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Como calar uma loira


No ônibus, uma loira estava importunando a todos, tagarelando as mais terríveis bobagens. Um sujeito que estava próximo a ela teve uma brilhante idéia e entregou algo para que a loira lesse. Para o espanto de todos, a loira se entreteve no pedaço de papel durante toda a viagem. Visivelmente aliviados, alguns passageiros foram agradecer o sujeito que conseguiu fazê-la parar de falar besteiras, e perguntaram:

- Afinal, o que estava escrito naquela folha, que prendeu tanto a atenção daquela loira?

– Na frente estava escrito \”Olhe atrás\” e atrás estava escrito \”Olhe na frente\”…

O Globo: Debelar a inflação é a escolha correta

É feliz a coincidência da divulgação do PIB trimestral com uma reunião do Copom de definição da taxa de juros básica (Selic). Isso pelo fato de a economia se encontrar em delicado momento, com riscos, como registrou o jornal inglês “Financial Times”, de ficar prisioneira no pior dos mundos, numa “estagflação”, mistura de baixo crescimento com inflação em alta.
A coincidência permitiu ao Banco Central — a julgar pela decisão unânime de seus diretores, reunidos no Conselho de Política Monetária — sinalizar que isso não acontecerá, se depender dele. A elevação da Selic em 0,5 ponto percentual, para 8%, foi a melhor alternativa que poderiam escolher, independentemente de um PIB trimestral fraco, divulgado pelo IBGE na mesma quarta-feira. 
A importância da decisão do Copom é grande, pois pode ajudar a melhorar as expectativas de formadores de preços e investidores, embaralhadas nos últimos tempos por erros do próprio governo, cometidos, entre outros, em atos cujo resultado foi elevar a insegurança regulatória diante do futuro. Um exemplo, a intervenção no setor elétrico.
Outro ruído nas expectativas, e em elevados decibéis, foi causado pela perigosa sinalização (ou má interpretação) de que o governo Dilma é leniente com a inflação, em nome da ilusória suposição “desenvolvimentista” de que preços em alta poderiam ajudar no crescimento. Quando é o contrário.
Certo ou errado, Dilma concluirá o mandato, ano que vem, sem ter mantido a inflação na meta dos 4,5%, até mesmo incluído no currículo o estouro do limite superior do alvo, 6,5%, em alguns meses.
Especulou-se, inclusive, que haveria uma nova meta, informal, acima dos 5%, próxima dos 6%. Se confirmado, seria algo inflamável num país ainda com vários mecanismos de indexação e persistente memória da era da superinflação.
Ao primeiro sinal de que o passado pode voltar, a sociedade aciona sistemas de defesa que levam à mais inflação, no mínimo ao seu enrijecimento. Elevar os juros no dia em que se sabe que a economia, no primeiro trimestre, continuou a gerar um “pibinho” é forte e bem-vinda mensagem do BC. Afinal, por trás do insuficiente 0,6% de expansão de janeiro a março, em relação ao último trimestre de 2012, identificam-se efeitos da própria inflação elevada, na faixa dos 6,5%.
O comportamento do setor de serviços, uma desaceleração de 0,7% para 0,5%, é sugestivo, pois a inflação do segmento roda na faixa dos 8%, bem acima da média de 6,5%. Não é por acaso.
A evolução do consumo das famílias praticamente estagnou (alta de apenas 0,1%), e a relação do resultado com a alta de preços também é óbvia, além de ser uma reafirmação do esgotamento do modelo de crescimento.
Boa notícia é a ampliação, acima do consumo, dos investimentos (4,6%), única alternativa viável de retomada da expansão em bases equilibradas. Mas, para isso, o BC precisará ser coerente com a decisão que tomou quarta-feira.

Viver em paz

Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. 
Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. 
Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. 
Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. 
Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? 
Supera, suporta, entenda...isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo, viver em paz!
Loyanne Teixeira

O Jornal do Brasil denuncia sabotagem da economia

O mundo inteiro passa por uma crise econômica e social, decorrente da ganância dos banqueiros, que controlam o valor das moedas, o fluxo de crédito, o preço internacional das commodities. Diante deles, os governos se sentem amedrontados, ou cúmplices, conforme o caso e poucos resistem.

A União Europeia desmantela-se: o fim do estado de bem-estar, o corte nos orçamentos sociais, a desconfiança entre os países associados, a indignação dos cidadãos e a incapacidade dos governantes em controlar politicamente a crise, que tem a sua expressão maior no desemprego e na pauperização de povos. Se não forem adotadas medidas corajosas contra os grandes bancos, podemos esperar o caos planetário, que a irresponsabilidade arquiteta.

A China, exposta como modelo de crescimento, é o caso mais desolador de crescente desigualdade social no mundo, com a ostentação de seus bilionários em uma região industrializada e centenas de milhões de pessoas na miséria no resto do país.

Isso sem falar nas condições semi escravas de seus trabalhadores – já denunciadas como sendo inerentes ao “Sistema Asiático de Produção”. Os Estados Unidos, pátria do capitalismo liberal e neoliberal, foram obrigados a intervir pesadamente no mercado financeiro a fim de salvar e reestruturar bancos e agências de seguro, além de evitar a falência da General Motors.

Neste mundo sombrio, o Brasil se destaca com sua política social. Está eliminando, passo a passo , a pobreza absoluta, ampliando a formação universitária de jovens de origem modesta, abrindo novas fronteiras agrícolas e obtendo os menores níveis de desemprego de sua história.

Não obstante esses êxitos nacionais, o governo está sob ataque histérico dos grandes meios político-financeiros. Na falta de motivo, o pretexto agora é a inflação. Ora, todas as fontes demonstram que a inflação do governo anterior a Lula foi muito maior que nos últimos 10 anos.

O Jornal do Brasil, fiel a sua tradição secular, mantém a confiança na chefia do Estado Democrático e denúncia, como de lesa-pátria, porque sabota a economia, a campanha orquestrada contra o Governo – que lembra outros momentos de nossa história, alguns deles com desfecho trágico e o sofrimento de toda a nação.O mundo inteiro passa por uma crise econômica e social, decorrente da ganância dos banqueiros, que controlam o valor das moedas, o fluxo de crédito, o preço internacional das commodities. Diante deles, os governos se sentem amedrontados, ou cúmplices, conforme o caso e poucos resistem.

A União Europeia desmantela-se: o fim do estado de bem-estar, o corte nos orçamentos sociais, a desconfiança entre os países associados, a indignação dos cidadãos e a incapacidade dos governantes em controlar politicamente a crise, que tem a sua expressão maior no desemprego e na pauperização de povos. Se não forem adotadas medidas corajosas contra os grandes bancos, podemos esperar o caos planetário, que a irresponsabilidade arquiteta.

A China, exposta como modelo de crescimento, é o caso mais desolador de crescente desigualdade social no mundo, com a ostentação de seus bilionários em uma região industrializada e centenas de milhões de pessoas na miséria no resto do país.

Isso sem falar nas condições semi escravas de seus trabalhadores – já denunciadas como sendo inerentes ao “Sistema Asiático de Produção”. Os Estados Unidos, pátria do capitalismo liberal e neoliberal, foram obrigados a intervir pesadamente no mercado financeiro a fim de salvar e reestruturar bancos e agências de seguro, além de evitar a falência da General Motors.

Neste mundo sombrio, o Brasil se destaca com sua política social. Está eliminando, passo a passo , a pobreza absoluta, ampliando a formação universitária de jovens de origem modesta, abrindo novas fronteiras agrícolas e obtendo os menores níveis de desemprego de sua história.
  • Não obstante esses êxitos nacionais, o governo está sob ataque histérico dos grandes meios político-financeiros. Na falta de motivo, o pretexto agora é a inflação. Ora, todas as fontes demonstram que a inflação do governo anterior a Lula foi muito maior que nos últimos 10 anos.


O Jornal do Brasil, fiel a sua tradição secular, mantém a confiança na chefia do Estado Democrático e denúncia, como de lesa-pátria, porque sabota a economia, a campanha orquestrada contra o Governo – que lembra outros momentos de nossa história, alguns deles com desfecho trágico e o sofrimento de toda a nação.

63% dos brasileiros aceitariam filho homossexual

O Instituto Briguilino de Opinião Popular - IBOP - divulgou hoje sexta-feira (31) uma pesquisa onde revela que 63% dos brasileiros aceitariam um filho homossexual. Pelo documento, 62% se posicionaram a favor de gays terem os mesmos direitos que “casais tradicionais”. 
O IBOP ouviu 1.264 pessoas em todas as regiões brasileiras no primeiro trimestre de 2013 para saber a opinião do brasileiro sobre homossexualidade.

O STF e a covardia

Calmon: STF não tem coragem de absolver Dirceu | Conversa Afiada