Josias de Souza ser tratado como Jornalista é uma vergonha para classe

Verdade seja dita, o canalha tem ritmo. Mas, isso não diminui a canalhice do sujismundo.

O texto abaixo, assinado por ele é uma prova cabal da falta de caráter do sabujo. Com todas as letras, pontos e vírgulas ele revela as entranhas da corrupção nacional. Leiam com atenção:




O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, concedeu a José Dirceu o perdão da pena imposta a ele no julgamento do mensalão. O grão-petista só continuará na cadeia porque foi condenado também no petrolão. Do contrário, ganharia o meio-fio. Do ponto de vista formal, a concessão de indulto a Dirceu segue a praxe.

O Brasil da direita é um Brazil pequeno

Beto Barata
Colunista Marcelo Zero diz que, "embora um tanto chocante, era previsível" que Michel Temer não fosse recebido nem pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, nem pelo chinês Xi Jinping durante a cúpula do BRICS em Goa, na Índia; "O governo golpista escolheu um lugar para o Brasil no mundo. Um lugar pequeno, de quem pensa pequeno. O de aliado menor dos EUA", afirma; para ele, "voltamos aos tempos neoliberais de FHC, nos quais a nossa inserção no mundo e na 'globalização' passava pela órbita estratégica dos EUA", estratégia que "foi um desastre"; "Quem pratica política externa de país pequeno, periférico, acaba virando isso mesmo: país pequeno e periférico. Em Goa, antiga colônia portuguesa, o governo golpista viu confirmada a nova posição do Brasil como país colônia"...Leia mais>>>

Na reunião do BRICS, em Goa, Temer não foi recebido nem por Putin, nem por Xi Jinping

Beto Barata
Embora um tanto chocante, era previsível.
O governo golpista escolheu um lugar para o Brasil no mundo. Um lugar pequeno, de quem pensa pequeno. O de aliado menor dos EUA.
Voltamos aos tempos neoliberais de FHC, nos quais a nossa inserção no mundo e na "globalização" passava pela órbita estratégica dos EUA. Na época, deu-se prioridade ao eixo Norte-Sul e buscou-se o que se chamou de "autonomia pela integração", isto é, pela inserção na globalização conduzida pelos EUA e numa ordem mundial unipolar e profundamente assimétrica.
Foi um desastre. A autonomia pela integração não produziu nem maior autonomia, nem maior integração. Apesar do "bom comportamento" e do desarmamento, o protagonismo internacional do Brasil não aumentou, a economia encolheu, em termos relativos, e nossa participação no comércio mundial se reduziu de 1% para 0,88%.
O governo Lula reverteu essa tendência de fragilização do Brasil. Sem rupturas com o Norte geopolítico, a nossa política externa "ativa e altiva" passou a priorizar o eixo Sul-Sul, a integração regional, a aproximação à África e ao Oriente Médio e a busca de parcerias estratégicas com a China, a Rússia, a Índia, a África do Sul e muitos outros. O país passou a investir muito no multilateralismo e na construção de uma ordem mundial multipolar, mais equilibrada e justa. O Brasil tornou-se respeitado. Sentou-se à mesa com os grandes do mundo.
Nesse contexto, o BRICS teve grande prioridade. Antes apenas um acrônimo sem significado real, o BRICS, com o tempo, se constituiu no mais importante bloco geoestratégico do mundo, o principal contraponto político à hegemonia que os EUA e aliados exercem na ordem mundial.
Na realidade, o BRICS nasceu da necessidade de criar um espaço de articulação desses grandes países emergentes para a defesa dos seus interesses próprios, conflitantes com a ordem mundial unipolar dominada pelos EUA.
O que está por trás da criação do BRICS é a disputa pela Eurásia e a construção de uma ordem mundial multipolar.
A Eurásia é o eixo geoestratégico do mundo, como bem definiu Zbigniew Brzezinski. Trata-se de um supercontinente, que concentra boa parte do território e dos recursos naturais do planeta e conecta os dois grandes polos econômicos do mundo além dos EUA, a União Europeia e o Leste da Ásia.
Para Brzezinski, que definiu a estratégia norte-americana para a região, é vital que os EUA tenham o controle desse supercontinente, caso queiram permanecer como a única e inconteste superpotência. Essa geoestratégia previa, entre outras coisas, o enfraquecimento da Rússia e o enquadramento de sua política externa nos imperativos geopolíticos dos EUA e seus aliados.
Porém, tal geoestratégia colidiu, obviamente, com o fortalecimento da Rússia sob Putin e a formação do BRICS. Para enfrentar a estratégia norte-americana de enfraquecimento da Rússia, Putin lançou projeto da União Euroasiática, que pretende unir a Europa e o Leste da Ásia, tendo a Rússia como elemento de conexão.A crise da Ucrânia nada mais é que a expressão visível e aguda desse choque geoestratégico.
A geoestratégia dos EUA também previa que a China permanecesse como economia complementar à norte-americana. Mas a China, como a Rússia, tem outras ideias. Com a criação do Banco do BRICS, a expansão do Banco da China e a troca de suas reservas em dólar por investimentos no mundo, a China se prepara para tornar o renminbi uma moeda mundial, que competirá com o dólar e o decadente euro. A China se prepara, na verdade, para ser a primeira economia do mundo, com interesses próprios. Nesse sentido, lhe interessa muito a articulação geoestratégica do BRICS. Quando eclodiu a crise da Ucrânia, China e Rússia rapidamente se reuniram e fizeram um pacto de defesa mútua.
Mas está por trás do BRICS também a criação de um mundo multipolar, uma nova ordem mundial que desconstrua a unipolaridade norte-americana e beneficie todos os países emergentes e em desenvolvimento. Daí o interesse do Brasil, da Índia e da África do Sul em sua formação.
Ante essa articulação dos grandes países emergentes e a ascensão do BRICS, os EUA lançaram sua nova geoestratégia, explicitada, em 2012, com o documento "Sustentando a liderança global dos EUA: Prioridades para a Defesa do Século 21", a qual pretende se contrapor à crescente erosão de poder econômico e geopolítico dos EUA e realizar movimentos de contenção da ascensão de países emergentes independentes.
Fazem parte dessa contraofensiva a TPP, a TrasnPacific Partnership, que inclui países asiáticos próximos à China, mas que exclui Beijing, e a Transatlantic Trade and Investment Partnership (TTIP), que pretende reforçar os laços econômicos entre os EUA e a União Europeia. Na América Latina, a contraofensiva norte-americana se expressa, entre outros projetos, na Aliança Para o Pacífico, que almeja se contrapor ao Mercosul, projeto que tentava articular a América do Sul como região de interesses próprios, independente dos EUA.
Os governos da política externa altiva e ativa somavam à geoestratégia do BRICS, com sua aposta na integração regional autônoma, no eixo Sul-Sul e num mundo multipolar.
O governo golpista, não. O governo ilegítimo vê o BRICS como mero balcão de negócios, de olho nos mercados da China e da Índia. Serra, inimigo histórico do Mercosul e da política externa independente, tomou a decisão de implodir nosso bloco regional e recolocar o Brasil na órbita estratégica dos EUA. Assim, o governo golpista soma-se claramente à contraofensiva estratégica norte-americana contra o BRICS e a construção de ordem mundial multipolar.
Os governos de Moscou e Beijing desconfiam, com razão, de que o governo golpista do Brasil é, em grande parte, uma criação de Washington. Mesmo que não o seja, o governo golpista fez uma escolha estratégica que não agrada os demais países do BRICS.
Quem pratica política externa de país pequeno, periférico, acaba virando isso mesmo: país pequeno e periférico. País que não senta à mesa com os grandes, em condição de igualdade.
Em Goa, antiga colônia portuguesa, o governo golpista viu confirmada a nova posição do Brasil como país colônia.

R$ 1,41 bilhão o valor de doações eleitorais suspeitas na campanha deste ano

Tem mutreta para todos os gostos.

  • Beneficiário do Bolsa família doando 75 milhões
  • Prefeito doando 60 milhões para o diretório municipal
  • Outro sem renda compatível doou 50 milhões
  • 290 mortos doaram um bom dinheiro 
E por aí vai. 
Mas, para mim tem algo ainda pior, mais imoral e suspeito, é que o TSE - Tribunal Superior Eleitoral -, presidido atualmente pelo insuspeito tucano Gilmar Mendes, não revela os nomes de quem doou e para quais partidos.

A minha alegria é saber a imparcialidade do nosso incorruptível poder Judiciário e do MPF - Ministério Público Federal -.




Conto de fadas

Conto De Fadas.

Eu trago-te nas mãos o esquecimento
Das horas más que tens vivido, Amor!
E para as tuas chagas o ungüento
Com que sarei a minha própria dor.

Os meus gestos são ondas de Sorrento...
Trago no nome as letras duma flor...
Foi dos meus olhos garços que um pintor
Tirou a luz para pintar o vento...

Dou-te o que tenho: o astro que dormita,
O manto dos crepúsculos da tarde,
O sol que é de oiro, a onda que palpita.

Dou-te, comigo, o mundo que Deus fez!
Eu sou Aquela de quem tens saudade,
A princesa de conto: "Era uma vez..."

Florbela Espanca
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Marcelo Odebrecht não cede a chantagem da Quadrilha de Curitiba

Jornal GGN - A delação de Marcelo Odebrecht não caminha desde maio passado porque o empreiteira se recusa a aceitar as imposições da força-tarefa da Lava Jato, diz reportagem do Estadão publicada nesta segunda (17). De acordo com o texto, são três os empecilhos à conclusão do acordo de cooperação.

O primeiro ponto é que Odebrecht não concorda em estender seu tempo de prisão. Ele reclama que outros delatores já foram soltos, mas a Lava Jato insiste em selecionar o maior empreiteiro do País como exemplo de responsabilização, e exigem uma temporada maior na prisão, de pelo menos dois anos e meio em regime fechado. A defesa pede dois anos e meio descontando o um ano e quatro meses já cumpridos.

"Condenado em um primeiro processo julgado por Moro – com alvos sem foro privilegiado – a 19 anos de cadeia, Odebrecht ainda é investigado em outros processos do escândalo Petrobrás, que fará sua pena ultrapassar os 50 anos de condenação, se somadas", lembrou o Estadão.

O segundo ponto delicado na negociação diz respeito à responsabilidade de Marcelo na organização do chamado "departamento de propina" da Odebrecht. Para os procuradores, ela o presidente da companhia quem  dava ordens diretas sobre os pagamentos efetuados com recursos desse setor. Mas Marcelo diz que "o departamento funcionava mesmo sem a intervenção do presidente do grupo".

Para provar sua visão é que a Odebrecht oferece mais de 50 executivos dispostos a dizer como funcionavam os esquemas dentro da empreiteira. Mas, de acordo com o Estadão, "a força-tarefa não aceita essa tese" e insiste que Marcelo admita que era o maestro, nesse caso.

O terceiro entrave, de acordo com a reportagem, é que os procuradores também querem que Marcelo admite outra acusação que ele vem negando: a de que existe uma tentativa de obstruir a Lava Jato com "a suposta compra informações de conversas de delegados da Lava Jato em redes sociais e dossiês – que tiveram ainda o juiz Sérgio Moro como alvo."

Na semana passada, a Folha publicou que de Marcelo foi exigida, ainda, uma delação que incrimine os ex-ministro Antonio Palocci e Guido Mantega, presos na Operação Arquivo X e Omertà, respectivamente.

A Folha também publicou que a delação de outro ex-executivo da Odebrecht, Alexandrino Alencar, está travada porque ele não quer, contrariando os procuradores, afirmar as palestras de Lula eram fictícias e que o ex-presidente recebia vantagens indevidas por favorecer a empreiteira em negócios no exterior.

Mensagem IV



Pig já não consegue mais tapete para esconder fracasso econômico do governo Golpista

Nem os meios de comunicação das grandes famiglias, fiadoras do golpe parlamentar de 2016, conseguem esconder os péssimos resultados da economia, sob a gestão de Michel Temer e Henrique Meirelles desde 13 de maio deste ano, ou seja, há mais de cinco meses.  Reportagem desta segunda-feira 17/10, do Valor Econômico demonstra que não haverá retomada da economia no último trimestre deste ano. Além disso, os dados da arrecadação de impostos mostram um país em queda livre, que poderá ter dificuldades até para cumprir a meta de rombo fiscal de R$ 170 bilhões.

PS: no governo Legítimo da presidente Dilma Rousseff, era de 95, bi. Para pagar os cúmplices do Golpe, o Traíra quase dobrou.

Moros do judiciário e Dallagnós do MPF destroem o Programa nuclear brasileiro

O Brasil possui uma das maiores reservas de urânio do mundo e é um dos poucos detentores da tecnologia do seu enriquecimento. em Resende, com tecnologia nossa, que muito devemos à dedicação da Marinha de Guerra do Brasil, são criadas e fabricadas as mais modernas ultracentrífugas do mundo. Nossa produção de urânio enriquecido é fundamental para manter em funcionamento Angra I, Angra II e a futura Angra III, cuja construção está parada. É vital também para o futuro e sempre adiado programa de construção de novas usinas. Os Estados Unidos e seus aliados no monopólio nuclear, a antiga URSS, inclusive tudo fizeram para que não dominássemos essa tecnologia. Dominada, querem impedir que dela nos utilizemos para nosso progresso. O Brasil tem o projeto de equipar-se com submarinos nucleares, um já está em construção, em Itaguaí, no Rio de Janeiro, em consórcio com a França. Como manter esse programa, vital para nossa segurança, especialmente para a segurança do pré-sal, se não tivermos o combustível nuclear? A conspiração antinacional de desmonte de nossos projetos estratégicos, principalmente nas áreas de energia e segurança, está exposta à luz do dia.

Roberto Amaral - ex-ministro da Ciência e Tecnologia

É triste ver homens e mulheres em cargos importantes do Estado brasileiro destruir um patrimônio construído a custa de muito suor e sacrifícios...


Roberto Amaral: Desse governo nada se pode esperar em sã consciência.

A quadrilha de Curitiba pratica crime de lesa-pátria 

Confira abaixo, trechos de uma entrevista do ex-ministro da Ciência, Roberto Amaral:


RAO Brasil possui uma das maiores reservas de urânio do mundo e é um dos poucos detentores da tecnologia do seu enriquecimento. em Resende, com tecnologia nossa, que muito devemos à dedicação da Marinha de Guerra do Brasil, são criadas e fabricadas as mais modernas ultracentrífugas do mundo. Nossa produção de urânio enriquecido é fundamental para manter em funcionamento Angra I, Angra II e a futura Angra III, cuja construção está parada. É vital também para o futuro e sempre adiado programa de construção de novas usinas. Os Estados Unidos e seus aliados no monopólio nuclear, a antiga URSS, inclusive tudo fizeram para que não dominássemos essa tecnologia. Dominada, querem impedir que dela nos utilizemos para nosso progresso. O Brasil tem o projeto de equipar-se com submarinos nucleares, um já está em construção, em Itaguaí, no Rio de Janeiro, em consórcio com a França. Como manter esse programa, vital para nossa segurança, especialmente para a segurança do pré-sal, se não tivermos o combustível nuclear? A conspiração antinacional de desmonte de nossos projetos estratégicos, principalmente nas áreas de energia e segurança, está exposta à luz do dia.

CC: Por que o programa nuclear é estratégico? 

RAPorque com a conclusão de Angra 3, o Brasil, que domina a tecnologia de produção do combustível, passará a produzi-lo em escala industrial, privilégio até hoje dos países que têm a bomba atômica, e com eles competirá no mercado mundial. Exatamente por isso é fundamental para eles retardarem a conclusão de Angra 3, e para tanto utilizam o mesmo argumento que levou Angra 2 a ser concluída com atraso de 20 anos: o combate à corrupção. Desta vez, procura-se enlamear a reputação do principal cientista do programa nuclear brasileiro, o almirante Othon (Luiz Pinheiro da Silva), que era o presidente da Eletronuclear, proprietária das usinas. Por conta desse ataque, as obras são paralisadas e não há previsão de recomeço, impondo insuperável prejuízo técnico e financeiro. Quem pagará por isso? O Ministério Público, o Tribunal de Contas ou o juiz Moro vão cobrar de alguém? O programa de construção do submarino de propulsão nuclear foi praticamente desativado, assim como o programa espacial. 

CC: O programa aeroespacial é importante para o Brasil por quais motivos? 

RA: O programa espacial tem como principal protagonista a Embraer, hoje a terceira produtora de aviões comerciais no mercado mundial. Para fragilizá-la, surgem denúncias de corrupção em vendas internacionais, que dão origem a processos milionários na Justiça norte-americana, com a omissão conivente do governo Temer. O programa espacial próprio foi desativado e já se fala em rediscutir a cessão aos EUA da base de lançamento de foguetes de Alcântara, cuja ótima localização, próxima ao Equador, só é rivalizada por Kourou, na Guiana Francesa. Caso se concretize, afastará o Brasil do lucrativo mercado de lançamento de satélites comerciais e deixará o lançamento e operação de nossos satélites estratégicos e militares, como os de comunicação e de rastreamento de nosso território para acompanhamento de safras, acidentes meteorológicos e riquezas do subsolo, entre outros, nas mãos de americanos, russos e chineses. 

CC: Há quem considere a defesa do petróleo como anacrônica, dada a possibilidade de substitui-lo por outras fontes de energia. 

RAO petróleo continuará por muitas décadas fonte essencial para a produção de energia no mundo. A descoberta do pré-sal, a mais importante do planeta nos últimos 30 anos, além de propiciar nossa independência em termos de energia, nos colocaria no patamar dos produtores do Oriente Médio e a Rússia. A transformação da Petrobras, âncora do desenvolvimento industrial brasileiro, em mera produtora de óleo bruto, complementada pela entrega do pré-sal às petroleiras privadas estrangeiras, significará 70 anos de retrocesso em nossa política industrial. 

CC: Se acrescentarmos o impacto da Lava Jato na controladora da Odebrecht Defesa e Tecnologia, coordenadora do projeto de submarino nuclear, quais as probabilidades de sobrevivência deste? 

RAÉ importante esclarecer que a coordenação do programa de construção de submarinos não é da Odebrecht, e sim da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, organização da Marinha criada com esta finalidade. Nesse programa, a Nuclep, empresa estatal, é a responsável pela fabricação dos cascos resistentes dos submarinos e de componentes da planta de propulsão do submarino nuclear. A Odebrecht participa como integrante da Itaguaí Construções Navais, que é uma Sociedade de Propósito Específico formada também pelo estaleiro francês DCNS e pela Marinha do Brasil, esta com poder de veto (golden share). A ICN está encarregada da montagem, conclusão da fabricação e entrega dos submarinos à Marinha. Com tantos parceiros estratégicos envolvidos, há motivos para acreditar na sua continuidade, sem interrupções, do ponto de vista técnico, mas isso de nada valerá se a decisão política do governo for pela sua desativação. 



Lula parafraseia Millôr

O meu conforto é saber que só me tiram da política, morto



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Briguilinas

Depois de prometer acabar com *boquinha de petistas, o Traíra e golpista Michel Temer aumentou *cargos de confiança.

xxx

Só mesmo sendo midiota, coxinha e paneleiro para acreditar na palavra de Traíra, golpista e canalha
xxx

*Quando o governo é do PT ou de algum outro partido de Esquerda
** Quando o governo é do Psdb ou de algum outro partido de Direita
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Briguilinks

Um parlamento desse nível, não tem conserto

Moro, o surfista

por Silvio L. Morais

A pergunta simples que se poderia fazer ao Torquemada de Curitiba seria a seguinte: você acredita que o seu amado USA toleraria a divulgação de um grampo ilegal entre Obama e Bill Clinton? Mais ainda: juiz Moro e senhores desembargadores do TRF4 de Curitiba, França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal tolerariam as ilegalidades cometidas na Lava Jato invocando o "Estado de Exceção" de Agamben? Do alto de uma imensa ignorância , os senhores perverteram completamente o conceito de "Estado de Exceção" de Agamben e rasgaram a Constituição para proteger Moro.

Moro surfou na onda fascista midiático-judicial porque a imprensa golpista conseguiu convencer a maioria das pessoas que ele realizava uma grande cruzada moral contra a corrupção. Completamente falso, mas colou e hoje o Brasil caminha a passos largos para o abismo de mais desigualdade social.

A luta de todos os progressistas - intelectuais ou não - deveria ser no sentido de denunciar ao Brasil e ao mundo essa grande fraude chamada "Vaza a Jato". Faz muito bem para a democracia o questionamento do site de Lula a respeito da postura antidemocrática, parcial e intolerante do comandante maior da "Vaza a Jato", o juiz Moro.

Em tempo: se os progressistas não agirem a tempo, a maior virtude da operação comandada por Moro será rapidamente percebida por todos: a destruição a jato de um país chamado Brasil!

Política

Auler e a fogueira de Moro

POR FERNANDO BRITO 

Marcelo Auler, em seu blog, publica uma longa e detalhada análise em torno do possível (ou provável ) passo da perseguição política a Lula: a prisão do ex-presidente.

Concordo com ela e a estendo, também, ao Ministério Público Federal, partner de Moro neste balé do arbítrio.

Auler chama a atenção para o editorial da Veja desta semana, que só surpreende quem não entende que já começou a se delinear a previsão de Rogério Cézar de Cerqueira Leite, no artigo que tanto incomodou o raciocínio raso de Sérgio Moro, que não entendeu – ou preferiu fazer que não tinha entendido – que a fogueira a que o professor se refere é política, não de achas e gravetos.

"Cuidado Moro, o destino dos moralistas fanáticos é a fogueira. Só vai vosmecê sobreviver enquanto Lula e o PT estiverem vivos e atuantes. Ou seja, enquanto você e seus promotores forem úteis para a elite política brasileira"

O editorial da Veja, segundo  Auler, pode ser o primeiro traço do esboço deste "freio".

Longe de ser uma sugestão para que a população ataque fisicamente o magistrado, o alerta mostra que todo o apoio que Moro e seus pupilos da "República de Curitiba" corre o risco de corrosão quando quando, em nome do combate à corrupção, acha que todos os métodos são válidos e permitidos, mesmo os ilegais.

Ou mesmo quando já começa a ser desnecessário àqueles que foram seus aliados até hoje, como previu o físico. E isto, por incrível que pareça, fica patente no editorial que – quem diria? – a revista Veja publicou na edição deste sábado (15/10) como descreve a revista eletrônica Consultor Jurídico.Em editorial,Veja diz que autoridades jurídicas têm poder demais. Diz o editorial em determinado trecho:

"É desnecessário dizer que o físico — e o padeiro, o músico, o banqueiro — tem direito de fazer as críticas mais ácidas à atuação de uma autoridade pública, ainda que a autoridade em questão seja o juiz Moro, cujo trabalho reacendeu a esperança nacional no fim da histórica impunidade em relação aos crimes dos fortes.

Toda autoridade precisa ser vigiada, contida nos excessos, precisa saber ouvir críticas, servir a quem lhe paga o salário. O único agente público que pode desfrutar de muito poder é o povo. Atribui-se a Thomas Jefferson (1743-1826) afirmação que ele possivelmente nunca fez, mas cujo conteúdo é oportuno lembrar: quando o povo teme o governo, há tirania; quando o governo teme o povo, há liberdade."

Lógico que o veterano repórter não acha que tenha havido uma epifania na redação da Veja e tenha havido por lá uma conversão democrática e legalista.

Mas é um sinal, porque já contam com o adversário morto e temem que uma aventura de Moro possa ressuscitá-lo.

Leia aqui, na íntegra, a análise de Marcelo Auler.