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O lawfare neoliberal e o sacrifício de Lula, por Carol Proner


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"Depois da covarde e canalha perseguição jurídica-midiática, Lula sai maior, mais altivo, mais forte e seguirá liderando a luta política e democrática dentro e fora do Brasil
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Sul21 - A expectativa pelo destino político do pré-candidato à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, será o tema central da política brasileira até as eleições de outubro de 2018. Procurando transmitir confiança, mesmo sofrendo ataques que visam a execração pública, Lula sabe que será o grande protagonista do pleito eleitoral. E, no atropelo, os próceres do judiciário não perceberam que pisaram no acelerador da união das esquerdas que, também pelo gatilho de apoio nas eleições, unem-se denunciando que “eleição sem Lula é fraude”.
“Ferido, mas não morto”, bradam tanto as forças de esquerda para animar a militância, como as capas de revistas da direita raivosa, oferecendo imagens fúnebres do líder moribundo que, para desespero dos editorialistas, ousa crescer ainda mais nas pesquisas de intenção de votos. Lula diz estar pronto para ser preso, talvez o sacrifício necessário para que a politização no sistema de justiça seja desmascarada.
Do ponto de vista do direito, a crítica reage incansável na tarefa de denunciar a chicana entre setores do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Polícia Federal, respaldados pela mídia seletiva. Constrange perceber a unanimidade orquestral dos votos de compadrio de desembargadores que parecem ter saído de um happy hour no Country Clube de Curitiba, produzindo um julgamento mais abrangente na exceção do que o da sentença de piso do “colega” Sérgio Moro.
É exasperante constatar que funcionários públicos investidos na função de administrar a justiça possam, ignorando normas e princípios legais consolidados, produzir um resultado que afeta diretamente o direito de uma sociedade escolher o seu soberano representante. Afeta até mesmo o direito de não escolher este candidato, comprometendo a sanidade do processo eleitoral.
Esse é um dilema para toda a esquerda, entender as consequências da politização de setores do judiciário e a falta de limites de um poder descontrolado. No entanto, concordo com os criminalistas que entendem ser necessário insistir na análise técnica. Mesmo conscientes da intensa seletividade, é fundamental analisar a atecnia do judiciário de exceção para constatar os abusos propositais de uma decisão inquisitorial e primitiva aos olhos do mundo. E não é necessário ir muito longe, basta o socorro das fontes mais elementares da teoria do direito, as que exigem “não mais que o mínimo” de tecnicidade, para perceber que o tribunal alimentou o monstro, confirmou a decisão fora do direito e deu azo ao potencial disciplinar e paradidático que já produz vítimas e algozes em outras jurisdições.
Faço parte de um grupo de juristas que esmiuçou o que chamamos de “sentença anunciada contra Lula”, buscando entender o fundamento de uma decisão que, já sabíamos, seria condenatória. Escrevemos mais de uma centena de artigos para alertar a percepção de uma deriva autoritária no direito, com o uso da guerra jurídica que desfigurou as operações de combate à corrupção e promoveu julgamentos políticos, afastando a “Operação Lava-jato” das garantias do devido processo legal. Muitos de nós, crédulos, estávamos esperançosos numa sentença reformada pelo Tribunal, tanto pela falta de tecnicidade – (in)competência de juízo, dosimetria da pena fixada muito além do comum, delações e ausência de nexo causal e de provas  – como pela vasta violação principiológica do justo processo, o desrespeito ao estado de inocência, o uso de provas ilícitas, a violência às prerrogativas, a condução escandalosamente parcial do juiz-acusador de primeiro grau, o desrespeito ao princípio da “paridade de armas”, regra medieval que remonta a ordem da cavalaria como sustentáculo de legitimidade de um julgamento justo até mesmo no direito da guerra.
Aliás, é tudo tão espantoso que não seria exagero preferir o ius in bello como forma de melhorar as chances do ex-Presidente. O direito penal de Curitiba, como agora também o de Porto Alegre, excedeu qualquer limite reconhecido nos marcos internacionais de proteção a um acusado, decidindo condená-lo por ser quem é e não pelo que ele fez ou deixou de fazer. Um julgamento pernóstico, agarrando-se em falsa erudição e nos estrangeirismos para embelezar a leitura dos votos em rede nacional, estigmatizando o acusado, atacando-o institucionalmente como ex-Presidente, atingindo-o na própria honra, de familiares, amigos e alcançando também o Partido dos Trabalhadores.
Dos 300 jornalistas credenciados para assistir ao julgamento, 53 eram estrangeiros. Aos olhos do mundo, a democracia do Brasil está em decadência, um espetáculo lamentável de um velho mundo político, uma sociedade de castas onde os dirigentes não obedecem às mesmas leis dos miseráveis (Le Monde). Um editorialista do The New York Times, Mark Weisbrot, resumiu os elementos técnico-políticos do julgamento, entendendo que a democracia brasileira está sendo empurrada para o abismo não apenas pela manobra do golpe contra Dilma Rousseff, mas também pelo protagonismo de um judiciário persecutório e espetacular, em aliança com setores da imprensa. O manifesto que denuncia o risco de fraude nas eleições já ultrapassou as 250 mil assinaturas de intelectuais do mundo inteiro, escandalizados com a falta de decoro dos funcionários públicos da justiça que, valendo-se de seus cargos, agem como um tribunal político com o fim de retirar um candidato e tudo o que representa da corrida eleitoral.
No campo jurídico, portanto, nos perguntam o que fazer a partir da definição da fase colegiada de lawfare, se vale insistir na técnica para escancarar ainda mais as nulidades e os vícios, se ainda há expectativa junto ao próprio TRF4, ou se devemos choramingar, junto aos ministros do silêncio da Suprema Corte, alertando para o senso de responsabilidade diante do iminente incêndio de ânimos nas legitimas vítimas desse processo anunciado de destruição democrática.
Tendo a pensar que a resposta está muito distante da articulação de uma comitiva de expertos em visita à Presidência do Supremo que, aliás, já sinalizou, após sair de reunião com representantes da Shell, Coca-Cola, Souza Cruz, Siemens, que fará ouvidos moucos. Ora, sabemos que o processo contra Lula está longe de ser somente uma batalha jurídica. Somos conscientes de que é apenas encenado no palco das legitimidades togadas de plurais majestáticos. Tomando distância, é evidente que o processo tem muito mais a ver com a des-democratização das sociedades mundiais e as ofensivas para desarmar soberanias.
Para compreender o que move a roda de golpes que atinge o Brasil, já tendo passado pela fase do golpe parlamentar e agora na etapa jurídica, é preciso emprestar as ferramentas de análise da sociologia e da ciência política, de autores como Laval e Dardot que descrevem “a nova razão do mundo”, a racionalidade neoliberal a corromper todas as esferas da existência humana, indo do individual ao estatal, passando por novas formas de gestão do capitalismo financeiro que borram a separação entre público e privado, entre direito público e direito privado, entre funcionário público e empresário-lobista, entre Estado e mercado.
Eis as pistas para entender a incomparável crise de regressão de direitos e a razão pela qual sociedades inteiras em vias de catástrofe não resistem eficazmente ao que lhes pode acontecer. Naquilo que interessa vincular à crise brasileira e ao jurídico, é impressionante perceber as modificações e a submissão do direito à racionalidade privada nas últimas décadas, do direito administrativo tecnocrático ao direito penal do inimigo, passando pela modernização flexibilizadora do direito do trabalho e pela submissão do direito constitucional aos princípios da austeridade e da eficiência econômica.
A Escola de Chicago já pregava, em meados do século XX, a necessidade de formar juízes e convencê-los, por meio de cursos e seminários, das teses da desregulação do setor privado em favor de um laissez-faireabsoluto. Controlar as cortes e os tribunais arbitrais passou a ser meta para a lex mercatoria em busca de um poder ilimitado que, juntamente com o controle da mídia e das forças armadas, garantiriam o triunfo do capitalismo contemporâneo. Registre-se, um capitalismo extremamente agressivo, que prescinde de qualquer acordo democrático e cuja faceta política é o neoconservadorismo nacionalista.
Vendo-se a partir dessa moldura ampliada, há razões de sobra para a iminente prisão de Lula ou ao menos a sua inabilitação jurídica para concorrer ao pleito de 2018, o que não ocorrerá sem grande oposição das forças democráticas que já demonstram farta disposição para o confronto. De toda a sorte, após a grotesca perseguição jurídica, Lula sai maior, mais altivo, e seguirá liderando processos democráticos dentro e fora do país, auxiliando a pensar instrumentos revogatórios das reformas austericidas e propondo projetos restauradores dos direitos usurpados.
Carol Proner - Doutora em Direito, professora da UFRJ, diretora do Instituo Joaquín Herrera Flores – IJHF.***
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Rir é o melhor remédio

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– Joesley disse que fez depósito em contas para Lula e Dilma.
– Nas conta da Dilma e do Lula?
– Não, na conta dele mesmo.
– Mas, quem movimentava essa conta?
– O Joesley.
– Sei… Mas quanto dinheiro tem na conta?
– Nenhum. Ele (Joesley) sacou tudo em 2014.
– Tá… Mas pelo menos tem algum áudio, vídeo, algum documento?
– Não, nenhum áudio, nenhum vídeo, nenhum documento.
– Ué?…Ele gravou Aécio e Temer, por que diabos não gravou conversas com Lula e Dilma???
– É que o Joesley acha que uma conta bancária em nome dele mesmo já é prova suficiente contra Lula e Dilma. A quadrilha de Curitiba e a Globo também tem convicção que é.
- Eu também tenho uma conta assim. Está no nome do Marck Zuckerberg. o Marck deposita, o Marck faz retiradas, e o Marck gasta o dinheiro.





A quadrilha de Curitiba perdeu o senso do ridículo


A força-tarefa da farsa jato juntou ao processo em que Lula é acusado de receber o triplex de Guarujá uma foto que eles tem convicção ser reveladora. Nela, Lula aparece ao lado do sócio da construtora OAS, Léo Pinheiro.
Informo e pergunta aos quadrilheiros de Curitiba: 
Tenho fotos com Tasso Jereissatti, ex-governador do Ceará e hoje senador do estado pelo Psdb, aplicando-se a mesma regra, eu sou proprietário oculto de qual imóvel do conterrâneo? Agradeço ao MPF e midiáticos que me digam qual é, e aguardo ansioso a entrega das chaves, oraite?

Desesperada Globo apela com baixaria contra Lula

Brasil 247 - Grupo de comunicação Globo, da família Marinho, parece tratar como uma questão de vida ou morte sua guerra particular contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já arrastou a economia brasileira para o fundo do poço, quebrando várias empresas nacionais; neste fim de semana, a revista Época, dos Marinho, inventa propinas de R$ 80 milhões de Lula; lista inclui as palestras que ele realizou (inclusive para a Globo), o triplex que ele não comprou, a sede que o Instituto Lula não ganhou e outras bobagens; o que ninguém sabe é que mal tão grande Lula fez à Globo, além de salvar a empresa, que enfrentava sérias dificuldades financeiras no fim do governo FHC, e trazer a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos para o Rio de Janeiro, dois eventos em que os Marinho ganharam rios de dinheiro.
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O poder do pig


***por Guilherme Scalzilli
O poder da mídia
Os grandes veículos de comunicação participaram de duas maneiras no projeto golpista: dando unidade narrativa à pauta do impeachment e atuando como agentes coercitivos sobre os parlamentares que o materializaram.
A primeira estratégia pode ser resumida na construção de certo catastrofismo antipetista centrado em temas fortes como a corrupção, a crise econômica e o estelionato eleitoral. Em todos os casos, seguiu-se um padrão de conciliar o viés tendencioso do noticiário com o opinionismo ativista, alimentados mutuamente por enunciados comuns.
O moralismo seletivo, o terror econômico e a inédita preocupação com os eleitores criaram uma simbologia meritória para o impeachment. A ideia era amenizar o caráter fisiológico e hipócrita do golpe, dando enredo ao teatro salvacionista dos parlamentares. A falsa base jurídica do processo, com o suposto aval do STF, teve função similar.
A segunda estratégia lidou com a face propagandística do amplo empreendimento público e privado das passeatas pelo impeachment. Ali as corporações midiáticas empenharam todas as suas ferramentas mobilizadoras: divulgação de agendas, pautas temáticas, entrevistas com organizadores, artigos deles próprios, incentivos diversos.
O sucesso do projeto exerceu influência óbvia nos votos pelo impeachment, sob o rótulo enganoso “vontade popular”. Mas a pressão teve também um viés chantagista, pois mostrou o poder destrutivo da mídia contra seus desafetos. Muito do apoio ao golpe no Congresso brotou do receio de uma exposição negativa de quem o rejeitasse.
A imprensa funcionou como elo interinstitucional para a agenda golpista. Constituiu o mais valioso agente do impeachment fora do Legislativo, permitindo às outras esferas um grau de interferência que elas não poderiam exercer de maneira direta, por limitações técnicas, legais e mesmo éticas.
Não por acaso, o grande beneficiário dessa atuação foi o antipetismo judicial, que assumidamente calca sua estratégia na instrumentalização da mídia. A aliança dos veículos com a Lava Jato conheceu desvios clandestinos, amiúde francamente ilegais (e impunes), que produziram alguns dos momentos decisivos do golpe.
Tal arranjo de interesses aponta para um viés conspiratório que derruba as falsas aparências de “normalidade democrática” do impeachment. O oportunismo fisiológico de senadores e deputados foi o reflexo previsível do conluio imoral que já havia naturalizado o arbítrio junto à opinião pública.

Mais um factoide da Folha contra Lula

PF investiga se Odebrecht fez reforma de para Lula

Dedução:
Palácio do Alvorada que pertence a Lula está sendo ocupado irregularmente por invasores, 
by @lulafalcao

PS:
Tivesse sido invadido pelo MTST - Movimento dos trabalhadores Sem Teto -, com certeza um juizeco qualquer já teria expedido um mandato de reintegração de posse.

Corja!



😈

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Lula processa Delcídio e revista IstoÉ

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolou nesta sexta-feira, 11, ação de danos morais contra o senador cassado Delcídio do Amaral, por ele ter dito, em delação, que Lula teria agido para obstruir a justiça; advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins também representaram a revista IstoÉ, por reportagem em que acusa Lula de supostamente receber propina da Odebrecht; "À medida que caem por terra pilares antes fincados por membros da força tarefa da Operação Lava Jato para incriminar Lula, não surpreende que a revista IstoÉ antecipe de forma sensacionalista sua edição semanal, para promover uma nova denúncia frívola e sem prova contra o ex-Presidente", diz a defesa de Lula em nota; "Os responsáveis pela reportagem serão acionados na Justiça, para que respondam pelos ilícitos civis e criminais cometidos em decorrência dessa publicação".

Operação lava jato: Lulinha teve rendimento de 5,2 milhões em dez anos

Pouco mais de 43 mil reais bruto por mês. Importância que qualquer procurador do mpf ou juizeco de 1ª instância recebe mensalmente.
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A média salarial do paladino Moro é gira em torno de 77 mil/mês


Como a Globo "enxertou" Lula na delação premiada da Odebrecht


A reportagem – um furo – de Jaílton Carvalho em O Globo na qual se dá conta de que Marcelo Odebrecht e dezenas de executivos de sua empreiteira finalmente fecharam um acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República não traz uma palavra sobre uma eventual acusação a Lula.

Ao contrário, ele afirma que “segundo uma fonte, os acordos, incluindo o do o ex-presidente da Odebrecht, estão um tom abaixo da expectativa dos procuradores, mas ainda assim, são abrangentes”.

Não é preciso queimar a mufa para entender o que significa que “estão um tom abaixo da expectativa dos procuradores”, não é? Não tem acusação direta ao ex-presidente.

Jaílton, porém, menciona no texto que está na delação ninguém menos que o atual presidente da República, Michel Temer. Lá embaixo, no pé da matéria, sem direito a chamada, mas está:

“Na fase preliminar das negociações do acordo, Marcelo Odebrecht e outros executivos citaram pelo menos 130 deputados, senadores e ministros e 20 governadores e ex-governadores. Entre os nomes citados estão o do presidente Michel Temer, e dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), José Serra (Relações Exteriores) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).
Também foram mencionados o ex-ministro Antonio Palocci (que assumiu a Fazenda na gestão do ex-presidente Lula e a Casa Civil no governo Dilma Rousseff) e Guido Mantega (Fazenda, nos mandatos de Lula e Dilma). Executivos também relataram pagamentos indevidos ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está preso desde semana passada em Curitiba.”

A menção ao Presidente da República é apenas um detalhe que, certamente, não vem ao caso.

O Globo, porém, não se deu por achado.

“Enxertou” Lula na manchete do jornal, servindo-se de uma “convicção” de um delegado de polícia de que ele seria o “amigo” citado em documentos apreendidos na empreiteira.

Também lá no final, a ressalva que não salva, mas apenas atesta a irresponsabilidade com que as coisas são tratadas:

Desde o início da Lava-Jato, a PF errou pelo menos uma vez a interpretação dos nomes da mesma tabela onde agora identifica Lula como o “amigo”. Os investigadores sustentavam que as menções a valores para JD seriam pagamentos para José Dirceu. Com o avanço das investigações, passaram a sustentar que se tratava de Juscelino Dourado, assessor de Palloci.

No jornalismo de guerra que a imprensa faz contra Lula, é assim. Tortura-se os fatos até que eles digam o que se quer publicar. E, se não disserem, enxerta-se.

Publicado originalmente no Tijolaço, do qual o autor Fernando Brito é editor.

PF conclui perícia financeira de filho de Lula

Sabe o dono das empresas:

Oi
Friboi
Google
Microsoft
Facebook
Odebrecht

E milhões de hectares de terras no Brasil?...

Não é o Lulinha.

E agora como fica, o judiciário vai entregar estas empresas a ele, vai condenar os autores destas calúnias, injúrias, difamações ou fica por isso mesmo?

Sendo para prejudicar Lula e o PT, pode tudo?

Isso não faz bem ao país, isso não faz bem a democracia.

Lava jato é a nova República do Galeão

Prender um cidadão, sem culpa formada, sem flagrante, sem que tenha interferido nas investigações, sem que sua liberdade implique em pertubação da ordem pública, fede a mais uma transgressão imunda da Constituição Federal, sob os olhares cúmplices dos ministros do STF. Se há suspeitas a respeito da forma que recebeu dinheiro, ele não pode preso para confirma-las. No Estado de Direito, primeiro as acusações tem que ser provadas e muito bem provada para que o Juiz condene. E apenas depois da condenação é que vem a prisão. Do jeito que está, a prisão vir antes. É colocar o carro adiante dos bois. E condenar sem prova cabal, baseado em literatura é coisa de Ditadura, país sem Constituição. Leia na íntegra>>>


Contra Lula, Dilma e o PT a PF não produz provas, adjetiva

Nota da Teixeira Martins Advogados - que faz a defesa de Luís Cláudio Lula da Silva -
De acordo com a divulgação de trechos do relatório do IPL nº 1.424/15-4 revelados pela imprensa, a Polícia Federal criticou a qualidade dos trabalhos realizados para a Marcondes & Mautoni pela LFT Marketing Esportivo Ltda, de propriedade de Luís Cláudio Lula da Silva. Registra-se que, mais uma vez, o vazamento de informações antecede o conhecimento pelos advogados do material que permitiria a ampla defesa do cliente, como vigem as regras e práticas legais. Numa inversão profunda, é a mídia que hoje dita o que a defesa deve ou não conhecer dos processos e procedimentos.
Mas, a despeito de não ter acesso à íntegra do relatório e reiterando a legalidade que revestiu a relação comercial entre a LFT e a M&M, os advogados de Luís Cláudio qualificam de improcedentes e descabidas as manifestações da PF. Adjetiva-se no lugar de se produzir provas. Não se aceita a afirmação de que os conteúdos sejam meras “cópias” de materiais extraídos da internet.  Ignora-se que os relatórios entregues espontaneamente por Luís Cláudio à PF são apenas uma parte da prestação de serviço contratada pela M&M e não seu todo. Qualquer trabalho policial que prioriza adjetivos em detrimento de fatos revela-se falho e com objetivo distorcido.
O dado concreto é que a Polícia Federal e o Ministério Público não conseguiram apontar qualquer conduta ilegal de Luís Cláudio em relação aos assuntos investigados na chamada “Operação Zelotes”, mesmo tendo aberto, de modo ilegal, diversos procedimentos investigatórios e recorrido a medidas invasivas já reconhecidas por desproporcionais e ilegais pela Desembargadora Neusa Alves, do TRF da 1ª. Região.
Os fatos relacionados à “Operação Zelotes” são objeto de investigação do MPF através do Procedimento Investigatório Criminal (PIC) nº4, de 24 de abril de 2014. A despeito disso, a PF instaurou o IPL nº 1.424, em 23 de outubro de 2015, com o mesmo objeto.
Em ambos os procedimentos, Luís Cláudio está sendo instado a apresentar as mesmas informações. O IPL foi concluído sem que houvesse qualquer elemento para o indiciamento de nosso cliente, o que corrobora a lisura da sua conduta.
Como explicar o anúncio da instauração de um novo procedimento investigatório, com o mesmo objeto? Essa multiplicidade de procedimentos investigatórios com objeto idêntico, além de ilegal, evidencia uma indevida perseguição em relação a Luís Cláudio e ao sobrenome por ele ostentado
Alguns grupos de comunicação deveriam ser também instados a prestar esclarecimentos às autoridades, uma vez que referidos no aludido inquérito, no lugar de participar ativamente da cadeia de divulgação dos vazamentos seletivos.



Dois pesos e duas medidas
Causa estranheza que, apenas quando vazamentos de materiais são realizados em detrimento dos interesses da Polícia Federal, do Ministério Público e da Justiça haja providências efetivas para coibi-los ou, ainda, para punir os envolvidos.

O lobo perde o pêlo mais não perde o vício

Foto de Fernando Morais.

necrópsia profissional realizada na página de política do estadão de hoje pelo Alberto Villas - inspirado em denúncia do Chico Bicudo .
Lembro que nos anos 50 o estadão afirmava que o presidente jk havia acumulado a sétima maior fortuna do planeta com a construção de brasília.
o lobo perde o pêlo, mas não perde o vício.



O caso Dirceu - uma narrativa dentro da história

- No ultimo programa Fatos e Versões na GLOBONEWS, a jornalista Andreia Saadi comentou que os petistas não mais apoiavam o ex-presidente do PT José Dirceu porque petistas não admitem companheiros que roubam para enriquecimento pessoal. Essa narrativa passou a ser difundida pela corrente eficiente, poderosa e imbatível de mágicos da mídia que pintando versões e  elaborando  narrativas delirantes  repetidas mil vezes até virar verdade. A narrativa ofende a logica e a inteligencia mas na historia da mídia são as versões que predominam sobre a historia.

  • 1. José Dirceu tem um longa biografia a serviço de uma causa politica. A essa causa dedicou-se, arriscou a vida, foi preso, fugiu para Cuba, arriscou novamente a vida voltando ao Brasil ainda durante o regime militar, depois construiu um partido, o presidiu e o levou à vitoria. Não é uma biografia qualquer, de politiquinho de arrabalde. Fez historia real e complexa, relacionou-se com lideres da America Latina, com importantes personagens da alta politica dos Estados Unidos, entre os quais teve respeito mesmo depois da queda, tem entre grandes admiradoras a jornalista herdeira do jornal The Washington Post.

Perseguição a José Dirceu continua

O que mais me revolta não é a canalhice que o capitão-do-mato e seus patrões fazem contra Dirceu, é a omissão dos, dos o que mesmo?...
Em novo capítulo de protelação para manter o ex-ministro José Dirceu preso em regime fechado no presídio da Papuda, o juiz da Vara de Execuções Penais de Brasília Bruno Ribeiro toma uma decisão contraditória e encaminha ao presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, com quase um mês de atraso, o pedido do Ministério Público do DF para que se quebre indiscriminadamente sigilos telefônicos ainda com o propósito de investigar o suposto telefonema recebido por José Dirceu no presídio.
Além de uma clara contradição com o encerramento das investigações conduzidas pela própria Vara, o pedido é extremamente genérico e sem a fundamentação exigida por lei, pleiteando que todas as ligações – de cinco operadoras de telefonia móvel – feitas/recebidas da região da Papuda para a Bahia, de 1 a 16 de janeiro, sejam encaminhadas ao Ministério Público.
O intuito de protelar a regularização do regime semiaberto de José Dirceu torna-se indisfarçável: o pedido pouco razoável do MPDF foi apresentado à VEP em 26 de fevereiro, porém o juiz Bruno Ribeiro só o despachou em 28 de março, quando já havia se declarado impedido de decidir o caso, repassando a decisão para o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa.
O encaminhamento ocorre depois que a própria VEP encerrou sua investigação sobre a suposta ‘falta disciplinar’, chegando à mesma conclusão emitida ainda em janeiro pela Secretaria de Segurança Pública do DF: o ex-ministro nunca fez qualquer telefonema de dentro da Papuda.
No dia 11 de março, o juiz Bruno Ribeiro, na presença de um representante do MP, interrogou José Dirceu por videoconferência e ouviu dele a mesma resposta: em nenhum momento fez uso de celular nas dependências do presídio. O ex-ministro também negou o recebimento de qualquer tipo de regalia. Após o interrogatório, a Vara de Execuções Penais encerrou o caso sem objeção por parte do Ministério Público.
No último dia 2, diante do silêncio e demora para se cumprir um direito assegurado ao nosso cliente pela Constituição e pela Lei de Execuções Penais, encaminhamos ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, pedido de prioridade na análise do caso por se tratar de um cidadão idoso. A petição reitera que o pedido de trabalho externo foi apresentado em 19 de dezembro do ano passado e já obteve parecer favorável da Seção Psicossocial e do Ministério Público do Distrito Federal. Diz ainda que a investigação sobre a suposta falta disciplinar está cabalmente encerrada e que a Procuradoria-Geral da República, ciente da apuração, não solicitou diligências nem tampouco apresentou argumentos contrários ao pedido de trabalho externo.
José Luis Oliveira Lima

Rodrigo Dall’Acqua

A perseguição vergonhosa, escancarada e implacável a DIRCEU, continua !

Marly
E meus amigos, como dizia a minha sábia avozinha:
Ninguém chuta cachorro morto.
Viva Dirceu!

Cambada de canalhas! Todo mundo sabia que essa palhaçada do celular era para prejudicar mais JD do que já prejudicaram.  Atacaram tanto e por tantos anos a classe política que não tem preço ver todo o Judiciário e Mídia rastejando humilhados e pagando todo o tipo de mico para tentar, sem sucesso, destruir a imagem de José Dirceu.

Braga SG
Tô vendo que essa turma não está para brincadeira não. São provocacões e mais provocacões, todas bem baratas e ordinárias. Esses trogloditas estão esperando alguém do topo do poder ou o lula se indignar com essas provocações e começar a atacar as decisões da justiça para daí toda a imprensa apoiada no joaquim, gilmar.....partir para o tudo ou nada ate as eleições. Lula, Dilma e outros temos que ter muita calma agora. Analisar bem as armadilhas que estão por trás dessas provocações. Vamos esperar o que sai da ap 2474. Acho que eles -oposição + mídias vão desesperar-se com o que vai aparecer do laudo da PF.

Daqui a 30 dias os tais eventuais benefícios serão novamente cogitados, mas isso, só se Zé Dirceu não soltar um pum, claro.

A perseguição a José Dirceu continua

do G1
Após desistir de hotel, José Dirceu apresentará novo pedido de emprego
Ex-ministro desistiu de salário de R$ 20 mil após suspeitas sobre empresa.Defesa não disse qual será nova proposta, que terá de ser avaliada pelo TJ.
O advogado José Luís de Oliveira Lima, que defende o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, informou que apresentará à Justiça nesta semana um novo pedido de trabalho externo para o cliente, preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília.
Ele não adiantou qual será o tipo de trabalho, o salário nem a empresa que oferecerá o emprego. O pedido será encaminhado à Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal, que será responsável por analisar a proposta.
No começo deste mês, Dirceu desistiu de outra proposta de trabalho, no hotel Saint Peter, em Brasília, no qual ganharia salário de R$ 20 mil.
Segundo nota divulgada pelo advogado na ocasião, a desistência foi motivada pelo "clima de linchamento midiático instalado contra José Dirceu e contra a empresa que lhe ofereceu trabalho".
A desistência ocorreu após o Jornal Nacional localizar no Panamá, país da América Central, o homem que seria o presidente da empresa que administra o hotel. De acordo com reportagem do JN, a companhia controladora do Saint Peter é presidida por um panamenho que mora em uma área pobre da Cidade do Panamá e trabalha como auxiliar de escritório em uma empresa de advocacia.