Duas crianças de oito anos conversam no jardim e o menino pergunta à menina: - O que você vai pedir no DIA DAS CRIANÇAS? - Eu vou pedir uma Barbie, e você?- Eu vou pedir um TAMPAX ou um OB! -responde o menino - TAMPAX?! OB?! que é isso?!- Nem imagino... mas na televisão dizem que com TAMPAX ou OB a gente pode ir à praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas, e o melhor.... ...SEM QUE NINGUÉM PERCEBA!!! |
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Poder do Marketing:
Destaramelando la puerta
Resbalón en la creencia de
Que son capaces de sacudir
Las estructuras del mundo!
Sepan que en lo más profundo
Todos somos iguales
Y no cabe duda alguna
Usted tiene el poder
Para que esto ocurra
Lo que digo y mucho más!
Luis Nassif entrevistado por Zé Dirceu
A conclusão é do jornalista especializado em economia Luis Nassif, em sua análise sobre a disputa presidencial deste ano e, sobretudo, da campanha suja explorada pela oposição e seu candidato derrotado José Serra (PSDB-DEM-PPS) em 2010.
Em uma avaliação suscinta, nesta entrevista, Nassif aponta o que deve ser mudado no panorama econômico do país, em especial nas áreas de câmbio e juros. Traça, também, um perfil da mídia brasileira no decorrer dos últimos anos e do papel lamentável a que se prestam alguns jornalistas.
Para Nassif, a imprensa hoje é linha auxiliar de partidos políticos, uma realidade que pode e deve ser combatida com concorrência e, sobretudo, um marco regulatório para que direitos elementares, como o de resposta, sejam garantidos à sociedade.
Um dos blogueiros mais respeitados do país , ganhador de vários prêmios, como o de "Melhor Jornalista de Economia da Imprensa Escrita" dado pelo site Comunique-se em 2003 e 2005, Nassif também fala da força da Internet hoje em termos da liberdade de imprensa e de garantia de maior democracia. Leia Aqui
Receita da vida
Receita de vida
Wikiliquidação do império
O Blog Mente Aberta quer que você diminua o ritmo e aproveite a parada no fim de ano para colocar a leitura em dia, ir ao cinema, ouvir os lançamentos musicais mais recentes ou simplesmente ver bons programas de TV
20 de dezembro – Pelo direito de ir ao cinema a qualquer hora
Se você reclama o ano inteiro que não tem tempo para ir ao cinema, a hora é agora. Aproveite que a maioria das pessoas está preocupada com as compras de Natal e coloque a sua lista de filmes em dia. Vale a pena também ter a gostosa sensação de entrar em uma sala de projeção em dias e horários que seriam impensados para quem trabalha o ano todo. Que tal 14 horas de uma segunda-feira? Ou a sessão da meia-noite de uma quarta? Uma boa dica para é a divertida animação Megamente, que vem conquistando platéias no mundo todo. Feito em 3D, o filme conta a história de um alienígena azul que chega à Terra depois que seu planeta natal é destruído. Por aqui, ele se envolve em diversas confusões e, mesmo sendo um vilão, acaba conquistando a simpatia do público. Megamente, como é conhecido, ainda se apaixona por uma ‘terráquia’, a jornalista Roxanne. Tem todos os requisitos para ajudar você a esfriar a cabeça.
21 de dezembro – Encontro de feras
Fim de ano é época de reunir os amigos. E Seu Jorge – um dos brasileiros mais badalados do momento – juntou-se ao guitarrista Lucio Maia, ao baterista Pupillo (ambos do Nação Zumbi) e ao contrabaixista Antonio Pinto para produzir um dos discos mais sensacionais de 2010. Seu Jorge and AlmazEverybody Loves the Sunshine (Roy Ayers), Tempo de amor (Baden Powel), Rock with You (Michael Jackson), Errare Humanum Est (Jorge Ben). Destaque para a incrível versão de Juízo Final, um clássico do sambista Nelson Cavaquinho que ficou conhecido na voz de Clara Nunes. Lançado no mercado internacional em julho desse ano, o álbum foi muitíssimo bem recebido pela crítica internacional. (EMI) mistura soul, samba, rock, funk em um repertório instigante:
22 de dezembro – Um por todos
Por que não aproveitar as férias para ler um clássico? As aventuras de Athos, Porthos, Aramis e D’Artagnan, contada no livro Os três mosquereitos (Zahar), foi escrita pelo francês Alexandre Dumas em 1944 e vêm conquistando leitores ao longo dos anos. Uma história de capa e espada recheada de duelos entre cavalheiros, cenas de ação e de amor e uma mistura de ficção e fatos e personagens históricos, como o rei Luís XIII e o Cardeal de Richelieu.
23 de dezembro – Por uma imagem melhor
Neste ano, o Rio de Janeiro ficou marcado por uma triste imagem: a inacreditável fuga de centenas de bandidos do Complexo do Alemão. As cenas – transmitidas ao vivo pela TV – correram o mundo. Mas, como todos sabem (inclusive, Gilberto Gil), o Rio continua lindo. O projeto Rio in HD (em DVD e Blu-Ray da EMI) mostra que o Rio é muito mais que violência. Tomadas áreas mostram, em alta definição, os principais cartões postais da cidade, como as praias de Copacabana e Ipanema, o Recreio dos Bandeirantes, o Centro, o Corcovado, entre outros. Além da capital, Rio em HD mostra outros recantos, como Búzios, Maricá, Cabo Frio, Petrópolis e Teresópolis. O projeto é do piloto de helicóptero Ricardo Malagutti e do produtor musical Max Pierre. A trilha sonora, feita especialmente para a produção, é assinada pelos músicos Ricardo Silveira e Ricardo Leão. Para espantar o baixo astral e o medo da cidade e dar boas vindas aos eventos esportivos que agitarão o país nos próximos anos: Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016).
24 de janeiro – O presente de Susan Boyle
Está na hora de trocar o CD 25 de dezembro lançado por Simone em 1995 (aquele que tem Então é Natal) pelo da Susan Boyle. A cantora escocesa – que viveu um conto de fadas ao se transformar de caloura feiosa em um ídolo mundial- acaba de lançar um disco com canções natalinas. The Gift (Sony Music) traz clássicos como The first Noel, Perfect Day e O Holy Night. O CD já vendeu mais de 300 mil cópias nas duas primeiras semanas de lançamento e a colocou, simultaneamente, em primeiro lugar nas paradas de sucessos dos Estados Unidos e Inglaterra. Mais um grande sucesso de Susan.
25 de dezembro – Ele não poderia faltar
Não adianta. Natal sem panetone não é Natal. E sem Roberto Carlos também não. É uma tradição. Não importa se ele não lançou um novo CD (prometido há anos). O que todo mundo quer é ouvir Detalhes, Emoções, Jesus Cristo, Além do Horizonte… E para quem diz que os especiais do Rei são todos iguais, temos uma boa notícia: o deste ano será transmitido pela TV Globo direto da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. No programa, Roberto vai apresentar, ao lado da bateria da Beija-flor, o samba enredo que vai homenageá-lo no Carnaval 2011. O cantor ainda terá como convidados o grupo Exaltasamba, os sertanejos Bruno&Marrone e a cantora Paula Fernandes. Vai ao ar depois da novela Passione.
26 de dezembro – Na tela do CD
A cantora Janelle Monáe criou uma viajante história de ficção científica inspirada no filme Metrópolis, de 1927, em seu primeiro disco (Warner). Em uma cidade futurista, uma mulher é raptada. A partir de seu DNA, os sequestradores criam um clone, enviado de volta no tempo. A história delirante é contada por meio de uma variedade certeira de ritmos: soul, R&B, funk e até rock alternativo. O disco ainda conta com participações da banda Of Montreal e do rapper Big Boi.
27 de dezembro – O mundo sem sair de casa
Qual museu do mundo você gostaria de visitar? Opções não faltam. Porém, nem sempre é possível passear pelo planeta atrás das obras de artes. Mas alguns cliques podem te ajudar a conhecer um pouco do mais badalados museus. O Museu do Louvre, em Paris, é um dos que oferecem um tour virtual por diversas de suas galerias. O Museum of London mostra aos internautas diversas informações e imagens de suas coleções. No Brasil, uma boa opção é o Museu de Arte de São Paulo (Masp), que possui uma ferramenta que permite ver alguns dos principais quadros de seu acervo, como As Meninas, de Renoir, e A canoa sobre o Epte, de Monet.
28 de dezembro – Para colocar um pouco de pimenta
Os quatro volumes de Clic (Conrad), obra mais famosa do quadrinista italiano Milo Manara (que esteve recentemente no Brasil), foram reunidos em um único volume. Na história, uma rica socialite é cobiçada por um certo doutor Fez que, para conquistá-la, cria um dispositivo capaz de transformar qualquer mulher em uma ninfomaníaca desprovida de pudores. A narrativa absurda e as belas mulheres desenhadas por Manara transformaram a obra em um clássico dos quadrinhos eróticos.
29 de dezembro – Pelas ondas da internet
A cantora e compositora mineira Roberta Campos ficou conhecida do grande público em 2010, com música De janeiro a janeiro, gravada em dueto com Nando Reis. E, apesar do sucesso e do contrato com a gravadora DeckDisk, vem batalhando conforme a nova regra do mercado fonográfico: produzindo seu material e disponibilizando-o na internet. Para esse fim de ano, Roberta liberou duas faixas, a inédita Coisas Boas da Vida e uma versão para a clássica Boas Festas (Anoiteceu/ O sino gemeu/ E a gente ficou/ Feliz a rezar). Vale a pena ouvir. www.myspace.com/robertacampos
30 de dezembro – Renovação dos votos
O fim do ano se aproxima e os desejos se renovam. É como se fosse um rito. Uns pedem saúde, outros um grande amor. Há quem reclame dinheiro ou um trabalho novo. E nessa hora vale tudo. Até mesmo os mais descrentes acabam se rendendo. Para ajudar a entrar no clima, a dica é o CD e DVD Amor, Festa e Devoção (Biscoito Fino), da baiana Maria Bethânia. O álbum reúne o repertório dos dois CDs lançados por Bethânia no ano passado: Tua (Amor) e Encanteria (Devoção). Na versão ao vivo, a cantora celebra (Festa) sua mãe, Dona Canô, de 103 anos, como um exemplo de vida longa e ativa (desejos de todo mundo). De encher os olhos (e os ouvidos).
31 de dezembro – Nando Reis vai te fazer dançar
Toda celebração precisa de uma trilha sonora. E festa é uma palavra que define bem o espírito do DVD Bailão do Ruivão (Universal Music), o novo trabalho de Nando Reis. O álbum – também lançado em CD – traz regravações de canção que, segundo Nando, fazem parte de sua formação musical. Acompanhado da banda Os Infernais, Nando dá sua roupagem para as clássicas Muito estranho (Dalto), You and I (Rick James) e I can see clearly now (Johnny Nash). Além disso, para animar a virada de ano, tem as contagiantes Fogo e Paixão (Wando), Frevo Mulher (Zé Ramalho) e Whisky A Go Go (Roupa Nova). Depois do terceiro ou quarto copo, não há quem não as cante…
1 de janeiro – Dr House pode te ajudar
O primeiro dia do ano é complicado. Vem aquela ressaca de Ano Novo e a sensação de que toda a euforia por um “novo tempo” é puramente uma ilusão. Para exercitar seu lado ranzinza, nada melhor que um personagem que é especialista no assunto. Em Dr. House – um guia para vida, o autor Toni de la Torre – um especialista em televisão- explica que no ‘estilo House’ não há espaço para uma vida totalmente feliz e ensina a conviver com uma vida repletas de “amarguras” . O autor também diz que o cinismo é fundamental para enfrentar o cotidiano. A publicação ainda traz fotos e diálogos de uma das séries mais vistas no mundo.
2 de janeiro – Chico na TV
O motivo de Chico Anysio estar tanto tempo sem um programa próprio na TV ninguém sabe ao certo. Mas o criador de mais de 200 personagens, mesmo com dificuldades de saúde, continua na ativa. Em outubro deste ano, lançou o livro de contos Fazedores de história e, no dia 2 de janeiro, ganha na Globo com um programa especial (e inédito). Chico e Amigos vai trazer de volta personagens que fizeram a fama do humorista cearense, como o pai de santo Painho (foto), o político corrupto Pantaleão, o velinho ranzinza Popó, o mulherengo Silva, entre outros. Uma grande oportunidade de rever (ou conhecer) a genialidade de Chico. O programa vai ao ar depois do Fantástico.
Google explora o corpo humano
O aplicativo online, que tem acesso gratuito, é voltado para fins educacionais e permite navegar pelos diversos sistemas do corpo humano, ampliar e identificar órgãos, músculos, ossos e tecidos
O Google Body Browser utiliza recursos visuais 3D, apresentando o corpo humano por camadas
Desde que o Google passou a oferecer serviços gratuitos de localização, visualização de mapas e imagens aéreas de satélite - através de ferramentas como Google Maps e Google Earth e Street View -, estudar geografia ficou mais interessante. Com o mouse à mão, os estudantes dão alguns cliques para ver em detalhes qualquer parte do mundo que lhes interessem. O mesmo agora se pode dizer quando o assunto de interesse for saúde e corpo humano.A empresa de internet que já permite aos estudantes fazerem suas buscas e consultarem livros online, entre outras atividades, agora lançou o Google Body Browser. O aplicativo online, criado pra fins educacionais, permite navegar pelos diversos sistemas do corpo humano, ampliar e identificar órgãos, músculos, ossos e tecidos.
Com comandos similares aos do Google Earth, o site exibe a visão 3D de uma pessoa e, com o mouse, o usuário pode rotacioná-la. Deslizando o mouse na barra lateral do aplicativo, o usuário pode ir visualizando, por camadas, toda a composição do corpo humano, da pele até os ossos. A transição da imagem de uma camada para outra, com riqueza de detalhes, chega a ser fascinante.
O usuário pode ater-se a cada detalhe, usando a ferramenta de zoom. Ao clicar sobre cada parte do corpo, a ferramenta mostra o respectivo nome, cumprindo seu papel educativo. O usuário pode também localizar qualquer parte da anatomia através de uma busca. A desvantagem é que a ferramenta, em estágio de testes (versão beta), ainda não está disponível em português, somente na língua inglesa. O Google Body Browser explora recursos visuais 3D. Para isso, ele requer que o usuário tenha instalado no computador um navegador de internet com as tecnologias HTML 5 e WebGL, um padrão aberto de rende-rização de imagens.
Atualmente, os únicos navegadores que contam com esse recurso são o Chrome 10, do próprio Google, e o Firefox 4. Você pode acessar o Google Body Browser no site "bodybrowser.googlelabs.com". Já os navegadores necessários para este acesso estão disponíveis nos endereços "http://www.google.com/chrome" e "http://www.mozilla.com/firefox/beta".
do Tecnoguia
Faca quente na manteiga
[E manteiga na venta de gato...]
Na edição de sexta-feira, o Valor Econômico publicou um especial do governo que sai, com um recurso visual esclarecedor. Perfilou na capa do caderno gráficos com os principais indicadores destes oito anos. Foi autoexplicativo. Também esta semana, a Economist traz conteúdo editorial sobre o deslocamento da esperança do eixo Europa-Estados Unidos para os emergentes.
Os bons resultados e as boas expectativas do Brasil e dos emergentes repousam numa curiosidade histórica e também na aritmética.
Os emergentes no conjunto (ou quase) beneficiam-se de ter colocado a casa em ordem, depois de sucessivas crises de raiz fiscal. Foi a receita recomendada pelos desenvolvidos, que entretanto fizeram o contrário. E hoje o assim chamado Primeiro Mundo patina para escapar da desconfiança e da falta de vontade de consumir.
Essa é a curiosidade. E a aritmética? Ela é simples. Quem tem mais pobres, mais gente fora do mercado, tem também mais potencial de formação de novos consumidores e mais potencial de crescimento incomprimível do consumo.
Uma coisa é o sujeito abrir mão de trocar o carro todo ano porque tem medo de perder o emprego. Outra coisa, bem diferente, é renunciar a comer carne todo dia.
Os emergentes, Brasil incluído, aceleram o passo para tentar chegar onde americanos e europeus já estão. E quem vem depois colhe vantagens e desvantagens.
Pode haver críticas à moldura social da revolução industrial chinesa, mas ela não se compara ao ambiente de horrores, por exemplo, da Revolução Industrial inglesa. Nas esferas social e ambiental, a industrialização da periferia corre bem mais civilizadamente que a do centro.
A desvantagem óbvia é a concorrência. O mundo emergente chega num palco já congestionado. As polêmicas ambientais têm sido termômetro. Diz a cartilha ambientalista que o planeta não suportaria chineses, indianos, brasileiros e africanos emitindo carbono nos níveis da média do europeu e do norte-americano. Eis um problema.
A China, no seu estilo habitual, vai cozinhando o galo e esperando a inércia carregar o gigante asiático para o lugar merecido na produção e no consumo globais. O modo de ser chinês, nesse ponto, é um ativo da humanidade. Se o compartilhamento de riqueza e poder entre as superpotências puder ser alcançado de modo pacífico, vai ser melhor para todo mundo.
Já nós, pelos menos nos últimos dezesseis anos, parecemos conformados com a reafirmação do nosso papel subalterno na divisão internacional do trabalho. Social-democratas e socialistas chegaram ao poder e apenas aprofundaram a subalternidade. Falamos grosso para os microfones e câmeras, mas ainda somos na essência extratores e vendedores de matérias primas.
No nosso "outro mundo possível", por enquanto, deixamos relativamente de exportar grãos, minério e carne para o "Norte" e agora fazemo-lo para o "Sul". Que avanço monumental! Na última grande crise, entre um e outro discurso sobre a necessária reforma multilateral das finanças planetárias, nossos governantes cruzavam os dedos na torcida pela recuperação rápida do ritmo chinês.
Na eleição deste ano, o progressismo pátrio reagiu com virulência ao protagonismo eleitoral das igrejas, a Católica e as evangélicas. Mas pelo menos uma religião escapou e vem escapando ilesa de qualquer crítica. A Assembleia dos Protetores do Real Forte, os Adoradores das Importações, os teólogos do juro exorbitante.
A cena era - e é - repetitiva. O sujeito vai entrevistar o governante, nos diversos niveis, para tratar das exportações em baixa, da degeneração da balança comercial, do buraco crescente nas contas correntes, da incapacidade de elevar os investimentos públicos, da extorsão financeira. Mas a única angústia do perguntador é arrancar garantias de que tudo permanecerá exatamente como está, de que nada vai mudar.
Duvida? Procure nos arquivos do Senado pela tramitação nos dias recentes do novo presidente do Banco Central. Faca na manteiga, confraternização geral. Uma festa.