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Suíçalao e corrupção, tudo a ver

Se gritar "Pega ladrão", não fica um dono de grande meio de comunicação meu irmão...

Governo investe R$ 1,47 bilhão para revitalizar e preservar bacias hidrográficas

Obras de esgotamento sanitário, controle de processos erosivos e gestão de resíduos sólidos estão entre as principais intervenções realizadas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). O atual balanço de realizações da Codevasf nessas áreas – empreendidas em regiões das bacias hidrográficas dos rios São Francisco e Parnaíba – indica investimentos de mais de R$ 1,47 bilhão, desde 2011, em obras concluídas e em execução.
Codevasf

Os recursos são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no âmbito do Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério da Integração Nacional e outros 14 ministérios.
Na avaliação da secretária-executiva da Área de Revitalização de Bacias Hidrográficas da Codevasf, Kênia Marcelino, os investimentos são essenciais para o desenvolvimento sustentável das regiões em que a empresa atua.
“As ações que promovem a revitalização das bacias hidrográficas são necessárias e imprescindíveis para a garantia da qualidade das águas, principalmente neste momento em que a crise hídrica é pauta constante das discussões nacionais e mundiais. Somente com a implementação dessas ações de revitalização e preservação das bacias hidrográficas dos rios será possível as regiões se desenvolverem sustentavelmente e a população ter oportunidade de acesso a água”, afirma.
Além das intervenções realizadas e em andamento, a Codevasf ainda tem realizado uma série de ações preparatórias para a futura execução de outras obras de esgotamento, controle de processos erosivos e gestão de resíduos sólidos.
Sistemas de esgotamento sanitárioCom a implantação, ampliação e melhoria de sistemas de esgotamento sanitário, a Codevasf investiu R$ 598,9 milhões em obras que atualmente encontram-se concluídas nos estados de Alagoas, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí e Sergipe. Ao todo, 77 municípios foram beneficiados. Os maiores investimentos ocorreram na Bahia (R$ 235,9 milhões), em Minas Gerais (R$ 193,7 milhões) e no Piauí (R$ 59 milhões).
Os sistemas de esgotamento sanitário são compostos por estruturas como redes coletoras, ligações prediais e estações elevatórias e de tratamento. Entre os benefícios advindos dos sistemas destaca-se a minimização de focos de doença e poluição do subsolo e corpos hídricos.
Outros R$ 647 milhões estão sendo aplicados em obras contratadas e em processo de execução em 55 municípios dos mesmos sete estados. Os maiores investimentos são realizados em Pernambuco (R$ 182,1 milhões), Minas Gerais (R$ 173,9 milhões) e Piauí (R$ 158,4 milhões).
A população beneficiada avalia positivamente as obras que já foram concluídas. Alexandro Brito, que trabalha na cidade baiana de Glória, afirma que o sistema de esgotamento sanitário implantado pela Codevasf trouxe melhorias para a população. “De um a dez, diria que a cidade ficou dez. Hoje a gente não tem mais aquele esgoto no meio da rua. Ficou muito bom. Até as doenças diminuíram”, conta.
Gestão de resíduos sólidosNo âmbito da gestão de resíduos sólidos, a Companhia investiu – em obras atualmente concluídas situadas em Minas Gerais, Bahia e Pernambuco – mais de R$ 21 milhões. Essas obras incluem intervenções como remediação e encerramento de lixões e implantação de aterros sanitários e unidades de triagem. A remediação e o encerramento dos lixões evita o aumento da poluição, levando a população a fazer a disposição dos resíduos de forma adequada no aterro e minimizando o trabalho degradante dos catadores
Nos municípios já beneficiados com a implantação de aterros sanitários, os moradores percebem a diferença. O motorista Genivaldo Santos, morador do bairro Ipiranga II, em Juazeiro (BA), conta com era antes e depois da obra de remediação do lixão na cidade. “Antes tinha muita sujeira. O vento ajudava a espalhar o lixo de um lado pra outro. Hoje está tudo mudado. Não tem mais aquela imundice. Mudou bastante”, explica
Controle de processos erosivosPara realizar o controle de processos erosivos foram investidos cerca de R$ 69 milhões pela Codevasf. Outros R$ 133 milhões estão sendo aplicados em obras contratadas e em andamento em Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Piauí, Maranhão e Ceará.
Entre os trabalhos realizados pela Companhia estão a criação de sistemas de monitoramento de águas e controle de cheias e de queimadas, a implantação de viveiros, além do apoio à operação de Centros de Referência em Recuperação de Áreas Degradadas – onde são realizadas, dentre outras ações, pesquisas para recuperação de ambientes degradados e alterados da bacia hidrográfica do rio São Francisco – e de Centros Integrados de Recursos Pesqueiros e Aquicultura – estes têm entre suas atribuições repovoar as bacias hidrográficas em que a Codevasf atua com peixes de espécies nativas.
A recuperação ambiental e o controle de processos erosivos dispõem de diferentes métodos: revegetação; cercamento e proteção de nascentes, matas ciliares e topos de morro; construção de “barraginhas” e terraços, readequação de estradas vicinais e estabilização de margens, entre outras. Uma das principais finalidades dessas ações é captar e acumular águas pluviais, aumentando assim sua infiltração no solo e promovendo o abastecimento dos lençóis freáticos – as ações também ajudam a reduzir o escoamento superficial de água, o que evita o arraste de sedimentos, o empobrecimento do solo e o assoreamento dos cursos d’água.
Entre as importantes ações de controle de processos erosivos empreendidas pela Codevasf está a de recuperação de margens do rio São Francisco na região da Ilha da Tapera, próximo ao município de Barra (BA). O trabalho foi realizado em parceria com o Exército Brasileiro e resultou em investimentos de mais de R$ 18 milhões.

Lula e Dilma foram moldados em realidades distintas

Por Juliano Santos
Nassif, já que voce entrou no campo de análise de personalidade dos presidentes, faltou algo fundamental. A formação política da Dilma. Se pegarmos ela e o Lula, no campo da esquerda, não poderia ter personagens mais diferentes.
Não só o fato de Lula ter sido retirante, sem educação formal e etc, e ela, de classe média alta com todos os benefícios daí originados. Mas principalmente como ambos se formaram politicamente, como forjaram sua prática política.
Os dois começaram na política na luta contra a exploração capitalista. Mas a partir daí, só diferenças. Dilma se trancava em aparelhos, enquanto Lula sentava à mesa com empresários, equilibrando entre não ser um simples pelego, mas não radical o suficiente para que mantendo suas convicções intactas, detona-se qualquer possibildade de benefício para o trabalhador. Lula ali exercitava a arte de conseguir o "melhor possível".
Claro que não foi na mesma época, em 68 não havia brecha alguma para o pragmatismo do Lula. Mas de qualquer forma Dilma formou-se no tudo ou nada. O confronto, ou eles, ou eu. Essa desconfiança que ela nutre pelos outros, até que provem ser confiáveis, é típico de quem vivia acuada em aparelhos.
Bom, temos o Dirceu e o Genoino que também foram da guerrilha e depois viraram grandes negociadores políticos. Mas Dirceu antes da luta armada fazia política no movimento estudantil, é um animal político. E Genoino veio de uma família pobre do nordeste, onde se aprende a se adaptar às circunstâncias da vida. Dilma, pelo que sabe saiu direto da unversidade e de uma família abastada de Minas para o confronto aberto e direto. Dureza. E para uma mulher de classe média sobreviver nessa realidade, só sendo dura como uma pedra.

Arautos da moralidade chafurdam na lama

Confira o abaixo o texto na íntegra:

Nesta madrugada, foi divulgada a lista com os nomes de brasileiros com contas no HSBC da Suíça, envolvidos num dos maiores esquema de evasão fiscal e de divisas já revelados no mundo. A relação traz representantes de grandes grupos de comunicação no País. Dentre eles, Folha, Globo, Abril, Bandeirantes, Verdes Mares, Rede Transamérica e outros arautos da moralidade.
O material foi divulgado após as manifestações em defesa da democracia, realizadas nesta sexta-feira por movimentos sindicais e sociais de todo o Brasil, e à véspera dos atos marcados para 15 de março, numa estratégia para tentar diminuir a repercussão do caso junto à sociedade.
A lista mais recente, divulgada pelo jornalista Fernando Rodrigues e pelo site do jornal “O Globo”, contém o nome do já falecido empresário Otávio Frias, fundador do Grupo Folha, e de seu filho, Luís Frias, um dos donos do Uol, como beneficiário de conta no paraíso fiscal.
O material também revela o nome de Lily Marinho, viúva de Roberto Marinho, da Globo, morta em 2011, com nada menos que US$ 750,2 mil. O material caiu como uma bomba dentro da organização que tentou desviar a atenção do caso relacionando o ex-marido de Lily, Horácio de Carvalho, morto em 1983, aos recursos.
Quatro integrantes da família Saad, da Rede Bandeirantes, também mantinham contas no HSBC, em Genebra. São eles, João Jorge Saad, a empresária Maria Helena Saad Barros, Ricardo Saad e Silvia Saad Jafet.
A conta de José Roberto Guzzo, colunista e membro do conselho editorial da Abril, um dos mais raivosos contra o governo e o Partido dos Trabalhadores, também foi revelada.
O apresentador do SBT, Carlos Massa, conhecido como Ratinho, manteve a bagatela de US$ 12,4 milhões nos cofres suíços.
Mona Dorf, jornalista ligada à Rádio Eldorado, tinha US$ 310 mil na conta.
Arnaldo Bloch, do extinto grupo Manchete, também foi correntista, assim como a família Dines, que, à época, manteve US$ 1,3 milhão no banco suíço.
Com US$ 120,5 milhões, Aloysio de Andrade Faria, dono da Rede Transamérica, tem a maior soma das contas. Em suas rádios críticas contra à corrupção são comuns por parte de seus jornalistas e apresentadores.
Depois dele, aparecem Yolanda Queiroz, Lenise Queiroz Rocha, Paula Frota Queiroz e Edson Queiroz Filho, do grupo Verdes Mares, afiliado da Globo no Ceará, com US$ 83,9 milhões.
Ao Blog do Fernando Rodrigues, do Uol, todos eles disseram não terem cometido irregularidades. Além deles, aparece na lista Luiz Fernando Levy, que quebrou a Gazeta Mercantil, deixando dívidas tributárias e trabalhistas. Os registros indicam que 14 contas já estavam encerradas em 2007, quando os dados vazaram.
No Senado, a CPI do HSBC aguarda a indicação dos membros pelos partidos para que as investigações sobre o caso sejam iniciadas.
Agência PT de notícias

P.S - Nenhum senador tucano assinou o pedido da CPI do HSBC, por que terá sido?

Barões da mídia na lista HSBC

- Tem mais caroços nesse angu -

No dia 27 de fevereiro o Notas Vermelhas perguntava: “Por que O Globo e a mídia hegemônica escondem o ‘Suiçalão’?” Agora está explicado: na lista com os nomes dos donos das contas do HSBC em Genebra (usadas para lavar dinheiro e sonegar imposto) constam barões da mídia brasileira. Mas tem muito mais caroço neste angu.



A lista com os nomes dos correntistas brasileiros do HSBC só estava em poder do grupo Folha e depois do grupo Globo, escolhidos a dedo por uma organização “independente” (ICIJ) de jornalistas investigativos. Os grupos Folha e Globo davam explicações absurdas para justificar a divulgação de apenas alguns nomes. Amaury Ribeiro Jr., autor do livro Privataria Tucana, era membro do ICIJ e também estava atrás dos nomes. Depois de escrever uma carta esculhambando a “dona” da lista na ICIJ, e pedindo seu desligamento da organização, Amaury continuou tentando o acesso aos nomes dos correntistas brasileiros. O autor daPrivataria Tucana é talvez o mais competente repórter investigativo do Brasil e a lista, tudo indica, já tem outra cópia, desta vez nas mãos certas. Antevendo o que pode acontecer se Amaury estiver de fato com a lista e, de mais a mais, sabendo também que é inevitável que cedo ou tarde a lista caia no domínio público, o grupo Folha e o grupo Globo se anteciparam e divulgaram parte da verdade, apenas como álibi. A tática é sem dúvida inteligente, mas é como a velha peneira tentando tapar o velho sol, não consegue nublar o fato de que buscaram até o último momento sufocar a verdade. 

Pesos pesados da mídia na lista

Papo de homem

A pessoa que você costumava ser ainda dita o que você faz
Quando eu e meus amigos chegamos à idade de frequentar a noite, reconheci que nos dividimos em duas facções. Havia aqueles que iam para a balada dançar, e os que sentavam em mesas de bar para beber e falar alto.
Eu odiava a balada. A música era horrível, batidão eletrônico, puro ruído. Acho que fiz três tentativas de me divertir dessa forma, mas então cometi um erro que acabou durando muito tempo. Concluí algo sobre mim mesmo que não era para concluir: que dançar não era para mim.
O fato é que, como se veio a descobrir, era necessário examinar a questão bem mais a fundo. Porém, não dei bola para ela. Pensei que já sabia. Havia sofrido três noites entediantes bebendo cerveja barata sob ofuscantes luzes azuis, fingindo estar feliz com a saída, mas em silêncio me perguntando como é que as pessoas conseguem gingar os corpos ao som de remixes acelerados de Ricky Martin. Então, sem perceber, decidi que não era do tipo que dança. Adoro música, mas não a música que as pessoas dançam.
Uma generalização ampla assim, que diz respeito a quem você é e o que é ou não para você, pode afetar alguém por um bom tempo. Nos doze anos subsequentes todos os convites de sair para dançar foram automaticamente rejeitados.
E basta isso para excluir algo de sua vida, uma única instância de afirmar para si mesmo, “Não é para mim”. O problema é que não pensamos muito sobre o que exatamente constitui o objeto que rejeitamos, e assim somos levados a desconsiderar, por mera associação, muitas experiências que talvez sejam para nós. Perdemos nossos símbolos de vista.

SwissLeaks fisga Catões da mídia

Entre os personagens que preferem ter prejuízo com aplicações financeiras - receber menos juros na Suiça que no Brasil -, estão:

  • Otávio Frias e seu filho Otavinho - Folha de São Paulo/UOL
  • Jonny Saad - Bandeirantes
  • Lily Marinho - Rede Globo
  • Aloysio de Andrade Farias - Rede Transamérica
  • Yolanda Queiroz, Lenise Queiroz Rocha, Paula Frota Queiroz, Edson Queiroz Filho - Grupo Verdes Mares
  • Fernando João Pereira dos Santos - Rádio Tribuna, do Espiríto Santo
  • Luiz Fernando Levy - Gazeta Mercantil
  • Família Dines
  • Carlos Massa - o Ratinho
  • José Roberto Guzzo
  • Mona Dorf - ligada a Rádio Eldorado
  • Arnaldo Bloch - colunista do O Globo


Além de gostar de perder dinheiro, esse pessoal com contas em paraísos fiscais tem mais coisas em comum, todos tem nojo de corrupção, são paladinos da moral, ética e honestidade nacional.

P.S: Tou aguardando a divulgação dos valores depositados nas contas de Genoino, Delúbio, João Paulo, José Dirceu, Lula e Dilma Roussef.

Resposta ao jornalixo Josias de Souza

O jornalixo Josias de Souza escreveu que os que apoíam - Eu apoio - o governo da presidente Dilma Roussef são:

  • Chapa branca
  • Sociedade organizada
  • Pública
  • Lobista
  • Resmungo
  • Flatulência
Rs, lembrei de uma piada que cai como uma luva para esse pena-paga.

O cara conheceu uma garota pela internet, conversaram e resolveram se encontrar. O hora marcada lá estava ele esperando no local combinado. Ela chega, e diz:

- Boa noite!
- Boa noite!
Ela sem papas na língua, pergunta:
- Peidou?
- Eu não!
- Vixe maria, peidou de novo.

É que o infeliz tinha um mau hálito infernal, parecia ter um tucano morto enrolado numa meia xulezenta dentro da barriga.

O jornalixo Josias de Souza é bem assim, escreve uma podridão atrás da outra.

Peidão!


Briguilinkis do dia