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Briguilinks dominical

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Determinados acontecimentos históricos tem uma reconhecida capacidade de iludir seus contemporâneos.O mais recente envolve a multa de R$ 4,47 bilhões que o Ministério Público pretende aplicar contra seis empresas envolvidas na Operação Lava Jato. O MP também pretende impedir que participem de licitações, que recebam benefícios fiscais e juros subsidiados em seus investimentos.Diante da estatura
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A blogosfera está quebrando o silêncio imposto pela grande mídia sobre o escândalo das contas secretas de brasileiros no banco HSBC em paraísos fiscais. Nesta quarta-feira (18), o blog Megacidadania revelou que o ex-assessor do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Saul Sabbá, integra a lista de correntistas que utilizaram o esquema ilegal para sonegar impostos.Em 1994, Sabbá auxiliou o
ark as read Sexta-feira à noite e aquela angústia. São as tais borboletas no estômago, os suspiros de saudade, a lembrança de ter sido sempre bom, sempre gostoso. E a pizza que não chega. Nessas horas, o...Continua>>> 
Os dois primeiros sonegam informação, o segundo dinheiro. O banco foi cúmplice de bilhões em sonegação ao Estado brasileiro. UOL e o jornalista (?) Fernando Rodrigues sonegam a lista com o nome de todos os correntistas com contas na Suiça. Por que?... Estão protegendo os petistas condenados no "Mensalão" e os ainda não condenados que tem muito dinheiro na lavanderia HSBC. Minha única dúvida
"Quem cometeu malfeitos, quem participou de atos de corrupção vai ter de responder por eles. Essa é a regra no Brasil", enfatizou a presidenta. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.Em conversa com jornalistas, nesta sexta-feira (20), a presidenta Dilma Rousseff reforçou, ao falar da Petrobras, que há no Brasil um processo de investigação como nunca foi feito antes, cumprindo a regra de que se responda

Dilma Invocada




Frase da hora

Gosto é gosto cada um tem o seu.
Eu respeito os teus.
Respeita os meus.

Joel Neto

#GloboTucanaVcNaoMeEngana




#GloboTucanaVcNaoMeEngana




#GloboTucanaVcNaoMeEgana




Sonhos

O Globo é desmentido mais uma vez

A respeito da mentira publicada no jornaleco dos irmãos Marinho com as seguintes chamadas em destaque:

  1. Escândalo na Petrobras
  2. No fundo do poço
  3. Nova rotina e tensão
Leiam abaixo, com atenção a carta de Michelle Daher Vieira - funcionária da Petrobras - 

Carta aberta à Leticia Fernandes e ao jornal O Globo
Antes de tudo, gostaria de deixar bem claro que não estou falando em nome da Petrobras, nem em nome dos organizadores do movimento “Sou Petrobras”, nem em nome de ninguém que aparece nas fotos da matéria. Falo, exclusivamente, em meu nome e escrevo esta carta porque apareço em uma das fotos que ilustram a reportagem publicada no jornal O Globo do dia 15 de fevereiro, intitulada “Nova Rotina de Medo e Tensão”.


Fico imaginando como a dita jornalista sabe tão detalhadamente a respeito do nosso cotidiano de trabalho para escrever com tanta propriedade, como se tudo fosse a mais pura verdade, e afirmar com tamanha certeza de que vivemos uma rotina de medo, assombrados por boatos de demissões, que passamos o dia em silêncio na ponta das cadeiras atualizando os e-mails apreensivos a cada clique, que trabalhamos tensos com medo de receber e-mails com represálias, assim criando uma ideia, para quem lê, a respeito de como é o clima no dia a dia de trabalho dentro da Petrobras como se a mesma o estivesse vivendo.



Acho que tanta criatividade só pode ser baseada na própria realidade de trabalho da Letícia, que em sua rotina passa por todas estas experiências de terror e a utiliza para descrever a nossa como se vivêssemos a mesma experiência. Ameaças de demissão assombram o jornal em que ela trabalha, já tendo vários colegas sendo demitidos[1], a rotina de e-mails com represálias e determinando que tipo de informação deve ser publicada ou escondida devem ser rotina em seu trabalho[2], sempre na intenção de desinformar a população e transmitir só o que interessa, mantendo a população refém de informações mentirosas e distorcidas.



Fico impressionada com o conteúdo da matéria e não posso deixar de pensar como a Letícia não tem vergonha de a ter escrito e assinado. Com tantas coisas sérias acontecendo em nosso país ela está preocupada com o andar onde fica localizada a máquina que faz o café que nós tomamos e com a marca do papel higiênico que usamos. Mas dá para entender o porque disto, fica claro para quem lê o seu texto com um mínimo de senso crítico: o conteúdo é o que menos importa, o negócio do jornal é falar mal, é dar uma conotação negativa, denegrir a empresa na sua jornada diária de linchamento público da Petrobras. Não é de hoje que as Organizações Globo tem objetivo muito bem definido[3] em relação à Petrobras: entregar um patrimônio que pertence à população brasileira à interesses privados internacionais. É a este propósito que a Leticia Fernandes serve quando escreve sua matéria.



Leticia, não te vejo, nem você nem O Globo, se escandalizado com outros casos tão ou mais graves quanto o da Petrobras. O único escândalo que me lembro ter ganho as mesma proporção histérica nas páginas deste jornal foi o da AP 470, por que? Por que não revelam as provas escondidas no Inquérito 2474[4] e não foi falado nisto? Por que não leio nas páginas do jornal, onde você trabalha, sobre o escândalo do HSBC[5]? Quem são os protegidos? Por que o silêncio sobre a dívida da sonegação[6] da Globo que é tanto dinheiro, ou mais, do que os partidos “receberam” da corrupção na Petrobras? Por que não é divulgado que as investigações em torno do helicoca[7] foram paralisadas, abafadas e arquivadas, afinal o transporte de quase 500 quilos de cocaína deveria ser um escândalo, não? E o dinheiro usado para construção de certos aeroportos em fazendas privadas em Minas Gerais [8]? Afinal este dinheiro também veio dos cofres públicos e desviados do povo. Já está tudo esclarecido sobre isto? Por que não se fala mais nada? E o caso Alstom[9], por que as delações não valem? Por que não há um estardalhaço em torno deste assunto uma vez que foi surrupiado dos cofres públicos vultosas quantias em dinheiro? Por que você e seu jornal não se escandalizam com a prescrição e impunidade dos envolvidos no caso do Banestado[10] e a participação do famoso doleiro neste caso? Onde estão as manchetes sobre o desgoverno no Estado do Paraná[11]? Deixo estas perguntas como sugestão e matérias para você escrever já que anda tão sem assunto que precisou dar destaque sobre o cafezinho e o papel higiênico dos funcionários da Petrobras.



A você, Leticia, te escrevo para dizer que tenho muito orgulho de trabalhar na Petrobras, que farei o que estiver ao meu alcance para que uma empresa suja e golpista como a que você trabalha não atinja seu objetivo. Já você não deve ter tanto orgulho de trabalhar onde trabalha, que além de cercear o trabalho de seus jornalistas determinando “as verdades” que devem publicar, apoiou a Ditadura no Brasil[12], cresceu e chegou onde está graças a este apoio. Ao contrário da Petrobras, a empresa que você se esforça para denegrir a imagem, que chegou ao seu gigantismo graças a muito trabalho, pesquisa, desenvolvimento de tecnologia própria e trazendo desenvolvimento para todo o Brasil.



Quanto às demissões que estão ocorrendo, é muito triste que tantas pessoas percam seu trabalho, mas são funcionários de empresas prestadoras de serviço e não da Petrobras. Você não pode culpar a Petrobras por todas as mazelas do país, e nem esperar que ela sustente o Brasil, ou você não sabe que não existe estabilidade no trabalho no mundo dos negócios? Não sabe que todo negócio tem seu risco? Você culpa a Petrobras por tanta gente ter aberto negócios próximos onde haveria empreendimentos da empresa, mas a culpa disto é do mal planejamento de quem investiu. Todo planejamento para se abrir um negócio deveria conter os riscos envolvidos bem detalhados, sendo que o maior deles era não ficar pronta a unidade da Petrobras, que só pode ser culpada de ter planejado mal o seu próprio negócio, não o de terceiros. Imputar à Petrobras o fracasso de terceiros é de uma enorme desonestidade intelectual.



Quando fui posar para a foto, que aparece na reportagem, minha intenção não era apenas defender os empregados da injustiça e hostilidades que vem sofrendo sendo questionados sobre sua honestidade, porque quem faz isto só me dá pena pela demonstração de ignorância. Minha intenção era mostrar que a Petrobras é um patrimônio brasileiro, maior que tudo isto que está acontecendo, que não pode ser destruída por bandidos confessos que posam neste jornal como heróis, por juízes que agem por vaidade e estrelismos apoiados pelo estardalhaço e holofotes que vocês dão a eles, pelo mercado que só quer lucrar com especulação e nunca constrói nada de concreto e por um jornal repulsivo como O Globo que não tem compromisso com a verdade nem com o Brasil.



Por fim, digo que cada vez fica ainda mais evidente a necessidade de uma democratização da mídia, que proporcionará acesso a uma diversidade de informação maior à população que atualmente é refém de uma mídia que não tem respeito com o seu leitor e manipula a notícia em prol de seus interesses, no qual tudo que publica praticamente não é contestado por não haver outros veículos que o possa contradizer devido à concentração que hoje existe. Para não perder um poder deste tamanho vocês urram contra a reforma, que se faz cada vez mais urgente, dizendo ser censura ou contra a liberdade de imprensa, mas não é nada além de aplicar o que já está escrito na Constituição Federal[12], sendo a concentração de poder que algumas famílias, como a Marinho detém, totalmente inconstitucional.



Sendo assim, deixo registrado a minha repugnância em relação à matéria por você escrita, utilizando para ilustrá-la uma foto na qual eu estou presente com uma intenção radicalmente oposta a que ela foi utilizada por você.



Fontes:
[1] Demissões nas Organizações Globo:

Falou e Disse




Paulo Moreira Leite - a caminho do terror econômico

Determinados acontecimentos históricos tem uma reconhecida capacidade de iludir seus contemporâneos.
O mais recente envolve a multa de R$ 4,47 bilhões que o Ministério Público pretende aplicar contra seis empresas envolvidas na Operação Lava Jato. O MP também pretende impedir que participem de licitações, que recebam benefícios fiscais e juros subsidiados em seus investimentos.
Diante da estatura dessas empresas, entre as maiores do país, estamos falando de propostas que extrapolam o universo jurídico.

São medidas que, se forem aceitas pela Justiça, envolvem um caso de terrorismo, que consiste em manipular fatos econômicos para se obter objetivos políticos, gerando efeitos que vão muito além dos cidadãos acusados, prejudicando os trabalhadores e suas famílias, afetando ainda o nível de emprego e o desenvolvimento do país.
O absurdo reside aqui. Não bastassem as delações premiadas, as prisões prolongadas para forçar confissões, o cerco criminal ao ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, agora se tenta atingir o pão e a tranquilidade dos brasileiros.

Não é só. Na sexta-feira, o Ministério Público entrou com uma ação cautelar junto ao Tribunal de Contas da União que pretende impedir a celebração de acordos de leniência entre o governo e as empreiteiras. A preocupação é simples: sem prejudicar as investigações, os acordos de leniência — instrumento jurídico empregado nas democracias mais saudáveis do planeta — tem como finalidade impedir que a atividade econômica de empresas sob suspeita seja inviabilizada pelo trabalho de apuração. O Ministério Público quer prosseguir sua atividade que, mesmo quem imagina que é embalada pelas melhores intenções, sabe que terá um impacto destrutivo sobre o país.
Surpresa? Nem tanto.

Principal estudiosa da construção de regimes totalitários no século XX, Hanna Arendt nunca deixou de homenagear o estudioso Franz Borkenau, para quem “o mal, em nosso tempo, exerce uma atração mórbida.”

Quem não esqueceu que a operação Mãos Limpas italiana é o roteiro de trabalho da Lava Jato, como o juiz Sérgio Moro admitiu em artigo escrito em 2004, só precisa ter clareza sobre um aspecto. Além de procurar, assumidamente, a “deslegitimação” do sistema político — o que também se busca no Brasil — a Mãos Limpas inaugurou um período de empobrecimento e recessão na economia.
Foi assim que destruiu um sistema que garantiu o mais prolongado regime democrático da Italia ao longo de sua história republicana, colocando em seu lugar um condomínio de partidos e lideranças frágeis e dóceis, ideais para serem alvo das maiores economias da União Européia e dos Estados Unidos.
O saldo econômico da Mãos Limpas é uma tragédia. Como informa a Economist na edição de 31 de janeiro de 2015, o desempenho da Italia nos anos posteriores à Mãos Limpas foi pior até que o da Grécia, aquela que enfrentou uma recessão de 25% em cinco anos, no mesmo período: “em valores constantes, a economia italiana afundou nos primeiros 14 anos do século (mesmo o PIB da Grécia é maior hoje do que era em 1999). ”
No Brasil de 2015, a multa de R$ 4,47 bilhões pode abrir processo destrutivo de longa duração e consequências nocivas para o conjunto do país.

Parece difícil enxergar isso agora mas esse tipo de adormecimento das consciências é mais frequente do que se imagina.

Deposto em 1 de abril de 1964, João Goulart deixou o país convencido de que logo voltaria à presidência. Já uma parcela respeitável de seus adversários, na base social do golpe militar, tinha certeza de que a ditadura estava programada para durar um ano. Foram vinte anos.
A leitura de outros relatos históricos mostra que esta dificuldade está longe de ser uma peculiaridade brasileira.
Na maior parte da Segunda Guerra Mundial, o Partido Comunista Frances desempenhou um papel reconhecido na resistência ao nazismo. Nem sempre foi assim, porém.

Lembrando os primeiros anos de ocupação da França pelas tropas nazistas, quando Stalin e Hitler tinham assinado um pacto de não agressão, o dirigente comunista Adam Rayski registra uma constrangedora convivência do PCF com os nazistas.
Em “Nos ilusions perdues”, Rayski recorda documentos que pregavam: “Abaixo o capitalismo ariano e judeu”. No jornal do partido, então publicado com outro nome, também se pedia pela expropriação “de grandes capitalistas judeus”, num comportamento que leva Rayksi a se perguntar se essa visão era simples expressão da visão de mundo de determinados jornalistas do partido ou se traduzia um esforço “de acomodação entre comunistas e nazistas.”

Você já sabe que nas ultimas semanas, no Rio Grande do Sul, 7 000 empregos ligados a Petrobras já foram eliminados, em empresas que acusam um rombo de R$ 5 bilhões nos pagamentos a receber. Este é o sinal de alerta para a judicialização da economia.
Do total cobrado pelo Ministério Público, a maior parcela — R$ 3,1 bilhões — encontra-se na categoria sempre subjetiva dos “danos morais,” envolvendo dez vezes o valor estimado das propinas, o que não é comum.
Repetindo um mantra que os brasileiros ouviram até enjoar durante a AP 470, os procuradores da Lava Jato falam em “punição exemplar”. Exemplo de que mesmo?

Pedindo auxílio a metáforas da medicina, que envolvem uma realidade que nada tem a ver com o funcionamento da Justiça e muito menos com a política, fala-se ainda em “câncer”, em “metástase.”

O que se busca é esconder medidas jurídicas que colocam em risco o emprego dos brasileiros, seu salário, o futuro de suas famílias.
Para começar, falta provar que todas as denúncias contra essas empresas são verdadeiras e podem ser demonstradas a partir de provas robustas. Quem sabe? Na página 36 da denuncia contra a OAS, por exemplo, chamada a pagar uma multa de R$ 988 milhões pelo pagamento de propinas, admite-se singelamente que “as transações bancárias até o momento não identificaram o montante de 1% nos contratos firmados entre a construtora e a Petrobras.” Na página 8, cita-se uma delação premiada, produto das circunstâncias que todos conhecemos, que afirma que “todos sabiam” do pagamento de um “porcentual” ao Partido dos Trabalhadores. Em outro cúmulo se precisão, se diz: “o que se rezava dentro da companhia é que esse valor seria integral para o PT.”
A questão política e jurídica, na verdade, é outra. Consiste em perguntar quem deve pagar a conta.
Teve razão a presidente Dilma Rousseff ao lembrar, ontem, que o país estaria muito melhor se as denuncias que envolvem a Petrobras tivessem sido investigadas há quase 20 anos, quando o gerente Pedro Barusco começou a montar um esquema na empresa.

Errou Fernando Henrique Cardoso, quando, horas depois, deu uma resposta torta: “como alguém serio pode responsabilizar meu governo pela conduta imprópria individual de um funcionário se nenhuma denúncia foi feita na época?”

Há exatamente 18 anos, durante primeiro mandato de FHC, o Brasil inteiro tomou conhecimento de uma denúncia do jornalista Paulo Francis de que havia um esquema de propina na Petrobras, pela qual diversos diretores mantinham contas de 50 e 60 milhões de dólares em contas secretas na Suiça. Francis repetiu a denúncia mais de uma vez, pela TV.

Inconformada, a diretoria da Petrobras decidiu acionar Francis na Justiça, numa ação por danos morais no valor de US$ 100 milhões. Estimulado por José Serra, o presidente tentou convencer os executivos da empresa a desistir da ação. Protegeu um amigo do governo mas não demonstrou a mesma atenção pela Petrobras.
Se tivesse mandado investigar o caso, como era dever de um presidente, poderia — eu disse poderia — ter descoberto um universo paralelo que seria denunciado quase duas décadas depois.
Meu palpite — mas é só um palpite — é que não se pretendia fazer nenhum movimento que gerasse ruído em torno de um projeto maior, de privatizar a maior empresa brasileira. Um ano depois da denuncia de Francis, FHC assinou decreto que permitia que a Petrobras fosse dispensada de licitações para definir seus investimentos. Curioso, não?

Em 1996, quando Paulo Francis fez a denuncia, Ministério Público já havia conquistado a autonomia de investigação garantida pela Constituição de 1988. Fez alguma coisa? E a Polícia Federal?
Aprende-se, mais uma vez, uma boa e velha lição: a primeira medida para se impor medidas que prejudicam o conjunto da população e comprometem o destino do país é apagar sua memória. Deu para entender, certo?



Lula: o Alvo! Moro!





Na coluna de Monica Bergamo, na Folha, a declaração de quem sabe – porque está recebendo as perguntas e as propostas de acordo da Polícia Federal, do Ministério Público, com a cobertura do Juiz Sérgio Moro, que estende indefinidamente a duração da prisão dos acusados – o objetivo do método "vai ficar preso até que diga o que queremos que você diga".
O ALVO
Pelo menos um advogado que tem mantido contato com autoridades que integram a operação disse à coluna entender que algumas delas têm entre suas metas envolver, de alguma forma, Lula nas investigações. A empreiteira que ele representa, no entanto, não estaria disposta a colocar lenha nessa fogueira.
Na visão desse advogado, não se trata de um movimento antipetista de procuradores ou policiais -mas sim da busca de alguns pela suposta "glória" profissional de capturar o maior de todos os personagens políticos na rede do escândalo da Petrobras.
*
Alguém ainda duvida disso?
A única coisa difícil de acreditar nisso é que executivos acostumados à vida milionária, eles próprios portadores de uma visão conservadora e elitista da sociedade e na iminência de perderem seus impérios vão resistir a fazer isso.
Basta dizer: Lula me telefonou e agradeceu a doação (legal, que virou ilegal, porque pode ser livremente associada às propinagens) ao PT. Ou então dizer, na inauguração de alguma obra, que o barbudo falou assim:"olha, companheiro, eu soube da sua ajuda ao PT, a gente tem de enfrentar esta luta eleitoral, né?".
Pronto, está feita a associação que se precisa (ou talvez o Dr. Moro nem precise, já que escreveu para a Ministra Rosa Weber ler o voto que dizia que  "não é preciso provas para condenar").
Até porque se vai prometendo "perdão" e "mais perdão" a quem der esta preciosa colaboração.
Os fatos pouco importam, como pouco importa punir quem roubou, tanto que se os perdoa a granel.
O que importa é que as pessoas acreditem que é preciso uma solução extra-política, como se fez em 1989, com os "marajás" , segundo a qual eles seriam os responsáveis únicos pelas desgraças nacionais.
Arranjaram um homem jovem, cheio de declarações moralistas e tonitroantes, para caçá-los, lembram-se?
Que sonhos, hoje, povoam a mente do juiz Sérgio Moro?



Verdade sabática

 Simplemente imágenes que dicen mas de mil palabras… Gentileza del creador que prefiere mantenerse anónimo. Gracias por compartirlas

Briguilinks sabático

A pergunta do dia

Roberto Requião:
O Paraná foi vendido para os financiadores da campanha e agora, graças aos professores esta havendo dificuldade na entrega?

Com a palavra o governador Beto Richa (Psdb)...



Paulo Henrique Amorim - daqui para frente é assim; daqui prá trás é assado

no Conversa Afiada

A OAS pode quebrar.
Se sobreviver, ficará do tamanho que tinha quando era a Obras do Amigo Sogro – quando ACM era governador da Bahia.
A UTC pode quebrar.
A Camargo Corrêa deve abandonar o setor de construçao pesada, para sobreviver em outras atividades.
A situaçao da Odebrecht, a maior de todas, é delicadissima.
Ela não tem a opção de “sair” da construçao pesada e se dedicar, por exemplo, à petroquímica, à Braskem.
Não paga as contas …
A Odebrecht é, na essencia, uma empreiteira.
A Odebrecht tem uma divida de R$ 80 bilhões, com R$ 100 bilhões de faturamento.
O que não é muito diferente do que acontece com todo o setor da construção pesada: as empresas costumam dever 80% de seu faturamento, são “alavancadas” demais.
Por quê ?
Porque elas vivem obra-a-obra.
Porque acreditaram – como todo o Brasil ! – na demanda gerada pela Petrobras e induzida pela Petrobras.
O que a Lava Jato e o PiG conseguiram ?
A Petrobras tem aproximadamente R$ 130 bilhoes em contratos de obras já realizadas ou devidas – e não paga!
Os fornecedores estão com a língua para fora !
Não recebem.
Agora, o Ministério Público resolve cobrar delas R$ 4,5 bilhões, na lata !
O efeito disso tudo já é do conhecimento geral: as empreiteiras brasileiras quebram, a Petrobras leva um tiro no peito, as obras de infra-estrutura ficam estagnadas, o Brasil mergulha em profunda recessão e a Dilma cai.
(No caminho, como se vê em “utensilios do ‘método Moro”, encarceram o Lula, para impedir que se eleja em 2018.)
A Petrobras se enfraquecerá de tal forma que se submeterá a uma privatização “branca”.
O que significa entregar o pré-sal à Chevron, como prometeu o Cerra.
Retirar a condição de única exploradora do pré-sal.
Rasgar a regra do “conteúdo nacional”.
Portanto, desfazer a obra histórica do Presidente Lula, que devolveu a Petrobras ao povo brasileiro: retomou-a do entreguista Fernando Henrique Cardoso e dos investidores da Bolsa de Nova York (clique aqui para ler três dos pecados do entreguista FHC).
Sem menosprezar a gigantesca fenda que se abrirá no sistema financeiro.
Onde é que essas empresas “se alavancam” ?
Nos bancos !
Quais e quantos bancos podem quebrar ou definhar com a expansão dessa crise ?
A quebra das empreiteiras e o desmanche da Petrobras podem repercutir de forma avassaladora sobre o sistema bancário nacional.
O “método Moro” e a cumplicidade do PiG conseguiram, portanto, armar a “tempestade perfeita” !
Dá para evitar ?
Daria.
Daria para passar a regua e estabelecer uma linha de fronteira: daqui pra tras será assim, e daqui pra frente será assado.
Para punir os culpados, punir as empresas, mas salvá-las e à Petrobras.
Como ?
Trancar numa sala o Ministério Público, o CADE, a CGU, a OAB, o Presidente do Supremo, o do Congresso – e o Governo.
E o Governo perguntar: vocês querem quebrar o Brasil ?
Querem desempregar o netinho de vocês, aquele que estuda engenharia na POLI ?
Querem empregar os metalúrgicos de Cingapura ?
Comprar parafuso da Haliburton ?
Ou vocês acham que o desempregado vai ser só do trabalhador que está no canteiro de obras – paradas - do Comperj?
O “Governo”, é óbvio, implica em que a Polícia Federal dos delegados aecistas seria devidamente representada na reuniao…
Trancados nessa sala, se formularia uma “solução de beira de abismo”.
Com aplicação imediata.
Ratificada no Congresso e no Supremo.
Dirá o amigo navegante: ora, ansioso blogueiro, ouvis estrelas …
Então, amigo navegante, já que falaste em estrelas…
Vamos sonhar !
Vamos imaginar que Evandro Lins e Silva fosse o Ministro Chefe da Casa Civil.
Como foi do grande presidente João Goulart.
Que o ministro da Justiça fosse o Tancredo Neves, o Tancredo ministro da Justiça de Vargas.
Que Delfim Netto fosse o Ministro da Fazenda.
Um dos últimos ministros da Fazenda com visão de Estado.
(Independente de “que Estado”…)
O Raymundo Faoro fosse o Presidente da OAB.
E Petronio Portella, presidente ad hoc dessa Comissão de Salvamento.
Portella foi contra o Golpe de 64, como governador do Piauí, e, depois, na presidência do Senado e Ministro da Justiça de Figueiredo negociou – com Faoro – a transição para um regime menos autoritário.
Ou que o Gilmar Mendes trocasse de sinal.
Em lugar de promover  a ediçao de um livro sobre o impeachment resolvesse impedí-lo.
Ou que o Lula apitasse mais – do lado de fora.
Sentado na modesta sala do Instituto Lula.
E, agora, amigo navegante … dava passar a régua ?
As reuniões poderiam ser em Yalta.

Máxima midiática jurídica brasileira

Todo cidadão (ã) acusado (a) de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que se prove o contrário. Desde que não seja:

  • Pobre
  • Preto
  • Puta
  • Petista ou aliado
Quanto aos tucanos cúmplices da grande mídia e do judiciário a máxima é: 

Todos são inocentes, mesmo que se prove o contrário. Mas, melhor mesmo é garantir que não serão sequer investigados.

Isso é o fato. 
O mais é boato.




Tenha suas senhas em segurança

Por 4M Iberoamerica
De Steganos
Quantas senhas um internauta precisa lembrar-se diariamente? Contas de email, Facebook, Twitter, Instagram, YouTube, etc., além de senhas de bancos e cartões de crédito. Para simplificar tudo, muitas vezes o usuário escolhe uma mesma senha para todas as contas, o que acaba colocando em risco sua segurança digital. Em outros casos, se cria uma senha distinta para cada conta, mas nem sempre é fácil lembrar-se de todas elas. Por isso, o Steganos Password Manager, o gerenciador de senhas que permite acessar todas as contas cômoda, segura e rapidamente, é um aliado do usuário que quer ter suas senhas sempre protegidas.
A seguir, apresentamos uma guia de como utilizar o Steganos Password Manager:
Criando um novo chaveiro
1. Clicar em “File”, entre as opções, clicar em “Open keychain” e a seguir no botão “Add”. Também é possível criá-lo clicando em “File” e depois em “New”.
2. Inserir a senha na janela que se abre e clicar em “OK”. O novo chaveiro estará visível na janela principal do programa.
Gerenciando categorias e entradas de senhas
Executar o Steganos Password Manager e selecionar o chaveiro desejado para criar novas categorias e entradas de senhas.
Categoria
1. Para criar uma nova categoria, basta clicar com o botão direito no nome do chaveiro no lado esquerdo da janela e selecionar "Add new category". Também é possível escolher "New category" clicando em “Edit” na barra de menu.
2. Nomear a categoria e clicar em “OK”. A nova categoria aparecerá debaixo do nome do chaveiro, na coluna esquerda.
3. Para editar uma categoria, basta clicar no nome dela com o botão direito e selecionar a opção de alteração desejada no menu.
Entrada de senhas
1. Para criar uma nova senha, selecionar “Edit” no menu e depois “New entry”, ou clicar com o botão direito na categoria na qual deseja criar uma nova entrada de senha e selecionar “Add new entry”.
2. Inserir os dados requeridos nos campos correspondentes e clicar em “Save”.
3. Para editar uma entrada de senha, clicar na entrada com o botão direito. Selecionar a opção desejada no menu.
Basta seguir estes passos para que o Steganos Password Manager proteja todas as senhas com a criptografia AES de 256 bits. Mais informação sobre o programa está disponível no site oficial em português. A versão de teste do software está disponível com funcionalidade completa durante 30 dias e a venda por somente R$ 59,90 | $ 24.95 | € 19,95.

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Sobre a Steganos

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