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PHA solta o verbo
Recordar é dar um tapa na cara de coxinhas e paneleiros
Calcanhar de Aquiles
- Crucifixo.
- Água benta.
- Caminhoneiro.
Eduardo Goldenberg: assim caminha a classe merdia brasileira
Começam a chegar notícias de que há gasolina nos postos. A manada estúpida da classe média forma filas imensas, como jumentos enfileirados sobre quatro patas de borracha, em busca do alívio escroto da satisfação pela posse e pelo poder de ter.
É muita podridão.
Máfia de toga arma contra democracia
O STF e o TSE articulam duas operações contra a realização das eleições:
Cármen Lúcia trama a volta do parlamentarismo; nesta terça (29) à tarde, o TSE pretende tomar uma decisão para tirar Lula da disputa eleitoral, podendo atingir também Bolsonaro; enquanto isso, o presidente do TSE, Luiz Fux, ameaça: “[a greve] acendeu um sinal quanto à própria realização das eleições.”
Brasil 247
Confira o twitter de Leandro Fortes
É bom para todos @leandrofortes: https://twitter.com/leandrofortes/status/1001478566398320642?s=09
Eu lembro.  Eu lembro. Não faz tanto tempo assim, por Luis Miguel
Quando Dilma foi afastada da presidência, foi uma festa. Finalmente, depois de tantos anos, tínhamos de novo um presidente à altura do cargo. Um homem cujo terno era elogiado por cientistas políticos. (É verdade, não estou inventando.) Que dignificava seu discurso com mesóclises. Foi uma caravana de jornalistas puxa-sacos entrevistá-lo no Palácio, uma entrevista inacreditável que permanecerá para sempre como um ponto culminante da carreira de Noblat, Cantanhede e outros. A Veja ressaltava a posição da nova primeira-dama, “bela, recatada e do lar”, expressão que, antes de virar piada, foi – eu lembro – o título, a sério, de uma reportagem laudatória.
Só precisava de umas décadas a menos e umas plásticas a mais para Michel Temer se transformar no nosso John Kennedy. Seus discursos eram recheados de banalidades, mas elas eram aplaudidas com frenesi. Via-se uma sabedoria profunda, de idiot savant, em frases como “Pare de pensar em crise, trabalhe”. Aliás, o fato de Temer só falar banalidades contava entre seus méritos. Era disso que o Brasil precisava. Um velho e bom governo convencional. Previsível. Confiável. Oligárquico. Um governo de homens brancos idosos.
Na economia, arrocho nos gastos sociais, redução de direitos, mais mercado e menos Estado. Na política, a construção de uma enorme base parlamentar que garantiria a “governabilidade”. Sem falar na moral e nos bons costumes. Família patriarcal e camisa verde-amarela. Em tudo, sempre, as fórmulas de sempre. O empresariado aplaudia, a mídia ululava, a classe média abanava o rabo. Como podia dar errado?
Os coleguinhas mais afoitos vestiam a autoridade de cientistas políticos para falar, nos jornais, em “governo de salvação nacional”. Eu lembro.
Oração do dia
Abençoa Senhor, nosso país.
Abençoa Senhor, nossa semana.
"Dê o seu melhor, invista naquilo que realmente seja bom pra você, vá a luta pelo que você acredita, e jamais se esqueça: Deus te permite ir até aonde você aguenta, e sabe exatamente a hora de intervir ao seu favor. Ele é o nosso ajudador e protetor. Se supere, se ame, se cuide e se dê valor."
Bob Fernandes: os poderes divinos do Deus Mercado
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