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Grande mídia: incoerência e hipocrisia


O jornalista Gleen Greenwald, editor do Intercept Brasil e responsável-mor pela Vaza Jato usou as redes sociais para mostrar a incoerência e hipocrisia do GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -, disse ele:

"Grande parte dos furos mais bombásticos da grande mídia é baseada em vazamentos ilegais do MPF ou da PF. Interessante como alguns ficam bravas com vazamentos ilegais quando revelam corrupção de seus políticos poderosos favoritos, mas não quando usadas pelo MPF e pela PF"...

Bem assim.

Frase do dia


O ladrão mais desonesto do mundo, ainda é mais honesto que a GAFE (Globo,Abril,Folha,Estadão) e o judiciário do Brasil.

Josias de Souza é minha diversão

A capacidade dele falar besteira é incomparável, Confere:
Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado revela: 47% dos eleitores dizem que jamais votariam em Lula. Entre os potenciais presidenciáveis nenhum outro ostenta taxa de rejeição tão vistosa. Aécio é refugado por 24% do eleitorado. Alckmin e Marina são enjeitados por 17% dos pesquisados.
A três anos de 2018, Lula tornou-se um ex-Lula também quando medido pela taxa de intenção de votos. Num cenário com Aécio, o tucano lidera a sondagem com 31%, nove pontos percentuais acima de Lula (22%). Marina (21%) aparece grudada nos calcanhares de vidro do morubixaba petista, tecnicamente empatada com ele. Num hipotético segundo turno entre Aécio e Lula, o tucano prevaleceria por 51% a 32% se a eleição fosse hoje.
Substituindo-se Aécio por Alckmin, Marina assume a liderança com 28% —seis pontos percentuais à frente de Lula (22%) e dez pontos adiante de Alckmin (18%). Num segundo turno entre Marina e Lula, a candidata da Rede venceria a eleição por 51% a 31%. Num tira-teima entre PSDB e PT, Alckmin venceria Lula por 45% a 34%.
Lula caiu do pedestal, eis a principal informação contida na sondagem do Datafolha. Ele já foi pessoalmente imbatível. Em 2006, reelegeu-se cavalgando o escândalo do mensalão. Em 2010, eletrificou Dilma, seu poste. No ano passado, apesar do estrago promovido pelos delatores da Petrobras, conseguiu novamente carregar a pupila nas contas, mesmo tendo que anabolizar a propaganda de João Santana.
Hoje, Lula tornou-se o fardo de si mesmo. A ruína ético-financeira que carcome a gestão da falsa gerentona exerce sobre Lula os efeitos de uma espécie kriptonita, a pedra usada na ficção pelos inimigos do Super-Homem para minar-lhe os superpoderes. A diferença entre realidade e ficção é que Lula não precisou de nenhum Lex Luthor para se tornar um político convencional.
Lula dispensa oposicionistas. O melado que escorre da Lava Jato teve origem na sua administração. O escândalo caiu no colo da sucessora, que teve de abolir do vocabulário sua expressão favorita: “herança maldita”. De resto, a capacidade gerencial de Dilma é uma fábula 100% criada por Lula.
No final dos seus dois reinados, em 2010, Lula era considerado o melhor presidente que o Brasil já teve por 71% dos eleitores. No final de 2014, o índice despencou para 56%. No último mês de abril, caiu pra 50%. Hoje, apenas 39% avaliam que nunca antes na história desse país houve um presidente como Lula. Depois de tanta tempestade, começa a chegar a cobrança.
É uma comédia

Frase do Dia

Fernando Cabral:
Meu pai dizia uma coisa, que só anos mais tarde fui entender.

"Não quero a opinião do jornalista. 
Quero a notícia. 
A opinião é minha!"

A mídia não quer que o governo mexa no ‘Bolsa Imprensa’

- A GAFE (Globo, Folha, Abril, Estadão) vai reivindicar "Direito adquirido"? E será que coincidentemente o processo cairia nas mãos do Gilmar Dantas? - Sei não. Mas, tenho a impressão que sei lá...

Confira abaixo mais um excelente artigo do Jornalista Paulo Nogueira - Diário do Centro do Mundo

O PT busca golpear as receitas publicitárias dos veículos de informação – o que poderia redundar, no futuro, no controle de conteúdo pelo governo.”

Está na Veja, e raras vezes ficou tão clara a dependência financeira e mental que as grandes corporações jornalísticas têm do dinheiro público expresso em publicidade federal.
Havia, naquela frase, uma alusão à decisão do governo de deixar de veicular propaganda estatal na Veja, em consequência da capa criminosa que a revista publicou às vésperas das eleições.
Era o mínimo que se poderia fazer diante da tentativa de golpe branco da Abril contra a democracia.
Mas a revista fala em “golpear as receitas publicitárias” da mídia corporativa.
A primeira pergunta é: as empresas consideram direito adquirido o ‘Bolsa Imprensa’, o torrencial dinheiro público que há muitos anos as enriquece – e a seus donos – na forma de anúncios governamentais?
Outras perguntas decorrem desta primeira.
Que capitalismo é este defendido pelas empresas jornalísticas em que existe tamanha dependência do Estado e do dinheiro público?
Elas não se batem pelo Estado mínimo? Ou querem, como sempre tiveram, um Estado-babá?
Os manuais básicos de administração ensinam que você nunca deve depender de uma única coisa para a sobrevivência de seu negócio.
E no entanto as grandes empresas de comunicação simplesmente quebrariam, ou virariam uma fração do que são, se o governo federal deixasse de anunciar nelas.
Tamanha dependência explica o pânico que as assalta a cada eleição presidencial, e também ajuda a entender as manobras que fazem para eleger um candidato amigo.
Essa festa com o dinheiro público tem que acabar, e famílias como os Marinhos e os Civitas têm que enfrentar um choque de capitalismo: aprender a andar sem as muletas do dinheiro público.
Ou, caso não tenham competência para sobreviver num universo sem favorecimentos, que quebrem. O mercado as substituirá por empresas mais competitivas.
Não são apenas anúncios: são financiamentos a juros maternais em bancos públicos, são compras de lotes de assinaturas de jornais e revistas, são aquisições enormes de livros da Abril, da Globo etc.
Numa entrevista a quatro jornais, ontem, Dilma disse que o novo governo vai olhar com “lupa” as despesas, para equilibrar as contas e manter sob controle a inflação.
Não é necessária uma lupa para examinar as despesas com publicidade.
Entre 2003 e 2012, elas quase dobraram, segundo dados do Secom. De cerca de 1 bilhão de reais, foram para as imediações de 2 bilhões ao ano.
Apenas a Globo – com audiência em franca queda por causa da internet – recebeu 600 milhões de reais em 2012.
Um orçamento base zero, como os livros de gestão recomendam, evitaria a inércia dos aumentos anuais do governo com esse tipo de despesa.
Murdoch, em seu império mundial de mídia, tem dependência zero de publicidade de governos.
Banco estatal nenhum financia seus empreendimentos, e por isso ele quase quebrou na década de 1990 quando não conseguiu honrar os empréstimos para ingressar na área de tevê por satélite.
Foi obrigado a se juntar a um rival em tevê por satélite. Só agora Murdoch teve os meios para tentar comprar a outra parte, mas o governo inglês negou por conta do escândalo do News of the World.
Ele se bate pelo capitalismo, e pratica o capitalismo.
As empresas jornalísticas brasileiras pregam o capitalismo, mas gostam mesmo é de cartório.
E julgam, pelo que escreveu a Veja, que até o final dos tempos estão aptas a receber o Bolsa Imprensa.

Porque a *GAFE faz campanha para Aécio

Os gastos do estado de Minas Gerais com publicidade oficial aumentaram em 300% durante o governo Aécio Neves. Entre 2003 e 2010, último ano do seu segundo mandato, houve um salto gogantesco, de R$ 24 milhões para quase R$ 96 milhões, em valores corrigidos pela inflação.

A investigação aberta pelo MPF - Ministério Público Federal - a pedido do PT em 2011 não chegou a lugar nenhum.

O caso foi conduzido pelo então PGJ - procurador-geral de Justiça -, Alceu Marques, que encerrou a apuração afirmando não ter encontrado nenhuma irregularidade, mesmo sem ter analisado os valores.

Atualmente, ele é o secretário de Meio Ambiente do governo mineiro.

Tá explicado!

*Globo, Abril, Folha, Estadão


*GAFE e a liberdade de expressão

O caso Xico Sá, escancara a Liberdade de Expressão que as famiglias midiáticas brasileira tanto defendem - pior que tem babaca que acredita nisso -.

O episódio é um recado direto para os funcionários - jornalistas - das empresas:

Vocês tem todo direito de escreverem o que quiserem. Claro, desde que esteja de acordo com a nossa vontade.

*Globo Abril Folha Estadão



*GAFE em pânico

Basta ler manchetes da GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - de hoje, que sei:

Dilma tem mais de 95% de possibilidade de ser reeleita no primeiro turno.

Isto confirma o nosso Tracking presidencial .

Como desgraça pouca para essa gente, ainda é pouco, informo:

Cresceram e muito as chances de segundo turno em São Paulo.

O que significa:

Além de queda, coice!

E Edivegines e Finório...finrinrinfororó!