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A longevidade é um risco financeiro

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"Os idosos estão vivendo demais e isso é um perigo para economia global. Temos que tomar uma medida urgente", Chistine Lagarde, Diretora-Geral do FMI - Fundo Monetário Internacional -.

Quais medidas você acha que a economia global vai adotar?
  • Incentivar o suicídio
  • Implantar a câmara de gás
  • Implementar a eliminação automática para quem ultrapassar o limite de idade permitido
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Lula é mau que só pica-pau

Quando completa um mês na prisão Lula dá provas que vai matar a máfia jurídica-midiática na unha, como a gente mata piolho.

Quem imaginou dobra-lo, quebrou a cara.

Lula é a prova viva que Euclides da Cunha captou nosso espírito, quando escreveu no Os Sertões: 

"o nordestino é antes de tudo um forte"...

Lê abaixo o recado que ele mandou a quadrilha de Curitiba e seus cúmplices: 

"Sou candidatíssimo. Só deixo de ser candidato quando Sérgio Moro apresentar uma prova de que é meu o triplex de Guarujá.


"

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Para isolar Lula "quadrilha de Curitiba" briga com a Câmara e OAB


Os procuradores da República do Paraná insistem em impedir visitas a Lula e sustentam atritos com a Câmara dos Deputados e a OAB.

 Ao rejeitar no último dia 24 o ingresso de uma Comissão de Deputados no prédio da Polícia Federal, em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está recolhido há 30 dias, a juíza Carolina Moura Lebbos provocou uma briga com o Poder Legislativo. Contra a decisão dela, o presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) ajuizou no Supremo Tribunal Federal uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 515) na qual deixa claro que a questão já nem mais é a vistoria ao tratamento dispensado ao ex-presidente, mas a defesa de uma prerrogativa do Poder Legislativo que ela desprezou.  
Na ADPF, Maia diz ser necessário “assegurar a autoridade do Poder Legislativo para fiscalizar – de forma geral – a regularidade da execução penal em sua face propriamente administrativa”. E insiste não ser aceitável que:
“(…) decisão do juiz da execução ou de qualquer outra autoridade administrativa responsável por unidades prisionais afaste, sem mais, a possibilidade de que parlamentares no exercício de sua função tenham acesso a um estabelecimento prisional federal para, nos estritos limites de sua competência, analisarem se há ou não, em seu entendimento, algum tipo de irregularidade ou violação a merecer providências”.  Continue lendo>>>

Marcela Temer também foi contratada pelo Sensacionalista

Quando o Michê afirmou:

"Não é porque o desemprego aumentou. É que o desempregado, quando a economia começa a melhorar, ele, que estava desalentado, portanto não procurava emprego, ele se transforma num alentado, ele vai procurar emprego”, afirmou Temer. “Aqueles que procuram emprego, alentados que se acham, aumenta porque a economia está melhorando"...

O Sensacionalista o contratou como redator.

Agora, depois de saber que Marcela Temer pulou em um lago no Palácio do Alvorada para salvar seu cachorro de estimação, também resolveu contratar a primeira dama. 

A duvida é: 

Se como criadora de notícias falsas (fake news), salva-vidas ou professora de natação para cachorros.

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Meu quase relatório

Acampamento Marisa Letícia [um quase relatório]. Lula e o delegado Macabéa, por Armando Rodrigues Coelho Neto

Era quase noite quando chegamos ao Acampamento Marisa Letícia. Um carro da polícia estava parado ao lado. De pronto, uma estranha cena, que parecia filme de guerra. Era como se o inimigo estivesse prestes a atacar, sendo necessário se proteger. Homens simples a empilhar sacos de areia, ganharam ares de trincheira. Estranhei, mas me dei conta de que dias atrás, um fascista passou atirando contra pessoas no acampamento. Meu sobrosso aumentou e entrei no que dei de chamar “Espectro de Curitiba”.
Vigilantes quanto à movimentação, os policiais não deram importância para o local onde paramos o carro. Entramos no acampamento, uma “coordenadora” nos recebeu. Pedimos ajuda para tirar os  mantimentos que trouxemos, que apesar de parcos eram porém pesados. Sem burocracia, deixamos os alimentos, atentos aos sorrisos dos homens que transformaram em coxinha coletiva uma grande barraca. Um cheiro bom de comida no ar. Feita a entrega, sem me identificar, aproveitei para percorrer o ambiente: barracas e mais barras, crianças com mamadeira e outras a brincar como se estivessem num parque. Olhares de esperança e garra sobre mim - estranho no ninho, teve efeito energizante.
Tudo muito rápido. Seguimos para as imediações do prédio da Polícia Federal, ironicamente construída pelo ex-presidente Lula, sem saber que lá seria sua morada provisória, por conta de um processo político fajuto. O prédio, que enche de orgulho dos policiais federais, hoje abriga o homem que mais fortaleceu a instituição em toda história da instituição, com meios, leis e salários.
Já próximos, começa a busca por um lugar para estacionar. Não saia de minha cabeça o tal Espectro de Curitiba, que no primeiro dia foi aguçado, quando na mesa ao lado da qual almoçamos, três almofadinhas falavam de política, Visivelmente havia dois bolsopatas e mais um que didaticamente disse que a prisão de Lula precisava durar até a eleição de Marina Silva.

O nível de Bolsonaro e seus eleitores

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Em vinte e sete anos (27) como parlamentar, Jair Bolsonaro só teve dois PL - projetos de lei -, aprovados
Exercendo mandato parlamentar desde 1991 na Câmara Federal, Jair Bolsonaro (PSL-RJ) apresentou cento e setenta (170) projetos de lei, sendo que apenas dois (02) foram aprovados. A ínfima produtividade do parlamentar decorre das babaquices que ele apresenta, exemplo:

  • Obrigatoriedade de ouvir o hino nacional com a mão direita sobre o peito
  • Obrigatoriedade de aplaudir a bandeira nacional após a execução do hino nacional
  • Agravar a pena sobre os crimes de pichação

Fala sério?

Não há chance para o lado progressista que não passe pelo PT e por Ciro

A política é tão excitante quanto o sexo e a guerra e não menos prazerosa e perigosa. Com uma grande vantagem, na guerra a pessoa só morre uma vez, mas na política é possível morrer e ressuscitar várias vezes - 
***
Janine: Fico preocupado com as negativas, estes dias, de líderes petistas a uma composição com o Ciro.
Fique claro: não há chance para o lado progressista, na eleição, que não passe pelo PT e por Ciro.
Pesquisa da Vox Populi, de que tomei conhecimento almoçando em Ouro Preto, diz que o candidato “indicado por Lula” terá 22% dos votos. É bem mais do que Ciro. Portanto, não penso que se trate necessariamente de apoiar Ciro.
Mas pode ser que sim.
Ciro nunca fez déficits, tem imagem impoluta, atacou o PMDB desde muito tempo, tem propostas progressistas para a economia e foi lealíssimo aos governos petistas.
Em deferência a eles, adiou suas ambições presidenciais.
Lembro que, na primeira conversa que tive com Lula, em 1999 ou 2000, ele me disse que o PT não precisava sempre ser cabeça de chapa nas coligações de que tomasse parte.
Precisa haver muita conversa entre aliados. -
Juntos, ganhamos.
Divididos, perdemos.

PT: construindo uma nova derrota? por Aldo Fornazieri

O PT vem colhendo derrotas sucessivas desde o início de 2015. Erros de avaliação, imobilismo e falta de comando foram os principais móveis dessa desditosa caminhada. A rigor, os sinais de perda de combatividade e virtude já se verificavam nas eleições de 2014. Na reta final do embate entre Dilma e Aécio foi a mobilização de setores da sociedade civil, da intelectualidade e de petistas afastados e desgostosos que garantiu a vitória ante a ameaça do triunfo do tucano.
Nas andanças pelas sendas espinhosas das derrotas o mais duro revés foi ter sido o PT apeado do poder pelo golpe do impeachment. A segunda vicissitude duríssima, que se equivale à primeira, consiste em ver Lula preso, com forte tendência de ficar fora do pleito de 2018. No meio desses dois tormentos, o devastador resultado das eleições municipais de 2016, que reduziu praticamente pela metade o número de prefeituras comandadas pelo partido. Se o PT não havia respondido de forma satisfatória ao longo de todo o processo do golpe-impeachment, o mesmo aconteceu durante via crucis judicial de Lula. A direção pareceu acreditar mais nos juízes e nos embates advocatícios do que na mobilização social.  
Acomodado às sombras do poder nos anos de bonança, adoentado pelo burocratismo, comandado por direções fracas nas últimas gestões, o PT foi perdendo o vigor da luta e as virtudes do combate dos tempos de ascensão, ao mesmo tempo em que foi perdendo a capacidade de formulação e enfraquecendo sua competência para ler corretamente as conjunturas e de deduzir ações eficazes a partir dessas leituras.
O PT dos últimos tempos está longe de ser o PT dos comandos de Lula, de José Dirceu e de José Genoino. Naqueles tempos, o partido tinha unidade de comando, mesmo sendo uma agremiação de formação plural. Já em 2014 Lula fez várias admoestações sobre a necessidade de o PT mudar, se renovar, se revigorar. A rigor, com a atual direção, ocorre o mesmo que ocorria durante o movimento pela derrubada de Dilma: os dirigentes são generais sem exército e os militantes são um exército sem generais.
A partir de uma tática correta - a de manter a candidatura Lula - a direção do PT vem dando sinais, nas últimas semanas, de que está disposta a construir uma nova derrota. A presidente do partido, Gleisi Hoffmann, vem se especializando em dar declarações politicamente inconvenientes. O seu maior feito nesta arte consistiu em emitir uma nota em defesa do mandato de Aécio Neves quando o STF o havia suspendido.
Agora, declarou que o nome de Ciro Gomes não passa no PT "nem com reza brava". Declaração desnecessária e inconveniente. Rendeu-lhe uma retribuição de Ciro dizendo que sente pena dela. Ademais, a declaração derruba pontes num momento em que é preciso agregar as forças progressistas para enfrentar a direita, o conservadorismo e o neofascismo. Mas parece que Gleisi e outros dirigentes do PT estão dispostos a empurrar forças para o lado do inimigo.
A partir da declaração de Gleisi as redes sociais foram tomadas por uma onda de sectarismo de setores petistas contra Ciro. Engraçado que estes setores se incomodam com Ciro e não se iraram com Michel Temer, repetido duas vezes como vice de Dilma. Agora, tomados pela síndrome da traição, adquirida com Temer e sua quadrilha, já antecipam uma suposta traição de Ciro. Não se pode negar a Ciro o direito de fazer o que Lula fez: tornar-se palatável às elites (Carta ao Povo Brasileiro) e encaminhar uma reforma da Previdência, entre outras coisas. Um eventual governo Ciro será conciliador como foram os governos petistas e como será um eventual novo governo do PT. Quem não concorda com este caminho precisa, por coerência, votar em Guilherme Boulos.
Gleisi e os setores sectários do PT deveriam aprender com Boulos e Manuela: mesmo criticados inúmeras vezes por petistas, colocaram-se na linha de frente na solidariedade a Lula e na defesa do direito de ele ser candidato. Boulos, inclusive, convenceu a maior parte do PSol, partido recorrentemente atacado por petistas, a defender Lula. A liderança política, além da coragem, precisa ter autocontrole, não deixar se dominar pelas emoções próprias descurados das consequências políticas que eles proporcionam. Dirigentes não podem jogar palavras ao vento sem pressupor que elas não geram consequências.
Parece que o PT não consegue se curar do vício da arrogância - mal adquirido quando o partido estava no poder. O PT quer a solidariedade de todos, mas se mostra pouco propenso a ser solidário com os outros; quer a compreensão de todos e se mostra pouco compreensivo com os erros e com os acertos dos outros. Sua arrogância o leva para o unilateralismo e para o isolamento. Pensa ser a encarnação de uma verdade superior e não aceita críticas. Vê-se portador de um destino manifesto e não consegue aceitar a ideia de que boa parte da crise que está aí se deve aos seus erros. Foge de sua responsabilidade.
Aqui é preciso registrar duas coisas: o PT tem um imenso capital político e social acumulado por mais de três décadas de lutas. Os dirigentes do partido e seus setores sectários não têm o direito de destruir esse capital, pois ele pertence ao povo. Da mesma forma em que foi erguido, pode ruir se não houver virtude e competência para comandá-lo. A virtude combativa e a boa fortuna podem estar se deslocando para outros pontos e encarnar-se em outros partidos e outros líderes. Sem as virtudes e a capacidade de comando de outrora, a direção do PT não consegue mais manter a fidelidade daqueles tempos. Em que pese toda a mobilização de vontades em torno de Lula, o fato é que a direção partidária suscita muitas desconfianças.
Da tática correta à estratégia da ilusão