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Temer ameaça retaliar Dilma

Vice-presidente da república Michel Temer (PMDB) pretende lançar nova coleção de poemas, um sinal claro que a relação política entre os dois e também os partidos - PT/PMDB -, não está nada bem

 Inconformada com a cegueira e instransigência de Dilma Rousseff, que reluta em nomear mais 37 ministro do partido, a cúpula do PMDB resolveu partir para a retaliação. Sem medir consequências de seu gesto, Michel Temer ameaçou lançar uma nova coleção de poemas. "Ó mar salgado, quanto do teu Pré-sal/ Gerará empregos na estatal!/ Por te administrarmos, quantas mães se empregaram/ Quantos filhos em ti mamaram/ Quantos funcionários de carreira ficaram para trás/ Para que fosses nossa, ó Petrobras!", recitou o vice-presidente, em tom solene, de improviso.
Em assembleia geral extraordinária, membros do PMDB resolveram entrar em greve até que suas exigências sejam atendidas. "Assim como os garis, exigimos plano de carreira, mais cargos e melhores salários", discursou Renan Calheiros. Inspirado, Temer completou "José empregava Roseana que empregava Raimundo que empregava Maria que empregava Joaquim que empregava Lili que não empregava ninguém / José foi para Furnas, Roseana para a Previ, Raimundo para o BNDES. Lili foi cassada".
No final da tarde, o prefeito Eduardo Paes foi flagrado atirando uma bolinha de papel com trovas de Michel Temer ao léu. Por sorte, José Serra não transitava pelo local.
Até o fechamento deste piauí Herald, fracassaram todas as nossa tentativas de encontrar o programa de governo do PMDB.

111% mais empregos com carteira assinada que em Fevereiro do ano passado

cagedfev
É o Brasil à beira do caos que a oposição midiasmática rosna todos os dias

Ilustração

by James Alfred Meese for the cover of Bad Girls,1958 

Saudades de FHC? Mais fácil sentir saudade de caganeira

Cíntia Alves

Jornal GGN – A julgar pelas primeiras ideias para o programa de governo e bagagem dos convidados que darão forma à sua empreitada rumo à Presidência da República, o pré-candidato e senador mineiro Aécio Neves (PSDB) deve assistir ao eleitorado de todo o País ir às urnas em outubro para dizer se está ou não com saudade da gestão de mais de duas décadas atrás, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1996-2002).

Aécio, segundo colocado nas últimas pesquisas de intenção de voto – com 17%, contra 43% da presidente Dilma Rousseff (PT) –, monta um time de ex-funcionários de FHC, consultores e acadêmicos que defendem, entre outros pontos, a criação de mais um ministério para políticas sociais, uma agenda econômica liberal e o enrijecimento das estruturas de segurança pública.

O escolhido para coordenar o grupo é o governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia (PSDB), que deve abrir mão do cargo até o próximo mês para assumir o desafio. É em abril também que o partido pretende intensificar as inserções de Aécio em meios de comunicação, com o intuito de dar publicidade ao escopo do programa de governo que, de conclusivo, só tem mesmo a intenção de recuperar os anos FHC.

Na esteira de indicações para a equipe da campanha majoritária estão nomes como Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central endereçado à área econômica, assim como Adriano Pires, Mansueto Almeida, Samuel Pessôa e Edmar Bacha; Barjas Negri e José Carlos Carvalho, ex-ministros da Saúde e Meio Ambiente, respectivamente, e Xico Graziano, ex-chefe de Gabinete de FHC e atual coordenador dos trabalhos nas redes sociais e na internet.

Em reportagem publicada pelo Valor Econômico nesta segunda (17), Adriano Pires defende uma “agenda liberal” que passe por “um governo que se sujeite mais às regras de mercado”. Ele sustenta que a União deve parar de controlar a inflação através do preço da energia e não mais subsidiar a gasolina.

Na mesma matéria, Cláudio Beato Filho diz que o governo federal precisa ter “atuação mais intensa” em relação às corporações policiais, e que o governo federal não deve descartar o debate em torno da redução da maioridade penal, além de alterações no código penal.

Na Educação, Ana Lúcia Gazzola, titular da pasta no Estado de Minas, sugere a remuneração de “famílias de baixa renda cujos integrantes progridam nos estudos e no emprego”. O deputado federal Eduardo Barbosa, por sua vez, aponta a incorporação de secretarias e ministérios em uma pasta de planejamento da área social – papel que hoje pertence, majoritariamente, ao Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome (MDS).

Área social vira bandeira

A grande e talvez única novidade no programa de governo do PSDB é que, dessa vez, o partido se demonstra bem preocupado em alcançar o eleitorado da região Nordeste. Além de Eduardo Barbosa, a ex-deputada Rita Camata se debruça sobre os projetos para a área social. Isso porque a legenda é conhecida por superdimensionar estudos de política econômica, deixando de lado as ações voltadas especificamente à parcela pobre. O ninho tucano sabe que, sem conquistar o segmento mais carente, derrotar o PT será mais difícil.

Baixas em MG lembram Serra

Indicado para assumir a coordenação geral da pré-campanha de Aécio Neves, o governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia, tem até o dia 4 de abril para se desincompatibilizar do cargo. Em paralelo, o tucano também concorrerá a uma cadeira no Senado. A segunda baixa no governo mineiro acontecerá com a saída de atual secretária de Educação, a ex-reitora da Universidade Federal de Minas Gerais Ana Lúcia Gazzola.

Resta saber se, no futuro, a renúncia de Anastasia para se dedicar à campanha do correligionário não surtirá em resultados negativos junto ao eleitorado mineiro. Não é necessário muito esforço para lembrar que José Serra, ex-governador de São Paulo, carrega até hoje a pecha de quem abriu mão de conduzir todo um Estado para tentar voos que no final foram desastrosos.

O linchamento do Dirceu

É difícil encarar com naturalidade a cobertura dispensada a presos do chamado mensalão

Irritados com o que consideram manipulação da mídia, vários interlocutores afirmam ter deixado de ler a publicação x ou y. Trata-se de um luxo vedado a jornalistas. Concordando ou discordando, somos permanentemente obrigados a passar os olhos, que seja, pelo maior número possível de publicações. Até para poder comentar, criticar, elogiar ou simplesmente nos informar.

Ainda assim, é difícil encarar com naturalidade a cobertura dispensada a presos do chamado mensalão. Sim, é dela mesma que eu falo: da reportagem de capa da revista de maior circulação nacional sobre a vida na cadeia do ex-ministro José Dirceu e outros condenados.

Com um tom acusatório, a revista brinda os seus leitores com frases do tipo: “Lá ele [José Dirceu] gasta o tempo em animadas conversas, especialmente com seus companheiros do mensalão [....] só interrompe as sessões de leitura para receber visitas, muitas delas fora do horário regulamentar e sem registro oficial algum, e para fazer suas refeições, especialmente preparadas para ele e os comparsas. “O cardápio? Aqui já teve até picanha e peixada feitas exclusivamente para eles’, conta um servidor”.

A lista de pretensas mordomias não tem fim, bem como o ridículo da reportagem. “Como o lugar fica longe dos olhos dos presos comuns, os mensaleiros podem desfrutar o tratamento especial sem que seus colegas de prisão reclamem. Dentro da cela, já foram recolhidos restos de lanche do McDonald’s”. Não, não escrevi errado. A transcrição está exata. Prova do tratamento diferenciado, especial, transgressor, ilegal dos presos estão “restos de lanche do McDonald’s”!

A coisa não fica por aí. “No banheiro, em vez da latrina encravada no chão, que os detentos chamam de boi’, há um civilizado vaso sanitário.” A reportagem não esclarece se entre os privilégios está o uso de papel higiênico. Mas Dirceu não é o único alvo. Sobra também para o ex-deputado petista José Genoino. “Numa conversa entreouvida por um servidor, um médico que atendia Genoino revelou ter escutado do próprio petista a admissão de que deixara de tomar alguns remédios para provocar uma arritmia cardíaca e, assim, poder pleitear a prisão domiciliar.”

por Ricardo Melo

O linchamento do Dirceu

É difícil encarar com naturalidade a cobertura dispensada a presos do chamado mensalão

Irritados com o que consideram manipulação da mídia, vários interlocutores afirmam ter deixado de ler a publicação x ou y. Trata-se de um luxo vedado a jornalistas. Concordando ou discordando, somos permanentemente obrigados a passar os olhos, que seja, pelo maior número possível de publicações. Até para poder comentar, criticar, elogiar ou simplesmente nos informar.

Ainda assim, é difícil encarar com naturalidade a cobertura dispensada a presos do chamado mensalão. Sim, é dela mesma que eu falo: da reportagem de capa da revista de maior circulação nacional sobre a vida na cadeia do ex-ministro José Dirceu e outros condenados.

Com um tom acusatório, a revista brinda os seus leitores com frases do tipo: “Lá ele [José Dirceu] gasta o tempo em animadas conversas, especialmente com seus companheiros do mensalão [....] só interrompe as sessões de leitura para receber visitas, muitas delas fora do horário regulamentar e sem registro oficial algum, e para fazer suas refeições, especialmente preparadas para ele e os comparsas. “O cardápio? Aqui já teve até picanha e peixada feitas exclusivamente para eles’, conta um servidor”.

A lista de pretensas mordomias não tem fim, bem como o ridículo da reportagem. “Como o lugar fica longe dos olhos dos presos comuns, os mensaleiros podem desfrutar o tratamento especial sem que seus colegas de prisão reclamem. Dentro da cela, já foram recolhidos restos de lanche do McDonald’s”. Não, não escrevi errado. A transcrição está exata. Prova do tratamento diferenciado, especial, transgressor, ilegal dos presos estão “restos de lanche do McDonald’s”!

A coisa não fica por aí. “No banheiro, em vez da latrina encravada no chão, que os detentos chamam de boi’, há um civilizado vaso sanitário.” A reportagem não esclarece se entre os privilégios está o uso de papel higiênico. Mas Dirceu não é o único alvo. Sobra também para o ex-deputado petista José Genoino. “Numa conversa entreouvida por um servidor, um médico que atendia Genoino revelou ter escutado do próprio petista a admissão de que deixara de tomar alguns remédios para provocar uma arritmia cardíaca e, assim, poder pleitear a prisão domiciliar.”

por Ricardo Melo

Radicalização da campanha eleitoral não é opção

É inevitável, pelas deformações brasileiras

por Fernando Brito no Tijolaço

Eu fico impressionado, algumas vezes, com a  generosidade de quem acha  que uma campanha eleitoral para a presidência, no Brasil, pode ser tratada com completa serenidade, com a discussão de propostas e projetos e com a apresentação honesta de rumos para a administração do país.
Não pode, infelizmente, embora a gente deva tentar todo o tempo.
Porque existe um processo perverso no Brasil que transforma discordância em ódio, oposição em golpismo e comunicação em propaganda.
E um fator que explica e torna isso inevitável: a nossa mídia, onde mais que não haver pluralismo existe uma espécie de ditadura de um partido único, cada vez menos ético e mais agressivo.
Fossem apenas figuras como  Reinaldo Azevedo, Arnaldo Jabor, Diego Mainardi e quejandos, nada de mais. Em todos os países existe uma direita hidrófoba, vide a  Fox nos Estados Unidos.
Mas não é isso: os jornais e as televisões se tornaram de uma pobreza tamanha que repetem, como uma só voz, as mesmas baboseiras, promovem as mesmas figuras esdrúxulas, repetem as mesmas “verdades” enunciadas por imbecis.
Basta uma rápida olhada no noticiário.
Não há absolutamente nada de positivo ou meramente razoável se passando no país.
Achamos um mar de petróleo, e nossa petroleira vai falir.
Contornamos o pior momento da seca no sistema hidrelétrico do Sudeste (que hoje acumula 35,9% de sua capacidade, 1,3%% a mais que no início do mês, e tivemos uma queda superior a 10% na demanda de energia) e os jornais estão lotados de análises sobre um agravamento  da crise no setor energético.
Em tudo é assim.
O desemprego nunca foi tão baixo, mas vai subir.
A inadimplência caiu, mas vai subir.
A inflação vai estourar, o governo não vai poupar.
Os automóveis vendem, os aviões enchem, os imóveis não baixam de preço.
Mas o país vive um crise profunda e uma estagnação total.
Não há mais jornalismo, mas uma “torcida” despudorada por um desastre econômico.
E por um desastre civilizatório.
Um presidente do STF transborda-se em autoritarismo e é saudado como o “salvador da ética”.
Um apresentadora de televisão defende linchamentos e é acolhida como símbolo da liberdade de expressão.
Um deputado de conhecidos interesses por negócios à sombra é usado como exemplo de que o Governo “desvaloriza” o parlamento, apenas porque não lhe cede á chantagem.
A mediocridade da mídia espalhou-se por uma parcela da classe média e ela própria trata de amplificar os rosnados caninos de grupelhos fascistoides – de direita assumida ou de pretensa esquerda – que advogam os meios mais violentos e autoritários de intervenção política: desde os quebra-quebras até o golpe militar.
Sob o beneplácito de uma elite que despreza seu país, uma sub-elite transforma-se numa feroz matilha a rasgar o tecido social ligeiramente mais justo que se vem tecendo.
Volta a imperar, pelo foco seletivo da mídia, a ideia de que “O Brasil é mesmo uma m…” e que, aqui, nada tem futuro.
Se baixarmos a guarda para isso, em nome de uma cândida tolerância, aí mesmo não o teremos: teremos passado.
Não baixar a guarda não se confunde com agressividade, mas muito menos ainda com a covardia.
Porque ser covarde é transigir com o direito do povo brasileiro a uma Nação e um futuro.
Tudo o mais é aceitável, menos isso.

Fábula do morcego

Semelhanças com o PMDB não é mera coincidência
As aves e os outros animais resolveram declarar guerra entre si. ‘As vezes, as aves surpreendiam os animais em plena luz do dia, lançando-se sobre eles, e ganhavam a batalha. Em outras, os animais as surpreendiam quando elas pousavam no chão ‘a procura de alimento, e venciam. A briga estava bem equilibrada.

Havia, contudo, um animal que nunca perdia batalha nenhuma, pois estava sempre mudando de lado: o morcego. Apoiando-se na em sua condição de bicho voador, lutava ao lado das aves até que elas estivessem quase perdendo, então passava a defender os animais. Quando estes estavam próximo da derrota, tornava a apoiar as aves, e assim por diante.

Um dia, a guerra finalmente chegou ao fim: aves e animais resolveram viver em paz. O morcego ficou animadíssimo. “Agora serei recompensado”, pensou. “Como ajudei todo mundo, as aves e os animais devem me achar o máximo.” No entanto, o morcego mal pode acreditar; nem as aves nem os animais quiseram saber dele.

- Você é um traidor _ disseram todos. Não é leal a ninguém além de si mesmo, só age em seu próprio interesse e desapontou os dois grupos rivais.Daquele dia em diante, o morcego foi deixado de lado e ignorado tanto pelas aves quanto pelos animais.

MORAL DA HISTÓRIA: Quem vive mudando de lado conforme seus interesses pessoais dificilmente merecerá a confiança de alguém, e terminará ignorado por todos.

FHC de vice seria a pá de cal que faltava para fechar a tumba do PSDB

Ricardo Noblat  o Profeta do Quixeramobim e suas previsões: 

"Marina e FH, dois vices inimagináveis até outro dia.
...E Lula de vice de Dilma, que tal? Absurdo? Mera especulação? Ou você pensa que o PT seria capaz de ir para a forca sem oferecer resistência?"...
Não, não por causa de Marina e FHC serem vices de Eduardo Campos e Aécio Neves - respectivamente - mas, para compensar uma eventual desistência do PMDB em indicar o vice da presidente.

Portanto, a conversa do jorna-lista é conversa para boi dormir.

Papo de homem

Por que gostamos de novidades?

Olá, meu amigo. Como a maioria aqui já sabe, sou estilista e tenho uma marca de roupas, a Conto Figueira. Por isso, duas vezes ao ano sou obrigado a lançar peças novas, uma campanha inédita e até mesmo a embalagem é reformulada, atualizada.
Se eu resolvesse repetir sempre a mesma coleção, por mais fantástica e bem feita que fosse, minhas vendas cairiam e provavelmente a empresa deixaria de existir. Um dos motivos deste fenômeno é a lógica de consumo. Mas, e se pensarmos além desse fator e analisarmos as outras causas que nos levam a gostar tanto assim de coisas novas?
Essa é a imagem da nova coleção da Conto. Baita impacto. No terceiro lançamento da mesma obra com a mesma camisa da mesma cor... ninguém mais daria a mínima
Essa é a imagem da nova coleção da Conto. Baita impacto. No terceiro lançamento da mesma obra com a mesma camisa da mesma cor… ninguém mais daria a mínima (legenda do editor)

Nosso cérebro, esse brincalhão

Obama diz que EUA "jamais" reconhecerá referendo na Crimeia

E, daí? pergunta Putin presidente da Russia

O grande perdedor

Eleição presidencial 2014,   a vencedora será a presidente Dilma Roussef, reeleita com folga.

  • E o grande perdedor, quem será?
  • Marina Silva, Eduardo Campos, Aécio Neves?
Marina e Aécio já se perderam, faz tempo.
Eduardo Campos, entrou pelo cano. Lula não quer vê-lo nem pintado de votos. E já avisou:

"Se vivo eu estiver em 2018, e se preciso for, eu ser candidato contra Eduardo...será um prazer te-lo como adversário"...





Qual a diferença?

Entre uma prostituta e um lutador de ufc, nenhuma.
Todos, todas são Putas!
Joel Neto

Deus é o refugio dos covardes

!
Joel Neto