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Oh meu "Cândido" ...

uantas oedas?

A corrida pela indicação do próximo Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) está assim:
  1. O Ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, fechou acordo com Eunício de Oliveira, do PMDB, para indicar o Ministro Luiz Felipe Salomão para a vaga de Joaquim Barbosa.
  2. A indicação foi articulada pelo Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e o ex-deputado Sigmaringa Seixas. Cardozo vetou todos os nomes indicados pelo presidente do STF Ricardo Lewandowski - os juristas Heleno de Freitas e o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Marcos Vinicius – e o jurista paranaense Luiz Edson Fachin, o preferido do Ministro Teori Zavascki.
  3. Salomão é apadrinhado pelo PMDB carioca, especificamente pelo Ministro Luiz Fux e por Eduardo Cunha. É considerado um Ministro de trato fácil, social e politicamente falando.
  4. Sua indicação aprofunda o processo de peemedebização do governo Dilma e cria ressentimentos em Teori e Lewandowski,

A imagem do dia

Babacas

Operação lava jato: MPF e Moro vão mexer com os tubarões ou só teem coragem de pescar piabas?

Nesta fase da Operação lava jato o juiz Sérgio Fernando Moro mandou prender alguns ex-deputados e despachou vários mandatos de busca e apreensão. Missão cumprida. Mas, tem um pequeno detalhe no que baseou a prisão de um acusado que merece muita atenção. O dito - pela mídia já sujo -, foi acusado de usar o BV - bônus de Veiculação - para camuflar a roubalheira.

Beleza!

Agora, quero ver o MPF-PR e o juiz Moro investigar e mandar cumprir mandatos de busca e apreensão, prisão coercitiva e prender os donos do mares, os irmãos Marinho,  - herdeiros do criador do BV -. 

Tu acredita que eles farão isso?...

Eu acredito não. Para mim esses justiceiros não passam de Fhcs (farsantes, hipócritas, cínicos).

Torço para que eu esteja errado. Mas, isso apenas o tempo mostrará!



Zé Dirceu: No projeto da terceirização mídia segue a tática de criar o fato consumado

Aprovado o texto principal da terceirização do jeito e nos termos que queriam a FIESP, as confederações nacionais da Agricultura (CNA) e da Indústria (CNI) e outras entidades conservadoras que defendiam a medida, nossa grande mídia esqueceu o assunto. Tem um espaço muito menor, mínimo mesmo, na imprensa hoje. É a forma deles, jornalões e interessados, tornar a votação no Congresso (anteontem) como ato consumado.
Quando não é de fato. Falta a votação, que em princípio pode ocorrer semana que vem, de destaques e emendas que podem manter o texto principal, melhorá-lo ou piorá-lo, sabe-se lá…Mas, ao mesmo tempo que esconde,  a mídia em dois editoriais em jornalões hoje elogia a aprovação – sempre na linha do fato consumado.
Em seu editorial principal, O Globo comemora a aprovação. A Folha vai na mesma linha e em seu primeiro editorial, considera que a terceirização “representa um avanço para o mercado de trabalho brasileiro”. Nessa tática da mídia de esconder o fato para torná-lo consumado, apenas o Valor ainda dá manchete para o tema hoje: “Lei da terceirização não evita litígios na Justiça”.
Essa reportagem do Valor, ouvindo especialistas, prevê que a aprovação da lei não colocará um fim no grande número de ações trabalhistas contra a prática da terceirização. “Permanece a possibilidade de interpretação da CLT pela Justiça trabalhista e também por conta do próprio texto da lei 4.330/04, parcialmente aprovada”, diz o jornal econômico paulista.
Salvo essa reportagem do Valor, que apenas levanta um problema, o restante da mídia não dá espaço nenhum para a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG)  e demais confederações e federações de trabalhadores, para a CUT, outras centrais sindicais, MST, MTST e organizações populares contrárias ao projeto exporem suas posições, apontarem as razões pelas quais são contra a medida. A CONTAG, por exemplo, tem advertido que o trabalho escravo está associado à terceirização.
Mas, não adianta. Espaço para as posições dos trabalhadores na mídia, nenhum. Nem agora, nem antes.


Mistérios da lava jato, por André Araujo


  1. Youssef foi delator no caso Banestado há 20 anos, portanto é conhecidissímo da Policia Federal, da JF e do MPF. Volta a operar com total desenvoltura com as maiores empreiteiras do Pais, sem ser incomodado.
  2. Como essas mega empresas tem coragem a operar com um elemento JÁ RASTREADO E CARIMBADO? Não avaliaram o risco? O personagem já era muito conhecido nesse ramo , o fim do caso BANESTADO foi obscuro, ninguem sabe bem como terminou o rombo de us$105 BILHÕES que é CEM VEZES MAIOR que as propinas da Lava Jato, a historia da BANESTADO começa com a CC5, contas de não residentes, o modelo foi inventado no governo tucano, por um dos personagens do Real, a coisa terminou sem punição de ninguem em meio a nuvens cinzentas, não deu cadeia, multa, danos morais, nada. Parte do dinheiro de brasileiros no HSBC Suiça sai do dinheiroduto do BANESTADO, parece que algumas autoridades preferem esquecer o assunto e só falar dia e noite da Petrobras, isso é que dá midia.
  3. A impressão que se tem é de um AGENTE DUPLO, opera para o aparelho policial-judiciario e opera para a corrupção. Uma especie de Kim Philby paranaense, personagem esquivo, típico do ambiente enfumaçado de Londrina.
  4. A delação de Youssef é inesgotavel. ele delata há na Lava Jato mais de um ano e continua delatando. Isso NÃO é normal. Parece perdigueiro da policia, vende informação, já não se sabe onde começa uma coisa e termina outra.




O enigma da Lava Jato está em Youssef, de suas relações com o aparelho policial judiciario, tem material para um bom livro.

Operação lava jato: Delator desmente o MPF-PR

Paulo Robert Costa - delator premiado - desmente Procuradores responsáveis pelas denúncias na Operação lava jato. 
Confira alguns dos desmentidos:
  •  Paulo Roberto Costa não conhecia as empresas de fachada de Alberto Youssef
  • O delator desconhece também os trabalhos da Labogen e da Petroquímica
  • Costa não operava lavagem de dinheiro
  • Costa não tratava de valores com Julio Camargo nem com ninguém. Esse papel era José Janene e, depois, de Youssef
  • Nada se concretizou no que tange o recolhimento de fundos, com ajuda de Costa, para a campanha do senador Lindbergh Farias (PT). E Costa também não teve tratativas com Mateus Coutinho, da Construtora OAS
  • Nas obras dos gasodutos Pilar-Ipojuca e Urucu-Coari participaram as diretorias de Gás e Energia (à época, com Graça Foster) e Serviços (Renato Duque), e não da Diretoria de Abastecimento, ao contrário do que consta na denúncia
  • Costa não conhecia Rogério Cunha, da Mendes Junior
  • Ao contrário do que consta na denúncia do MPF, não é correto dizer que a Petrobras admitia “funcionários inexperientes”. “O processo interno sempre foi muito rígido e seu quadro de funcionário sempre foi muito bem qualificado e com experiência.” “(...) as normas da Petrobras eram seguidas à risca. O processo [de contratação] passava pelo Jurídico e somente seguia para a Diretoria Executiva depois de aprovado pelo órgão jurídico”. E ao contrário do que diz a denúncia, a estatal segue “o processo licitatório nos termos da Lei 8.666/93.” Quanto a contratos aditivos, a Diretoria Executivo só deliberava após a aprovação da Diretoria de Serviços.
  • Costa, em várias oportunidades, aprovou a participação de empresas de menor porte nas licitações da Petrobras, mas foi “criticado pelas empresas do cartel”, que diziam que ele iria “quebrar a cara"
  • A informação constante na denúncia do MPF de que Costa e Youssef recebiam com antecedência uma lista com as empresas que venciam as licitações é uma “inverdade”. O que Costa sabia é que as empresas que integravam o cartel certamente participavam do certame.


E agora, como ficam os Procuradores e o juiz Moro?
As "ressalvas" apresentadas pela defesa do delator deixa uma prgunta no ar?
Os Procuradores inventaram depoimentos, criaram versões que não condizem com os fatos?...

Maioridade penal

Charge de Kayser



A terceirização dá nisso

Contrataram um cara para jogar ratos na CPI e o cara jogou um monte de hamsters.

Tá vendo o que dá terceirizar?

By @geraldodefraga

Chegou o fundo do poço?

por José Paulo Kupfer
Evitar exageros nas análises e avaliações é uma regra de ouro, em especial nas questões econômicas. Não é difícil entender por quê. Se, a rigor, até o passado pode ser incerto, o que dizer do futuro, matéria altamente porosa de que, preferencialmente, trata a economia. 

Apesar dos riscos, no entanto, a tentação dos exageros costuma ser maior do que a recomendável moderação. São cotidianos os exemplos da predominância dos chamados overshootings na avaliação de fenômenos econômicos. Sem tradução direta no vernáculo, a expressão em inglês, de uso corrente em mercados de ativos, mas também válida em diversas outras circunstâncias, denota excessos, para cima ou para baixo, em relação ao que se poderia determinar apenas com base nas condições concretas de cada situação.  O problema dos overshootings é que eles, mesmo vazios de verdadeiro conteúdo, afetam a realidade. 

Seu potencial para sombrear ainda mais ambientes nublados não é pequeno. Em compensação, costumam se dissolver relativamente rápido e, ainda que distribuam prejuízos, quase sempre estes se limitam aos muito crentes ou aos muito desinformados. 

 Os excessos encontraram terreno fértil para encorpar, no início atrapalhado do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. 

Notícias negativas na economia, demonstrações de desorientação política da presidente e indignação popular crescente com as revelações de escândalos de corrupção produziram a sensação de um prenúncio de fim do mundo. Mas, agora, já é possível encontrar, aqui e ali, sinais de que os exageros do primeiro trimestre, nas previsões econômicas para o futuro, começam a ceder. 

Mais do que palavras, no mundo financeiro, é a curva dos juros que emite as mensagens mais consistentes. E elas começaram a perder força. Mesmo com o previsível aumento do desemprego e a certeza de que a economia se encontra em retração, com a inflação bem acima do teto da meta, na casa dos 8%, analistas passaram a desenhar um quadro menos escuro para o futuro. Embora muitos não acreditem que o ministro Joaquim Levy consiga cumprir a meta de superávit fiscal primário de 1,2% do PIB, em 2015, é visível a redução na desconfiança de que o governo não daria prioridade efetiva ao ajuste econômico. 





Em meio a resultados e projeções ainda bastante preocupantes, alguns fatos começam a furar o bloco monolítico das más notícias. Embora a inflação de março tenha sido recorde, é provável que daqui em diante os índices mensais arrefeçam. O lado externo da economia, inclusive com a entrada das exportações de soja, também mostra os primeiros indicativos de descompressão. 

Ao mesmo tempo em que as agências de classificação de riscos vão, uma a uma, renovando, apesar de ressalvas, o grau de investimento da nota de crédito brasileira, a cotação do dólar se acalma e o mercado de ações, puxado por altas nos papéis da atribulada Petrobras, vive um momento de recuperação. Pode-se argumentar que estes são sinais instáveis, conjunturais demais para sustentar a ideia de uma virada. Ainda não é mesmo de virada que se está falando. 

A propósito de exageros, seria exagerado acreditar que o ciclo negativo tenha chegado ao fim da linha. Mas olha a aposta da Shell, que acaba de destinar US$ 70 bilhões para a compra da BG (ex-British Gas), de olho no pré-sal brasileiro, considerado pela companhia como “talvez a área do mundo mais excitante para a indústria [do petróleo] atualmente”. Talvez não seja exagero começar a considerar que o fundo do poço está aí.

Paulo Roberto o delator que desdelata

Paulo Roberto Costa muda versão da delação premiada. Agora, ele diz que não havia sobrepreços em obras da Petrobras.

Ex-diretor da estatal em novo depoimento afirma:

"...não se pode dizer que houve sobrepreço."

Então, MPF-PR e juiz Moro, qual a delação que vale?

Essas delações tem a credibilidade de uma manchete do Jornal Nacional (ou da Veja, Folha, Estadão, O Globo ou demais veicúlos de comunicação do pig).

Como aquela delação do Youssef, na véspera da eleição do segundo turno, que tomou oito pontos percentuais da Dilma, em São Paulo: a Dilma sabia de tudo !
Lembra, Dr Moro ?


Como disse o respeitável Ministro Dipp – um dia, Dr Moro, o senhor terá a autoridade profissional do Dr Dipp … um dia … – essas delações da Lava Jato não valem uma denúncia do Faustão.
Quando a poeira sentar e o Globo desistir do impítim – só o Ataulfo Merval ainda acredita nele – e essas decisões da Vara Moro deixarem a Vara do Moro, nesse dia, das delações do Paulo Roberto, do Youssef – esse herói da Democracia pigal – e do Barusco não sobrará mais do que o papel velho desses jornais que passam por baixo da porta do Vasco.

Em tempo: não deixe de assistir à entrevista que Sergio Gabrielli deu ao Conversa Afiada, em que demonstra que não tinha como pegar o Paulo Roberto, porque o roubo não foi na Petrobras.

Em tempo2: como se viu ontem (09/04) na CPI da GloboNews, o Vaccari, com dignidade e o apoio do excelente advogado Flavia D’Urso, despiu o caráter da Oposição – a dos ratos e o destempero parlamentar, psicológico e moral de um líder tucano, de sobrenome Sampaio.

Quem é mesmo esse Sampaio ?

Líder de quem ?

Do PSDB !

Mas podia ser da Força Sindical !

Compra de votos

É
Muito se combate o voto em troca de favores pessoais, que é condenável sob vários aspectos, embora às vezes compreensível. 
Entanto, reação mais veemente deveríamos ter aos eleitores instruídos, que tiveram acesso aos melhores colégios e universidades, e que votam em troca unicamente de cargos e posições rentáveis, uma sinecura qualquer. 
Estes sim, são os verdadeiros crápulas da Nação.

by Neno Cavalcante

Combate a corrupção

Nova fase da lava jato prende três ex-deputados
A Justiça Federal no Paraná confirmou que entre os sete presos da 11ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na manhã de hoje (10), estão os ex-deputados federais André Vargas (sem partido, PR), Luiz Argôlo (SD-BA) e Pedro Corrêa (PP-PE), que foi condenado na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
Também foram presos Leon Vargas, irmão de André Vargas, Ivan Vernon da Silva Torres, Elia Santos da Hora, secretária de Argôlo, e Ricardo Hoffmann, diretor de uma agência de publicidade.
André Vargas foi cassado em dezembro pela Câmara dos Deputados. Os parlamentares decidiram condená-lo por envolvimento em negócios com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato por participação em um esquema de lavagem de dinheiro.
Em outubro, o Conselho de Ética da Câmara aprovou o pedido de cassação de Argôlo, acusado de participar de negócios ilegais com Alberto Youssef.
Cerca de 80 policiais federais cumprem 32 mandados judiciais: sete de prisão, nove de condução coercitiva e 16 de busca e apreensão nos estados do Paraná, da Bahia, do Ceará, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, de São Paulo e no Distrito Federal. Segundo a Polícia Federal, também foi decretado o sequestro de imóvel de alto padrão na cidade de Londrina, no Paraná.
De acordo com a PF, a atual fase tem como bases a investigação feita em diversos inquéritos policiais e a baixa de procedimentos que tramitavam no Supremo Tribunal Federal, apurando fatos criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos, que abrangem os crimes de organização criminosa, quadrilha ou bando, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude em procedimento licitatório, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência.
A Justiça Federal do Paraná também confirmou o nome do ex-deputado Luiz Argôlo entre os presos da 11ª fase da Operação Lava Jato.  

O órgão informou que a investigação abrange, além de fatos ocorridos no âmbito da Petrobras, desvios de recursos em outros órgãos públicos federais.

Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.***

Amizade real


Estou tentando fazer amigos fora das Redes Sociais.

Saio na rua e vou dizendo para todo mundo o que fiz, o que estou fazendo e o que vou fazer.

Escuto as conversas das pessoas e grito:
  • Curti!
  • Vou compartilhar!
Já tenho três seguidores reais:
  • Dois policiais
  • Um psiquiatra



Reflexões sobre alguns pontos desta crise política, por Margot Riemann

Alguns pontos para a reflexão:

1) O que está em questão é a continuidade de um Estado patrimonialista. Os grandes grupos econômicos internacionais sempre usaram o Estado para fins privados. O mesmo vale para grupos nacionais (sobretudo bancos e empreiteiras), pequenos e médios empreendedores, pessoas agraciadas com empregos e outros favores. Daí resulta o que pode ser chamado de um verdadeiro Estado Social das Classes Médias e Altas.

2) O Partido dos Trabalhadores com seu lema "Um país de Todos" vem confrontando este esquema. Daí sua demonização pela mídia. Demonização aceita e abraçada pelas classes médias que tradionalmente oscilam, alinhando-se, ora, com os "de cima", ora, com "os de baixo". No momento sua opção é pelos "de cima".

3) As instituições políticas, não somente no Brasil, são ainda muito fracas. A sociedade quer se modernizar, mas as instituições não estão à altura. O ativismo do judiciário busca compensar sua ineficiencia. Mas aí reside um perigo: excessivo poder para uma instituição (o judiciário) sobre a qual a sociedade tem pouco controle..

4) Na América Latina, entre 1950 e 1992, ocorreram quarenta e oito golpes de Estado, ou seja, mais de um golpe por ano.Não por coinicidência, o avanço do neoliberalismo nas décadas de 1980 e 1990, trouxe relativa estabilidade à região.

5) O espectro do golpismo em toda a América Latina volta após 2000 com a eleição de governos de esquerda em dez países latino-americanos. Não é somente um fenômeno brasileiro.

6) A chave da popularidade do governo reside na comunicação. Dilma conseguiu aumentar seus índices de aprovação durante a campanha eleitoral graças à exposição diária na mídia. Os governos do PT foram altamente exitosos, o que falta é mídia para se contropor à narrativa negativa que vem sendo disseminada.

7) Enquanto não se resolve o problema da mídia, não parece ruim o caminho trilhado de buscar estabilidade dando maior espaço a grupos, que na verdade não podem seer chamados de aliados. Levy, o homem do mercado, Temer, o homem do partido que quer controlar o governo.

8) Está certo Nassif quando diz que o mais importante é a defesa do governo. Mas é uma ilusão pensar que a opinião pública poderá mudar havendo atuação mais coordenada no governo. A mídia optou pela guerra, e é guerra que teremos pela frente.

9) Estão aí as eleições municipais. Uma boa estratégia poderia ajudar a reverter o quadro atual.


A seis novidades mais interresantes do Spartan, novo navegador do Windows

A Microsoft está trabalhando em um novo projeto de navegador para substituir o conhecido e quase sempre rejeitado Internet Explorer. O Project Spartan faz parte do novo sistema operacional da empresa, o Windows 10, que deverá ser lançado em breve, provavelmente no terceiro trimestre deste ano, em todo mundo. Com a promessa de ser mais rápido, fluido e com uma interface renovada, o Spartan é uma das principais apostas da Microsoft para reconquistar o mercado perdido para concorrentes como Chrome e Firefox.
Segundo Joe Belfiore, vice-presidente corporativo de Redmond, o Spartan foi "desenvolvido com o conceito de que o centro de tudo é a página que está sendo visitada na internet e, por isso, nosso objetivo é evitar interferir visualmente na experiência de navegação. A ideia é apoiá-la".
Na última semana de março, a Microsoft liberou uma versão beta do seu novo navegador para que os usuários cadastrados no programa Insiders pudessem testá-lo. Para isso, basta que eles atualizem a versão do Windows 10 Technical Preview para a build 10.049. Com a possibilidade de uso pelos consumidores, o novo navegador demonstrou algumas características interessantes.
Abaixo você confere algumas das novidades que o Project Spartan oferecerá:
1. Assistente virtual personalizado
Spartan
A Cortana é um dos principais atrativos nos sistemas da Microsoft, incluindo a versão mobile. Esta ferramenta tem o objetivo de ajudar o usuário em buscas na internet. Para conseguir isso, combina dados do usuário, o conhecimento adquirido na internet e um toque de adivinhação, já que prevê o que o usuário pode estar procurando. O assistente só se tornará disponível para o usuário quando solicitado. A Cortana é ativada quando, com o botão direito, o usuário clica em uma palavra.
Ao ser ativado, o sistema oferece informações relacionadas, como, por exemplo, ao endereço de um local, horário dos serviços e instruções de como se chegar até lá. Um dos objetivos da assistente é fornecer dados concretos sem a necessidade de ver todos os resultados de uma busca específica.
2. Fazer anotações diretamente na tela do navegador
Spartan
Uma das funções mais atraentes do Spartan é a ferramenta que possibilita ao usuário fazer comentários em telas sensíveis ao toque diretamente no site da internet. Há opções para alterar a cor da tinta para sublinhar, adicionar notas ao redor do que está sendo observado e uma ferramenta que permite "tirar fotos" e realizar capturas da tela de qualquer coisa que está sendo vista. Se preferir, o usuário poderá compartilhar as anotações de maneira fácil através de e-mail ou redes sociais.
3. Rapidez
Spartan
Com o novo navegador, a Microsoft promete oferecer rapidez na navegação e há um aspecto bastante interessante que marca a diferença em relação ao tradicional navegador da empresa, o Internet Explorer. O Spartan oferece um motor de busca de rede que permite o processamento dos códigos dos sites da internet e que possibilita a visualização do produto final (imagens e textos harmoniosos) em vez de comandos incompreensíveis. Com isso, a empresa americana foca o navegador na boa experiência de uso, sem esquecer da segurança e confiabilidade.
4. Lista de leitura
Spartan
Com essa ferramenta, o Spartan oferece aos usuários listas de links que possam ter conteúdo de seu interesse. Isso inclui salvar qualquer site ou arquivo em PDF.
Há outro elemento, chamado Reading View, que permite o leitor se focar apenas no que está sendo visto. "Ele oferece uma leitura sem nenhum tipo de adorno, o que é ideal para um notebook ou tablet, porque é possível se concentrar no texto sem se distrair com elementos ao redor", disseram Tom Warren e Jacob Kastrenakes, do The Verge.
5. Informações diretamente da barra de endereço
Spartan
Um recurso bastante interessante e que certamente agiliza a visualização de informações está na barra de endereço - aquela onde você digita o endereço de um determinado site. Ao escrever "clima", por exemplo, o navegador disponibilizará tal informação, sem a necessidade de você ter que abrir um app ou um site para procurar por ela.
6. Uma nova aparência simplificada e minimalista
Spartan
A concepção estética do novo navegador da Microsoft é algo belo aos olhos. Certamente, trata-se de um dos navegadores mais minimalistas já disponíveis para os internautas. De acordo com Warren e Kastrenakes, "a primeira coisa que chama atenção é o básico que se vê. É a interpretação da era moderna que a Microsoft faz. Os ícones modernos do Spartan estão em uma barra de navegação lateral que se move. É a maneira correta de ativar suas funcionalidades".
E você? Está empolgado para experimentar o Spartan? Qual a característica do novo navegador que chamou mais sua atenção?
Via BBC




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