NÃO FOI PAULO SOUZA. E EU DISSE: NÃO. NÃO CONHEÇO. E EXPLIQUEI DO QUE É QUE SE TRATAVA QUE EU ACABEI DE EXPLICAR AQUI. MAS NÃO FOI PUBLICADO. PODE PEGAR O SITE DO TERRA QUE PUBLICOU ISSO E ELES NÃO PUBLICARAM A MINHA EXPLICAÇÃO SOBRE O ASSUNTO. ENTÃO EU NÃO NEGUEI. NÃO TEM NADA A VER.
O ÁUDIO TRANSCRITO DA CONVERSA NO AEROPORTO DE GOIÂNIA É O SEGUINTE:
JORNALISTA: EU POSSO FAZER UMA PERGUNTA? (CONFUSÃO, VOZES).
JOSÉ SERRA: EU TENHO QUE IR EMBORA, EU TENHO QUE IR...
VOZ AO FUNDO (JORNALISTA): ... DO PAULO PRETO...
JOSÉ SERRA: ISSO É PAUTA PETISTA. É PAUTA PETISTA...
JORNALISTA: MAS ESSA QUESTÃO DO PAULO PRETO...
JOSÉ SERRA: MAS EU NUNCA OUVI FALAR, EU NÃO SEI QUEM É O PAULO PRETO. QUEM É O PAULO PRETO?
JORNALISTA: ... SOBRE A CAMPANHA, DIZ QUE É UM DINHEIRO DE CAMPANHA QUE NÃO FOI DECLARADO...
JOSÉ SERRA: NUNCA OUVI FALAR, NUNCA OUVI FALAR DISSO. ELES PÕEM FACTOIDES PARA QUE VOCÊS PERGUNTEM PRA FICAR RENDENDO. EU NUNCA OUVI FALAR DISSO. PRIMEIRO QUE NÃO É FÁCIL ENTENDER NAQUELE PROGRAMA O QUE ELA ESTAVA DIZENDO. SEGUNDO, NUNCA ACONTECEU. O QUE EU VOU FICAR DIZENDO? GASTAR HORAS DE UM DEBATE NACIONAL COM COISAS QUE EU NÃO TENHO A MENOR IDEIA? E SÃO BOBAGENS. NA MINHA CAMPANHA NÃO TEVE NADA DESVIADO. NUNCA OUVI FALAR, PERGUNTEI PRA TODO MUNDO, E DAÍ? VOCÊ ENTENDE? SÃO COISAS DESSA NATUREZA.
NA VERDADE, A ÚNICA RESPOSTA DO CANDIDATO SERRA NAQUELA SEGUNDA-FEIRA (11) EM GOIÂNIA FOI A QUE, COM PEQUENAS VARIAÇÕES, FOI PUBLICADA, DA FORMA QUE SE SEGUE, PELOS MAIS VARIADOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO.
AINDA MAIS: O TERRA OUVIU NESTA SEGUNDA-FEIRA (17) JORNALISTAS QUE ACOMPANHAVAM SERRA NA CAPITAL DE GOIÁS. UNANIMIDADE NO DESCONHECIMENTO DE QUALQUER OUTRA MANIFESTAÇÃO DO CANDIDATO SOBRE PAULO VIEIRA DE SOUZA, OU PAULO PRETO, COMO TAMBÉM SE VERÁ NAS LINHAS QUE SE SEGUEM.
CHRISTIANE SAMARCO É REPÓRTER DO JORNAL O ESTADO DE S.PAULO. EM SUA REPORTAGEM DE ENVIADA ESPECIAL A GOIÂNIA, SAMARCO RELATOU: "SERRA NÃO QUIS COMENTAR POR QUE NÃO RESPONDEU A DILMA QUANDO ELA SUGERIU QUE ELE "DEVERIA SE LEMBRAR DE PAULO VIEIRA DE SOUZA, SEU ASSESSOR, QUE FUGIU COM R$ 4 MILHÕES". FOI UMA REFERÊNCIA AO EX-DIRETOR DA DERSA PAULISTA, CITADO NA OPERAÇÃO CASTELO DE AREIA E QUE TERIA CAPTADO DOAÇÕES DE RECURSOS QUE NÃO TERIAM SIDO REPASSADOS À CAMPANHA TUCANA. "NUNCA OUVI FALAR DISSO E NÃO SEI DO QUE SE TRATA. ELES (OS PETISTAS) PÕEM FACTOIDES PARA QUE A IMPRENSA PERGUNTE. POR QUE VOU GASTAR HORAS DE UM DEBATE NACIONAL COM COISAS QUE EU NÃO TENHO IDEIA?", INDAGOU. "SOU CANDIDATO. VOCÊ ACHA QUE EU NÃO SABERIA SE TIVESSE HAVIDO ISSO?"
AO TERRA, CHRISTIANE SAMARCO GARANTIU NESTA SEGUNDA (18):
- O CANDIDATO SERRA NÃO DISSE NADA ALÉM DISSO A RESPEITO DO PAULO PRETO OU PAULO VIERA. NÃO, NÃO TEVE NADA, ISSO FOI NO AEROPORTO E EM SEGUIDA ELE FOI INDO PARA O EMBARQUE.
NÚBIA LOBO É REPÓRTER DO JORNAL O POPULAR, DE GOIÂNIA. SUA MATÉRIA NÃO ABORDOU O TEMA EM MOMENTO ALGUM, MAS TAMBÉM ELA, OUVIDA PELO TERRA, DECLAROU:
- ELE (SERRA) NÃO QUERIA FALAR SOBRE O ASSUNTO (PAULO PRETO), TANTO NA COLETIVA NA RUA QUANTO NO AEROPORTO. ELE SE ESQUIVOU, E SÓ FALOU QUANDO FOI PRESSIONADO. ELE DISSE BEM CLARO: "QUEM É PAULO PRETO?". FORA ISTO, ACOMPANHANDO ELE ATÉ A PORTA DO AVIÃO, SERRA APENAS REPETIU QUE NÃO O CONHECIA.
EDSON LUIZ É REPÓRTER DO CORREIO BRAZILIENSE QUE COBRIU A VIAGEM DO CANDIDATO SERRA A GOIÂNIA. NO TÓPICO PAULO VIEIRA DE SOUZA, O PAULO PRETO, ESCREVEU EDSON LUIZ, REPÓRTER HÁ 30 ANOS E HÁ 3 ANOS NO CORREIO BRAZILIENSE: "ATÉ ENTÃO TRANQUILO, JOSÉ SERRA SÓ FICOU IRRITADO QUANDO FOI INDAGADO SOBRE PAULO VIEIRA DE SOUZA, O PAULO PRETO, QUE SERIA UM DOS ARRECADADORES DE DINHEIRO PARA SUA CAMPANHA. SEGUNDO REPORTAGEM DA REVISTA ISTOÉ, PRETO TERIA SUMIDO COM R$ 4 MILHÕES DA CAMPANHA TUCANA. O PRESIDENCIÁVEL DISSE DESCONHECER O ASSUNTO, MAS FICOU NERVOSO."EU SOU O CANDIDATO, VOCÊ ACHA QUE EU NÃO SABERIA SE TIVESSE HAVIDO ISSO?"
AO TERRA, NESTA SEGUNDA (18), DESCREVEU EDSON LUIZ:
- SERRA SÓ FALOU DE PAULO PRETO NO AEROPORTO, ANTES DE EMBARCAR DE VOLTA PARA SÃO PAULO, QUANDO PERGUNTADO.
PERGUNTA DO TERRA: "E NA CAMINHADA POR GOIÂNIA, EM NENHUM MOMENTO OUVIU QUALQUER MENÇÃO AO CASO PAULO PRETO? NEM NUMA POSSÍVEL CONVERSA EM PARTICULAR AO LONGO DO CAMINHO?"
RESPOSTA DE EDSON LUIZ:
- NÃO HOUVE CONVERSA PARTICULAR. SERRA CHEGOU E CAMINHOU UNS 20 METROS, SE TANTO, NO MEIO DE UM TUMULTO. LOGO FOI POSTO NO ALTO DE UM CARRO DE SOM, UMA ESPÉCIE DE TRIO ELÉTRICO. DE LÁ DE CIMA ELE DISCURSOU, MAS NÃO FALOU NADA DE PAULO PRETO. NO FIM DA CAMINHADA, SERRA DEU UMA ENTREVISTA COLETIVA, TUMULTUADA, NO MEIO DA RUA, AO DESCER DO CARRO DE SOM. NESSE MOMENTO, ALGUÉM FEZ A PRIMEIRA PERGUNTA SOBRE O PAULO PRETO , MAS SERRA NÃO RESPONDEU.
VENCESLAU PIMENTEL É REPÓRTER DO JORNAL O HOJE, DE GOIÂNIA. SUA REPORTAGEM TAMBÉM NÃO MENCIONOU O TEMA PAULO PRETO. AO TERRA,, DEPÕE VENCESLAU, 49 ANOS, 24 DE JORNALISMO:
- O ASSUNTO PAULO PRETO, OU PAULO VIEIRA, SÓ SURGIU EM DOIS MOMENTOS. AO FINAL DA CAMINHADA, NUMA ENTREVISTA EM MEIO A UM TUMULTO, QUANDO UMA REPÓRTER GRITOU A PERGUNTA "E O QUE O SENHOR SABRE SOBRE O PAULO PRETO?" E, ACHO, PODE SER QUE ELE NÃO TENHA OUVIDO. E DEPOIS, JÁ NO AEROPORTO, QUANDO ELE DISSE AQUELA FRASE QUE TODOS JÁ PUBLICARAM.
NO PORTAL IG, SOBRE O MESMO ASSUNTO ADRIANO CEOLIN PUBLICOU NA SEGUNDA (11): "ISSO É PAUTA PETISTA. NÃO SEI QUEM É O TAL PRETO. NUNCA OUVI FALAR DISSO. ELES (O PT) PÕEM FACTOIDES PARA VOCÊS VIREM PERGUNTAR", DISSE SERRA. "EU NÃO ENTENDI O QUE ELA (DILMA) ESTAVA DIZENDO. NÃO FICAR AQUI GASTANDO HORAS DE UM DEBATE NACIONAL COM COISAS QUE NÃO TENHO A MENOR IDEIA".
NO DIA SEGUINTE, TERÇA-FEIRA (12), EM VIAGEM À APARECIDA DO NORTE, QUESTIONADO POR JORNALISTAS O CANDIDATO SERRA FALARIA NOVAMENTE SOBRE O CASO PAULO PRETO.
FOLHA DE S. PAULO PUBLICOU, NESSE DIA, REPORTAGEM DE ANDRÉA MICHAEL SOBRE O ASSUNTO. A FOLHA.COM EXPÔS A ÍNTEGRA DA ENTREVISTA FEITA PELA JORNALISTA COM EX-DIRETOR DE ENGENHARIA DA DERSA, PAULO VIEIRA DE SOUZA, O PAULO PRETO.
NOS TRECHOS MAIS INCISIVOS, O EXECUTIVO QUE COORDENOU AS OBRAS NO RODOANEL E MARGINAL PINHEIROS NO GOVERNO SERRA REVELOU QUE SERRA O CONHECIA E QUE COM O GOVERNADOR HAVIA CONVERSADO "UMAS DEZ VEZES". E DESABAFOU:
- NÃO SE LARGA UM LÍDER FERIDO NA ESTRADA A TROCO DE NADA. NÃO COMETAM ESSE ERRO.
TERRA, NESTE DIA, PUBLICOU REPORTAGEM, COMO OUTROS VEÍCULOS. DESCREVE A MATÉRIA DO TERRA: "NA VISITA À BASÍLICA DE NOSSA SENHORA DA APARECIDA, SERRA ALEGOU QUE PAULO NUNCA TRABALHOU NA ARRECADAÇÃO DE VERBA PARA FINANCIAMENTO DE CAMPANHA E BUSCOU DESMENTIR MATÉRIA DA REVISTA ISTOÉ. SEGUNDO A REVISTA, O ENGENHEIRO TERIA PROCURADO EMPRESÁRIOS E PEDIDO COLABORAÇÃO PARA A CAMPANHA ANTES DE SUMIR COM O DINHEIRO".
NA ENTREVISTA EM APARECIDA, O TUCANO GARANTIU QUE "EM ABSOLUTO, NÃO HOUVE NADA PARECIDO". TAMBÉM AFIRMOU QUE A ACUSAÇÃO CONTRA O EX-DIRETOR ERA "INJUSTA" E ASSEGUROU NÃO TER HAVIDO NENHUM DESVIO POR PARTE DE NINGUÉM EM SUA CAMPANHA. "ISSO TINHA SIDO UMA BOBAGEM QUE SAIU NUMA REPORTAGEM DE UMA REVISTA, INCLUSIVE, TRATANDO PAULO SOUZA DE MANEIRA PRECONCEITUOSA, COM UM APELIDO PRECONCEITUOSO". FEZ, POR FIM, A DEFESA DE PAULO VIERA, O PAULO PRETO: "SÓ SABIA QUE O ENGENHEIRO ERA MUITO COMPETENTE E QUE NUNCA OUVIU NENHUMA ACUSAÇÃO CONTRA ELE".
COM VARIAÇÕES DE FRASEADO E DETALHE, OS DEMAIS MEIOS PUBLICARAM AS MESMAS INFORMAÇÕES SOBRE A ENTREVISTA EM APARECIDA, AINDA QUE SERRA TENHA DITO QUE SE REFERIU, NO DEBATE, À CONVERSA COM JORNALISTAS EM GOIÂNIA, NA VÉSPERA.
TERRA ELEIÇÕES, QUE FAZ A MAIS AMPLA COBERTURA DA CAMPANHA EM TODO O PAÍS, JÁ PUBLICOU 7049 NOTÍCIAS E 486 GALERIAS SOBRE AS DISPUTAS EM 27 ESTADOS E PELA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. OS REPÓRTERES CLAUDIO LEAL E MARCELA ROCHA ACOMPANHAM, BRASIL AFORA, OS CANDIDATOS DILMA ROUSSEF E JOSÉ SERRA, ASSIM COMO FORAM E SÃO ACOMPANHADOS MARINA SILVA E PLINIO DE ARRUDA SAMPAIO. QUANDO OS REPÓRTERES "CARRAPATOS" NÃO ESTÃO, COLABORADORES DO TERRA EM CADA ESTADO SEGUEM OS CANDIDATOS.
TUDO DE RELEVANTE QUE DIZEM OS CANDIDATOS A PRESIDENTE É PUBLICADO EM TEMPO REAL. TALVEZ, QUEM SABE, A QUESTÃO NÃO ESTEJA NO QUE O TERRA NÃO PUBLICOU E, SIM, NO QUE TEM PUBLICADO COMO EXIGE O JORNALISMO PLURAL.

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