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Black block, vandalismo e marginalidade


Black Block, vândalos?...
O escambau.
Um bando de marginal, isso sim!

Verdade alegre

Só existe uma coisa mais fresca que uma bicha fresca...
Mas ainda não descobriram!

Mijei de rir

O cliente pede a sopa e repara que o garçom trás a sopa com o dedo indicador dentro do prato, deixa a sopa na mesa e o freguês diz:

- Olha, quando você trazia a sopa, eu reparei que você estava com o dedo dentro dela, por que isto?

- Sabe o que é, doutor, é que eu estou com micose no dedo e o médico disse pra eu deixa-lo em um lugar quente para cura-lo logo.

- ENTãO POR QUE VOCê Não ENFIA ESTE DEDO NO Cú?

- Estava lá, mas o senhor pediu a sopa...

Briguilinks

E os filhos?

Sempre quando falo em viver com menos gastos, menos luxo, menos ostentação  escuto o seguinte cometário:

"Você fala isso porque não tem filhos"


by claudia regina
Acompanhando essa afirmação, aparecem outras, quase sempre atreladas à uma visão classista e histórica em relação à família nuclear.
(Claro, vamos ignorar o fato de que a escolha de não ter filhos existe e é válida.)
As indagações mais comuns:
1. "É fácil viver com pouco se você não precisar pagar escola particular e se não precisar ter carro pra levá-los pra lá e pra cá!"
Essa visão classista é muito interessante, porque ignora as muitas famílias que criam filhos a vida inteira sem carro e sem escola particular.
Ter filhos e não ter carro é a realidade de muitas famílias. Duas soluções muito claras para essa dificuldade são morar perto da escola e ir a pé ou usar o transporte público. Mas aí me dizem: "Mas eu não tenho tempo pra levar meus filhos à escola à pé ou usar o transporte público!" Claro que você não tem tempo: está trabalhando que nem louco para poder pagar o carro! Também dizem: "Mas andar de ônibus é indigno, é horrível, o transporte público da minha cidade é péssimo". Claro que é péssimo: ao invés de lutar para melhorar as condições públicas da sua cidade, você soluciona o problema comprando o SEU carro, para levar o SEU filho pra lá e pra cá.
Ter filhos na escola pública é a realidade de muitas famílias também. "Mas a escola pública é horrível! Meu filho não vai passar no vestibular!" Claro que é horrível: ao invés de lutar para melhorar o ensino público, você está solucionando o problema pagando uma escola particular pro SEU filho. Que tal colocar seu filho na escola pública, se manifestar à favor de melhoras nas condições de trabalho de professores e nas estruturas das escolas, e ajudar seu filho, em casa, a passar pro vestibular? Ah, é, você não tem tempo para estudar com ele: está muito ocupado trabalhando que nem louco pra pagar a escola particular.
"Mas essas pessoas não têm carro ou escola particular porque não podem escolher!" Pois é. Você pode escolher e está escolhendo o caminho mais caro e mais egocêntrico.
É um ciclo que vai e volta.
Pessoalmente, essa afirmação me ofende bastante pois estudei a vida inteira em escolas públicas, incluindo a universidade (pois é, eu passei no vestibular tendo estudado em escolas públicas, olha só que incrível!) Já estudei em escola perto de casa (onde dava pra ir a pé) e em outras onde ia de ônibus. Estou aqui, inteirinha.
2. "É fácil viver assim, se você não tem filhos pedindo o último iPhone porque os amiguinhos têm. Não é seu filho que vai sofrer a pressão social de não ter coisas."
É claro que se o seu filho exige bens materiais: com o seu exemplo de dar valor ao SEU carro, à SUA propriedade privada, à educação de qualidade só para SUA família (e pras poucas que podem pagar)... É evidente que seu filho haja igual.
E deixa eu contar uma novidade muito interessante: você não precisa dar pro seu filho tudo que ele pede (!!!!!). Ao invés disso, pode ensinar (e mostrar) pra ele que é muito mais importante ser um cidadão do que ter o último celular, roupa ou videogame.
3. "É fácil viver em uma casa pequena em Copacabana sem filhos. Mas se você tem filhos, como eles vão brincar na rua? E a segurança?"
Vejo muita gente criando filhos (e muitos) morando em lugares muito menores do que o conjugado onde moro. Imagina só, que interessante, mas essas pessoas são seres humanos dignos e diversos, assim como você.
Existem duas opções: ou você soluciona o SEU problema com dinheiro, ou você ajuda a moldar uma sociedade que soluciona o problema de TODOS. O seu filho faz parte disso, e provavelmente vai seguir seus exemplos.

As velhas peças do jogo econômico-político-eleitoral


Na grande disputa pela política econômica, existem três personagens distintos:

·       partidos políticos

·       grupos econômicos

·       escolas de pensamento.

O estudo da política exige que os três grupos sejam analisados de forma independente. Em cada momento histórico, há uma confluência de interesses possibilitando alianças mais ou menos duradouras. Mas todos os grupos preservando suas próprias características.

As escolas de pensamento
No final dos anos 80, as escolas de pensamento se dividiam entre os desenvolvimentistas da Unicamp, aportando no PMDB, e os mercadistas da FGV-RJ e, depois, da PUC-RJ a cavalo no PSDB.

Não por acaso, os desenvolvimentistas tinham extração paulista e os mercadistas vinham do Rio de Janeiro.

A partir do Plano Real, os mercadistas dominaram o PSDB. A cereja do bolo eram as estatais em processo de privatização e a política econômica, fortemente anti-desenvolvimentista, privilegiando os movimentos de juros e câmbio.
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O Whatsapp virou um armazém de imoralidade

Katrin é uma estilista de Goiás que gosta de fazer sexo anal; Fernanda tem habilidades orais extraordinárias; Janaína estava de costas quando a fotografaram. Todos os nomes acima são fictícios. Suas histórias, não. Elas são apenas algumas das garotas que vieram parar no meu celular através do WhatsApp, um aplicativo de mensagens que acabou se tornando um verdadeiro armazém de pornografia amadora.
Em circunstâncias normais, isso não seria um problema. Acontece que as protagonistas desta história, em sua imensa maioria, estão ali contra a sua vontade – e são expostas de uma maneira literalmente incontrolável na era do smartphone. Na gíria popular, elas “caíram na net”. Se isso é uma novidade? De maneira alguma. Há um bom tempo o SMS, o email e o Messenger são usados por sujeitos de caráter escuso para divulgar suas conquistas sexuais.
Tratava-se de um processo relativamente lento, porém. O rapaz passava o material para um amigo, que repassava para outro e por aí a coisa andava. Mas a popularização do WhatsApp foi como botar um motor de McLaren numa engrenagem que andava em ritmo de Fiat 147. É comum as pessoas terem, hoje em dia, vários grupos no WhatsApp: faculdade, escola, trabalho, pôquer, futebol e por aí vamos. Bastam dois cliques (literalmente) para repassar qualquer arquivo para dezenas de pessoas em questão de segundos. E nem precisa dizer que esse arquivo, em 90% dos casos, é pornografia amadora. Quase sempre contra o consentimento da modelo, claro.
Nos últimos tempos, a prática tornou-se ainda mais sofisticada. Agora junto dos vídeos e fotos, são compartilhados print screens do perfil da garota no Facebook ou no Instagram, para que não haja dúvida quanto a sua identidade. E para deixar claro que ela “caiu na net” contra sua vontade – elevando o grau de qualidade do material, pois o proibido é mais gostoso – são compartilhadas também conversas da garota no próprio WhatsApp, nas quais ela mostra sua decepção por ter sido traída pelo parceiro. Às vezes há até o seu telefone, o que resulta invariavelmente no assédio de dezenas homens. É uma humilhação em dose completa, pode-se dizer assim.
Há uma corrente de pensamento que bota nelas a culpa disso acontecer. Afinal, quem mandou tirar a foto ou fazer um vídeo erótico? Mas dizer isso é tão absurdo quanto justificar um estupro porque a garota vestia uma saia curta demais: “Ela estava pedindo.” Poucas atitudes são tão covardes quanto trair e expor uma pessoa que confiou e se abriu para você. E não digo que os homens covardes são uma novidade de 2013. Eles apenas parecerem ter feito do WhatsApp seu habitat natural.
Sobre o Autor
Editor-chefe do portal masculino El Hombre, Pedro Nogueira é louco por esportes -- especialmente pôquer e sinuca, segundo ele "as modalidades mais honestas e emocionantes do atletismo".

Simplifique

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Este é o segredo da paz interior

*A Folha mente descaradamente

A matéria “Dilma multiplica viagens e entrega casas sem água e luz”, publicada na edição de hoje deste jornal, distorceu os fatos para levar o leitor a conclusões que não condizem com a realidade.

O programa Minha Casa, Minha Vida atende à demanda por moradia da população de baixa renda com toda infraestrutura de água, esgoto e energia elétrica necessária para o conforto das famílias, como aconteceu de fato em Vitória da Conquista (BA).

Como qualquer cidadão que adquire um imóvel novo, o beneficiário do MCMV deve solicitar a ligação do fornecimento de energia e água em cada unidade, de acordo com a sua conveniência.

Os imóveis são entregues com as instalações prontas para a concessionária fazer a ligação do serviço. Caso contrário, o beneficiário pagaria pelo fornecimento de água e luz sem estar ocupando o imóvel.

No caso específico do conjunto habitacional de Vitória da Conquista, as instalações também estão prontas e a concessionária já fez as ligações em grande parte das unidades, conforme a própria reportagem da Folha constatou no local.

Não há qualquer obstáculo para os beneficiários terem acesso ao serviço de luz, água e esgoto no momento em que ocuparem sua nova casa.

Dessa forma, é má fé atribuir ao programa do Minha Casa Minha Vida falta de infraestrutura e serviços, como tenta fazer a matéria da Folha de S. Paulo. Presta assim informação inverídica aos seus leitores.

Ministério das Cidades
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Caixa Econômica Federal
* O título é da minha autoria e inteira responsabilidade

Eleições na balança

Falar de eleições presidenciais, um ano antes, soa tão distante como falar com os anjos. 
Ainda mais quando se constata que o assunto chega até nós como se fosse um show midiático típico dos programas de domingo. A superficialidade é o feijão com arroz da imprensa brasileira. Façam entrevistas com jornais e jornalistas e a conclusão será patética:  veículos aliados de candidatos e jornalistas que falam de política com se fosse campeonato esportivo ou bolsa de valores. Claro, há exceções, mas estes ficam para as madrugadas e os canais sem telespectadores. Nos horários nobres o que se vê de política é muito prato feito e nenhum conhecimento dos ingredientes ou da receita. O que me faz um quase proponente da urgência de se criar um Conselho da Ordem dos Profissionais de Comunicação, com prova e tudo – afinal, o que é bom para os advogados deve ser bom para jornalistas, repórteres e marqueteiros.

Garoto tem que jogar futebol para ser feliz

O povo dizendo que todo garoto tem que jogar futebol para ter infância. 
Cada um faz o que gosta. 
E quem falou que criança de antigamente era mais feliz? 
Falsos politicamente corretos. 
Meu filho ama vídeo Game, é de sua geração. 
Nossa geração passou, foi nossa e não deles e sou da geração antiga e nem por isso acho que as coisas de antigamente eram melhores. 
Cada um no seu quadrado. 
Meu filho não curte futebol, mas pratica outros esportes. 
Deixa eles com seus vídeos games, faz parte. 
O importante é saber dosar, não deixar os passeios, os amigos lá fora, os esportes e os estudos para ficar trancado com o vídeo Game, a culpa não é do Game, e sim da falta de regras. 
Aqui dá super certo.
da lavra de Mary Fontela

Campanha eleitoral 2014

Os velhos mantras da direita liberal

A dupla dinâmica mais recente da política nacional (Marina/Campos) - até quando? - estão ocultando seus problemas. 

A ex -senadora Marina Silva (PSB-REDE) agora centra e intensifica seus ataques na presidenta Dilma Rousseff e em seu governo. Na madrugada de hoje, no Programa do Jô, na Rede Globo, ela falou que o Congresso Nacional chantageia o governo. Mas, ao mesmo tempo, admitiu que ela e o parceiro político, governador Eduardo Campos (PSB), estão recebendo sinais de que partidos da base aliada do governo os apoiarão.
A dupla vai aceitar? Como vemos, ela e ele querem o apoio dos que hoje, segundo a ex-senadora, chantageiam a presidenta Dilma.
Nos últimos dias, depois de elogiar com frequência a política econômica dos oito anos do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e a política social dos governos Lula, Marina repete, qual mantra, a história de que a gestão Dilma é um retrocesso em relação aos dois antecessores.
Marina vive a repetir velhos mantras da direita liberal
Ela acusa o governo Dilma de ter abandonado o tripé metas de inflação, câmbio e superávit. É o velho mantra da direita liberal brasileira que já nos governou, que esteve no poder mais recentemente por oito anos, de 1995 a 2002 com o presidente FHC. E nada fez. Não se encontrou. Foi um desastre na execução de suas próprias políticas econômicas ortodoxas.
Ao contrário do que diz Marina, de 2003 (1º ano de governo Lula) até hoje todos os indicadores econômicos e sociais melhoraram no país. Do que então está falando Marina Silva? De nada. Está simplesmente repetindo o que ouviu do mercado financeiro e seus ideólogos, dos economistas que já governaram o Brasil e não fizeram o dever de casa.
Depois, política econômica de um país não é o tripé apenas, nem muito menos câmbio e inflação… Essa parte da lição da Casa das Garças (ninho de economistas tucanos no Rio) a ex-senadora parece não ter aprendido muito bem, se é que eles sabem e a ensinaram.
Marina não entendeu muito bem uma parte da lição econômica liberal
Políticas fiscal e monetária são instrumentos de política econômica que vão além deles, como aconteceu no governo Lula, que fez política de desenvolvimento nacional e não se contentou em apenas estabilizar a economia. Essa é a diferença entre nós, governos do PT, e eles, governos tucanos.
A ex-senadora do PSB/Rede continua repetindo outro mantra da direita e da mídia: que FHC trouxe a estabilidade econômica e Lula políticas sociais. Negativo. Os governos Lula, além de preservarem e consolidarem a estabilidade econômica, não vamos esquecer – ao contrário do que quer Marina -, reduziram a dívida interna à metade, comparada com padrões do PIB.
E a inflação? Também foi reduzida, substancialmente reduzida pelos governos Lula. Era maior, Dona Marina, muito maior em 2002 (último ano da era FHC). Puxe pela memória e lembre-se disso…
por José Dirceu

A importância das redes sociais

Companheiro/a, Quero chamar sua atenção sobre a importância das mídias sociais. Todos sabemos que a internet está sendo cada vez mais utilizada pelas pessoas para conversar sobre política e se informar sobre o que está acontecendo no Brasil e no mundo. Nós temos que estar presentes também nesse espaço, explicando nosso projeto, mostrando os resultados concretos que alcançamos e ouvindo o que as pessoas têm a dizer.

Não existe tema em que não tenhamos grandes avanços para mostrar.

É nosso papel mostrar dados que não aparecem em outros lugares. Quem se informa e debate política pela internet precisa saber das histórias dos mais de um milhão de jovens filhos da classe trabalhadora que chegaram à universidade pelo Prouni; das 14 milhões de famílias pobres que antes eram abandonadas, e hoje podem ter uma vida mais digna graças ao Bolsa Família; ou de alguém que conseguiu um dos mais de 20 milhões de empregos gerados no Brasil nesses últimos 10 anos.

Não devemos ficar apenas reclamando que não temos espaço em outras mídias. Vamos utilizar essa ferramenta fantástica que é a internet para falar do nosso projeto, mostrar o que já fizemos e, claro, ouvir críticas, sugestões e questionamentos. Esse debate é essencial para consolidarmos ainda mais a trajetória de crescimento, democracia e diminuição de desigualdades que nosso país vem percorrendo.

Acompanhe, curta e participe das páginas do PT nas redes sociais e se informe. Crie os seus canais de comunicação, escreva, grave vídeos e debata nas redes sociais. E lembre sempre de checar as informações antes de divulgá-las. Não vamos colaborar com a criação de uma série de informações e acusações falsas que têm surgido na rede.

Junte seus amigos, sua família, seus companheiros de partido e participe discutindo nas redes, nos espaços partidários e nas ruas. Quanto mais gente participar, quanto mais a política for debatida,mais consolidada estará a nossa democracia e mais nosso país avançará em direção a uma sociedade mais justa para todos.

Participe deste debate e vamos continuar transformando o Brasil!
Lula

Essa declaração não sai no Jornal Nacional

"Universidade de Buenos Aires concede títulos de doutor honoris causa ao ex-presidente brasileiro, ao economista indiano Amartya Sen, ídolo das esquerdas, e ao ex-primeiro ministro espanhol Felipe Gonzales, ícone da social-democracia europeia; Lula aproveita foro de alto nível para dar recado duro na direção da mídia tradicional: 

"Alguns canais de televisão, alguns comentaristas tentam desacreditar a política, mas fora da política não há saída. Vira qualquer coisa, menos democracia", afirmou; segundo petista, "em alguns países da América Latina a imprensa muitas vezes age como se fosse um partido político, só não tem coragem de dizer que é"...247

RPV: Para mim um dos maiores desafios era entender como era possível aumentar o emprego sem o PIB crescer

Na coluna do Nassif sobre os juros de dois dígitos ele explica que o pib não crescia por conta da redução da Selic, ou seja, as grandes empresas ganhavam no financeiro e não na venda de produtos e serviços. Por isso o PIB não crescia.
Agora lendo o Blog do Dirceu feclhou o elo. "No mês, segundo o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foram criados 127.648 empregos com carteira assinada. Os pequenos negócios foram responsáveis por 127.439 dessas vagas, ou 99,8% do total."
Ou seja, as grandes que fazem o PIB crescer ganham no financeiro, e as pequenas é que empregam.
Ainda segundo o Nassif, que vai pagar a conta dos juros altos são as pequenas e médias empresas, isso para engordar as grandes.
Então fica combinado assim, os trabalhadores suam a camisa para dar lucro ao patrão, e o patrão entrega aos banqueiros (alguns autênticos e outros disfarçados de empresários).
E o Lula que é o malvado da história. 
Essa é a disputa em jogo no país. As placas tectônicas se movem, quando os trabalhadores e os empresários capitalistas descobrirem que estão alimentando quem não quer trabalhar nem empreender... Daí se junta Aécio, Serra, FHC, Marina, Eduardo, para ver se dá um sonífero para essa turminha que ousa despertar de seu sono profundo por conta dos berros do slndicalista Lula.

A hipocrisia estadunidense

De um comunicado da Casa Branca: 
"Os Estados Unidos se juntam ao povo paquistanês e a tantos outros ao redor do mundo para celebrar a coragem de Malala e sua determinação em promover o direito de todas as meninas de irem à escola e realizarem seus sonhos".

É muita hipocrisia de Obama, o Senhor dos Drones, o maior matador de crianças por controle remoto do planeta, crianças mortas que não irão jamais à escola nem terão sonhos a serem realizados.

Presidente de um país que comandou e cometeu vários genocídios, entre eles o de Fallujah no Iraque, onde usou, sem dó nem piedade, fósforo branco e projeteis com cabeça de uranio empobrecido, matando milhares de crianças, velhos e adultos, e produzindo uma multidão inteira de crianças nascidas sem fígado, com duas cabeças, e tantas outras deformidades.

Coitada da Malala, criança manipulada que certamente não viu como o país de Obama, chefe daOTAN - A Coalizão da Morte, "protege" crianças muçulmanas como as mostradas neste vídeo feito na Líbia bombardeada: http://www.youtube.com/watch?v=hobDCtmx0xo&feature=player_embedded&oref=...

Retrato do país campeão da guerra química - Vítimas do agente laranja experimentado em larga escala pelos Estados Unidos no Vietnã (foto James Nachtwey), publicada no artigo "Oliver Stone: No esforço para reescrever a história, Vietnã agora é símbolo de heroísmo", em http://www.viomundo.com.br/denuncias/stone.html

Bolsa Família - PIB aumenta R$ 1,78 a cada 1 real adicionado ao programa

Criado pela Lei 10.836, de 9 de janeiro de 2004, o Bolsa Família vai completar dez anos. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a cada R$ 1,00 investido no programa de transferência de renda, gera aumento de R$ 1,78 no Produto Interno Bruto (PIB). O estudo aponta ainda efeitos do programa no consumo das famílias. O Programa Bolsa Família é, por larga margem, a transferência com maiores efeitos sobre o PIB, que aumenta R$ 1,78 a cada R$ 1 adicionado ao programa.

"Ou seja, nessas condições, um gasto adicional de 1% do PIB no programa, que privilegia as famílias mais pobres, gera aumento de 1,78% na atividade econômica - e de 2,40%, sobre o consumo das famílias -, bem maior que o de transferências previdenciárias e trabalhistas crescentes de acordo com o salário do beneficiário", dizem os pesquisadores do Ipea, em trecho do livro Programa Bolsa Família: uma década de inclusão e cidadania, que será lançado no próximo dia 30.

Extrema pobreza

Conforme o estudo, o programa reduziu em 28% a extrema pobreza no País, entre 2002 e 2012. "Sem a renda do Programa Bolsa Família, a taxa de extrema pobreza em 2012 seria 4,9%, ou seja, 36% maior que a observada com o programa", diz o capítulo do livro, que trata dos efeitos macroeconômicos do Bolsa Família, divulgado pelo presidente do Ipea e ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri.

Ele assina o capítulo juntamente com os pesquisadores Fabio Vaz e Pedro de Souza. Os pesquisadores concluíram que o programa contribuiu para aumentar a frequência escolar e com a queda da repetência, da inatividade de pessoas classificadas como "nem-nem" (não estudam, nem trabalham), da mortalidade em crianças menores de cinco anos e da prevalência de baixo peso no nascimento, além de crescimento na proporção de crianças com vacinas nas idades corretas. Os estudos não indicam estímulo à informalidade e à fecundidade, segundo o Ipea.

Prêmio

O programa recebeu o 1º Prêmio Award for Outstanding Achievement in Social Security, concedido pela Associação Internacional de Seguridade Social, na Suíça, em reconhecimento ao combate à pobreza e na promoção dos direitos sociais da população de baixa renda. A organização tem 330 filiadas, em 157 países. A cerimônia oficial de premiação será em novembro, no Catar.

Para a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, os dados "derrubam todos os mitos sobre o Bolsa Família, como o da preguiça e o da informalidade, e comprova estatisticamente os seus efeitos positivos", e rebate as críticas de assistencialismo e gastos elevados. De acordo com ela, esses efeitos não se deram apenas em relação à distribuição de renda, mas também na qualidade de vida das famílias beneficiadas pelo programa, em questões como educação e redução da mortalidade infantil. Atualmente, o programa beneficia 13,8 milhões de famílias.

Algumas manchetes desta quarta-feira


- Globo: Dia dos professores: STF suspende corte de ponto e tenta conciliação

- Folha: Atos em SP e no Rio têm depredação e 176 prisões

- Estadão: Atos de professores acabam em violência no Rio e em SP

- Correio: Noite de confusão no DF, Rio e São Paulo

- Valor: Pré-sal exige estrutura de portos que o país não tem

- Estado de Minas: Como funcionará o BRT metropolitano

- Jornal do Commercio: Fazendeiro é acusado de mandar matar promotor

- Zero Hora: Nas alturas: Copa deixará voos 6 vezes mais caros na Capital

- Brasil Econômico: 'O atraso nas concessões foi a pedido do mercado'

Dica da madrugada

Rosemary Araujo
Todos nós precisamos de uma
relação, pois ninguém é feliz
sozinho. E nessa relação
precisamos de admirar e sentir
desejo pelo outro, mas também
precisamos de sentir que o outro
nos admira e deseja com a
mesma intensidade !