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Mijei de rir
O cliente pede a sopa e repara que o garçom trás a sopa com o dedo indicador dentro do prato, deixa a sopa na mesa e o freguês diz:
- Olha, quando você trazia a sopa, eu reparei que você estava com o dedo dentro dela, por que isto?
- Sabe o que é, doutor, é que eu estou com micose no dedo e o médico disse pra eu deixa-lo em um lugar quente para cura-lo logo.
- ENTãO POR QUE VOCê Não ENFIA ESTE DEDO NO Cú?
- Estava lá, mas o senhor pediu a sopa...
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As velhas peças do jogo econômico-político-eleitoral
Na grande disputa pela política econômica, existem três personagens distintos:
· partidos políticos
· grupos econômicos
· escolas de pensamento.
O estudo da política exige que os três grupos sejam analisados de forma independente. Em cada momento histórico, há uma confluência de interesses possibilitando alianças mais ou menos duradouras. Mas todos os grupos preservando suas próprias características.
As escolas de pensamento
No final dos anos 80, as escolas de pensamento se dividiam entre os desenvolvimentistas da Unicamp, aportando no PMDB, e os mercadistas da FGV-RJ e, depois, da PUC-RJ a cavalo no PSDB.
Não por acaso, os desenvolvimentistas tinham extração paulista e os mercadistas vinham do Rio de Janeiro.
A partir do Plano Real, os mercadistas dominaram o PSDB. A cereja do bolo eram as estatais em processo de privatização e a política econômica, fortemente anti-desenvolvimentista, privilegiando os movimentos de juros e câmbio.
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Bolsa Família - PIB aumenta R$ 1,78 a cada 1 real adicionado ao programa
Criado pela Lei 10.836, de 9 de janeiro de 2004, o Bolsa Família vai completar dez anos. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a cada R$ 1,00 investido no programa de transferência de renda, gera aumento de R$ 1,78 no Produto Interno Bruto (PIB). O estudo aponta ainda efeitos do programa no consumo das famílias. O Programa Bolsa Família é, por larga margem, a transferência com maiores efeitos sobre o PIB, que aumenta R$ 1,78 a cada R$ 1 adicionado ao programa.
"Ou seja, nessas condições, um gasto adicional de 1% do PIB no programa, que privilegia as famílias mais pobres, gera aumento de 1,78% na atividade econômica - e de 2,40%, sobre o consumo das famílias -, bem maior que o de transferências previdenciárias e trabalhistas crescentes de acordo com o salário do beneficiário", dizem os pesquisadores do Ipea, em trecho do livro Programa Bolsa Família: uma década de inclusão e cidadania, que será lançado no próximo dia 30.
Extrema pobreza
Conforme o estudo, o programa reduziu em 28% a extrema pobreza no País, entre 2002 e 2012. "Sem a renda do Programa Bolsa Família, a taxa de extrema pobreza em 2012 seria 4,9%, ou seja, 36% maior que a observada com o programa", diz o capítulo do livro, que trata dos efeitos macroeconômicos do Bolsa Família, divulgado pelo presidente do Ipea e ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri.
Ele assina o capítulo juntamente com os pesquisadores Fabio Vaz e Pedro de Souza. Os pesquisadores concluíram que o programa contribuiu para aumentar a frequência escolar e com a queda da repetência, da inatividade de pessoas classificadas como "nem-nem" (não estudam, nem trabalham), da mortalidade em crianças menores de cinco anos e da prevalência de baixo peso no nascimento, além de crescimento na proporção de crianças com vacinas nas idades corretas. Os estudos não indicam estímulo à informalidade e à fecundidade, segundo o Ipea.
Prêmio
O programa recebeu o 1º Prêmio Award for Outstanding Achievement in Social Security, concedido pela Associação Internacional de Seguridade Social, na Suíça, em reconhecimento ao combate à pobreza e na promoção dos direitos sociais da população de baixa renda. A organização tem 330 filiadas, em 157 países. A cerimônia oficial de premiação será em novembro, no Catar.
Para a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, os dados "derrubam todos os mitos sobre o Bolsa Família, como o da preguiça e o da informalidade, e comprova estatisticamente os seus efeitos positivos", e rebate as críticas de assistencialismo e gastos elevados. De acordo com ela, esses efeitos não se deram apenas em relação à distribuição de renda, mas também na qualidade de vida das famílias beneficiadas pelo programa, em questões como educação e redução da mortalidade infantil. Atualmente, o programa beneficia 13,8 milhões de famílias.
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- Correio: Noite de confusão no DF, Rio e São Paulo
- Valor: Pré-sal exige estrutura de portos que o país não tem
- Estado de Minas: Como funcionará o BRT metropolitano
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- Zero Hora: Nas alturas: Copa deixará voos 6 vezes mais caros na Capital
- Brasil Econômico: 'O atraso nas concessões foi a pedido do mercado'
Dica da madrugada
Rosemary Araujo
Todos nós precisamos de uma
relação, pois ninguém é feliz
sozinho. E nessa relação
precisamos de admirar e sentir
desejo pelo outro, mas também
precisamos de sentir que o outro
nos admira e deseja com a
mesma intensidade !