Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
Josias de Souza ser tratado como Jornalista é uma vergonha para classe
O Brasil da direita é um Brazil pequeno
Na reunião do BRICS, em Goa, Temer não foi recebido nem por Putin, nem por Xi Jinping
R$ 1,41 bilhão o valor de doações eleitorais suspeitas na campanha deste ano
- Beneficiário do Bolsa família doando 75 milhões
- Prefeito doando 60 milhões para o diretório municipal
- Outro sem renda compatível doou 50 milhões
- 290 mortos doaram um bom dinheiro
Conto de fadas
Eu trago-te nas mãos o esquecimento
Das horas más que tens vivido, Amor!
E para as tuas chagas o ungüento
Com que sarei a minha própria dor.
Os meus gestos são ondas de Sorrento...
Trago no nome as letras duma flor...
Foi dos meus olhos garços que um pintor
Tirou a luz para pintar o vento...
Dou-te o que tenho: o astro que dormita,
O manto dos crepúsculos da tarde,
O sol que é de oiro, a onda que palpita.
Dou-te, comigo, o mundo que Deus fez!
Eu sou Aquela de quem tens saudade,
A princesa de conto: "Era uma vez..."
Florbela Espanca
Marcelo Odebrecht não cede a chantagem da Quadrilha de Curitiba
Jornal GGN - A delação de Marcelo Odebrecht não caminha desde maio passado porque o empreiteira se recusa a aceitar as imposições da força-tarefa da Lava Jato, diz reportagem do Estadão publicada nesta segunda (17). De acordo com o texto, são três os empecilhos à conclusão do acordo de cooperação.
O primeiro ponto é que Odebrecht não concorda em estender seu tempo de prisão. Ele reclama que outros delatores já foram soltos, mas a Lava Jato insiste em selecionar o maior empreiteiro do País como exemplo de responsabilização, e exigem uma temporada maior na prisão, de pelo menos dois anos e meio em regime fechado. A defesa pede dois anos e meio descontando o um ano e quatro meses já cumpridos.
"Condenado em um primeiro processo julgado por Moro – com alvos sem foro privilegiado – a 19 anos de cadeia, Odebrecht ainda é investigado em outros processos do escândalo Petrobrás, que fará sua pena ultrapassar os 50 anos de condenação, se somadas", lembrou o Estadão.
O segundo ponto delicado na negociação diz respeito à responsabilidade de Marcelo na organização do chamado "departamento de propina" da Odebrecht. Para os procuradores, ela o presidente da companhia quem dava ordens diretas sobre os pagamentos efetuados com recursos desse setor. Mas Marcelo diz que "o departamento funcionava mesmo sem a intervenção do presidente do grupo".
Para provar sua visão é que a Odebrecht oferece mais de 50 executivos dispostos a dizer como funcionavam os esquemas dentro da empreiteira. Mas, de acordo com o Estadão, "a força-tarefa não aceita essa tese" e insiste que Marcelo admita que era o maestro, nesse caso.
O terceiro entrave, de acordo com a reportagem, é que os procuradores também querem que Marcelo admite outra acusação que ele vem negando: a de que existe uma tentativa de obstruir a Lava Jato com "a suposta compra informações de conversas de delegados da Lava Jato em redes sociais e dossiês – que tiveram ainda o juiz Sérgio Moro como alvo."
Na semana passada, a Folha publicou que de Marcelo foi exigida, ainda, uma delação que incrimine os ex-ministro Antonio Palocci e Guido Mantega, presos na Operação Arquivo X e Omertà, respectivamente.
A Folha também publicou que a delação de outro ex-executivo da Odebrecht, Alexandrino Alencar, está travada porque ele não quer, contrariando os procuradores, afirmar as palestras de Lula eram fictícias e que o ex-presidente recebia vantagens indevidas por favorecer a empreiteira em negócios no exterior.
Pig já não consegue mais tapete para esconder fracasso econômico do governo Golpista
Nem os meios de comunicação das grandes famiglias, fiadoras do golpe parlamentar de 2016, conseguem esconder os péssimos resultados da economia, sob a gestão de Michel Temer e Henrique Meirelles desde 13 de maio deste ano, ou seja, há mais de cinco meses. Reportagem desta segunda-feira 17/10, do Valor Econômico demonstra que não haverá retomada da economia no último trimestre deste ano. Além disso, os dados da arrecadação de impostos mostram um país em queda livre, que poderá ter dificuldades até para cumprir a meta de rombo fiscal de R$ 170 bilhões.
PS: no governo Legítimo da presidente Dilma Rousseff, era de 95, bi. Para pagar os cúmplices do Golpe, o Traíra quase dobrou.
Moros do judiciário e Dallagnós do MPF destroem o Programa nuclear brasileiro
É triste ver homens e mulheres em cargos importantes do Estado brasileiro destruir um patrimônio construído a custa de muito suor e sacrifícios...
Roberto Amaral: Desse governo nada se pode esperar em sã consciência.
Briguilinas
xxx
Só mesmo sendo midiota, coxinha e paneleiro para acreditar na palavra de Traíra, golpista e canalha
xxx
*Quando o governo é do PT ou de algum outro partido de Esquerda
** Quando o governo é do Psdb ou de algum outro partido de Direita
Briguilinks
- Girolamo Savonarola, Frei dominicano e fanático puritano, tornou-se ditador moral da cidade de Florença quando os Medici foram temporariame...
- O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, disse que "o PT terá que cair na real" e apoiar a candidatura do ex-ministro Ciro Gomes...
- AmBev Bradesco Itaú e CIA?... Temos de atacar são estes canalhas golpistas, criminosos, Ladrões! Corja!
Moro, o surfista
por Silvio L. Morais
A pergunta simples que se poderia fazer ao Torquemada de Curitiba seria a seguinte: você acredita que o seu amado USA toleraria a divulgação de um grampo ilegal entre Obama e Bill Clinton? Mais ainda: juiz Moro e senhores desembargadores do TRF4 de Curitiba, França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal tolerariam as ilegalidades cometidas na Lava Jato invocando o "Estado de Exceção" de Agamben? Do alto de uma imensa ignorância , os senhores perverteram completamente o conceito de "Estado de Exceção" de Agamben e rasgaram a Constituição para proteger Moro.
Moro surfou na onda fascista midiático-judicial porque a imprensa golpista conseguiu convencer a maioria das pessoas que ele realizava uma grande cruzada moral contra a corrupção. Completamente falso, mas colou e hoje o Brasil caminha a passos largos para o abismo de mais desigualdade social.
A luta de todos os progressistas - intelectuais ou não - deveria ser no sentido de denunciar ao Brasil e ao mundo essa grande fraude chamada "Vaza a Jato". Faz muito bem para a democracia o questionamento do site de Lula a respeito da postura antidemocrática, parcial e intolerante do comandante maior da "Vaza a Jato", o juiz Moro.
Em tempo: se os progressistas não agirem a tempo, a maior virtude da operação comandada por Moro será rapidamente percebida por todos: a destruição a jato de um país chamado Brasil!
Política
Auler e a fogueira de Moro
POR FERNANDO BRITO
Marcelo Auler, em seu blog, publica uma longa e detalhada análise em torno do possível (ou provável ) passo da perseguição política a Lula: a prisão do ex-presidente.
Concordo com ela e a estendo, também, ao Ministério Público Federal, partner de Moro neste balé do arbítrio.
Auler chama a atenção para o editorial da Veja desta semana, que só surpreende quem não entende que já começou a se delinear a previsão de Rogério Cézar de Cerqueira Leite, no artigo que tanto incomodou o raciocínio raso de Sérgio Moro, que não entendeu – ou preferiu fazer que não tinha entendido – que a fogueira a que o professor se refere é política, não de achas e gravetos.
"Cuidado Moro, o destino dos moralistas fanáticos é a fogueira. Só vai vosmecê sobreviver enquanto Lula e o PT estiverem vivos e atuantes. Ou seja, enquanto você e seus promotores forem úteis para a elite política brasileira"
O editorial da Veja, segundo Auler, pode ser o primeiro traço do esboço deste "freio".
Longe de ser uma sugestão para que a população ataque fisicamente o magistrado, o alerta mostra que todo o apoio que Moro e seus pupilos da "República de Curitiba" corre o risco de corrosão quando quando, em nome do combate à corrupção, acha que todos os métodos são válidos e permitidos, mesmo os ilegais.
Ou mesmo quando já começa a ser desnecessário àqueles que foram seus aliados até hoje, como previu o físico. E isto, por incrível que pareça, fica patente no editorial que – quem diria? – a revista Veja publicou na edição deste sábado (15/10) como descreve a revista eletrônica Consultor Jurídico.Em editorial,Veja diz que autoridades jurídicas têm poder demais. Diz o editorial em determinado trecho:
"É desnecessário dizer que o físico — e o padeiro, o músico, o banqueiro — tem direito de fazer as críticas mais ácidas à atuação de uma autoridade pública, ainda que a autoridade em questão seja o juiz Moro, cujo trabalho reacendeu a esperança nacional no fim da histórica impunidade em relação aos crimes dos fortes.
Toda autoridade precisa ser vigiada, contida nos excessos, precisa saber ouvir críticas, servir a quem lhe paga o salário. O único agente público que pode desfrutar de muito poder é o povo. Atribui-se a Thomas Jefferson (1743-1826) afirmação que ele possivelmente nunca fez, mas cujo conteúdo é oportuno lembrar: quando o povo teme o governo, há tirania; quando o governo teme o povo, há liberdade."
Lógico que o veterano repórter não acha que tenha havido uma epifania na redação da Veja e tenha havido por lá uma conversão democrática e legalista.
Mas é um sinal, porque já contam com o adversário morto e temem que uma aventura de Moro possa ressuscitá-lo.
Leia aqui, na íntegra, a análise de Marcelo Auler.