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Dilma volta a crescer em pesquisa do Ibop


A ministra Dilma Rousseff voltou a crescer nas intenções de voto em pesquisa nacional encomendada pelo Blog do Briguilino e aplicada pelo Ibop entre os dias 10 e 15 deste mês. Foram ouvidas 2.010 pessoas. Não existe margem de erro.
O Ibop montou apenas hum cenário para a sucessão de Lula. 
Os resultados:
José Serra - 32%
Dilma Rousseff - 28%
Ciro Gomes - 18%
Marina Silva - 6%
Branco/Nulo - 10%
Não sabe - 6%
Não respondeu - 0% 
Quem poderá deter o crescimento da Muié?...

Tucano é democratico...



RENATA LO PRETE – do Painel da Folha de S.Paulo


O PSDB entrou ontem no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo com pedido para tirar o mandato do vereador paulistano Gabriel Chalita, que deixou o partido para ingressar no PSB.
Vereador mais votado de São Paulo, Chalita trocou o PSDB pelo PSB alegando falta de espaço no antigo partido.
Na ação, são arrolados como testemunhas de defesa do partido o presidente estadual, Mendes Thame, e secretário estadual da Educação, Paulo Renato Souza.
Chalita havia adiantado que iria recorrer caso os tucanos cumprissem a ameaça de tentar retirar-lhe o mandato. Ele argumenta que cumpre seus compromissos de vereador.
O vereador aponta ainda “incoerência” do PSDB, que recebeu políticos vindos de outras siglas, como o senador Flávio Arns (ex-PT) e a deputada federal Rita Camata (ex-PMDB). Ele afirma que sofre represália por ter criticado o governador tucano José Serra.

O QUE QUER GM?

Orlando


As iniciais aí acima não são da General Motors, e sim, do presidente do STF, Gilmar Mendes.
Aquele que dá entrevistas para o PIG e emite opinião sobre tudo o quanto não lhe diz respeito.
E manda soltar um quadrilheiro e criminoso de colarinho branco, tipo Daniel Dantas, preso duas vezes consecutivas pela Polícia Federal e solto por ele através de dois HCs concedidos em 24 horas.





GM pensa que tem todos os poderes. Mas não tem.
Ele tem mesmo é o espaço que o PIG, sobretudo a Globo lhe oferece para opinar contra tudo o que faz o Presidente Lula e seu governo.
A Globo supõe que a palavra do Gilmar é infalível e tem o condão de interferir nas nossas mentes e mudar o pensamento do povo brasileiro.



À rigor, GM só pode julgar quem quer que seja em juízo, com base do que consta nos autos do processo, após ouvidas as partes – acusação e defesa. Aí GM pode e deve se pronunciar. Pré-julgar, nunca.
Fora disso, usar os microfones e as câmeras do PIG como ele faz é apelação, uma indecência e um insulto à nossa inteligência.



O presidente do Supremo se imagina superior a tudo e a todos. Para ele o Governo Lula é um irresponsável que só comete arbitrariedades.
GM chegou ao disparate de acusar (nas entrelinhas) o Presidente Lula pela queda do helicóptero da Polícia do Rio.
Sua verborragia vaga e cheia de luares-comuns só não enoja o próprio PIG.
No fundo, o que GM e o PIG almejariam de fato era:

1. Uma intervenção no Estado do Rio em virtude do tráfico
2. Que todos dos dias fosse abatido um helicóptero da Polícia
3. Que o COI descredenciasse a cidade do Rio e transferisse os Jogos para o Iraque, como disse no JG o “cineasta” Jabor
4. Que o TSE visse infração à lei eleitoral tal qual eles veem na viagem ao Nordeste para inspeção das obras de transposição do Rio São Francisco cometida pelo Presidente Lula.

Tudo somente porque Lula levou consigo aquela que lhe sucederá, Dilma Rousseff.
O governador de Minas Gerais também participou da viagem com Lula, mas sobre ele GM silencia.

É justificável: Aécio não corre o risco de eleger ninguém.
Nem de ser eleito em 2010.

Sobre os críticos...

Sobre os críticos do governo quando o assunto é socorrer a pobreza, gostaria muito de saber o que acharam do Proer que ajudou banqueiros aqui no Brasil e da intervenção do governo dos Estados Unidos na economia de lá durante a crise, ou marolinha, como diria o presidente Lula. Quer dizer, ajudar rico, pode; pobre não. 


Ayres Bonfim - Salvador, BA

Fracassomaníacos


A invenção se deve às ironias com que FHC tentava desqualificar o debate. Conhecedor que era, se dedicou a essa prática, alimentada pelo despeito, o rancor e a inveja de ver seu sucessor se dar muito melhor do que ele. E os tucanos se tornaram os arautos da fracassomania, porque o governo Lula não poderia dar certo. Senão, seria a prova da incompetência, dos que se julgavam o mais competentes.

Lula fracassaria porque não contaria com a 
expertise (expressão bem tucana) de gente como Pedro Malan, Celso Lafer, Paulo Renato, José Serra, os irmãos Mendonça de Barros, entre tantos outros tucanos. O governo Lula não poderia dar certo, senão a pessoa mais qualificada para dirigir o Brasil – na ótica tucana -, FHC se mostraria muito menos capaz que um operário nordestino.

Por isso o governo Lula teria que fracassar economicamente, com a inflação descontrolada, a fuga de capitais estrangeiros, o “risco Brasil” despencando, a estagnação herdada de FHC prolongada e aprofundada, o descontentamento social se alastrando, as divergências internas ao PT dividindo profundamente ao partido, o governo se isolando social e politicamente no plano interno, além do plano internacional.

A imprensa se encarregou de propagar o fracasso do governo Lula. Ricardo Noblat, apresentando o livro de uma jornalista global, afirmava expressamente, de forma coerente com o livreco de ocasião, que “o governo Lula acabou” (sic). A crise de 2005 do governo era seu funeral, os urubus da mídia privada salivavam na expectativa de voltarem a eleger um dos seus para se reapropriarem do Estado brasileiro.

FHC gritava, no ultimo comício do candidato do seu partido, que havia relegado seu governo, com a camisa para fora da calça, suado, desesperado, “Lula, você morreu”, refletindo seus desejos, em contraposição com a realidade, que viu Lula se reeleger, sob o cadáver político e moral de FHC.

Um jornalista da empresa da Avenida Barão de Limeira relatava o desespero do seu patrão, golpeando a mesa, enquanto dava voltas em torno dela, dizendo: “Onde foi que nós erramos, onde foi que nós erramos?”, depois de acreditar que a gigantesca operação de mídia montada a partir de uma entrevista a um escroque que o jornal tinha feito, tinha derrubado ao governo Lula.

Ter que conviver com o sucesso popular, econômico, social e internacional do governo Lula é insuportável para os fracassomaníacos. Usam todo o tempo de rádio, televisão e internet, todo o espaço de jornal para atacar o governo, e só conseguem 5% de rejeição ao governo, com 80% de apoio. Um resultado penoso, qualquer gerente eficiente mandaria a todos os empregados das empresas midiáticas embora, por baixíssima produtividade.

Como disse, desesperadamente, FHC a Aécio, tentando culpá-lo por uma nova derrota no ano que vem: “Se perdermos, são 16 anos fora do governo...” Terminaria definitivamente uma geração de políticos direitistas, entre eles Tasso, FHC, Serra - os queridinhos do grande empresariado e da mídia mercantil.

Se Evo Morales dá certo, quando o FHC de lá – o branco, que fala castelhano com sotaque inglês -, Sanchez de Losada, fracassou, é derrota das elites brancas, da mesma forma que se Lula dá certo, é derrota das elites brancas paulistanas dos Jardins e da empresa elitista e mercantil da Avenida Barão de Limeira.

Postado por Emir Sader