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Projeto - CIM - Itaú


Amanhã, depois de hoje ter a impagável colaboração do meu amigo Laguardia, entregarei ao gerente do banco Itaú da minha cidade - Iguatu - Ceará - , o projeto CIM.

Está curioso para saber o que é?...

Guardarei segredo enquanto não tiver a resposta do Itaú.

Posso dizer que é um serviço que nenhum banco oferece aos seus clientes. E que o público em geral vai aprovar.

Aguardem.

Impostos estaduais o dobro do federal

Matéria do G1 com o título "Carga tributária soma 35,8% do PIB em 2008 e volta a bater recorde" escreve besteira e omite informações relevantes, como demonstrarei a seguir.

É verdade que a soma é 35,8% do PIB? Que é recorde? Que esse valor engloba os valores da União, dos Estados e dos Municípios?

Tudo isso é verdade. Inclusive que os principais motivos foram o bom nível da atividade econômica, além do trabalho de combate à sonegação fiscal da Receita Federal. Coisa que só aparece quase no final da matéria.

Entretanto, a manipulação da matéria se dá em dois aspectos:

1. o tom ideológico, com peso negativo, exclusivamente em cima do Governo Federal, inclusive ao comparar com outros países, como o Japão e os EUA; comparação essa absurda, já que os gastos públicos dos EUA, em saúde, não são universais como o SUS, no Brasil, como exemplo. Reparem que a fala do Raul Veloso - que teve alto cargo no governo Collor - compara os serviços de saúde do SUS, com os da Inglaterra e da França e não dos EUA e Japão. Agora vejam se Inglaterra e França estão na lista de menores "cargas tributárias" apresentada na matéria...

2. ao esconder a informação - que será dada somente pelo FBI, neste momento - de que o crescimento do total de impostos estaduais e municipais foi bem maior do que o crescimento dos impostos federais. No caso dos impostos estaduais, o percentual de crescimento foi exatamente o dobro do federal.

Abaixo, a tabelinha que fundamenta essa afirmação.

% do PIB

Imp. Federal Imp. Estaduais Imp. Municipais

2007 24,33 8,8 1,59
2008 24,92 9,23 1,64
2008/2009 2,42
4,89 3,14

Visto isso, proponho uma campanha para que os Governadores Serra, Aécio, Sérgio Cabral, Yeda Crusius, Luiz Henrique e Requião, entre outros e outras, reduzam as elevadas alíquotas de ICMS, principalmente porque são as que mais incidem sobre a população mais pobre, pois estão embutidas no preço do feijão e do arroz.

É por isso que a Reforma Tributária, que o Governo Federal quer aprovar, está parada no Congresso Nacional. Porque não interessa, aos Governadores e Governadoras, reduzir suas cargas tributárias. Ainda que, no discurso, assaquem contra o Governo Federal, de forma sistemática e farisaica.

Convido as Organizações Serra para participar dessa campanha, incluindo o Raul Veloso, a Míriam Leitão, o Sardenberg e demais arautos do farisaísmo tributário.

Leia mais no FBI

Filosofia do Beiçola

Segundo o filósofo Nenê Beiçola, os motivos que levam as pessoas a aceitar passivamente qualquer argumento que apele a uma suposta autoridade são simples: o ato de aceitar, de simplesmente crer, é muito menos trabalhoso, não demanda investigação pessoal, é mera preguiça. Ao mesmo tempo, ceder ao argumento confere ao crente um sentimento de fazer parte de algo maior. Afinal, se Nenê disse que prevê o futuro, concordar com ele equivaleria a elevar a própria consciência ao nível perceptivo da autoridade. É errôneo, todavia, supor que apenas pessoas sem formação sejam sujeitas às manipulações do argumento de autoridade. É muito comum verificar, inclusive entre universitários e até mesmo em doutores, a submissão ao argumento. Para os filósofos de plantão, o que caracteriza uma pessoa de mente ordinária não é sua formação, mas sua sujeição passiva à suposta autoridade. Conforme cita o poeta de periferia. “O homem comum não especula sobre os grandes problemas. Ampara-se na autoridade de outras pessoas, comporta-se como (…) um cordeiro no rebanho”. Por isso mesmo, citações e frases de efeito ditas por pessoas que são autoridades em suas áreas são tão repetidas pelo ser humano “ordinário”. É como se ele evocasse para si a autoridade de quem cita. Isso não seria um problema (e, de fato, nem todo argumento é falacioso, como veremos adiante), mas o que mais ocorre é que as frases, recortadas de seus contextos, podem inclusive distorcer o que a autoridade realmente disse. Portanto, o homem comum acredita nas mentiras faladas no cotidiano.
Marco Antônio Leite

Factoíde de 3º mandato enterrado na CCJ


Relatório de José Genoino (PT) foi aprovado por unanimidade
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara arquivou ontem a emenda constitucional que abriria a possibilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, governadores e prefeitos disputarem a terceira eleição consecutiva. O relatório do deputado José Genoino (PT-SP), que defendeu a inconstitucionalidade da emenda, foi aprovado por unanimidade, em votação simbólica na comissão.
- A votação por unanimidade do meu parecer mostra que conseguimos enterrar esse assunto - comemorou Genoino.
A votação provocou debate entre integrantes da comissão. Alguns deputados, como o secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo (SP), e o deputado Flávio Dino (PCdoB-MA) discordaram da interpretação de que a emenda é inconstitucional. Cardozo afirmou que a tese não fere cláusulas pétreas, nem mesmo implícitas, como sustentou Genoino. Mas deixou claro que é contrário à possibilidade de um terceiro mandato para Lula e que, por discordar politicamente da tese, votou com o relatório. Dino também falou na mes
ma linha.
Leia mais em O Globo

É o pop star se foi


Anônimo
É o POP STAR SE FOI...

Então vale a pena refletir,nascemos com prazo de validade.

A morte nos revela os limites e o relativismo das coisas no mundo. Pergunta-se então: "De que adianta ganhar o mundo inteiro, se a vida é breve"?...

Devemos aprender a viver por toda a vida, porque por toda a vida devemos tambem aprender a morrer.

A morte, portanto fala-nos de vida.

O ser humano é um ser-para-vida e um ser para morte.

A perspectiva da morte, portanto, determina o rumo da vida.

Enquanto alguns vivem apenas por um belo epitáfio. Então reflitamos a música do Titãs:

"Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer, devia ter arriscado mais, ter feito o queria fazer. Queria ter aceitado as pessoas como elas são. Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração. O acaso vai me proteger. Enquanto eu andar distraido. O acaso vai me proteger..."

Compromissos

Parodiando o político e escritor paraibano José Cavalcante:

Quando um jornalista vai trabalhar na Rolha de São Paulo, Restadão, O Globoells, na inVeja e demais veículos de comunicação da tucademopiganalha assume dois compromissos, um com o dono da empresa, outro com o eleitor. O primeiro ele cumpre.

Degradação ambiental e hipocrisia tudo a ver

Amigos, peço que leiam com atenção matéria do jornal Diário do Nodeste:

Semace embarga retirada de areia de rio


" Moradores do distrito de Siriema alegam que a empresa que atua ali está causando degradação ambiental", ...

Muito bem senhores moradores, vocês moram aonde mesmo?...

Casas de alvenaria?...

Feitas com que mesmo?...

Areia?...

Tirada de onde?...

Do rio?...

Ah, sim para construir as casas de vocês retirar areia do rio não causou "degradação ambiental"?...

Só causa quando são os outros que tiram?...

FHs, - farsantes , hipocritas -.

Memórias de FHC póstumo



Paulo Luna

Já foi dito que a História deve ser conhecida e relembrada para que não se repita em suas páginas ruins e degradantes e assim me parece ser o período no qual esse ex presidente deve ser enquandrado. Ele sim, felizmente para nós é uma página virada e deve continuar a ser assim. Página virada de tudo que de mal se fez ao povo brasileiro. Sem contar é claro que ainda chamou a todos os trabalhadores aposentados de vagabundos. Só acho lamentável é ver que ainda há que o defenda, mesmo sem fazer parte da elite a qual ele tanto serviu.


Messias Franca de Macedo

MEMÓRIAS DE FHC PÓSTUMO:
... ACM adentra o gabinete do presidente FHC, e esmurra… Calma! Esmurra a mesa do mandatário! “Foi papel voando para todo lado!” Em seguida, o truculento e malvado ACM arrostou FHC, e esgrimiu: “Você diz que foi perseguido pelos militares! Pois bem, enquanto você era perseguido, eu batia em militares!” Passou, então, a contar ao “prícipe” o seguiinte episódio: Na época da, digamos, ‘ditabranda [segundo a 'Folha', do PIG!], um milico teria espalhado a notícia da existência de uma amante de ACM. O todo-poderoso do governo tucanoDEMoníaco FHC, teria encontrado o tal milico, em um elevador. No interior do mesmo, ACM disparou um soco no sujeito, acertando-lhe o quepe. Após contar o imbróglio, com muito orgulho e soberba, ACM presenciou um FHC, digamos, lívido – e transtornado.
NOTA: falando a sério! A história é verídica. Não é ficção!
NOSSOS PÊSAMES, NEOLIBERAIS E ANTINACIONALISTAS DOS INFERNOS!


José Roberto de Oliveira

Do FHC, a meu ver só podem existir dois tipos de saudosismo, primeiro:o dos que sempre ganharam com a "privataria" cometida pela sua adesão à "moderna" economia neoliberal; segundo: então de certas pessoas que só "conheceram" seus feitos pela ótica da grande mídia atrelada aos interesses dos primeiros saudosistas que citei. Talvez estes últimos sejam os piores, pois são subordinados, espoliados, que pensam com cabeça de seus senhores espoliadores.

Espero que não sejam maioria, em 2010.


Alvaro Marins

FHC será sempre reconhecido por dar uma sobrevida ao PFL em 1994, chamando-o para uma coalisão que derrotaria Lula naquele ano, para regozijo da direita brasileira que estava às portas de assistir a eleição do primeiro governo petista naquele ano. Felizmente, desde a eleição de Lula em 2003, o PFL, hoje chamado de DEM, só mingua e deve tornar-se um partido nanico nas próximas eleições, tal como o PSDB, que diminui a cada eleição, embora mais lentamente, devido ao apoio entusiástico de nossa gloriosa mídia, que, por sua vez, perde eleitores e audiência de forma igualmente dramática.

Também será lembrado, entre outras coisas, por ter chamado os aposentados de vagabundos.


Walsil

Incrível como temos pessoas que por puro preconceito, ódio, reacionismo e visão promiscua da política, só enxergam aquilo que lhes foi ditado na cartilha conservadora e reacionária. O governo FHC e tucano, que não criou o plano real, conseguiu abafar a inflação com a população pagando um preço altíssimo como: perda de patrimônios, demissão, quebra do estado e sucateamento das instituições, eleveção absurda da dívida pública, aumento do desemprego, arrocho salarial (foram oito anos), entreguismo e subordinação a política dos EUA e do FMI, taxas de juros elevadas, aumento dos privilégios e da concentração de renda, entre outros crimes cometidos contra o país, além de não ter o respeito internacional. Agora, pegue todos esses absurdos cometidos pelo pelos tucanos e inverta, então você terá o governo Lula, aliás, acaba de ganhar mais um prêmio internacional, o da UNESCO por seu trabalho contra a pobreza e a injustiça social.

Confiança: CAPITAL INTANGIVEL E FUNDAMENTAL

artigo de Daniel Gustavo Montamat, doutor em economia, direito e sociologia.

1. Confiança não se reduz a fórmulas matemáticas. A perda de confiança tem efeitos sistêmicos, debilita as instituições, afeta a política, a economia e carcome o tecido social. Não é fácil restaurar, por se haver destruído, um ativo intangível como a confiança. A recuperação econômica em si, termina ocorrendo. Mas a que prazo e que custo? O mais complicado é recriar confiança, e isso não se soluciona com nenhum diferencial de taxas de risco. Como sociedade, devemos ter consciência de que há anos temos consumido confiança sem repô-la. Esta descapitalização intangível tem conseqüências nefastas e é responsável por nosso declínio no contexto das nações. O verdadeiro significado de confiar, vai mais além do cálculo racional.

2. Confiar, nos recordam os autores de "Animal Spirits" (Princeton University Press), os economistas George A. Akerlof (outro prêmio Nobel) e Robert J. Shiller, é tomar decisões descartando ou dando por descontada certa informação. Onde prevalece esta confiança sistêmica, as pessoas investem, compram e participam sem ler a bula. Onde reina a suspeita, as pessoas não participam, se retiram, desconfiam, e não creem, ainda que leiam a bula. Akerlof e Shiller recordam o efeito multiplicador do gasto (Keynes) e usam o conceito de "efeito multiplicador da confiança" da sociedade. A confiança sustenta, retroalimenta as transações em sucessivas rodadas e multiplica os negócios aumentando o bem estar. A desconfiança, pelo contrário, opera como um multiplicador negativo; amplifica seus efeitos destrutivos.

3. Quando uma sociedade investe em confiança, consolida suas instituições, coesiona sua gente e promove o desenvolvimento econômico e social. Quando uma sociedade destrói este capital invisível, declina e se degrada em todos os seus elementos.

Mudaram o alvo de novo

Alguns dias depois de tentar derrubar Sarney e ganhar a presidência do senado no tapetão a oposição muda a tatica, já que a estratégia é a mesma - prejudicar o governo Lula, o PT, a candidatura da Dilma e a aliança PMDB/PT para eleições 2010 -.

Mudaram o bordão " Fora Sarney" para "CPI já". Acreditam que assim poderão ter mais sucesso.

Que peninha tenho desta gentalha. Pensa que conseguirão enganar o povo.

Gente, gente, vocês só tem o apoio explicito mesmo dos 6% que acreditam em Papai Noel, Saci-perere e que tucademos pretendem mesmo combater a corrupção.

Quando chegar ao congresso o projeto de lei de autoria do executivo - CGU e MJ - , que pretende punir as empresam que praticam crimes contra a administração pública, vocês verão de que lado a oposição ficará, quem eles vão defender.

Aposto que os patrões.

Tenho dito.

A efeméride política

Impressiona a obsessão dos políticos pelo reconhecimento póstumo ainda em vida. É um fenômeno generalizado, mas acomete principalmente quem perdeu o poder e não tem perspectiva real de retomá-lo. Os que têm andam ocupados demais no exercício.

Ainda que Luiz Inácio Lula da Silva volta e meia repise a intenção de registrar em cartório as realizações do governo dele, para garantir o resultado favorável no julgamento da História. Lula quer ser não apenas o governante mais popular que o Brasil já teve: busca também definir como seu governo será visto quando se for. Continua>>>

A efeméride e a política

Impressiona a obsessão dos políticos pelo reconhecimento póstumo ainda em vida. É um fenômeno generalizado, mas acomete principalmente quem perdeu o poder e não tem perspectiva real de retomá-lo. Os que têm andam ocupados demais no exercício. Ainda que Luiz Inácio Lula da Silva volta e meia repise a intenção de registrar em cartório as realizações do governo dele, para garantir o resultado favorável no julgamento da História. Lula quer ser não apenas o governante mais popular que o Brasil já teve: busca também definir como seu governo será visto quando se for.

Esqueça, presidente. O juízo da História é obra em permanente construção e desconstrução, e não há cartório que dê jeito nisso. A formação nacional do Brasil é um empreendimento de séculos, mas ainda não há —e nunca haverá— consenso sobre aspectos como o papel dos bandeirantes, as revoltas secessionistas ou a abolição da escravatura. Tem gente que vê o Império do século 19 principalmente como garantidor da unidade territorial. E há quem enfatize a demora para libertar os escravos. Provavelmente ambos os lados estejam certos. E Getúlio Vargas? Para uns, o fundador do Brasil moderno. Para outros, apenas ditador.

Se nada acontecer de diferente até o fim de 2010, Lula passará à História como o presidente dos generosos programas sociais e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Se bem que plano sozinho não dá currículo a ninguém. Precisa realizar. Juscelino Kubitschek teve o Plano de Metas. Mas ficou marcado pela construção de Brasília e pela indústria automobilística. Tanto Lula como Dilma Rousseff garantem que 2010 vai ser um festival de inaugurações. Se for, será ótimo para o Brasil. E a candidata do governo terá todo o direito de faturar.

Ontem o Senado assistiu à sessão solene em homenagem aos 15 anos do Real. Tucanos e aliados reuniram-se para falar bem deles mesmos. Fizeram um pouquinho o que Lula faz muito. Natural. O PSDB volta e meia tenta reabilitar a imagem do governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), que terminou o segundo mandato bem por baixo, depois de se reeleger em 1998 ocultando a gravidade da situação econômica e a fraqueza da moeda. Esse esforço tucano tem agora um aspecto prático: Lula trabalha para transformar a eleição de 2010 em plebiscito. Quem fez mais pelo Brasil, o PT ou o PSDB? Quem deve então governar a partir de 2011?

Qual será o efeito da memória do Plano Real na eleição? Nenhum. Quando um tema vira efeméride, é sinal de que seu potencial político se esgotou. É altamente duvidoso que o eleitor em 2010 vá fazer uma reflexão profunda sobre os papéis de FHC e Lula na estabilização da economia. Sobre isso, aliás, existe uma polêmica que leva todo o jeito de virar eterna: 1) o PSDB criou a moeda estável e depois o PT só continuou a tarefa? ou 2) o PT recebeu o governo em situação crítica, com inflação ascendente, e teve o mérito de devolver a economia aos trilhos? Escolha você mesmo o lado que lhe convier. Eu sou mais a segunda opção.

Se a eleição for colocada como um remake das disputas entre Lula e FHC, Dilma pode ir preparando o tailleur para a posse. Daí o salto alto do governismo. O Planalto aposta que o PSDB não saberá enfrentar o desafio de aparecer diante do eleitor com um projeto de futuro. Está aí, no salto alto do adversário, a grande oportunidade de os tucanos virarem o jogo.