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Luis Nassif - o país da inquisição

Caro Nassif o Brasil está cada dia mais saudável. O que infelizmente está em estado terminal são as mafiosas famílias midiáticas e merdinhas do "Mictório Público Federal" e da Putas Federadas que lambem as bolas dum cagão, mora meu Cândido?
Eu Joel leonidas Teixeira Neto Moro!
Fui claro ou preciso desenhar quadrilhazinha fulera?
A Folha publica reportagem atribuindo a Lula a propriedade de um sítio em Atibaia que teria sido reformado pela Odebrecht. Esforço próprio de reportagem? No mesmo dia, segundo a Folha de hoje, procuradores e delegados da Lava Jato do Paraná já se deslocaram para o local mencionado. E um barco de alumínio, de R$ 4 mil, passa a ser a prova do crime da família Lula.
Tal rapidez destoa da programação da Lava Jato. É evidente que o jornal foi alimentado previamente pelos procuradores e delegados da Lava Jato, antes mesmo de terem provas consistentes se houve a tal reforma bancada pela empreiteira.
No Estadão, um lobista justifica-se ao seu empregador afirmando que perdeu uma licitação da Secretaria de Educação do governo de São Paulo porque o vencedor pagou R$ 100 mil ao ex-Secretário Herman Voorwald.
Pouco importa se o lobista chutou a explicação apenas para limpar a barra perante seus contratantes. Pouco importa se a vítima, em questão, tem vida limpa, conduta ilibada e sempre se ateve à carreira acadêmica. Caiu na rede é peixe, é o bordão de uma imprensa leviana, inconsequente que há muito perdeu a noção de reportagem.
No Rio, uma acusação inconsistente de ação terrorista contra um físico franco-argelino altamente qualificado é endossada de pronto pelo Ministro da Educação, sem sequer ouvir o acusado. O Brasil, que poderia se tornar uma ilha para abrigar a imigração qualificada, entra na lista dos países intolerantes.
Todos esses capítulos mostram uma opinião pública doente, um país doente, inquisitorial, na qual os princípios fundadores do estado democrático foram jogados no lixo por essa combinação fatal de mídia-procuradores-delegados.
O cerco que se montou sobre Lula em nada difere da campanha contra Vargas em 1954.
A chamada publicidade opressiva da mídia exige alimentação constante de fatos, factoides, meros rumores. Por mais que haja criatividade, não se consegue alimentar o noticiário sem o apoio de algum evento que cuspa permanentemente as informações.
No caso de Vargas, uma CPI que se julgava inócua – a da Última Hora – passou a ser o motor gerador de factoides, permitindo o uso da publicidade opressiva por parte da mídia, especialmente da rádio Globo.
Dia após dia a CPI soltava seus factoides, que alimentavam o noticiário. Samuel Wainer recebeu xis de financiamento do Banco do Brasil, bradava a mídia. E escondia o fato de que o Globo e a própria Tribuna da Imprensa (de Carlos Lacerda) receberam mais. O financiamento da UH era reverberado dia e noite condenando os adversários perante a opinião pública e, através dela, pressionando os tribunais superiores.
Criado o clima, despertado o monstro do efeito manada, toca a uma devassa implacável sobre todos os atos de governo.
Aí se descobre que o guarda-costas Gregório Fortunato era dono de uma fortuna apreciável. Mais: que aceitou adquirir uma fazenda de um filho de Getúlio, para que ele pudesse quitar dívidas pessoais.
É evidente que o exercício do poder abre facilidades que acabam sendo aproveitadas pelos elos moralmente mais fracos da corrente. Assim como é evidente que existem sempre áulicos que arrotam a suposta intimidade com o poderoso para enriquecer. E é evidente também que o exercício corriqueiro do poder seleciona ganhadores. É parte da própria lógica econômica medidas oficiais de estímulo à economia. Para estimular a economia, na outra ponta há os setores que se privilegiam.
Basta juntar tudo no mesmo caldeirão e alimentar o monstro. Tudo passa a ser criminalizável. É o que comprova a ofensiva da Operação Zelotes contra uma Medida Provisória que foi aprovada por unanimidade no Congresso, de mera prorrogação de uma decisão tomada pelo governo anterior, do PSDB, de estimular a indústria automobilística em regiões menos desenvolvidas.
Por que a fixação nessa MP? Porque supõe-se que no final do arco-íris esteja Lula.
É um trabalho extraordinariamente facilitado quando encontra pela frente um Ministro da Justiça vacilante ou cúmplice, e governos que não sabem se defender.
Em São Paulo há um controle rígido sobre as ações do Ministério Público Estadual. As apurações caminham lentamente e jamais chegam no andar de cima. No máximo vaza alguma coisa para a imprensa, que dura o tempo máximo de uma edição de jornal.
Tome-se a última denúncia contra a Delta, uma prorrogação de contrato no valor de R$ 71 milhões aprovado pela DERSA. Na CPMI da Cachoeira foi desvendada a estratégia da construtora. Ganhava licitações com preços baixos, tendo a garantia de aditivos posteriores.
No máximo, a investigação baterá em algum subalterno da DERSA, mesmo com o episódio Paulo “não se deixa um aliado caído no campo de batalha” Preto ainda fresco na memória de todos.
Na Lava Jato a militância do juiz Sérgio Moro, dos procuradores e delegados é claramente partidária e alimenta o noticiário há mais de ano E ai de quem ousar rebater e atribuir à operação propósitos autoritários. Imediatamente aparecerá na mídia um procurador enviado de Deus acenando para o ímpio com duzentos anos de prisão.

Lulinha reage

- Fernando Henrique Cardoso, Joaquim Barbosa, Álvaro Dias, Aécio Neves da Cunha compraram apartamentos muito mais caro do que Lula desistiu de comprar, por que não investigam eles? -
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SP 247 - O filho mais velho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva saiu em defesa do pai nas redes sociais. Nessa quinta-feira, 28, Lulinha adicionou um link em sua página no Facebook sobre o "mercado imobiliário suspeito brasileiro".
Ele cita seis casos de compras de imóveis supostamente suspeitas. Cita, pela ordem, com as respectivas compras, ou venda, a jornalista Patrícia Poeta, o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, o senador Álvaro Dias, o ex-ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Por último, ele cita o ex-presidente Lula, "metalúrgico e ex-presidente - Desistiu de um apartamento no Guarujá avaliado em R$ 1,5 milhão". Segue, então, a pergunta: "Por que apenas Lula é alvo da imprensa e da Lava-Jato?", questiona.
O link foi postado, originalmente, no Facebook de Aninha Ornellas. Fábio Luis o compartilhou, junto com um comentário: "Gostaria de saber que metodologia a PF usa para fazer suas investigações de imóveis suspeitos". Patrícia Poeta encabeça a lista: "comprou apartamento na Vieira Souto, Rio, por R$ 23 milhões". Aécio Neves "tem Apt no Rio de Janeiro, de R$ 6,5 milhões, declarado com valor 60 vezes abaixo de seu preço de mercado". Álvaro Dias "vendeu 5 casas em Brasília por R$ 16 milhões". Joaquim Barbosa "comprou apartamento em Miami por U$ 1 milhão em nome de uma empresa de fachada". FHC "comprou de um trensaleiro de SP um apartamento em Paris avaliado em R$ 11 milhões".
Em outra portagem, Fábio Luis, e os irmãos Sandro Luis e Marcos Cláudio compartilharam um tweet do senador Roberto Requião (PMDB-PR). "A OAS teria assumido um edifício inteiro da Bancoop só para dar um apartamentinho de uma mil ha ao Lula? Ora, vão se lixar nas ostras!", escreveu o senador em seu estilo peculiar.

Conversa Afiada - Organização intima Lula



Paulo Henrique Amorim eu entendo o porque você não dá o nome a quadrilha. Eu a tinha batizado de quadrilha institucionalizada. Depois da fraude no depoimento de um delator, que beneficiava o empreiteiro Marcelo Odebrecht e agora na delação de outro, que beneficiava José Dirceu (e coincidentemente não foi gravado) que os procuradores chantagearam descaradamente Fernando Moura, para incriminar Dirceu, resolvi rebatizar a turma. A partir de hoje vou chamar de:

OCO - Organização Criminosa Organizada -.