Não há razão para não crescermos


Se não temos uma crise de subprime e nem bancária, não há razão para não crescermos, dentro do possível, mesmo com a queda do crescimento e do comércio mundiais.

Se os bancos não entendem a linguagem do interesse nacional e da segurança da economia do país, resta ao governo os instrumentos com que já conta,  apoiando-se nos bancos públicos, nas reservas cambiais e do compulsório, na redução de impostos, no aumento dos investimentos públicos.

Até com a redução do superávit, se for o caso, mas fazendo valer a lei e a Constituição frente a um comportamento da banca privada que não condiz com seu papel constitucional. Bancos são uma concessão, e a forma como agem pode e deve ser vista pela sociedade como contrária ao interesse nacional. Pior, como anti patriótica.

Espero que o PT e os partidos de esquerda convoquem o país a uma mobilização para que cada um cumpra com o seu dever.

Casquinha de nariz

Esta charge cai como uma luva para o PIG (Globo, o Restadão, Rolha de SP, inVeja etc...).
Hoje o comentarista Alexandre Gracinha só faltou dizer que o governo brasileiro deveria invadir o Equador. 

Por que e para que isso? 

Garantir o pagamento dos seus serviços ao BNDES (leia-se Odebrecht).

Com certeza o Gracinha garante a idoneidade da empreiteira, não é mesmo?

Se tem um seguimento honesto, com moral e ética pra dá e vender é o das empreiteiras.

E para fechar seu comentário do dia ele nos brindou com esta pérola "o grande derrotado des eleições venezuelano foi Hugo Chaves".

Imagina, o grande derrotado venceu apenas em 70% dos estados kkkkk.

Alguma semelhança com as eleições municipais do Brasil, quando a base aliada do governo venceu mais ou menos em 70% dos municipios e foi a grande derrotada (PIG)?

Quem venceu mesmo foi os tucademos e cia kkkkkkkkkkk.

Sinceramente, esta gentinha não se emenda.

Daqui papoco rsrsrs eles vão dizer que o Flamengo ganhou de 10 a 3 mas... foi o grande perdedor da rodada porque os gols do adversário foram feitos no segunto tempo.