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Mensagem Espírita

A vida é um instante
Um sopro
...
A gente só leva dela
O amor que deu
A gratidão que devolveu

***

Mensagem Espíríta



Onde que que você esteja, seja a alma deste lugar

Discutir não alimenta. 
Reclamar não resolve. 
Revolta não auxilia. 
Desespero não ilumina. 
Tristeza não leva a nada. 
Lágrima não substitui suor. 
Irritação intoxica. 
Deserção agrava. 
Calúnia responde sempre com o pior. 
Para todos os males, só existe um medicamento de eficiência comprovada. 
Continuar na paz, compreendendo, ajudando, aguardando o concurso sábio do Tempo, na certeza de que o que não for bom para os outros não será bom para nós...
Pessoas feridas ferem pessoas.
Pessoas curadas curam pessoas.
Pessoas amadas amam pessoas.
Pessoas transformadas transformam pessoas.
Pessoas chatas chateiam pessoas.
Pessoas amarguradas amarguram pessoas.
Pessoas santificadas santificam pessoas.
Quem eu sou interfere diretamente naqueles que estão ao meu redor.
Acorde…
Se cubra de Gratidão, se encha de Amor e recomece… 
O que for benção pra sua vida, Deus te entregará, e o que não for, ele te 
livrará! 
Um dia bonito nem sempre é um dia de sol…
Mas com certeza é um dia de Paz.

Chico Xavier
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Por que Deus o levou?

(...) Ele era um bom filho, um bom amigo, um bom marido, um bom pai!

Certo dia, num final de inverno, quando as flores da primavera começavam o seu sublime trabalho de recobrir os campos ressecados pelo rigor do inverno, aquela alma generosa deixou o corpo físico.
A despedida foi dolorosa. As mãos quentes dos que ficaram desejavam reter aquele corpo hirto, sem vida, sem movimento.

Inconformados perguntavam: Por que justo ele, que era tão gentil e carinhoso com todos?

Por que justamente ele, que sabia falar e calar, consolar e distribuir entusiasmo à sua volta?

Por que ele, que era um bom filho, bom irmão, bom esposo e bom pai?

Por que Deus o levou?

Por que não levou os criminosos renitentes, os corruptos inveterados, os estelionatários, os infiéis, enfim, porque não levou os homens que degradam a sociedade?

A resposta para todos esses questionamentos é muito simples.

Consideremos que a vida na Terra é uma oportunidade de crescimento para o Espírito imortal.

A existência, no corpo físico, é uma experiência necessária para que o Espírito progrida na conquista de sua felicidade.

Seria, por assim dizer, um tipo de prisão, onde ele pode quitar suas dívidas para com as Leis Divinas e conquistar novas virtudes.

Assim sendo, quem tem poucos débitos liberta-se antes. Quem tem menos compromissos libera-se deles em menor tempo.

Dessa forma, por que queremos que o nosso ente caro permaneça no cárcere se já recebeu alvará de soltura?

Não seria justo, nem do ponto de vista ético nem do racional.

Não queremos dizer com isto que todos os que se libertam antes são menos devedores, pois essa não é a realidade.

Como sabemos, muitos partem antes do tempo por imprevidência ou pelos abusos de toda ordem.

O que gostaríamos de enfatizar é que aqueles que partem naturalmente, pelos meios estabelecidos pela Divindade, sem a intervenção egoísta do homem, podem estar recebendo sua carta de alforria e, por essa razão, alçam voo antes de nós.

Morrer, para o justo, é libertar-se. É matar a saudade dos afetos que o antecederam na viagem de volta. É receber as glórias da vitória por ter vencido mais uma etapa no mundo físico.

E morrer, para o injusto, é deparar-se com o tribunal da própria consciência a acusá-lo por não ter sido corajoso o bastante para vencer-se a si mesmo e por não ter logrado conquistar mais virtudes.

É por essa razão que não devemos lamentar a morte dos justos, mas sim a daqueles que desperdiçam a existência buscando o gozo exclusivo para o corpo, sem pensar no Espírito, único que sobrevive além da aduana do túmulo.

Redação do Momento Espírita

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Mensagem espírita


Todos que estamos aqui hoje, no mesmo meio, nos encontramos em outras vidas; nossa relação de hoje, nosso encontro, é produto de outras existências. Como estamos novamente juntos, agora podemos acertar os erros do passado, para que na próxima vida que nos encontrarmos as coisas possam ser mais fáceis para todos, e os laços estarem mais fortalecidos.

As pessoas entram na nossa vida por uma “Razão”, ou por uma “Estação”, ou por uma “Vida Inteira”. Quando se percebe por qual motivo é, saberemos saber o que fazer por cada pessoa.

Quando alguém está na nossa vida por uma “Razão”é, geralmente, para suprir uma necessidade que demonstramos. Elas vem para auxiliar numa dificuldade, fornecer orientação e apoio, ajuda física, emocional ou espiritual. Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus, e são! Elas estão lá pela razão que nós precisa que estejam. Então, sem nenhuma atitude errada da nossa parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação ao fim. Às vezes, eles simplesmente se vão, ou agem de uma forma para tomarmos uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho delas, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.

Quando as pessoas entram em nossas vidas por uma “Estação”, é porque

Mensagem Espírita


Tem coisas que o coração só fala para que sabe escutar, vamos lá:

O espírito superior tolera, o inferior julga

O espírito superior perdoa, o inferior condena

Também leia: Falta de Deus não causa suicídio 

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A Reencarnação da mãe de Chico Xavier

O ano era 1997, numa terça-feira à noite. Quando chegamos para visitá-lo, ele contou-nos o seguinte caso: 
- Hoje minha mãe me apareceu e disse-me: 

- Meu filho, após tantos anos de estudo no mundo espiritual estou-me formando assistente social. Venho me despedir e dizer que não mais vou aparecer a você. 

- Mas a senhora vai me abandonar? 

- Não meu filho. Imagine você que seu pai precisa renascer e disse que só reencarna se eu vier como esposa dele. Fui falar com a Cidália, sua segunda mãe, que criou vocês com tanto carinho e jamais fez diferença entre os meus filhos e os dela. Ela contou-me que também precisa voltar à Terra. Então eu lhe disse: 

- Cidália, você foi tão boa para meus filhos, fez tantos sacrifícios por eles, suportou tantas humilhações. 

Nunca me esqueci quando você disse ao João Cândido que só se casaria com ele se ele fosse buscar meus filhos que estavam espalhados por várias casas para que você os criasse. Desde minha decisão de voltar ao corpo, tenho refletido muito sobre tudo isso e venho perguntar-lhe se você aceitaria nascer como nossa primeira filha? Abraçamo-nos e choramos muito. Quando me despedi dela, perguntei-lhe: 

- Cidália há alguma coisa que eu possa fazer por você quando for sua mãe? Ela me disse: 

- Dona Maria, eu sempre tive muita inclinação para a música e não pude me aproximar de um instrumento. Sempre amei o piano. 

- Pois bem, minha filha. Vou imprimir no meu coração um desejo para que minha primeira filha venha com inclinação para a música. Jesus há de nos proporcionar a alegria de possuir um piano. 

A essa altura da narrativa o Chico estava banhado em lágrimas e nós também. Mas continuou a falar de Dona Maria: 

- Seu pai vai reencarnar em 1997. Vou ficar junto dele por aproximadamente três anos e renascerei nos primeiros meses do ano 2000. 

- Mas a senhora já sofreu tanto e vai renascer para ser esposa e mãe novamente? 

- São os sacrifícios do amor. Até um dia meu filho. 

Neste momento, concluiu o Chico, também ela começou a chorar. 

Extraído do livro MOMENTOS COM CHICO XAVIER, de Adelino Silveira, ed. GEP

Também leia: 
Maria passa na frente e vai abrindo estradas e abrindo portas e portões, abrindo casas e corações.  A Mãe indo na frente, os filhos estão...

Não basta rogar ajuda para si


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Não é o bastante rogar ajuda para si. É necessário ajudar aos outros.
Não vale a exposição de humildade na indefinida confissão repetida. É preciso parar de cometer os mesmos erros.
Não há mérito em solicitar perdão diariamente, e sequer desculpar com sinceridade as ofensas alheias.
Não há segurança para nós se acendemos luzes nas casas dos vizinhos enquanto está apagada a do nosso coração.
Não é serviço completo ensinar o bem aos outros. É imperioso cultiva-lo.
Não nos sintamos garantidos pela ministração da verdade construtiva ao próximo. Preparemos o coração para ouvi-la de outros lábios, com referência às nossas próprias necessidades, sem irritação e sem revolta.
Não é integral a medicação para as vísceras enfermas. É indispensável que não haja ódio e desespero no coração.
Não adianta o auxílio do Plano Superior, quando o homem não se preocupa em retê-lo. Antes de tudo, é preciso purificar o vaso humano para que se não perca a essência divina.
Não basta suplicar a intercessão dos bons. Convençamo-nos de que a nossa renovação para o bem, com Jesus, é sagrado impositivo da vida.
Não basta restaurar simplesmente o corpo físico. É inadiável o dever de buscarmos a cura espiritual para a vida eterna. 
(BEZERRA DE MENEZES, "Taça de Luz", 4, Chico Xavier, FEESP)