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As oportunidades são como o pôr do sol. 
Se você esperar demais, vai perdê-las.
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Factoide do dia

Procurador afirma que PGR protegia o PT

Manoel Pestana, procurador regional que atua no TRF-4 - Tribunal Regional Federal da 4ª Região -, em Porto Alegre (RS) soltou esta pérola em entrevista a Revista Press:

"Janot e seus antecessores Antonio Fernando, Cláudio Fonteles e Roberto Gurgel fazem parte de um grupo autointitulado Tuiuiús. São procuradores, diz Pastana, ligados à esquerda e que se comprometeram a proteger o governo petista em troca de a Presidência da República seguir a lista tríplice de candidatos eleita pelos membros da Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR), uma entidade de classe não oficial".

Provas do que ele afirma? Nenhuma!

Quanto a esta "proteção", sinceramente prefiro nunca ser protegido da maneira que os petistas foram protegidos por esta gente.
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Boa noite!

Que possamos acreditar sempre no bom que a alma nos diz.

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Art figurines

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Com mulher nem o diabo pode

A mulher vai chegando em um motel com seu amante e vê seu marido saindo com outra. Ela não perde tempo e grita:

- Ahaaaaaaaaá, maldiiiiiito, cafajeeeeeeeeste, cachorrooooo!!! Ainda bem que me avisaram. Te peguei no flagra, seu sem vergonha, safado, safado!!! E nem tente negar. Eu trouxe uma testemunha, viu? Quero o divórcio. Vou arrancar até seu último centavo, canalha!!!

P.S: E olha que a mulher sequer era advogada...
Mulher tem astúcia que até Deus duvida.

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Sigamos juntos em 2018

Destaques
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A última crônica de Carlos Heitor Cony


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Uma carta e o Natal

Rio de Janeiro -  Este será o primeiro Natal que enfrentaremos, pródigos e lúcidos. Até o ano passado conseguimos manter o mistério —e eu amava o brilho de teus olhos quando, manhã ainda, vinhas cambaleando de sono em busca da árvore que durante a noite brotara embrulhos e coisas. Havia um rito complicado e que começava na véspera, quando eu te mostrava a estrela onde Papai Noel viria, com seu trenó e suas renas, abarrotado de brinquedos e presentes.

Tu ias dormir e eu velava para que dormisses bem e profundamente. Tua irmã, embora menor, creio que ela me embromava: na realidade, ela já devia pressentir que Papai Noel era um mito que nós fazíamos força para manter em nós mesmos. Ela não fazia força para isso, e desde que a árvore amanhecesse florida de pacotes e coisas, tudo dava na mesma. Contigo era diferente. Tu realmente acreditavas em mim e em Papai Noel.
Na escola te corromperam. Disseram que Papai Noel era eu —e eu nem posso repelir a infâmia e o falso testemunho. De qualquer forma, pediste um acordeão e uma caneta— e fomos juntos, de mãos dadas, escolher o acordeão.
O acordeão veio logo, e hoje, quando o encontrar na árvore, já vai saber o preço, o prazo de garantia, o fabricante. Não será o mágico brinquedo de outros Natais.
Quanto à caneta, também a compramos juntos. Escolheste a cor e o modelo, e abasteceste de tinta, para "já estar pronta" no dia de Natal. Sim, a caneta estava pronta. Arrumamos juntos os presentes em volta da árvore. Foste dormir, eu quedei sozinho e desesperado.
E apanhei a caneta. Escrevi isto. Não sei, ainda, se deixarei esta carta junto com os demais brinquedos. Porque nisso tudo o mais roubado fui eu. Meu Natal acabou e é triste a gente não poder mais dar água a um velhinho cansado das chaminés e tetos do mundo.
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Corrupção explicita

O mini-ministro da saúde, Ricardo Barros (PP/PR), em entrevista no site Poder 360, confessou que por ordem do golpista e corrupto colega Michel Temer, usou verba da Saúde para comprar deputados que votaram para livrar Michê das denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro. O próprio Barros considera o uso dessas verbas como "moeda de troca" com a Câmara Federal.

Qual a surpresa? Nenhuma!

O que enoja é a gente não vê a indignação dos grandes meios de comunicação, do STF, da quadrilha de Curitiba e dos midiotas paneleiros. Ficam tolos calados, não dão um pio, não batem uma panela.

Corja!


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Artigo do dia

O janeiro mais político da história do Brasil
Quanto menos a imprensa fala da situação de saúde de Temer, mais eu sei que a situação é grave. Não rogo pragas. Apenas acho importante lidar com fatos minimamente concretos e transparentes, ainda mais em se tratando do estado de saúde do mandatário da nação, seja ele golpista ou não.
Com Tancredo Neves foi a mesma coisa. Parece que a imprensa tem tara em camuflar doença de político simpático a ela. Porque com político de esquerda, unha encravada vira amputação.
Vocês devem se lembrar dos casos de câncer de Dilma e Lula. Aliás, ambos trataram a doença com extrema coragem e transparência. Tinham o sentido da relevância das respectivas saúdes para a opinião pública, uma vez que eram presidenta e ex-presidente, figuras públicas.
Foram solidários, generosos, humanos, responsáveis, seguiram à risca as recomendações médicas e venceram doenças agressivas com extremo caráter e autoestima.
Mesmo assim - mesmo com essa dificuldade toda - a imprensa, num primeiro momento, ridicularizou (minimizou, deu margem às fakenews que acusavam a doença de blefe) e depois dramatizou: passou a especular o tempo de vida de ambos e, num gesto cínico, suspeitar que a junta médica ocultava informações. Foi terrorismo.
Praticaram também a boa e velha incitação de sempre: "vai pro SUS" era o grito de guerra estimulado por editores e colunistas.
Com Temer, a cobertura é completamente diferente. Aliás, é indiferente. Não prospectam informações, não interpelam médicos, não investigam medicações ministradas, não entrevistam especialistas, enfim, não fazem o terrorismo habitual dedicado a personalidades do PT e da esquerda.
Podemos lembrar que Guido Mantega perdeu a esposa recentemente para um câncer extremamente agressivo e a imprensa, em consórcio com a Lava Jato, explorou de maneira covarde e mesquinha o drama vivido pelo ex-ministro, inclusive, com requintes de crueldade - colunistas de opinião a reboque, sempre incitando a violência e a invasão de privacidade (chegou a haver manifestação contra o ex-ministro dentro do Hospital Albert Einstein).
Isso me faz lembrar também de Marisa Letícia, esposa de Lula. Chegou-se ao extremo de se divulgar mensagens de whatsapp de médicos residentes com receitas para "levar a óbito", para deleite de antipetistas, esse doentes convictos e incuráveis.
Diga-se de passagem que quase nenhuma personalidade da 'cena intelectual' defendeu a privacidade e a dor da família Lula, esses mesmos que acabaram agorinha de defender Marcelo Freixo da "virulência petista". Hipocrisia é palavra insuficiente para eles.
Enquanto isso - enquanto escrevo essa pensata - Michel Temer flana com sua doença, despacha de uma cama (não sabemos direito porque ninguém diz) e o país segue, sem sequer conseguir nomear um ministro do trabalho, dada a profunda desorganização do governo, também ignorada pela imprensa.
O medo, a covardia, a fobia institucional é tal em Michel Temer, que ele vai se suicidando a conta-gotas. Não se afasta da presidência porque não respeita a própria vida e porque sua própria vida política está totalmente comprometida com favores, acordos espúrios e arranjos subterrânos. Se ele se afastar, todo esse castelo de corrupção se desorganiza.
Ele parece querer ir até o limite, mas o corpo humano não resiste a tamanha ausência de autopreservação biológica. A autopreservação política de Temer fala mais alto, neste momento, do que a própria autopreservação de seu corpo. É o paroxismo da covardia e do medo.
Com todo esse cenário narrativo escancarado à sua frente, crucial em termos de conjuntura política, a imprensa não move um músculo. Fecha-se em copas e redige os boletins médicos mais burocráticos - e suspeitos - possíveis.
O problema é que mascarar doenças é um procedimento com prazo de validade. A movimentação política em torno deste cenário, neste momento, é intensa e desloca adesões e quadros políticos de maneira acelerada. Um possível afastamento de Temer faz chacolhar meio congresso (aquela metade que ainda obedece a Cunha, da cadeia).
Esse tratamento da imprensa à doença de Temer é como se fosse um desenho explicativo para uma criança de 6 anos: imprensa e governo são uma coisa só. Todos sabemos disso, mas quando vemos desenhado chega a comover.
Tão simples saber, com base em tudo isso que, a despeito dessa parceria profunda, espontânea e naturalizada com a imprensa, o circuito do golpe está mais desorganizado que nunca. Uma doença colabora ainda mais para levar pânico a esta "desorganização" criminosa, temerária e suicida.
Janeiro de 2018 se insinua na história como o mês que não vai terminar: julgamento do maior político da história do país simultaneamente a uma crise brutal de confiança nas instituições, na economia e na própria imprensa, que não faz mais questão de manter nenhum tipo de aparência.
Antecipo a todos que a história gosta desse tipo de precipitações coletivas generalizadas. É o colapso de um sistema regido por várias ações de várias naturezas em vários contextos, mas todos numa só direção: o desenlace.
A crise pode ainda aprofundar um pouco mais, Temer pode ter mais um pouco de sobrevida política - e física -, o desenho eleitoral pode sofrer mudanças bruscas ou leves (lembremos que em ano eleitoral no Brasil costuma cair avião e morrer personagens centrais). Mas a precipitação de todo o substrato do golpe é irreversível.
O calendário, a rigor, tem esse poder, ele foi feito para organizar o gerenciamento do tempo humano. O calendário eleitoral, portanto, cumpriu, surpreendentemente, esse papel: todas as ações foram sendo executadas com 2018 no horizonte.
É aí que vemos a importância descomunal de Lula. Ele também "marca" esse tempo, pois todos foram olhando para 2018 diante do temor e do amor de Lula. É um marcador de tempo coletivo e histórico extremamente eficaz.
Mais ainda, pelo fato do TRF-4 ter feito a besteira de marcar uma data limite - precipitada - para o julgamento de Lula. A data se tornou cabalística e mobiliza todo o país (até os negócios estão sendo feitos com base no dia 24 de janeiro).
Doença, golpismo, injustiça, mobilização, deflagração, memória, democracia, soberania, futuro, instituições, poderes, reordenações, negócios, vazamentos, prisões, libertações. Tudo se alinha para este janeiro. Tudo se acelera. Tudo se insinua. Tudo se escancara.

Pra desopilar

- Toin, tá sabendo que Paim tá na UTI?

- Qui cunversa é essa? Num faz cinco minutos que vi ele no forró da Zica...tava feito um danado dançando com uma negona, bonita que só.

Pois é, Mainha também viu.
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Rir é o melhor negócio.
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Frase do dia

"O mundo precisa de loucos. Loucos uns pelos outros"
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Bom dia

 A maior riqueza da vida é estar em paz
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Charge do dia

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