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Bom sono

meninas por hoje chega
Bons sonhos!

Poesia

Post image for O Melhor Brigadeiro
O que eu faço com a saudade?
Depende muito...
Tem dia que faço besteira
Tem dia que faço caipirinha
Hoje por exemplo: 
fiz brigadeiro


O amor nos leva às alturas

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5sbqptmiIUYcB3SyJn0smNMlhy4UoGS0GzxRmjPzElEqN383oIlHsuLnx5ue4zm-6IEqcie4Xm03a2sxmF-7ZJzaCKiD_1sVlhFhhCa4KHoLIbMPjscnMPcaREcj4i13whwWtHAtZjJ0/s1600/queda+livre.jpg
O problema é que não nos oferece para-quedas

Vai uma tapioquinha aí

Estou em Fortaleza. Agora depois de sair do trabalho vejo uma senhora vendendo tapioquinha. hum, adoro! quero uma. ela disse: “senta ali, moça” sentei. Observei a tapioquinha tomando forma.

Lá foi ela. coloca a massa de tapioca na frigideira, em pequenas colheradas. com a mesma colher, vai espalhando tudo para formar a panquequinha. espera um pouquinho. sacode a frigideira e, num pulo, a tapioca já tinha virado pro outro lado. espera mais um pouquinho. abre espaço num pano de prato e coloca a tapioca esticadinha por cima. pega um pote de manteiga e, com uma faca, vai aos poucos besuntando a tapioca. primeiro, nas bordas do círculo. depois, no centro. a faca é colocada de lado. fecha o pote de manteiga e pega o pote de queijo. “o queijo está bem molinho, tá calor!” com uma colherzinha vai pegando um pouquinho de queijo e espalhando na tapioca. coloca um pouquinho aqui, outro pouquinho acolá. espalha, espalha, espalha. bota a tapioca, devidamente amanteigada e aqueijoada, na frigideira novamente. aquece um pouquinho e, com a colher, vai enrolando, enrolando (aqui no pará se come tapioca enroladinha, diferente de alguns outros locais do país onde se faz um pastelzinho.) tapioquinha devidamente enrolada, volta pro pano de prato. “é pra comer agora?” opa, com certeza. abre um pote, pega um guardanapo. dobra no meio, levanta a tapioca, coloca ela em cima. parece que está colocando a fralda num bebê, de tanta delicadeza. repete com outro guardanapo, desta vez fazendo uma trouxinha.
1 real por uma deliciosa tapioquinha feita por uma senhora com um leve toc e muito carinho.

Sinais de envelhecimento

Primeiro: a gente esquece das coisas.
Segundo: ...
....
Eu não me lembro do segundo.

Os smartphones devem se tornar ainda mais acessíveis, segundo um novo estudo da consultoria IDC

A empresa prevê que o valor médio do celular pode cair 6,3% em relação ao verificado em 2013. A média deve cair de US$ 335 no ano passado contra US$ 314 neste ano.

Na previsão da consultoria, em quatro anos, o valor deve ser ainda menor. Em 2018, a média deve chegar a US$ 267. E a empresa vê também um aumento na qualidade dos aparelhos de baixo custo, citando como exemplo o Moto E, que atende necessidades básicas com qualidade.

O Android deve continuar como um sistema do “povão”, de acordo com o estudo. Atualmente, o preço médio pago por um celular com o sistema do Google está em US$ 254, mas deve cair para US$ 215 até 2018. Já a Apple continuará sendo “da elite”, mas o preço também pode cair: de US$ 657 em média atualmente para US$ 604 em quatro anos.

Curiosamente, o posto de mais barato deve ficar com o Windows Phone, afirma o relatório. A média do valor pago pelo smartphone com o sistema da Microsoft deve cair de US$ 265 em 2014 para US$ 214 em 2018.

Lula e a mídia

Eu certamente não sou especialista nesta questão da mídia e nunca tive muita simpatia dos seus donos. Toda vez que tentei conversar com eles, cuidei de explicar que ao governo não interessa uma mídia chapa-branca, como foram no governo Fernando Henrique Cardoso. Eu não quero isso, não quero que tratem o PT como trataram a turma do Collor nos dois primeiros anos do seu mandato. Agora, também é inaceitável a falta de respeito com Dilma. Se querem falar mal, façam-no no editorial do jornal. Na hora da cobertura do fato, publiquem o fato como ele é. Nunca liguei para o dono de mídia pedindo para fazer essa ou aquela matéria, mas o respeito há de ter, tanto mais por parte da comunicação, que é concessão do Estado. Respeito à instituição, e acho que eles saíram de um momento em que lambiam as botas da ditadura e evoluíram para o pensamento único a favor de FHC, e contra o meu governo e contra o da Dilma, e contra a presidenta com agressividade ainda maior.

Resposta de Lula a pergunta feita por Mino na entrevista que esta na edição desta semana da CartaCapital

Gilberto Gil - Pessoa nefasta


Vê se afasta teu mal
Teu astral que se arrasta tão baixo no chão
Tens a aura da besta
Essa alma bissexta, essa cara de cão

Reza
Chama pelo teu guia
Ganha fé, sai a pé, vai até a Bahia
Cai aos pés do Senhor do Bonfim
Dobra
Teus joelhos cem vezes
Faz as pazes com os deuses
Carrega contigo uma figa de puro marfim
Pede
Que te façam propícia
Que retirem a cobiça, a preguiça, a malícia
A polícia de cima de ti
Basta
Ver-te em teu mundo interno
Pra sacar teu inferno
Teu inferno é aqui


Tu, pessoa nefasta
Gasta um dia da vida
Tratando a ferida do teu coração
Tu, pessoa nefasta
Faz o espírito obeso
Correr, perder peso, curar, ficar são

Solta
Com a alma no espaço
Vagarás, vagarás, te tornarás bagaço
Pedaço de tábua no mar
Dia
Após dia boiando
Acabarás perdendo a ansiedade, a saudade
A vontade de ser e de estar
Livre
Das dentadas do mundo
Já não terás, no fundo, desejo profundo
Por nada que não seja bom
Não mais
Que um pedaço de tábua
A boiar sobre as águas
Sem destino nenhum


Autor Gilberto Gil
*O original é: pessoa nefasta

Caricatura

by

Os parceiros ocultos de Hittler

Gigantes corporações alemãs e americanas patrocinaram o nazismo, enviaram funcionários judeus a campos de concentração e venderam a tecnologia que tornou o Holocausto uma realidade. 
Tudo em nome de uma Ideologia: 
O Lucro
Estas abaixo foram as mais atuantes e que mais lucraram com negócios com os nazistas: 

  • LG
  • FOX
  • IBM
  • BASF
  • BMW
  • MGM
  • FORD
  • KRUPP
  • BAYER
  • NESTLÉ
  • CHANEL
  • FARBEN
  • SIEMENS
  • HOESCHT
  • COLUMBIA
  • Dr. GETKER
  • HUGO-BOSS
  • COCA-COLA
  • PARAMOUNT
  • 20TH CENTURY
  • WARNER BROS
  • DAIMLER-BENZ
  • GENERAL MOTORS
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Hacker bolchevique petralha invade site dos homens de bens e publica inverdades contra a TERRA PROMETIDA

Vou torcer pela seleção, Ciro Gomes

Uma parcela da nossa elite pensa que o povo é imbecil e vai esquecer os problemas do dia-a-dia se o Brasil vencer a Copa


Em 1970, ditadura braba, quem conta é meu amigo Fernando Gabeira, os exilados brasileiros se reuniram para decidir torcer contra a Seleção Brasileira. A tese era de que a vitória do Brasil na Copa fortaleceria o regime então pilotado por Emílio Garrastazu Médici. Diante da televisão, o charme encantador da melhor seleção de futebol jamais reunida instalou, porém, nos gestos de nossos valorosos resistentes uma coisa completamente humana. Acabaram, ao menos em boa parte, vibrando com a Seleção de Gerson, Tostão, Jairzinho, Pelé, Rivelino e sua escola de pura arte e engenho brasileiros.
Tal me vem à lembrança ao assistir, em plena democracia, uma onda de rancor, quando não de fascismo puro (“não vai ter Copa”, afirma não sei quem, nem com qual legitimidade, esse ovinho ridículo da serpente fascistoide que quer nascer entre alguns jovens brasileiros).
A Copa do Mundo é só um torneio esportivo. Trata-se, no entanto, do mais popular e em um esporte no qual nossos atletas mantêm um globalmente reconhecido protagonismo. Nas eleições de 1974, as primeiras eleições gerais depois do tricampeonato, a ditadura levou uma sonoríssima surra eleitoral. E, ouso afirmar, começou ali o seu desmonte.
Certa fração da elite brasileira supõe que nosso povo é imbecil e vai esquecer de seu drama cotidiano dentro dos ônibus, cercado pelo medo da violência que assola o País, assustado com a possibilidade de precisar da rede de saúde pública e, talvez pior, estupefato com o escárnio diário refletido nas notícias malcheirosas da roubalheira generalizada e impune. E o faria apenas porque, na melhor hipótese, podemos superar Alemanha, Espanha, Argentina, Itália, e correndo por fora o Uruguai, favoritos ao lado do Brasil ao título.
Para mim, nenhum político deixará de ser reconhecido como pilantra e incompetente se o Brasil ganhar e nenhum dos decentes e comprometidos com a sorte popular, e sei que os há, deixará de sê-lo se o Brasil perder.
Por essas iminências do início do torneio, o que mais tem me chamado a atenção é a ameaça de violência, o oportunismo de atrelar ao contexto do evento toda e qualquer reivindicação, a maior parte muito legítima, outras nem de longe, e, indisfarçavelmente, as conveniências eleitorais despudoradas, como se Aécio Neves e Eduardo Campos não estivessem tão comprometidos com a Copa da Fifa quanto Dilma Rousseff e Lula. Cada um deles lutou o que pode para atrair a Copa para o Brasil e para os seus estados, gastaram dinheiro público com estádios e obras complementares. Fizeram propaganda de suas façanhas em abrigar os jogos nas suas cercanias hereditárias.
Até aí tudo bem. No Bar Brasil, como em todo boteco que se preze, o freguês sempre tem razão, pouco importa sua coerência ou motivação. Mas e as mediações da sociedade civil que nos devem proteger das manipulações politiqueiras ou dos lobbies e interesses minoritários de grupos de pressão? Vão se acuar? Vão se omitir? Vão desertar de seu dever cívico (eita, agora me senti um dinossauro)?
Por que o povo brasileiro está convencido de que todos os estádios foram escandalosamente superfaturados, enquanto não se têm recursos para graves essencialidades do nosso viver cotidiano? Porque esta é a tese despolitizada que adotou nossa grande mídia e ninguém (que eu tenha visto) a contestou. E essa tese da podridão geral é perfeita apenas para os podres. Pois, de um lado, deixa impunes aqueles que malversaram o precioso tostão público e claramente os há. Mais grave, porém: joga na vala comum os que se comportam.
Um único jornalista – Juca Kfouri, não por acaso o mais severo e crítico de nossos cronistas esportivos – registrou, e assim mesmo em seu blog, o fato de o estádio mais barato por assento das últimas quatro Copas ter sido executado pelo Brasil, no estado do Ceará.
Imprensa a favor, Brecht ensinou, é publicidade. Mas por que produzir generalizações mentirosas e negativas? Por que um esforço para sujar a imagem do Brasil no exterior neste momento? Ou alguém pensa que a África do Sul não tem violência, miséria, maus-tratos na saúde pública e corrupção?
Em resumo, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Vou continuar na luta contra as mazelas graves do nosso país, mas vou fazer o que estiver ao meu alcance para torcer pelo Brasil. Que se faça um bom trabalho neste torneio. Em casa, vou torcer apaixonadamente pela nossa Seleção.
by Ciro Gomes

Ronaldo Fenômenoe Joana Havelange entregam o ouro



por Bob Fernandes

Os órfãos do verme


O verme deixa a cena política como um farrapo do personagem desfrutável que se ofereceu um dia ao conservadorismo brasileiro.

Na verdade, não era  mais funcional ter a legenda política associada a ele.

Sua permanência à frente do STF  tornara-se insustentável.

Vinte e quatro horas antes de comunicar a aposentadoria,  já era identificado pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, como um fator de insegurança jurídica para o país.

A OAB o rechaçava.

O mundo jurídico manifestava constrangimento diante da incontinência autoritária.

A colérica desenvoltura com que transgredia  a fronteira que separa o sentimento de  vingança e ódio da ideia de justiça, inquietava os grandes nomes do Direito.

Havia um déspota sob a toga que presidia a Suprema Corte do país.

E ele não hesitava em implodir o alicerce da equidistância republicana que  confere à Justiça o consentimento legal,  a distingui-la dos linchamentos falangistas.

O obscurantismo vira ali, originalmente, o cavalo receptivo a um enxerto capaz de atalhar o acesso a um poder que sistematicamente lhe fora negado pelas urnas. 
Barbosa retribuía a ração de holofotes e bajulações mercadejando ações cuidadosamente dirigidas ao desfrute da propaganda conservadora.

Na indisfarçada  perseguição a José Dirceu, atropelou decisão de seus pares pondo em risco  um sistema prisional em que 77 mil sentenciados desfrutam o mesmo semiaberto subtraído ao ex-ministro.

Desde o início do julgamento da AP 470  deixaria  nítido o propósito de atropelar o rito, as provas e os autos, em sintonia escabrosa com a sofreguidão midiática.

Seu desabusado comportamento exalava o enfado de quem já havia sentenciado os réus  à revelia dos autos, como se viu depois,  sendo-lhe  maçante e ostensivamente desagradável submeter-se aos procedimentos do Estado de Direito.

O artificioso recurso do domínio do fato, evocado como uma autorização para condenar sem provas, sintetizou a marca nodosa de sua relatoria.

A expedição de mandatos de prisão no dia da República, e no afogadilho de servir à grade da TV Globo,  atestaria a natureza viciosa de todo o enredo.

A exceção inscrita no julgamento reafirmava-se na execução despótica de sentenças sob o comando atrabiliário de quem não hesitaria em colocar vidas em risco.

O  que contava era  servir-se da lei. E não servir à lei.

A mídia isenta esponjava-se entre o incentivo e a cumplicidade.

Em nome de um igualitarismo descendente que, finalmente, nivelaria pobres e ricos no sistema prisional,  inoculava na opinião pública o vírus da renúncia à civilização em nome da convergência pela barbárie.

A aposentadoria de Barbosa não apaga essa nódoa.

Ela continuará a manchar o Estado de Direito enquanto não for reparado o arbítrio a que tem sido submetidas lideranças da esquerda brasileira, punidas não pelo endosso, admitido, e reprovável, à prática do caixa 2 eleitoral.

Igual e precedente infração cometida pelo PSDB, e relegada pela toga biliosa, escancara o prioritário sentido da AP 470:   gerar troféus de caça a serem execrados em trunfo no palanque conservador.

A liquefação jurídica e moral de  Joaquim Barbosa nos últimos meses tornou essa estratégia anacrônica e perigosa.

A toga biliosa assumiu, crescentemente, contornos de um coronel Kurtz, o personagem de Marlon Brando, em Apocalypse Now, que se desgarrou do exército americano no Vietnã para criar  a sua própria guerra dentro da guerra.

Na guerra pelo poder, Barbosa lutava a batalha do dia anterior.

Cada vez mais, a disputa eleitoral em curso no país é ditada pelas escolhas que a  transição do desenvolvimento impõe à economia, à sociedade e à democracia.

A luta se dá em campo aberto.

Arrocho ou democracia social desenham  uma encruzilhada de nitidez crescente aos olhos da população.

A demonização do ‘petismo’ não é mais suficiente para sustentar os  interesses conservadores na travessia de ciclo que se anuncia.

Aécio Neves corre contra o tempo para recadastrar seu  apelo no vazio deixado pela esgotamento da judicialização da política.

Enfrenta dificuldades.

Não faz um mês, os centuriões do arrocho fiscal que o assessoram –e a mídia que os repercute--  saíram de faca na boca após o discurso da Presidenta Dilma, na véspera do 1º de Maio.

Criticavam acidamente o reajuste de 10%  aplicado ao benefício do Bolsa Família.

No dia seguinte, numa feira de gado em Uberaba, MG, o tucano ‘não quis assumir o compromisso de aumentar os repasses, caso seja eleito’, noticiou a Folha de SP (02-05). 

‘De mim, você jamais ouvirá uma irresponsabilidade de eu assumir qualquer compromisso antes de conhecer os números, antes de reconhecer a realidade do caixa do governo federal", afirmou Aécio à Folha, na tarde daquela sexta-feira.

Vinte e seis dias depois, o mesmo personagem, algo maleável, digamos assim, fez aprovar, nesta 3ª feira,  na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, uma medida que exclui limites de renda e tempo para a permanência de famílias pobres no programa (leia a reportagem de Najla Passos; nesta pág)

A proposta implica dispêndio adicional que o presidenciável recusava assumir há três semanas.

Que lógica, afinal, move as relações do candidato com o Bolsa Família?

A mesma de seu partido, cuja trajetória naufragou na dificuldade histórica do conservadorismo em lidar com a questão social no país.

Órfão da toga justiceira, Aécio Neves tenta vestir uma inverossímil fantasia de justiceiro social, desde logo esgarçada pela estreiteza dos interesses que representa.

 A farsa corre o risco de evidenciar seus limites  tão rapidamente quanto a anterior.

A ver. 


by Saul Leblon publicado originalmente na Carta Maior

Escolas de educação infantil das aldeias indígenas de São Paulo completam dez anos

Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº54 - São Paulo, 30/mai/2014
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/03/sem-acordo-sobre-neutralidade-marco-civil-fica-para-proxima-semana-na-camara-9665.html

Escolas de educação infantil das aldeias indígenas de São Paulo completam 10 anos

Fundadas na gestão Marta, instituições devem fortalecer cultura guarani das três comunidades da cidade, mesclando preservação de conhecimentos tradicionais e disciplinas contemporâneas
http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2014/05/pib-5763.html

PIB cresce 1,9% no 1º trimestre sobre igual período de 2013; em 12 meses, sobe 2,5%

http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/serenidade-e-a-valorizacao-do-direito-devem-voltar-ao-stf-com-saida-de-joaquim-barbosa-2635.html

Para juristas, valorização do direito deve voltar ao STF com saída de Barbosa

http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/cpmi-dos-metros-ainda-nao-tem-todos-os-representantes-do-senado-prazo-para-indicacoes-pelos-partidos-acaba-nessa-quinta-feira-7896.html

CPMI dos metrôs ainda não tem todos os representantes do Senado

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/05/bruno-covas-nomeou-ex-delegado-do-dops-como-diretor-em-secretaria-do-meio-ambiente-7726.html

Bruno Covas nomeou ex-delegado do Dops como diretor em Secretaria do Meio Ambiente

http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/campanhas-petistas-estarao-vinculadas-a-campanha-pelo-plebiscito-da-reforma-politica-185.html

Campanhas petistas serão vinculadas ao plebiscito popular pela reforma política

http://www.redebrasilatual.com.br/entretenimento/2014/05/filme-resgata-vida-de-sindicalista-que-virou-presidente-da-polonia-9464.html

Filme resgata vida de sindicalista que virou presidente. Da Polônia

http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/03/mensalao-do-psdb-coloca-joaquim-barbosa-contra-a-parede-3948.html

Pré-lançamento de curta em SP. Desafios da imigração japonesa

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