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O pobre paga o pato


Basta ver o gráfico abaixo para saber quem está pagando a conta do golpe

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Estes são apenas o exemplo de sete programas sociais que os governos Lula/Dilma (PT) faziam questão em investir.
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Leia o que o jornal Valor escreveu sobre o assunto:
"Antes usado como vitrine em campanhas eleitorais, programas sociais como Luz para Todos, Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Minha Casa, Minha Vida estão praticamente desaparecendo em meio à restrição fiscal. Diante do sucessivo aumento das despesas obrigatórias, puxado pela Previdência Social, há cada vez menos espaço no orçamento para essas ações.
No caso do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, os pagamentos chegaram à marca de R$ 20,7 bilhões em 2015, recuaram para R$ 7,9 bilhões em 2016 e somam apenas R$ 1,8 bilhão de janeiro a agosto deste ano. O PAA, que permite a compra de produtos da agricultura familiar pelo governo federal, teve desembolsos de R$ 41 milhões neste ano (até junho), uma redução de 91% nos pagamentos contra 2016 todo.
Já o Luz Para Todos, que dá acesso à energia elétrica para a população rural, tem recuo de 79% no período (para apenas R$ 44 milhões neste ano). Os números foram compilados pelo Valor a partir de dados do governo e do Congresso."

Genial

Eike Batista vai se inscrever no Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Luz Para Todos e demais programas sociais do governo. 

Ou seja, vai continuar vivendo às nossas custas. 

Saco!

Otimismo e pé no chão

Emocionante viver nesse novo Brasil!

Muito do que era utopia a 10 anoz atrás, hoje é realidade.

Distribuição de Renda, Bolsa Família, dívida externa paga, baixa de juros, PAC, Minha Casa Minha Vida, Enem, Prouni, redução da conta de luz e... a lista não vai parar.

Dilma Rousseff vai exportar o Luz Para Todos

por Daniel Rittner direto de Brasília

O governo brasileiro vai exportar o programa Luz para Todos a países emergentes interessados em universalizar o acesso de seus habitantes ao serviço de energia elétrica. 
Países da África e América Latina são os maiores candidatos a receber assistência técnica do Brasil. Quatro acordos de cooperação já foram assinados – com Peru, Colômbia, Guatemala e Moçambique. Outros nove países iniciaram conversas com o Ministério de Minas e Energia, enviaram missões técnicas e poderão firmar convênios nos próximos meses. 
O grupo inclui Quênia, Zâmbia, Nicarágua e Índia.Neste fim de semana, em Abu Dhabi (Emirados Árabes), o ministro Edison Lobão pretende mostrar a experiência brasileira em reunião do Grupo de Alto Nível em Energia Sustentável para Todos. Lobão foi convidado para participar da reunião pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, que quer ter o Brasil como referência para a meta de universalizar o acesso ao serviço de eletricidade e de aumentar o uso de energias renováveis.
”Ninguém no mundo tem a experiência que o Brasil possui”, afirma o ministro. Ele cita a ligação à rede elétrica de comunidades na Amazônia, onde a dificuldade logística faz com que seja necessário o uso de postes de fibra de vidro, com apenas 10% do peso de um poste de concreto.
“É esse tipo de conhecimento acumulado que vamos mostrar a outros países.”
Dados recém-compilados pelo ministério apontam que 247,8 mil ligações foram realizadas no ano passado, levando o número de unidades consumidoras beneficiadas para 2,9 milhões desde 2004, quando foi lançado o Luz para Todos. Calcula-se que 14,5 milhões de pessoas tenham ganhado acesso à energia elétrica. Em menos de 1% dos casos, em vez de levar a rede de distribuição a comunidades isoladas, a solução adotada foi implantar geração própria – eólica, solar ou a diesel, em último caso.
O acesso a luz, quase sempre, teve impacto econômico relevante. Depois de conectadas à rede elétrica, 79% das famílias adquiriram aparelhos de TV e 73% compraram geladeiras. Isso representou a venda de 2,3 milhões de TVs, 2,1 milhões de geladeiras e 1,1 milhão de liquidificadores.
Cerca de 49% das ligações feitas até agora foram feitas no Nordeste. A maior parte das 414 mil ligações previstas até 2014 se concentra no Norte, especialmente na Amazônia, segundo Ildo Grudtner, secretário de Energia Elétrica do ministério “Parece pouco, mas talvez o que resta pela frente dê mais trabalho do que todo o trabalho executado anteriormente”, diz.
Quanto aos acordos de cooperação com outros países, Grudtner afirma que a assistência brasileira normalmente consiste em explicar a estruturação financeira do Luz para Todos, sua complexidade técnica, a gestão do programa e a forma de priorização dos atendimentos. Encargos setoriais, como a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e a Reserva Global de Reversão (RGR), são as principais fontes de financiamento do programa.

Conversa com a presidente

Deuzília Pereira da Cruz, 30 anos, estudante de Direito de Cavalcante (GO) - Qual será sua principal ação em relação aos quilombolas do município de Cavalcante, em Goiás? O que será feito em relação ao Luz para Todos?

Presidenta Dilma - Nós estamos resgatando uma dívida histórica com os descendentes daqueles que, correndo todos os riscos, ousaram escapar dos horrores da escravidão. Em Cavalcante, vivem os Kalungas, que ocupam terras também nos municípios de Monte Alegre e Teresina de Goiás. A região é montanhosa, de difícil acesso, assim como acontecia com a maioria dos quilombos. Mas essas montanhas, que ajudaram os Kalungas a preservar a liberdade conquistada na luta, hoje dificultam a chegada dos serviços públicos. Por isso, uma das principais medidas do governo na região é a construção ou melhoria das estradas. Mas, mesmo nas condições atuais, já estamos levando benefícios aos quilombolas da região. Já foram construídas moradias para 800 pessoas, além de obras sanitárias, e neste ano vamos iniciar a construção de cinco escolas em Cavalcante. Em breve, pretendemos conceder título coletivo de propriedade para a associação que representa a comunidade. Esse processo foi iniciado em 2009, quando o presidente Lula decretou o território Kalunga de interesse social para fins de desapropriação. Quanto ao Luz para Todos, o programa já beneficiou quase 2 mil quilombolas Kalungas. Faltam outros 2,6 mil, que vamos atender. Em todo o País, já foram beneficiados 113 mil quilombolas com a chegada da energia elétrica.

Programas sociais do governo Lula se transformam em promessas de Serra

O que vimos nesta campanha eleitoral em relação ao comportamento da oposição frente aos programas sociais do governo Lula foi de uma desqualificação e desfaçatez sem tamanho. Os mesmos programas federais durante oito anos atacados pela oposição - tucanos à frente - cujos benefícios foram por eles minimizadas com desdém, tornaram-se "promessas" de campanha deles. Sem contar que, em alguns casos, eles até arvoraram-se em "pais" de algumas ideias.

O Bolsa Família, chamado pela nossa oposição de "bolsa esmola" é um exemplo disto. Não preciso comentar aqui o que foi dito por eles, quando em 2003, o presidente Lula anunciou o programa que hoje atende 13 milhões de famílias e devolveu a dignidade a milhões de necessitados deste país.

Já o Luz para Todos, criado em 2003, quando a atual candidata ao Planalto, Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados) era ministra de Minas e Energia, já tirou das trevas cerca de 2 milhões de famílias brasileiras até o ano passado. O programa atende a um direito básico: a inclusão energética.

Frente a este número, o que podemos dizer dos tucanos? Lembrar que durante o governo FHC, o programa deles de eletrificação rural não contemplou nem 500 mil família.Ou seja, não conseguiram atingir nem 25% do que o governo Lula fez nesta área

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Lula - Dilma é melhor que eu, mais capaz que eu, sabe mais que eu

Um Lula salivante subiu no palanque na noite de ontem. Falou, como esperado, maravilhas de sua candidata no primeiro comício em Minas Gerais, mas dedicou o dobro do tempo para desferir duros golpes aos adversários, a quem desafiou a "passar o Brasil a limpo".
O presidente previu a vitória de Dilma Rousseff nas eleições de outubro, mas admitiu que o pleito pode ser decidido somente no segundo turno.
"Se não der no primeiro turno, não tem problema. Eu não ganhei no primeiro turno... Como ela é melhor do que eu, mais capaz do que eu e já sabe mais do que eu, ela pode conseguir", disse ele a uma plateia de 15 mil pessoas, segundo dados da organização do evento.
Para quem testemunhou o evento da noite passada, Lula parecia querer responder às críticas recentes feitas pela campanha do PSDB a seu governo. Ao mesmo tempo, tentava puxar o oponente para o ringue do "nós contra eles".
"Eles estão incomodados porque eles sabem. Antes, Dilma, diziam assim pra mim: 'onde o Lula inventou essa Dilma? Essa Dilma nunca foi candidata, essa Dilma nunca debateu em lugar nenhum, onde Lula foi arrumar essa Dilma?' E eles, agora, que (antes) não sabiam onde o Lula arrumou a Dilma, já sabem que a Dilma será a futura presidenta da República", alfinetou.
O presidente, habituado a discursos inflamados em agendas de campanha, estava ainda mais ácido. Bradava e gesticulava além do habitual. Estava ali na condição de cabo eleitoral e defensor de seu "legado".
Investiu sempre que pôde na associação com a petista. Num sinal de confiança, declarou que daria não um, mas "dez talões de cheque em branco" a ela.
Para ele, Dilma é portadora de seus votos não por sua popularidade, mas porque o governo é bem avaliado. Segundo analistas, esse dado é visto, de fato, como uma das razões do crescimento de Dilma nas pesquisas.
"Eu acho bom que eles queiram debater o governo; acho bom que eles queriam debater obras. Nós estamos dispostos a fazer comparação, fio de bigode por fio de bigode, estamos dispostos a passar esse país a limpo", provocou.
Inspirado, não poupou nem o Jornal Nacional, da TV Globo. Ao elogiar a presidenciável na entrevista concedida ao telejornal na véspera, queixou-se de uma alegada abordagem agressiva por parte dos entrevistadores. Fez isso dando uma rosa a Dilma "pela calma" nas respostas. Era a deixa para entrar na questão de gênero.
"O maior legado que vou deixar pra esse país não é o Luz para Todos, o Bolsa Família... O maior legado que posso deixar para esse país é não ter tido medo de indicar uma mulher para tomar conta deste país com coração de mãe. E a palavra correta é cuidar, não é governar. Esse país precisa ser cuidado."
Relembrando o debate na Band na semana passada, em que Serra acusou o Executivo de pouco investimento e má gestão na saúde, Lula insinuou que o tucano nada fez para evitar a derrota da CPMF no Senado. Disse isso acusando o PSDB de tirar "120 bilhões de reais do governo" (40 bilhões por ano) em recursos para a área.
"Pra depois, na campanha, vir dizer que a saúde não está boa? Era o partido dele, ele era governador (de São Paulo)."
Não por acaso, Lula pediu votos para eleger uma bancada majoritária no Senado para que Dilma Rousseff não passe o mesmo "sufoco" que ele passou no Senado "com PSDB e DEM".
Dilma falou pela metade do tempo. Antecedeu o presidente, dono do discurso mais forte e normalmente o mais esperado. Disse que seu Estado se orgulhará de ter uma mineira na Presidência da República.
"Nós vamos, sim, ter saudade do presidente Lula, mas vamos honrar a memória de seu governo elegendo a continuidade", disse.

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Brasil supera meta de reduzir extrema pobreza


Vinte e sete milhões e trezentos mil brasileiros ultrapassaram a linha de extrema pobreza. O índice de moradores do País nesta situação baixou – entre 1990 e 2008 – de 25,6% para 4,8%, uma redução de 81%.
Com isso, o País supera o primeiro e principal Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que estipulou como meta para o mundo erradicar a fome e reduzir pela metade, até 2015, a extrema pobreza registrada em 1990.
Os resultados revelam também que o Brasil foi além, e ultrapassou a própria meta estipulada pelo País de diminuir em 75% a taxa de extrema pobreza. Os dados constam da quarta edição do Relatório Nacional de Acompanhamento do ODM, que tem outros sete objetivos: Universalizar a educação primária; Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade na infância; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/AIDS, malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental, e Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
O Brasil (no Governo Lula) tem cumprido todas as metas do ODM
O documento, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e divulgado nesta quarta-feira (24/3), descreve que, de 1990 a 2008, enquanto a população brasileira cresceu de 141,6 milhões para 186,9 milhões, a população extremamente pobre (que vive com até 1,25 dólar por dia) decresceu de 36,2 para 8,9 milhões de pessoas. “A pobreza extrema no Brasil, hoje, é menos de um quinto da pobreza extrema de 1990. A desigualdade caiu bastante e pode cair ainda mais”, informa o relatório. E acrescenta: “Se o ritmo da redução se mantiver nos próximos anos, a pobreza extrema será erradicada do Brasil por volta de 2014.”
Para o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, essa conquista do País é resultado dos investimentos do governo de presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
“Só o nosso ministério terá um orçamento de R$ 39 bilhões este ano, dinheiro destinado aos pobres. Além do MDS, outras ações com o Pronaf ( Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar), Luz para Todos e Economia Solidária estão fazendo a diferença”, ressaltou o ministro.

Marco Antônio Leite disse...

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta segunda-feira os pobres e voltou a criticar a mídia e seus antecessores na política. 
"Alguns setores da imprensa não vêem e não enxergam ou não querem ver ou não querem enxergar, mas em muitos casos deste país está havendo um êxodo ao contrário. Pessoas da cidade estão voltando para o campo. Isso porque nós temos uma grande política de financiamento para a agricultura familiar. Temos uma grande política de assentamento de 570 mil famílias no campo. Isso porque o governo federal compra parte dos alimentos, os pequenos produzem e porque levamos luz elétrica para 12 milhões de brasileiros que moram no meio do mato", disse Lula. 

Ele participou hoje da cerimônia de abertura da 5ª Sessão do Fórum Urbano Mundial - O Direito à Cidade: Unindo o Urbano Dividido. 
O evento, segundo a Prefeitura do Rio, reúne 15 mil participantes de 160 países. Segundo reportagem da Folha, o presidente tem se queixado do que classifica de "atitude agressiva" de alguns setores da mídia e avalia nomear um ministro das Comunicações com "capacidade de interlocução" com a mídia. 

A relação de Lula com a imprensa desde que chegou ao poder nunca foi amistosa. Ele costuma dizer que não lê jornais e chegou a afirmar que o "papel da imprensa não é o de fiscalizar, e sim de informar". 

Na semana retrasada, ele disse que, "neste país, eles [empresários da mídia] não estavam acostumados a ter um presidente da República que não precisa almoçar com eles, jantar com eles e tomar café com eles para governar este país".

Hoje, durante o evento no Rio, o presidente afirmou ainda que o Brasil está vivendo um momento da história em que é possível construir um novo país, uma nova política urbana para os países em desenvolvimento. 

"E possível construir sem precisar criticar o que aconteceu antes de nós. Eu digo sempre que o século 21 é o século que o administrador público tem que ter duas coisas fazer. A primeira é projetar uma cidade com melhor qualidade de vida e a segunda é fazer a reparação dos desmandos causados por muitos administradores do século 20, que permitiram que o país e muitas cidades no Brasil e no mundo se transformassem numa grande favela." 

Lula também voltou a defender os mais pobres. 
"A coisa mais barata e a coisa mais simples que um governo tem que fazer é cuidar da parte mais pobre da população."