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Casa Verde e Amarela é aprovada com exclusão de baixa renda

Esse programa disfarçado de política habitacional do governo Bolsonaro acabou com financiamento para faixa hum do Minha Casa Minha vida, que atendia família con renda de até mil e oitocentos reais. Além aumentar o valor do rendimento mensal do interessado também aumentou a taxa de juros para até 8,16 ao ano.

Sugiro que os pobres de direita que foram beneficiados pelo Minha Casa Minha Vida dos governos petistas e votaram em Bolsonaro, peçam a Caixa Econômica Federal para atualizar o financiamento e enquandrar nas regras da Casa Verde e Amarela, tá okey?

Vida que segue

Adeus minha casa


De 2009 a 2016 nos governos dos petistas Lula e Dilma o Minha Casa Minha Vida (MCMV) contratou 4,2 milhões de moradias (casas e apartamentos). 

Este ano de 2019, primeiro ano do desgoverno Bolsonaro o programa não contratou nenhuma construção. E para ano que vem 2020, a perspectiva é ainda pior, dizem fontes bem informadas que a intenção do imundo é extinguir programa.

Para os trabalhadores da construção civil e pessoas que poderiam ser beneficiados pelo programa e votaram no imoral, eu só tenho uma coisa a dizer:

Parabéns!



Bolsonaro acaba com subsídio para o Minha Casa Minha Vida


Os mais pobres que conseguiram comprar sua casa no Minha Casa Minha Vida (Lula/Dilma/PT) e votaram em Bolsonaro devem estarem dando pulos de alegria. Tô pensando que vão vender a subsidiada e comprar outra no governo atual com pagamento integral, fazer gesto de arminha e gritar mito, mito, mito!!!
Ou não?

Minha casa minha vida


Nada como começar o dia com uma excelente notícia, o presidente Jair Bolsonaro aumentou o financiamento para casa própria. Antes, no governo da petralha Dilma Rousseff o limite era de apenas 800 mil reais. Agora com o Bolsonaro subiu para hum milhão e quinhentos mil. Que beleza!
Já imagino as mansões que os bolsominios que conheço e adoram o mito irão comprar.
Hum milhão e quinhentos mil, dá para construir 15 casas populares para pessoas de renda menor (2 a 5 salários mínimos)...o que, diminuíram para essa faixa de renda? Entendi!
Sem comentários.

Vida que segue

A política habitacional nos governos Lula e Dilma


- Entre o mercado financeiro e produção subsidiada, por Adauto Cardoso e Samuel Jaenisch - 
Neste artigo, apresentado no XVII Encontro Nacional da ANPUR, Adauto Cardoso e Samuel Jaenisch analisam como as mudanças institucionais implementadas nos períodos de governo dos presidentes Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff afetaram a produção imobiliária brasileira, com destaque para: 1) o papel desempenhado pelos instrumentos financeiros associados ao Sistema Financeiro Imobiliário; 2) as consequências da Oferta Pública de Ações das empresas do setor na bolsa de Valores de São Paulo; e 3) a importância do Programa Minha Casa Minha Vida. Ao final, o estudo propõe uma avaliação geral do desempenho econômico do setor nos últimos anos e também dos desafios frente ao contexto de crise política e institucional deflagrado em 2014.
A Rede INCT Observatório das Metrópoles vem produzindo inúmeros estudos sobre as políticas habitacionais do Brasil, com enfoque especial no monitoramento do Programa Minha Casa Minha Vida.
Durante o XVII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ENANPUR), realizado em maio de 2017, a equipe do Observatório promoveu o lançamento do livro “22 anos de Política Habitacional no Brasil: da euforia à crise”, que representa talvez o primeiro esforço de balanço crítico das políticas de habitação do ciclo lulista, com foco no Programa Minha Casa Minha Vida. A publicação apresenta também os resultados do Grupo de Pesquisa Habitação e Cidade em torno da problemática da habitação de interesse social; e traz contribuições relativas a indicadores e seu valor simbólico; e envelhecimento e necessidades habitacionais. Segundo Adauto Cardoso, o livro oferece um amplo panorama das políticas de habitação no Brasil, incluindo ainda análises comparativas sobre experiências na América Latina, com ênfase na produção autogestionária do habitat popular.
No evento da ANPUR, o professor Adauto Lúcio Cardoso e Samuel Thomas Jaenisch apresentaram também o artigo “Mercado imobiliário e política habitacional nos governos de Lula e Dilma: entre o mercado financeiro e a produção habitacional subsidiada”, durante a Sessão Temática “Habitação e a Produção do Espaço Urbano e Regional”.
Divulgamos esse artigo no site do Observatório para ampliar a sua circulação e o debate sobre as políticas habitacionais brasileiras.
Leia a íntegra do artigo no Observatório das Metrópoles
Vida que segue

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Michê paralisa obras do Minha Casa Minha Vida


Governo do golpista Michel Temer paralisa a construção de mais de 40 mil casas populares. Concorda com isso? Então vote em qualquer um dos candidatos a presidente que apoiaram o golpe e aprovaram os "cortes de gastos" do Michê. São eles: Alckmin, Álvaro Dias, Amoedo, Bolsonaro, Daciolo e Marina Silva.
***

Habitação

Golpe tirou 64% dos recursos destinados a habitação, principalmente para a classe 1, a mais pobre e que não possui moradia própria. Para os ricos e milionários foi disponibilizado mais dinheiro para construir mansões e apartamentos de luxo...

O que me doí é ver entre estes pobres muitos apoiarem este golpistas.
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Cresce número de famílias que moram de favor

Recessão decorrente do golpe parlamentar de 2016 agravada pelas políticas econômicas do governo Michel Temer elevou o número de famílias que moram de favor em imóveis emprestados por parentes ou amigos; segundo o IBGE, o número de domicílios cedidos para esta finalidade cresceu 7% em 2017 quando em comparação com o exercício anterior, alcançando 6,1 milhões de moradias. Isso é o resultado do desemprego casado com os cortes no programa Minha Casa Minha Vida.
(Brasil 247)
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Deltan Dallagnol, mais um moralista imoral


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Coordenador da Lava Jato no MPF, o procurador Deltan Dallagnol, assim como os juízes Sérgio Moro e Marcelo Bretas, também recebe auxílio-moradia, mesmo tendo imóvel próprio; procurador recebe R$ 6.659,73 de verbas indenizatórias por mês, dos quais R$ 4.377,73 são de auxílio-moradia; além do imóvel em que mora em Curitiba, Deltan comprou, à vista, dois apartamentos em um prédio do Minha Casa Minha Vida, destinados a brasileiros de baixa renda.
Da série moralistas sem moral:
Procurador Deltan Dallagnol, o atravessador do 'Minha Casa, Minha Vida', também recebe auxílio-moradia. Só falta um Power Point para mostrar o absurdo e imoral privilégio mensal, que vale mais de quatro vezes o salário mínimo".
"Isso não é roubar do povo brasileiro? Precisa de power point para a resposta?", questionou o deputado Décio Lima.

Minha casa minha vida II

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Muitas pessoas que concordam que um funcionário público que recebe mais de 35 salários mínimos (no mínimo) e possui casa própria onde trabalha, tenha direito a auxílio-moradia pago pelo Estado (nós contribuintes) de 4.378 reais por mês, auxílio-alimentação de 880, auxílio-creche de 1,340, auxílio livros de 1.200 e muitos outro mais privilégios que não sabemos (ainda), são absolutamente contra o esse mesmo Estado auxiliar de alguma forma os mais necessitados do país...


Não é exagero, pode ter certeza, tem gente que se o Estado desse o auxílio desse jornal usado para um pobre desgraçado desses que vivem nas ruas se cobrir...seriam contra.
Canalhas!
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Minha casa minha vida


random image

Nenhum homem é falso nos seus prazeres, quando muito escondem os benefícios indevidos que recebem para que os ajude a desfruta-los. 
Lembre disso quando vir homens e mulheres apontando os dedos para os outros, enquanto arrotam "honestidade, moral e ética", educadamente,
Bom dia!
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O pobre paga o pato


Basta ver o gráfico abaixo para saber quem está pagando a conta do golpe

contapobres

Estes são apenas o exemplo de sete programas sociais que os governos Lula/Dilma (PT) faziam questão em investir.
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Leia o que o jornal Valor escreveu sobre o assunto:
"Antes usado como vitrine em campanhas eleitorais, programas sociais como Luz para Todos, Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Minha Casa, Minha Vida estão praticamente desaparecendo em meio à restrição fiscal. Diante do sucessivo aumento das despesas obrigatórias, puxado pela Previdência Social, há cada vez menos espaço no orçamento para essas ações.
No caso do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, os pagamentos chegaram à marca de R$ 20,7 bilhões em 2015, recuaram para R$ 7,9 bilhões em 2016 e somam apenas R$ 1,8 bilhão de janeiro a agosto deste ano. O PAA, que permite a compra de produtos da agricultura familiar pelo governo federal, teve desembolsos de R$ 41 milhões neste ano (até junho), uma redução de 91% nos pagamentos contra 2016 todo.
Já o Luz Para Todos, que dá acesso à energia elétrica para a população rural, tem recuo de 79% no período (para apenas R$ 44 milhões neste ano). Os números foram compilados pelo Valor a partir de dados do governo e do Congresso."

Dallagnol e sua moralidade seletiva

Deltan Dallagnol: "Em primeiro lugar, devemos deixar de praticar as pequenas corrupções do nosso dia a dia, que acabam gerando uma tolerância com a grande corrupção."
O procurador Deltan Dallagnol
Receber acima do teto constitucional do funcionalismo público, desfrutar de mordomias e privilégios, investigar seletivamente e agora especular com imóveis construídos para cidadãos de baixa renda (Minha Casa Minha Vida) e mais, colaborar com autoridades de outro país para prejudicar o Brasil (crime de lesa-pátria), para ele e sua turma, tudo bem. Pior que ainda tem um monte de coxinhas, paneleiros e midiotários que trata eles e seus comparsas como herói. 

Governo interino quer acabar com o Minha Casa Minha Vida





O presidente interino, golpista de Michel Traíra Temer (Pmdb-SP), decidiu que se concretizado o golpe, o Minha Casa Minha Vida será extinto.
Ele pretende acabar com os subsídios para as faixas de renda mais baixa da população beneficiada e também cortar pela metade o número de unidades habitacionais financiadas até 2018.

É, muita gente que apoiou os golpistas entraram numa roubada mesmo.

O imundo quer acabar de vez com as conquistas sociais implementadas pelos governos Lula/Dilma (PT) nos últimos 14 anos.

Não conseguirá.

Dilma voltará!

Lula/Dilma - Minha Casa Minha Vida

Prestação parcial de contas:
Desde 2009 (Governo Lula-PT) o programa já contratou mais de 4,2 milhões de unidades habitacionais e deste total, 2,6 milhões já foram entregues. Mais ou menos 11 milhões de pessoas estão morando em suas casas próprias, distribuídas em 96% dos municípios brasileiro.

O governo Dilma entregou 390 mil unidades habitacionais no decorrer do ano passado (2015). Nos 03 primeiros meses deste ano (2016) foram entregues 175 mil unidades, ou seja 1944 casas entregues por dia, 81 por hora.

O Minha Casa Minha Vida (terceira fase) foi lançado no final de Março, pela presidenta Dilma Rousseff, tendo como meta de contratar a construção de mais 2 milhões de unidades.

O investimento total do programa ultrapassa a importância de 294 bilhões de reais.

Chamo de Golpe porque eu não cometi crime nenhum, Dilma Rousseff

Hoje quinta-feira 05 de Maio  durante entrega de 6.597 unidades habitacionais construídas por meio do Programa Minha Casa Minha Vida em Santarém (PA), a Presidente Dilma Rousseff voltou a criticar o processo de impeachment que sofre. Em seu discurso, Dilma foi bastante enfática em seu discurso:


"Não adianta querer encurtar o caminho para chegar poder. Para chegar à Presidência tem que ter voto", afirmou Dilma. "Chamo de Golpe porque eu não cometi crime nenhum. Me acusam de seis decretos suplementares. Não sou acusada de beneficiar a mim ou alguém do Governo", continuou a Presidenta. Na fala, a petista se disse vítima de uma injustiça e fez um breve comentário sobre o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. "O Congresso brasileiro está paralisado. O Cunha não deixa o Congresso funcionar", comentou.

Mais cedo, durante a inauguração da usina hidrelétrica de Belo Monte, em Vitória do Xingu (PA), Dilma disse : "A única coisa que eu lamento, mas falo, antes tarde do que nunca, é que infelizmente ele conseguiu presidir, na cara de pau, o lamentável processo na Câmara", falou.

Para ela, o impeachment é um claro desvio de poder de Cunha. "Ele usa seu cargo para se vingar de nós, porque não nos curvamos às chantagens dele".

Em Santarém, Dilma condenou o Golpe. "Eu tenho seis decretos. O Fernando Henrique fez cento e hum. Agora, na minha vez, querem transformar isso em crime. O impeachment é um disfarce. O que estão fazendo é uma eleição indireta. Não é o povo que está votando. Eu fui eleita com 54 milhões de votos junto com o programa que eu defendi. Eles querem aplicar um outro programa que não é o meu", finalizou.

Leia mais frases: 

  • Brasil está vivendo momentos difíceis, pois corremos o risco de um Golpe.
  • Está em curso um golpe contra a democracia e contra os nossos acertos. 
  • Um dos consultores do vice-presidente disse que o Bolsa Família não pode continuar como está.
  • Eu acho que estou sendo vítima de uma injustiça. Eu não vou ficar parada. Eu vou lutar pelo meu mandato, pois tenho responsabilidade pela democracia do meu país.
  • Nós queremos um país que prevaleça a tolerância.
  • Parte da oposição faz o jogo do quanto pior, melhor.
  • O lado certo da história é o da Democracia.

Minha Casa Minha Vida

- O maior programa de interesse social da América Latina -


A presidenta Dilma Rousseff afirmou, hoje quarta-feira (3), que vai lançar a terceira fase do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) em março, com previsão de construção de 2 milhões de novas moradias até 2018. Com isso, o programa vai chegar a 6 milhões de casas entregues desde a sua criação.
“É o maior programa habitacional da América Latina. Só não deve ser um programa habitacional maior do que o da China. Agora, o da China é pago integralmente, ou uma grande parte. Vocês também pagam. Não estão ganhando. Vocês estão pagando também com o esforço de vocês. Mas a parcela que vocês pagam da prestação transforma esse no maior programa popular de interesse social da América Latina”, disse a presidenta.
A declaração foi feita em Indaiatuba, interior de São Paulo, durante a cerimônia de entrega simultânea de 7.840 unidades do MCMV em cinco estados, beneficiando mais de 31 mil pessoas em Itu (SP), Indaiatuba (SP), Jundiaí (SP), Salvador (BA), Camaçari (BA), Luís Eduardo Magalhães (BA), Caucaia (CE), Timon (MA) e Campo Mourão (PR). 

PAC - Minha Casa Minha Vida



Dilma deve participar de inaugurações do Minha Casa, Minha Vida para melhorar imagem e aumentar a aceitação popular

Setor da construção propõe parceria
O setor da construção civil apresentou uma proposta ao Governo Federal para elevar o número de parcerias público-privadas (PPPs) e concessões no Minha Casa, Minha Vida. A ideia da iniciativa encabeçada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é tentar dar novo fôlego ao programa habitacional que tem sofrido cortes decorrentes da falta de dinheiro no caixa da União. A proposta não se limita à área habitacional; avança também para infraestrutura e obras públicas em geral.
Os investimentos no MCMV em 2015 caíram dos inicialmente planejados R$ 18,6 bilhões para R$ 13 bilhões, após o anúncio do corte no Orçamento feito pelo então ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, hoje a frente do Ministério da Fazenda.






Luis Nassif - como destravar a economia com as PPPs sociais


O governo resolveu destravar o financiamento ao setor imobiliário. É medida correta, visto que é um setor intensivo em mão-de-obra, pouco dependente de importações e com atividade disseminada por todo o país.
Mas tem um problema nessa equação: a demanda. A renda caiu e os receios em relação ao futuro reduzam até as compras de bens não-duráveis.
A solução pode estar em uma parceria inédita com estados e municípios.
Ontem, aqui no Jornal GGN, Antônio Alves Junior e Guilherme Lacerda sugeriram a volta das PPPs (Parcerias Público Privadas) para infraestrutura de estados e municípios, como forma de reativar a economia (http://migre.me/sFtfn). Ao mesmo tempo, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) prevê a universalização do saneamento em apenas vinte anos.
É possível juntar esse limão e fazer uma limonada.