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O que é o que é?

- Mamãe, o que é "andar na moda"?
- "Andar na moda" é deixar de fazer tua vontade, seguir teus gostos e fazer a vontade e seguir os gostos dos outros. Isso significa conseguir ser igual a um bando de imbecis.

Moda casual

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Moda

A moda é uma invenção de pessoas criativas que, são apossadas por pessoas ambiciosas que a industrializa e vende para idiotas deslumbradas (os).

A vida continua>>>

Figurino presidencial

- Vocês tão querendo
me transformar em
Rainha da Inglaterra?
- Claro que não.
teu perfil é ideal 
para esse figurino.

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Criatividade é isso aqui

Quem tem talento e criatividade faz de um pedaço de pano a roupa que toda mulher faz questão de usar. Economize, assista o vídeo, compre algumas peças de tecidos e se vista bem durante o restante do ano.
 
***

Isso é moda, isso é fashion?


Mostrei esta foto para várias pessoas (homens e mulheres), nenhuma, sem exceção achou bonito (muito pelo contrário), as palavras que mais usaram para definir foram: Triste, Vergonhoso, Tragédia etc...

E sobre esta foto abaixo, qual a palavra que melhor define?



Moda

***
Inventaram agora que pijama é a penúltima tendência da moda. Celebridades desfilaram nas passarelas e foram as ruas com suas roupas de dormir, resultado:

Muitos babacas hoje mesmo sairão vestidos com pijamas.

Como bem diz o Bode:

Não existe coisa mais besta que gente besta.

Viva Ana Maria Braga.
 ***
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A maldição das grifes, por André Araújo



- Há um livro clássico sobre o ciclo das grifes de moda, chama-se THE FASHION CONSPIRACY, de Nicholas Coleridge,  edição inglesa da Harper & Row, 1980. O livro narra a história das grifes de moda e seus ciclos naturais de nascimento, vida e morte. Uma grife exclusiva vira símbolo de classe e elegância, uma classe endinheirada se identifica com a marca que, pela sua exclusividade,  torna-se emblema de status e riqueza. A grife, antes pequena e exclusiva, cresce e prospera, atrai a atenção de grandes corporações ou fundos de investimento, que a compram pagando aos donos originais um valor extraordinário. Para remunerar o investimento, a grife precisa se expandir pelo mundo, mas aí surge um dilema, com a expansão em múltiplas lojas por todos os continentes a grife deixa de ser exclusiva, passa a banalizar-se e aqueles que procuravam se identificar pelo status de exclusividade caem fora dessa grife, que se disseminou e  virou coisa acessível à classe média, a grife rapidamente perde seu timbre de exclusiva, vira banal e a marca perde valor.
Grifes famosas dos anos 60 saíram de lojas luxuosas em Paris e Milão para serem vendidas em butiques de navio e algumas até na calçada, caíram na vida. Quando uma grã fina de alto bordo vê uma perua vulgar usando a bolsa outrora exclusiva, cai fora da marca e vai procurar outra que só existe em cidades do circuito europeu da moda e em Nova York, como Celine, Balenciaga, Chopard ou Loewe. Lembro nos anos 60 da loja da Ferragamo em Florença, nos baixos do palazzo onde morava a família, hoje as lojas existem pelo mundo afora. Marcas exclusivas como Pierre Cardin se popularizaram, outras estão a caminho, como Ralph Lauren. Logo a Prada, comprada por um bilhão de dólares e Valentino, por 1,6 bilhões seguirão o mesmo caminho inexorável.  Revlon e Max Factor já foram marcas caras de cosméticos, hoje estão em drogarias, os ciclos de vida das marcas são estórias de ascensão e queda no altar do luxo.
O comprador de grife exclusiva não quer ver acessórios similares aos seus por todo lugar e foge da expansão da grife.
Para uma camada ainda mais alta da sociedade, mais culta e refinada, a simples exibição de grifes é, por conceito, um ato de vulgaridade. Paga-se caro pelas grifes da moda, como Prada, Chanel, Vuitton,  porque elas dão identidade a pessoas que precisam mostrar status porque se sentem inferiores. Pessoas refinadas e intelectualizadas se sentem superiores pelo espírito e não precisam da muleta das grifes, consideram que a verdadeira elegância está nos gestos, nas atitudes, na personalidade. 
O Duque de Windsor, ex-Rei Eduardo VIII, foi considerado o homem mais elegante do Século XX e só usava roupas velhas de 40 anos, tudo o que usava virava moda instantaneamente, o nó grosso da gravata, o tecido Príncipe de Gales, o sapato Church, era elegante dormindo.  Os verdadeiramente elegantes não precisam se preocupar em ser elegantes porque neles tudo é natural , as grifes são aquilo que o brega acha que é fino, mas essa finesse não é inerente à sua personalidade, é uma montagem artificial, por isso é tão importante a bolsa Prada, é o artifício que a perua acha que a faz fina, na falta de outra qualidade a bolsa serve de embalagem à sua alma vazia.
Vimos, nos escrachos das faturas de cartão de crédito de mulheres e filhas de políticos investigados, a verdadeira obsessão por compras de grifes caras, gastos absurdos para tentar mostrar como são finas através de bolsas e sapatos, coisa tão primitiva como os os antigos sobas africanos do século XVI, que andavam descalços de fraque e cartola porque achavam que aquilo os fazia parecer europeus.
As sucessivas ondas de novos ricos nos países emergentes a partir do pós guerra fizeram a festa das grifes, o mercado das grifes é formado  por novos ricos à procura de identidade, ricos velhos geralmente não precisam desse caro artificio, seu status é de berço, são elegantes mesmo com roupas baratas, aliás o ultra chic é não usar nada de grife.
Se essas mulheres e filhas de políticos, ao invés de torrar dinheiro em grifes, ajudassem um orfanato ou uma creche seriam muito mais finas, dariam algum troco à sociedade, mesmo sendo seus maridos e pais corruptos, mas ao que se saiba jamais deram a mão para um cego atravessar a rua, por aí se vê que não são finas. No passado esposas de políticos faziam grandes obras sociais, dona Leonor Mendes de Barros, esposa de Adhemar de Barros, construiu sanatórios para tuberculosos em Campos do Jordão, dona Sarah Kubtschek se dedicou a hospitais, dona Darcy Vargas fez a casa do Pequeno Jornaleiro para os meninos que vendiam jornais,  eram senhoras de berço social elevado que sabiam quais eram suas obrigações, as de hoje se realizam em tours forçados de compras, uma delas tem oito faturas altíssimas em um só dia de esbórnia nas lojas de grifes e ainda pretendem ser elegantes.
Nas faturas investigadas não há uma única compra de livro ou de gravura em loja de museu, tampouco há uma única compra de entrada para uma ópera, um ballet ou um concerto sinfônico, não aproveitaram o dinheiro da propina nem para civilizar-se.

Aécio Neves contrata babá de Gisele Bündchen





Aécio Neves contrata babá de Gisele Bündchen

CERVANTES - Sempre solícito, cavalheiro e perfumado, o senador Aécio Neves anunciou a contratação da babá Christine Ouzounian, acusada de forma leviana de ser o pivô das separações de Ben Affleck e Gisele Bündchen. "A moça estava desamparada, sem emprego e com a reputação trucidada pela imprensa. Nesse momento de dificuldade por que passa o país, lhe estendi a mão para mostrar que não apostamos no "quanto pior, melhor" e que estamos trabalhando diuturnamente contra o desemprego criado pelo governo do PT", explicou, pausadamente, com a mão esquerda no peito. — 


style="margin:0px;padding:0px;list-style:none;border:0px;outline:none;color:rgb(44,44,44)">Leia o post completo.

Futebol e Pose

Daniel Alves
Pose


Leandro
Futebol



Humor

Coleção anti-PT abrirá o São Paulo Fashion Week 2014

Coleção anti-PT abrirá o São Paulo Fashion Week 2014


"Enough!", bradaram as modelos diante de um enigmático Reinaldo Azevish de luto
BANANA REPUBLIC - Captada pelos principais estilistas do país, a tendência anti-PT ganhará as passarelas na próxima edição do São Paulo Fashion Week. "Preparamos uma coleção überpetralha outono-inverno que chegará aos lares mais exclusivos e diferenciados da república", revelou Ronaldo Fraga. Entre os principais acessórios está uma Bolsa Versace Família, feita com couro cubano e cheia de compartimentos ocultos, que subverterá o programa petista. Há também echarpes feitos à mão com penas de tucanos belgas.
"O anti-communist trend chegou para ficar na América do Sul", completou Victor Dzenk, enquanto apresentava uma calça saruel com uma estrela borrada em deep red. Para jogar holofotes glamourosos sobre o escândalo da Petrobras, os estilistas garantem que 3% de todas as vendas serão destinados ao movimento Cansei! "O povo brasilieiro não tem savoir-faire para virar uma Venezuela, queremos virar Milão", completou Alicinha de Moraes Fragança de Castro Matarazzo, vestindo um comfort coat com mangas bufantes que sinalizam o inchaço da base aliada.
Cotado para a passarela, Dado Dolabella pretende usar um quimono carmesim, com um certo tom de púrpura, para salientar que luta pelo fim da corrupção.
No final da tarde, Luciano Huck lançou uma coleção de boinas.
da The i-piauí Herald



21 artigos e acessórios masculinos made in brazil

Já dá pra dar um tempo nos cálculos malucos com taxas, impostos, fretes e conversões de moeda! A oferta de artigos e acessórios masculinos no Brasil está crescendo, e há coisas tão legais em território brasileiro quanto as que você encontra lá fora. Não que aqui a gente tropece em marcas bacanas todos os dias, mas já é possível identificar a presença de uma nova geração de marcas e empreendedores, que prezam pela qualidade e design para transformar ideais em objetos de desejo.


Me vejo como parte desse mercado em expansão, e posso dizer que boa parte dos sentimentos que levaram à criação da Cutterman, marca especializada em artigos de couro que comecei junto com meu sócio Rafael, vieram dessa carência ou insatisfação que existia. Muitos perguntam se alguém de nossas famílias mexia com couro ou se tínhamos um avô sapateiro, mas a verdade é que foi um mergulho rumo a um mundo totalmente novo. Aproveitamos nossas formações e  experiências profissionais para nos dedicarmos a desenvolver uma coisa só nossa, que transmitisse muito do que somos e aquilo no que acreditamos. Acho que até agora trilhamos um caminho bacana de reconhecimento, e boa parte das coisas legais que resolvi apresentar nesse texto nós conhecemos durante a nossa jornada.

Papo de homem - minha roupa diz

Roupa de rua, pólo e regata

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Cá estamos para mais uma etapa do “Minha roupa…”.
A análise de hoje será feita com o Bino, o irmão mais novo do nosso editor predileto, Jader Pires. Vamos ver o que ele tem a dizer sobre ele mesmo:
“Bino, 24 anos, publicitário e rapper (saca o som meninão aqui), bem comunicativo e descontraído.”
Eis a primeira combinação:

Composição 1: jeans e pólo, “para ir ao trabalho, tranquilo e descontraído”

Por ser publicitário, sabemos que o Bino tem boa flexibilidade para escolher suas peças, porém, é possível notar sua opção por uma composição mais sóbria e consideravelmente discreta na hora de ir trabalhar. Com base nessas preferências, proporei apenas pequenos ajustes, de modo a aumentar a coerência entre personalidade e profissão, eliminando ruídos (a palavra predileta do PdH) e aumentando contrastes.
Comecemos de cima: o bigodinho “rapper clássico” da malandragem está aí (embora a foto não ajude), portanto, sua escolha por um corte de cabelo tradicional não poderia ter sido mais acertada. Caso tivesse optado por um corte de cabelo mais “moderno”, teríamos uma imagem de moda muito forte, o que facilmente poderia cair no risco de se tornar caricato, afinal, estamos falando de um rapper, não de um blogueiro de moda.
Seguimos para a camiseta pólo, outra tradição old school neste ramo musical. Aqui, encontramos nosso primeiro problema: a pólo marinho tem vista larga, de dois botões e em cor contrastante. Isso a caracteriza como uma Pólo Rugby, que aqui no Brasil tem associação não só com a prática de esportes, mas também como a vida no interior.
Neste caso, a melhor saída seria substituí-la por uma pólo preta (o marinho, aqui, não ajudou a separar de forma clara o tronco das pernas), com 3 botões, vista mais fina e sem cor contrastante.
Deste modo, se apaga a sugestão “interiorana” e se acentua o caráter urbano da peça. Outra sugestão bem simples que trará mais força a mensagem que ele deseja passar é abotoar todos os botões. Assim ele cria um contraste mais forte entre tatuagem à mostra e visual formal. Esse tipo de oposição funciona aqui, pois parte da mensagem do rap costuma ser a do questionamento de valores estabelecidos, logo, quanto mais contraste, mais a mensagem é transmitida.
A calça está com um bom caimento, não chega a ser slim, o que é ótimo, se não ele poderia flertar com o temido “moderninho da Augusta”. Particularmente, não gosto destas costuras grandes e contrastantes no bolso de trás, optaria por um modelo semelhante, mas com bolsos traseiros clássicos (menores e de linha amarela ou laranja).

Papo de homem - Estilo

29 dicas para se inspirar nos caras mais estilosos do cinema

Mais do que qualquer passarela de moda, o que ajudou a construir o estilo de muitos homens ao longo dos anos foi a indústria dos filmes. Quem nunca se sentiu um James Bond com um terno alinhado ou ficou com vergonha alheia daquele cara com a costeleta do Wolverine andando na rua (sim, ele veio do gibi e ninguém andava assim antes dos filmes)?
As referencias são inúmeras, mas normalmente os clássicos mais antigos são os que nos vem à memória quando o assunto é estilo: Os embalos de sábado à noiteTop GunO Selvagem de MotocicletaBullit,  Juventude Transviada e por aí vai.
Pensando nisso, resolvi escolher só personagens de filmes feitos após 1980. Desta maneira, você  recebe mais informações que desconhece ou que passaram batidas em qualquer primeira olhada.
É chegada a hora de (re)conhecer alguns dos caras mais “presença” que passaram pelo cinema nos últimos 35 anos!
A lista está em ordem decrescente e tem 29 nomes porque o trigésimo será escolhido por vocês e adicionado aqui na lista na sequência. Sim senhor. Aqui, a interatividade transborda.
O personagem sugerido que tiver mais votos, 48 horas depois do artigo publicado, será devidamente adicionado e comentado! Não é a invenção da roda, mas uma maneira simpática de trocarmos uma ideia e não se tratar apenas de mais uma lista engessada da internet. Se der certo, acrescentarei também nas listas futuras, inclusive aumentando este espaço.
Ah! Vale ressaltar que o onipresente James Bond está fora desta lista. Sinto muito, hors concours.
Sem mais delongas, vamos aos escolhidos:

29. Remy (Jude Law) – Repo Men, 2010

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A primeira manga curta presença de um filme de ação a gente nunca esquece! Finalmente, um filme que se passa no futuro com uma evolução de vestuário que faz sentido!

28. Mills (Brad Pitt) – Se7en, 1995

28 - Ô-Morgan, t† molhando tudo meu cabelo, cara!Ô
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Isto, senhores, são os anos noventa dizendo “olá!”.
A essência toda reunida da maneira mais cool possível: detetive durão, cabelo começando a arrepiar, gravatas yuppies, jaquetas quase esportivas por cima das camisas e, de quebra, o cavanhaque que moldou o queixo de uma geração.

27. Loki (Jake Gylenhaal) – Prisoners, 2013

27 - Ô-Putz, com esse trÉnsito eu n∆o chego na hora do jogo.Ô
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Eis a geração de detetives dos anos 10!
Com seu jeito psicótico de ser, camisa abotoada até em cima sem gravata (isso sempre dá o “grau freak”), a jaqueta que evoluiu para um blusão acompanhado de gorro para cobrir o cabelo zerado nas laterais e grande e penteado na parte de cima.
Anéis e tatuagens aparentes fecham o policial deslocado contemporâneo.

26. Jerome (Jude Law) – Gattaca, 1997

26 - E assim Ç que se passa uma Bad com estilo!
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O cadeirante mais presença da história do cinema, tão presença que o Ethan Hawke passa o filme todo querendo ser ele. Se a tristeza blasé fosse estilosa, ela se chamaria Jerome.
Suas roupas estão sempre de acordo com a paleta de cores do ambiente, sua roupa formal evita ao máximo o preto, algo que só é feito por quem sabe muito sobre harmonia de cromática.

25. Jack Sparrow (Johnny Depp) – Pirates of the Caribean, 2003 – 2011

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Finalmente um pirata original no Cinema!
Sujo, traiçoeiro, afeminado e absurdamente carismático. Este é Sparrow, que mais tarde viria a se tornar o traje de festa a fantasia mais tradicional desde a invenção da roupa hippie (não estou brincando, o bucaneiro tem até site só de dicas de como montar a coisa toda)

24. Bodhi (Patrick Swayze) – Point Break, 1991

24 - Keanu Reeves tentando descobrir onde ele comprou essa regata loka
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Lembra o estilo surfista que dominou o mundo nos anos noventa?
Conheça um dos principais culpados. Roupas sem saturação para ressaltar o bronzeado maneiro e as madeixas de ouro. Esse era Bodhi, o vida mais loka do surf.

23. Aragorn (Viggo Mortensen) – The Lord of the Rings, 2001 – 2003

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Um cavaleiro errante que, na verdade, é um rei. As mina pira num desajustado com futuro.
Aragorn vagava sozinho, somente ele, sua espada e a maquininha de aparar barba número 3, até encontrar Frodo e sua turma e resolver radicalizar a Terra Media. Um dos grandes trunfos aqui é apostar em um cavaleiro nobre, porém vestido sempre de cores escuras e constantemente sujo, este contraste dá o tom exato do anti-herói desejado.

22.  Jacob (Ryan Gosling) – Crazy, Stupid Love, 2011

22 - Coma pizza com as m∆os e arranque suspiros, se puder
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Será que todo Jacob precisa mostrar o abdômen no cinema? Jamais saberemos.
O que podemos dizer é que este senhor nos dá uma aula de combinações de roupa. Pra nós e pro virgem do Steve Carrel.
Além de fazer escolhas pouco óbvias (como um terno vinho), Jacob também prova que é possível se vestir com roupas sociais e não ficar nem um pouco mauricinho. Aprenda aqui que ternos não precisam de gravatas e seja feliz.

21. Harry Angel (Mickey Rourke) – Angel Heart, 1987

21 - N∆o Ç s¢ na linha vermelha que o trem Ç velho!
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O personagem mais suado do cinema, até ser ultrapassado por Matthew Mcconaughey em Tempo de Matar, é também um dos mais estilosos. Roupas claras para aguentar um calor dos infernos em busca de respostas em uma Nova Orleans recheada de vodus e misticismo.
Como a barba é por fazer e o cabelo é oleoso e penteado, mas não muito, Harry usa aqui um bom truque para não cair no clássico estilo cafetão de terno: sua camisa de gola mais mole (provavelmente de linho) e o principal: constantemente abotoada até o topo.

20. Daniel (Daniel Day-Lewis) – There Will Be Blood, 2007

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Não se trata de ser mocinho ou vilão, mas de sobreviver. E ninguém sobrevive com mais presença do que nosso transtornado Daniel que, até na última cena do filme, está absurdamente bem vestido.
Um dos grandes segredos: até quando aparece extremamente sujo, ele costuma estar vestido formalmente. Isso acaba criando o contraste perfeito para exaltar literalmente quem é Daniel, um homem de negócios selvagem.

19. Saito (Ken Watanabe)  - Inception, 2010

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O filme inteiro é um festival de caras presença, mas ninguém consegue ser tão cool quanto nosso samurai moderno, Saito.
Fala sério, jovem, você já jantou com tanto estilo?

18. Rick Deckard (Harrison Ford) – Blade Runner, 1982

18 - Por mais filmes de ficá∆o futurista sem roupas metalizadas
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Digam o que quiserem, mas nunca vi uma camisa tão estranha e tão legal ao mesmo tempo (e olha que eu faço camisas!). De quebra, um sobretudo marrom para dar aquela pegada noir e criar uma composição clássica, mas ao mesmo tempo diferente de tudo que já vimos antes.

17. Steve Zissou (Bil “Fucking” Murray) – The Life Aquatic with Steve Zissou, 2004

17 -o autor do texto aceita um gorro semelhante de presente
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Poucos souberam ser tão estranhos e tão bacanas quanto este herói. E menos ainda souberam usar um gorro vermelho com tanta panca.
Assim como o gorro, tudo nesse filme parece muito estranho e surreal, mas dá certo no final. E o fator mais importante de todos: é o Bill Murray.

16. John Dilinger (Johnny Depp) – Public Enemies, 2009

16- Ô- Ei gata, vamo ali fazer uma contravená∆o (interrogaá∆o)Ô
JOHNNY DEPP is John Dillinger in Public Enemies.
O mocinho até tenta, mas não é páreo para o combo de composições classudas de Dilinger.
Mais uma vez o que cria o grande destaque de presença é o contraste. Um homem impecavelmente arrumado, vestido sempre com o que de melhor havia na época e, ao mesmo tempo, em oposição, zombava destas mesmas formalidades ao ser um homem que não seguia nenhum parâmetro legal e, quase todas as vezes, moral.
Vilões dos anos 30: impossível superá-los.

15. Léon (Jean Reno) – Léon: The Professional, 1994

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Óculos redondo de psicopata, toquinha de pescador irlandês e roupas de padeiro pobre francês.
Tinha tudo para dar errado, mas dá certo! Acrescente um vasinho de planta e finito, está feito o matador mais gente fina da vizinhança. Quer saber? Dê um jeito e veja todo este estilo em movimento, assista esta semana se possível o trio de protagonistas mais estilosos da história.

14 – Vic Vega aka Mr Blonde (Michael Madsen) – Reservoir Dogs, 1992

14 - Ô-T† olhando oq pra minha geladeira nova, fera (interrogaá∆o)Ô
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Ele é grande, ele é mal, ele é Mr. Blonde.
Bem alinhado como todos de seu bando, Mr. Blonde se destaca pelos óculos mais bem encaixados no rosto e pelas mangas bufantes da camisa, que dão a ele um ar aristocrático estranho e magnético. Um pergunta para entreter os desavisados: o personagem Vic Vega é irmão de outro grande personagem de outro filme do Tarantino, você sabe qual é? (Sim, sim, o Tarantino é um cara estranho).

13. Denton (Matthew Mcconaughey) – Reign of Fire, 2002

13 - Ô-Mais um dia aqui, na moral, explodindo o mundo.Ô
13- Ô-D† licenáa jovem, s¢ vou explodir algo com a minha basuca rapidnho aquiÔ
Denton, neste que, para mim, é o melhor visual militar apocalíptico já criado, esbanja cabreirismo.
Tattoo cabreira, careca cabreira, machado cabreiro, jaqueta cabreira. E atenção para o “truque” da jaqueta: ele a usa constantemente com uma espécie de lenço no pescoço ou então com a gola levantada. Ambas as coisas dão a sensação de que ele é mais forte do que realmente é (pescoços e trapézio grossos são um dos primeiros chamarizes de força. Sim, mais perceptíveis e impactantes que os bíceps).
Obs: de quebra o melhor filme de dragão da história.

12. Rusty (Brad Pitt) – trilogia Ocean’s,  2001 – 2007

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O George Clooney bem que tentou, mas sua cara de “vai um nescafé, princesa?” não foi páreo pro rei do terno claro, Brad Pitt.
Ok, vamos dar alguma mérito ao George! Não tenho dúvida que este pedaço de tatuagem aparecendo na mão tem a ver com o longiquo e divertido Drink no Inferno.
É importante dizer que a postura sempre ereta no estilo “galo de briga” ajuda a deixar o terno menos almofadinha e sua cartela de cores é pensada exatamente para funcionar bem com uma pessoa caucasiana loira. É possível notar muitos verdes, alguns tons terrosos e muitas variações de cinza.

11. Luke (Ryan Gosling) – The Place Beyond the Pines, 2012

11 - Ô-Hey Girl, vocà n∆o t† vendo, mas j† t† gostando, nÇÔ
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Luke pode até tomar todas as decisões importantes da sua vida de maneira errada, mas ele não dá bola fora na hora de escolher o que vestir antes de sair destruindo sua existência. As tatuagens são um excesso controlado pelas camisetas puídas de quem está sempre envolvido em alguma coisa muito física (as minas piram nas coisas muito físicas).
Sujo, bandido, sem causa e com uma jaqueta vermelha, ele é a juventude transviada que curte Metallica.

10. Nikolai (Viggo Mortensen) – Eastern Promisses, 2007

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A definição de sobriedade. Sério, sempre vestido formalmente e muito discreto. Só não passa desapercebido pois toda esta formalidade acaba servindo pra acentuar ainda mais suas tatuagens de símbolos e signos da máfia russa.
O cara é tão estilo que com certeza se trata do primeiro cara que você vê lutando pelado e pensa “puta, que nego presença, hein?”. Todos os seus trajes, embora alinhados, são consideravelmente discretos. É por isso que ele pode abusar de outros “reforços” de personalidade: tatuagens, relógios, gel no cabelo penteado e tudo mais, sem que fique parecendo um gigolô.

09. Bateman (Christian Bale) – American Psycho, 2000

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Com certeza o papel que fez Bale ganhar o Batman.
Yuppie, almofadinha ao extremo que tem um alter ego secreto bem estranho. Te lembra algo? Limitado cromaticamente, as combinações de vestuário não são tão inusitadas, na verdade são todas clássicos da época. O segredo aqui está na execução, o limite da perfeição e do detalhe planejado, tudo estudado à exaustão. É isso que compõe a essência de um dos serial killers mais peculiares da história.

08. Frank Lucas (Denzel Washington) – American Gangster, 2007

08 - Ô- Vai, tira logo. Vou fingir que n∆o to vendo.Ô
AmericanGangster2
Não sei se a justica é cega, mas se for, está perdendo uma lição e tanto.
O réu que governou as ruas do Harlem nos anos 70 já transbordava muito estilo bem antes de ser pego. Impecável e implacável, este era Frank Lucas, sempre ligeiro na hora de combinar roupas com seu tom de pele, optando por cores quentes e com predominância de tons terrosos.
Obs: rara trilha sonora, nada óbvia e a altura da panca monstro do chefão.

07. Katsumoto (Ken Watanabe) – Last Samurai, 2003

07 - n∆o d† nem pra colocar legenda nisso.
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Ok, se Watanabe já parecia um samurai quando era um executivo em A Origem, agora que ele é mesmo um samurai e se parece com uma entidade. Eis aqui as vestes de samurai mais robustas que as telas já mostraram. Como uma força da natureza, Katsumoto segue, agora sendo água, ora fluindo, ora colidindo.
Monstro.

06. Mr o’Brien (Brad Pitt) – The Tree of Life, 2011

06 - harmonia em composiá∆o, croma e atmosfera. ê realmente para poucos, senhores.
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O filme com o pior final já filmado rende mais do que isso, ora lá. Rende o melhor que os anos 50 já produziram de harmonia entre cabelo, lifestyle, vestuário e ambiente.
Quase monocromático, Brad ensina que o estilo (e Deus) está(ão) nos detalhes. Mais uma vez, as apostas são em composições que se camuflam nas cores do ambiente, explorando sempre a sutileza do uso de baixas saturações.

05. Jep Gambardella (Toni Servillo) – La Grande Bellezza, 2013

05 - Ô-Ser† que deixei a janela aberta (interrogaá∆o)Ô
CINEMA: CANNES; OGGI E' IL GIORNO DI SORRENTINO
Alguém que existe para seduzir não só as mulheres, mas a vida.
Este é Jep. Entre uma avaliação da vida e outra, ele desfila seu hall de combinações inusitadas e matadores, com a maestria dos raros que têm segurança para fazê-lo. Roupas formais em cores inusitadas destacam este personagem deslocado do mundo. Se todos estão coloridos ele veste preto e branco, se o mundo é sombrio, Jep aposta em colori-lo, tudo isso, é claro, com um nível altíssimo de harmonia cromática.

4. Gatsby (Leo DiCaprio) – The Great Gatsby, 2013

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Extremamente ousado e ainda assim inocente. Este é Gatsby.
Suas roupas são apenas uma extensão de sua personalidade. Aliás, nunca vi retratarem tão bem a condição psicológica de alguém por meio do vestuário. É possível ver a todo instante quem é Gatsby, um bom garoto ingênuo procurando causar boa impressão em seu primeiro bailinho da puberdade.
De maneira clara, mas sem se tornar chamativo, entendemos todas as nuances desse segundo, mas solitário, Romeu, vivido por Leonardo DiCaprio.

3. Vincent (Tom Cruise) – Collateral, 2004

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Ele não precisa de detalhes como cinto ou gravata, apenas um conjunto de tons de cinza fazem dele o assassino mais cool da história do cinema. Impossível não associá-lo a figura de um lobo solitário, cada vez mais só e ferido, embora ainda orgulhoso de sua majestade, procurando no corvo Max um pouco da própria humanidade.

2. Tyler Durden (Brad Pitt) – Fight Club, 1999

02 - sim, eu tbm j† tentei encontrar um casaco deste e nunca consegui
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Fight Club
Transtornado, a soma de todos os desejos reprimidos aflora neste que é o personagem mais insano de todos os tempos. Ele utiliza um casaco de pele como quem veste o escalpo de uma presa, Imagino que a representação social do casaco sirva exatamente pra isso.
Ele é extremamente saturado, poluído e harmônico, é a coerência do caos. Senhores, como todos sabem, ele dispensa apresentações, nosso ídolo da adolescência, com vocês, o subversivo e amado: Tyler Durden!
E agora com vocês, o senhor supremo do estilo cinematográfico:

01. Dickie Greenleaf (Jude Law) – TheTalented Mr. Ripley, 1999

01 b - um pouco mais de estilo
01 c - e mais um pouco
01 d - e agora estilo em close
01 estilo, estilo e estilo
Jude Law realiza aqui sua obra-prima. Se este não é o melhor filme já feito (e com certeza não o é), ele tem mérito de ser o filme que mais tornou tátil um sentimento.
É possível, durante toda a película, entender o desejo que Ripley tem por Dickie. Não só de sê-lo, mas de querê-lo. Dickie é amado pelos amigos, desejado por homens e mulheres e parece querer a todo momento rivalizar com a grandeza da vida, em um momento a desafiando aos berros num bar em outro conseguindo tornar simples o que é complexo e triste.
Seu estilo tem toda a atmosfera da vida que leva: displicente, mas harmoniosa. Simples, mas intensa. Mais uma vez, as imagens não fazem jus ao personagem, sendo este um raro caso onde a harmonia do estilo se realiza não só no corpo, mas no ambiente e em sua composição com a vida que o cerca, enciumada com tamanha plenitude.

Relembrando

O homem de número 30 vai ser escolhido por vocês. Basta colocar o nome do estiloso e questão (e, claro, expliquem o por que) para fazermos o update depois de 48 horas.
E é isso meus amigos. Como sempre, espero que tenha sido útil ou, ao menos, divertido!

Mecenas: Dafiti

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A cada quinze dias, pelos próximos seis meses, Dafiti vai ser mecenas de conversas sobre estilo e moda sem frescuras. Com artigos práticos e conceituais vamos explorar a fundo esse território. Enquanto isso, aproveita pra colocar em prática o que aprendeu na loja deles.
Bruno Passos

Estilista e dono da Conto Figueira. Ama livros, filmes, sol e bacon. Planeja virar um grande pintor assim que tiver um quintal.

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