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Revista Forbes: os 10 mais ricos do Brasil

1º Jorge Paulo Lemann - Fortuna: R$ 38,24 bilhões
2º Joseph Safra - Fortuna: R$ 33,90 bilhões
3º Antônio Ermírio de Moraes e família - Fortuna: R$ 25,68 bilhões
4º Marcel Herrmann Telles - Fortuna: R$ 19,50 bilhões
5º Roberto Irineu Marinho - Fortuna: R$ 17,28 bilhões 
6º João Roberto Marinho - Fortuna: R$ 17,26 bilhões
7º José Roberto Marinho - Fortuna: R$ 17,10 bilhões
8º Carlos Alberto Sicupira - Fortuna: R$ 16,78 bilhões
9º Norberto Odebrecht e família - Fortuna: R$ 10,10 bilhões
10º Francisco Ivens de Sá Dias Branco - Fortuna: R$ 9,62 bilhões
Quer saber qual sua posição na Forbes Brasil?...Clik Aqui

Os 10 mais ricos do Brasil

Um cearense tá na lista

1º - Eike Batista (R$ 30,26 bilhões)
2º - Jorge Paulo Lemann (R$ 29,30 bilhões)
3º - Joseph Safra (R$ 25,97 bilhões)
4º - Antônio E. de Moraes (R$ 21 bilhões)
5º - Marcel Telles (R$ 13,43 bilhões)
6º - Roberto Irineu Marinho (R$ 12,86 bilhões)
7º - Carlos Alberto Sicupira (R$ 11,87 bilhões)
8º - Norberto Odebrecht (R$ 9,10 bilhões)
9º - Francisco Ivens de Sá Dias Branco (R$ 7,32 bilhões)
10º - Abilio Diniz (R$ 6,80 bilhões)

São Paulo é a 6ª cidade no mundo com maior número de bilionários


Capital paulista tem 19 pessoas super ricas, que juntas têm US$ 88 bilhões; Moscou é o lar do maior número de bilionários
do iG São Paulo  
 
Foto: Yan Boechat
São Paulo é a única cidade da América Latina a entrar no ranking da Forbes e só fica atrás de Moscou, Nova York, Londres, Hong Kong e Istambul no número de bilionários
São Paulo é a sexta cidade no mundo com o maior número de bilionários. Um levantamento realizado pela revista americana Forbes mostra que 19 pessoas com mais de US$ 1 bilhão em suas contas bancárias chamam a capital paulista de lar. Juntos, esses super ricos que vivem na maior cidade brasileira somam um patrimônio de US$ 88 bilhões. São Paulo está empatada no ranking de número de bilionários com Seoul, a capital da Coréia do Sul. Mas os bilionários de lá são mais pobres que os daqui: juntos eles têm “apenas” US$ 45 bilhões.
 A capital russa, Moscou, continua liderando a lista de cidade com o maior número de bilionários do mundo. Ao todo, de acordo com a Forbes, 78 pessoas com mais de US$ 1 bilhão em suas contas bancárias vivem na mesma cidade que o presidente russo Vladimir Putin. Juntos eles têm um patrimônio acumulado de US$ 334 bilhões. 
Em segundo lugar na lista de cidades com o maior número de pessoas absolutamente ricas vem Nova York, com 57 bilionários e uma fortuna somada de US$ 228 bilhões. Em terceiro fica Londres, com 39 nomes.
 Veja abaixo o ranking das cidades com o maior número de bilionários no mundo.
 4 - Hong Kong tem 38 bilionários, que somam bens no valor de US$ 154 bilhões - 5 - Istambul, a capital turca, ocupa a quinta posição com 30 bilionários e fortuna acumulada de US$ 48 bilhões -6 - São Paulo conta com 19 bilionários, que juntos acumulam mais de US$ 88 bilhões -7 - Seoul, a capital da Coreia do Sul, tem o mesmo número de bilionários que São Paulo (19), mas juntos eles tem menos dinheiro que os paulistas: US$ 45 bilhões8 - Mumbai, na Índia, acumula 18 super ricos, que juntos têm US$ 88 bilhões9 - São Francisco, na costa Oeste Americana, tem 18 bilionários, que juntos somam US$ 38 bilhões em ativos10 - Dallas, a capital americana do petróleo, tem 17 bilionários, que juntos têm US$ 51 bilhões 

Petrobras

Com a dica do comentarista do comentarista José Huertas, fui ver a matéria em que a Petrobras aparece, na lista da revista Forbes, como a oitava maior companhia do mundo.

Além do orgulho de os brasileiros terem uma empresa,  antes mesmo da entrado em operação comercial da extração do pré-sal, neste patamar, tive uma curiosidade.
Fui ver em que posição estava a empresa em 2003, quando Lula assumiu.
Era a 108ª empresa da lista da Forbes.
Agora está entre as dez maiores.
Que incompetência!
Todos os que lêem a Folha, o Estadão, O Globo e assistem à Rede Globo sabem que estatal é incompetente, obsoleta e atrasada.
Não vão ficar sabendo que, quando Lula assumiu, ela era apenas a 172ª em velor de mercado, e hoje é a quinta, como você vê na imagem.
E que, em lucratividade, subiu da 72ª posição também para a quinta.
Ah, os fatos, que maravilha os fatos para desmoralizar as mistificações.

Petrobras

[...] A Petrobras subiu 10 posições no ranking de empresas elaborado pela revista americana “Forbes” e, agora, é a oitava maior de capital aberto do mundo. 

A lista, que abrange duas mil companhias, mostra ainda a Vale como maior mineradora, superando Rio Tinto e BHP Billinton. 

Outras 35 brasileiras são citadas.

Facebook

Depois de anunciar investimentos na Qwiki, o brasileiro Eduardo Saverin – que ficou conhecido como um dos co-fundadores do Facebook e um desafeto de Mark Zuckerberg – acaba de injetar US$ 6,5 milhões na Jumio. Esta última, uma startup que promete revolucionar os modelos de pagamento online e móvel.

O blog da Jumio informa que Saverin, que hoje mora em Cingapura, participará da diretoria-executiva da empresa e será responsável por desenvolver negócios no mercado asiático.
 
“Nós estamos empolgados para trabalhar com o Eduardo”, afirma o fundador e CEO da Jumio, Daniel Mattes, no blog da companhia. “Existe muito espaço para inovação e nossa missão é fazer o pagamento online e móvel algo tão simples e seguro quanto um aperto de mão”, destaca Mattes.

Além de Saverin - que entrou na lista deste ano dos homens mais ricos do mundo da Forbes -, participam do conselho diretor da Jumio ex-executivos do Google, da NASA e da Amazon.

por Hélio Gaspari

A bolsa COPOM plantou uma jabuticabeira
O andar de cima nacional precisa pensar na vida. A revista americana “Forbes” divulgou sua lista de bilionários e, nela, há 30 brasileiros e brasileiras com mais de US$ 1 bilhão.
O legendário banqueiro paulista Gastão Vidigal ensinava que instituições financeiras não lidam com produtos, pois “produto é coisa que se pode embrulhar”, como pregos e sabonetes.
Aplicando-se esse critério à lista da “Forbes”, resulta que no Brasil há 13 bilionários na turma dos produtos (Eike Batista, Jorge Paulo Lemann e Ermírio de Moraes, por exemplo), e outros 15 cujo patrimônio derivou principalmente da atividade bancária (Safra, Villela e Moreira Salles).
No grupo da banca, nove dos bilionários pertencem à segunda geração dos fundadores do Itaú-Unibanco e do Bradesco. Alguns deles têm outras atividades profissionais (quando as têm). Dos nove magnatas suíços, só um está no ramo de investimentos.
Na lista dos dez maiores bilionários do mundo, oito lidam com produtos e, entre eles, há apenas um lote de herdeiros, os Walton, do Wal-Mart, empresa que revolucionou os hábitos de consumo americanos.
O peso dos bilionários da banca brasileira é único. Para ficar na área dos Brics, dos 30 maiores magnatas russos, 20 lidam só com produtos; na Índia, 23; e na China, onde a banca é controlada pelo Estado, a turma está quase toda produzindo, ou negociando com imóveis.
Esse é o produto da Bolsa Copom, com seu juros lunares.
A lista em que falta o Brasil
Na mesma semana em que a revista “Forbes” iluminou 30 bilionários brasileiros, o semanário inglês “THE” (“Times Higher Education”) publicou sua lista das cem melhores universidades do mundo. Cadê o Brasil? Micou e não ficou sequer entre as duzentas. Em 2009, a USP fora a 92ª na área da saúde.
Cruzando-se a lista dos bilionários com a das universidades, a coisa fica feia. A China teve incluídas cinco instituições, a Índia e a Rússia têm uma cada. A América Latina, nenhuma.
Nem tudo é ruína. No pequeno mundo dos cursos de formação de executivos, uma avaliação do “Financial Times” deu a Pindorama o 8º lugar com a Fundação Dom Cabral, de Belo Horizonte, e o 13º com o Insper, de São Paulo. Ambas são instituições privadas.
Não é o caso de retomar a discussão sobre o futuro das universidades públicas, até porque, com poucas exceções, o estrago da privataria na rede particular garante que ela ficará fora de qualquer lista por mais 50 anos.
Leia a íntegra do artigo Aqui

$ó para milionário$

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O aerofólio duplo serve para diminuir a turbulência causada pelos ventos. Por causa da sua aerodinâmica, o acessório também faz com que o Trevita alcance velocidades muito altas 

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Retrovisor inteligente: o espelho escurece sozinho quando a luz do farol que vem atrás o atinge. Atrás do espelho há um pigmento fotossensível que reage com a presença de luz

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Obra à parte: as três lanternas traseiras são também peças de arte. Com formato original e bem rebuscado, elas chamam atenção por seus detalhes, principalmente no período noturno

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As rodas vêm com pintura em dois tons e a suspensão pode ser ajustada a bordo com ajuste de altura

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Koenigsegg CCXR

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O carro que mostramos aqui dificilmente você viu nas ruas. Também pudera, só são fabricados três unidades dele ao ano no planeta. Você é capaz de antecipar o nome?


Quem alardeou foi a Forbes, revista norte-americana conhecida por suas listas top 10 de diversos segmentos, que apresentou o ranking dos veículos mais caros à venda. Entre os cobiçados, uma surpresa: o mais caro da relação é o sueco Koenigsegg CCXR, com preço tabelado em US$ 2,173 milhões.



Bugatti, Jaguar, Lamborghini e a tão conhecida Ferrari ficaram para trás diante da montadora sueca Koenigsegg (difícil de pronunciar, né?). Isso prova que nem todos os supercarros vêm da Itália ou da Alemanha. A empresa escandinava torna-se uma opção para um clube já bastante privado.



Coincidência ou não, aproveitando o "boom" da economia brasileira que se firma cada vez mais no cenário mundial, a montadora dos supercarrões está no Salão do Automóvel, em São Paulo, nesta edição, cujo evento este Suplemento participa.



As razões para ele custar tanto está em alguns fatores e um deles é a exclusividade. Outro motivo é por ser um dos automóveis mais rápidos já produzidos: com 1.018 cavalos, leva o condutor fácil, fácil aos 417km/h! Só por curiosidade, o automóvel faz de 0 a 100km/h em menos de três segundos.


Refletindo preciosidade


Entretanto, não é só o desempenho que o faz ter o valor tão elástico. A versão limitada do CCXR, batizado de Trevita, traz características que o torna valorizado, como a pintura que contém pedacinhos de diamantes brancos fundidos na carroceria - feita em fibra de carbono. Isto faz com que o carro quando está sob a luz do dia, reflita os milhares de pedaços da preciosa pedra.



Para somar, o CCXR Trevita traz outros itens que o encarece mais, como as novas rodas com pintura em dois tons, aerofólio traseiro duplo em fibra de carbono, freios com disco de cerâmica e ABS, sistema de informação por satélite, novos mostradores no painel, sistema de monitoramento dos pneus, suspensão com ajuste de altura, e airbag duplo!



Na lista de dez, o Bugatti Veyron aparece em segundo com US$ 2,027 milhões. Em 3° está o Pagani Zonda Roadster Cinque com US$ 1,8 mi. Quarto e quinto há duas Lamborguinis. Em sétimo e oitavo existem mais dois da Koenigsegg, o CCXR (US$1,3 mi) e CCX (US$ 1,1 mil). No último está a SSC Ultimate Aero que custa US$ 740 mil.



Se formos basear pela mesma Forbes que diz que o Brasil tem 18 bilionários - Eike Batista é o oitavo mais rico do mundo - e centena de milionários, para eles, adquirir um desses é como comprar uma roupa na esquina.



Ficha técnica
Motor: 4.8 (V8)
Potência: 1.018 cv
Transmissão: Automática com 6 velocidades + ré
Consumo médio : 4,5 km/litro
Tanque: 70 litros
0 a 100 km/h: 2,9 segundos
Aros: 19"(dianteira) e 20"(traseira)
Garantia: 5 anos
Preço: US$: 2,173 milhões


JOTA POMPÍLIO

REPÓRTER

IstoÉ e o vice de Marina Silva



Foto
Candidato a vice-presidente, na chapa de Marina Silva (PV) o empresário Guilherme Leal, presidente da Natura, acumulou uma fortuna estimada em US$ 2,1 bilhões. Sua presença na campanha tem o objetivo de demonstrar que a defesa do meio-ambiente não é incompatível com o crescimento econômico, segundo reportagem publicada na edição desta semana da revista IstoÉ. Leal é o 13o homem mais ricodo Brasil e o 463o mais rico do mundo, segundo a revista Forbes. Quem conhece o empresário paulista sabe que ele não é um peixe fora d’água no Partido Verde, avisa a revista. 
Já em tom de campanha, Leal explica o que o levou a se engajar na política partidária: “Não podemos deixar de lutar pelo sonho de construir um Brasil mais justo, mais solidário, mais feliz”.

Petrobras sobe 7 posições em ranking das maiores empresas do mundo


A Petrobras subiu da 25ª para a 18ª posição no ranking da revista Forbes de maiores empresas do mundo, mantendo-se como a companhia brasileira mais bem colocada na lista. 
A classificação contabiliza vendas anuais em dólar, lucro, ativos e valor de mercado.
Bradesco (51ª), Banco do Brasil (52ª), Vale (80ª) e Itausa (82ª) são as outras brasileiras que aparecem na lista com 100 empresas.

Veja todas as brasileiras na lista da Forbes com 2.000 empresas
18º – Petrobras
51º – Bradesco
52º – Banco do Brasil
80º – Vale
82º – Itausa
235º – Eletrobrás
478º – CSN
620º – Usiminas
658º – Tele Norte Leste
698º – JBS
701º – Grupo Pão de Açúcar
732º – Gerdau
782º – Cemig
864º – CPFL Energia
919º – Braskem
930º – BM&FBovespa
942º – Redecard
953º – BRF (Brasil Foods)
980º – Fibria Celulose
1.102º – Cielo
1.190º – Ultrapar
1.316º – Sabesp
1.335º – Bradespar
1.380º – CCR
1.399º – Natura
1.432º – Banrisul
1.461º – OGX
1.472º – Copel
1.486º – Embraer
1.648º – WEG
1.680º – Net Serviços
1.705º – Fosfertil
1.813º – Sul America