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A farsa da lava jato contra Gleisi Hoffmann

Leia abaixo os pontos destacados nas alegações finais da defesa de Gleisi. 

O processo contra a senadora Gleisi Hoffmann, seu marido Paulo Bernardo e o empresário Ernesto Kuglertem todas as características de uma farsa, com sinais evidentes de perseguição política por meios judiciais. Tudo se baseia em declarações falsas, contraditórias e conflitantes entre si, por parte de três réus que transacionaram com agentes do Ministério Público Federal em busca de benefícios penais e financeiros, sem apresentar nenhuma prova do que diziam.
O ponto de partida foi uma delação premiada do ex-diretor da Petrobras, contraditada por um depoimento do doleiro Alberto Youssef, vazado para a imprensa em outubro de 2014. Essas delações deram origem a um inquérito ilegal e secreto da Polícia Federal aberto em março de 2015. Ao longo do processo, Yousseff e o também réu delator Antonio Pieruccini foram mudando suas versões na medida em que eram desmentidas pelos fatos e por outros depoentes.
Nas alegações finais, a defesa aponta inúmeras contradições entre os fatos e a denúncia da PGR. Além de nunca ter pedido ou recebido, dos delatores mentirosos, dinheiro para sua campanha ao Senado em 2010, Gleisi Hoffmann não poderia jamais ter sido acusada de corrupção passiva, pois não ocupava cargo público na época. Pela mesma razão, é falso dizer que teria praticado “ato de ofício” para supostamente beneficiar Paulo Roberto Costa, a quem sequer conhecia.
Gleisi Hoffmann não pediu nem recebeu dinheiro ilegal para sua campanha ao Senado em 2010; não teve, antes, durante ou depois de ser eleita, qualquer ingerência sobre nomeações ou demissões na Petrobrás; não teve participação em desvios naquela estatal ou em quaisquer outros, e todas a provas produzidas no processo comprovam sua inocência diante das falsas acusações.
A FARSA CRIADA PELA PF E PELA PGR
     Nas alegações finais, a defesa de Gleisi Hoffmann mostra que o inquérito policial foi montado com peças obtidas ilegalmente (quebra de sigilos telefônicos sem autorização judicial, inclusive da senadora, entre outras arbitrariedades) e desmonta cada elemento da falsa narrativa dos delatores e da PGR:
1.Delaçoes contraditórias: Em delação premiada, o ex-diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, diz ter ouvido do doleiro Alberto Youssef que este fora procurado pelo ex-Ministro Paulo Bernardo, pedindo R$1 milhão para a campanha eleitoral de Gleisi Hoffmann. Alberto Youssef, a seu turno, afirma que Paulo Roberto, e não ele, fora procurado por Paulo Bernardo; e novamente questionado, Paulo Roberto se contradiz e alega, agora, que Alberto Youssef não lhe disse se foi o próprio Paulo Bernardo ou algum interlocutor que o havia procurado.
2.Mudança de versões: Alberto Youssef prestou seis depoimentos e apresentou versões diferentes sobre a suposta entrega do dinheiro. Primeiro disse que entregou pessoalmente R$ 1 milhão a um intermediário em seu escritório em São Paulo. Depois disse que o dinheiro foi entregue “em 2 ou 3” parcelas. Na última versão, já correndo risco de ter sua delação anulada por ter mentido, Youssef apresentou o amigo e sócio Antônio Pieruccini como suposto portador, até Curitiba, de 4 parcelas de R$ 250 mil, que teriam sido entregues ao empresário Ernesto Kluger.

Sangria da Barragem de Quixeramobim em 2009

Quando teremos o prazer de vê esta cena novamente?



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*Dallagnol, lava dinheiro usando igreja evangélica

Entidade com sede em igreja evangélica promove palestras antipetistas de Deltan Dallagnol, por Joaquim de Carvalho, especialmente para o Diário do Centro do Mundo
No dia 26 de junho, o procurador da república Deltan Dallgnol estará na Igreja Batista Memorial Alphaville (IBMAlphaville) para realizar palestra sobre sobre Lava Jato, eleições e combate à corrupção. O evento é gratuito.
Chama a atenção no material de divulgação da palestra a participação do Instituto Mude.
O que seria?
Uma pesquisa no Google sobre a origem do instituto mostra que foi fundada em setembro de 2016, quando começou a polêmica sobre as palestras do coordenador da Lava Jato.
Alguns meses depois, a Folha de S. Paulo noticiou que um site na internet promovia as palestras de Dallagnol, com cachê fixado entre R$ 30 mil e R$ 40 mil.
Na época, Dallagnol disse que doava o cachê para o hospital do câncer no Paraná. Porém, a instituição relatou o recebimento de R$ 219 mil, metade do que ele teria recebido pelas palestras em 2016.
O Mude é uma instituição que guarda muitos pontos em comum com Dallagnol, a começar pelo endereço de sua sede: rua Amazonas de Souza Azevedo, 134, Curitiba.
Este é o endereço da Igreja Batista de Bacacheri, da qual Dallagnol é membro. A diretora executiva do Mude é Patrícia Ferhmann, responsável também pelo departamento de comunicação da Igreja.

Boa noite

Pode ser que você não tenha ainda a vida que sempre sonhou, mas com certeza tem a vida melhor que a de muita gente.
Então, agradeça o que tem, o que é.
Continue lutando para realizar teus sonhos e projetos de vida.
Lembre:
Não existe borracha que apague o passado
Mas, existe lápis e caneta para escrever o futuro


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Aprendi

*Aprendi
Que ventos fortes nos fazem atravessar desertos como sementes e voltamos como flores.  

*Aprendi
Que palavras voam feito pássaros, mas atitudes silenciosas são como árvores, que se fincam no chão, criam raízes e dão frutos. 

*Aprendi 
Que até o céu tem seu tempo de azul e de cinza, de nuvens e de sol, de luz e de escuridão, mas que tudo acontece no seu tempo. 

*Aprendi
Que acordamos todas as manhãs por que Ele é quem nos desperta para novas batalhas, novas vitórias, novas vivências. 

*Aprendi 
Que nada é por acaso, que para tudo e todos existe uma resposta e que com paciência tudo se encaixa no seu devido lugar. 

*Aprendi 
Que não existe sorte, existe bênçãos, que somos frutos de um Amor sem igual e sem limites, e que a Fé nos faz abençoados todos os dias pelo zelo e misericórdia de Deus.

 Que Jesus nos abençoe!
💐💐💐💐

Ministro do TCU acusa sejumoro de Carteirada

Foi Bruno Dantas, ministro do TCU - Tribunal de Contas da União -, acusar sejumoro de Carteirada e os pitibuls da quadrilha de Curitiba rosnaram em defesa do togado. Quanta independência do mpf do Paraná, é digno de elogio.


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Galvão Bueno, um corrupto assumido

O pior de tudo é que a "voz da Globo" não é uma voz isolada. Pode ter certeza, a maioria dos brasileiros e brasileiras pensam e agem exatamente como ele e seus patrões. Condenam a corrupção e arrotam honestidade apenas da boca pra fora, a prática é exatamente o contrário.
Corja!


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A fantástica fábrica de fake news, por Jota Carmelo

Coxão: Aqui diz que tá cheio de notícia falsa na internet.

Coxinha: É por isso que prefiro o profissionalismo da mídia tradicional.


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Charge do dia

Depois do chororô da máfia jurídica-midiática por causa do terço que o Papa Francisco benzeu e enviou para Lula, o Vaticano decidiu:

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