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Lula: "querem me tirar da campanha política"



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Mídia exagera no apoio à oposição

Por dever de oficio leio diariamente todos os jornais - ou quase todos, já que ninguém é de ferro... Hoje particularmente a grande mídia exagerou no apoio ao candidato da oposição ao Planalto, José Serra (PSDB-PPS) e no ataque a Dilma Rousseff, candidata do presidente Lula, do governo, do PT e dos partidos aliados. O Globo, a partir da 1ª página, parece um panfleto da campanha tucana. Até o Valor Econômico escorregou para a quase propaganda na matéria sobre impostos. Para mim, temos aí um sinal de que devemos estar na frente nas pesquisas e de que a campanha de Serra vai mal. Por isso precisa de um apoio assim tão descarado da grande mídia que acaba abandonando sua tão falada imparcialidade e objetividade e escancara seu apoio ao candidato. O que, reconheçamos, derruba sua credibilidade e legitimidade como órgão de informação. Continua>>>
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Patrícia Amorim - Quero demitir o Bruno por justa causa

Qual tua opinião sobre o que diz a presidente do Flamengo (abaixo).

A presidente do Flamengo, em entrevista exclusiva a ÉPOCA, diz que vai processar o goleiro Bruno por perdas e danos e pretende demiti-lo por justa causa, seguindo a orientação dada nesta pelo conselho de juristas convocado pelo clube.
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É possível lucrar mais se o cliente decidir o preço

Pesquisadores americanos afirmam que sim, mas é preciso dar 50% da arrecadação para caridade
Pague o quanto quiser, metade do dinheiro vai para caridade. Você acreditaria que vender assim pode aumentar seu lucro? Segundo uma pesquisa publicada na edição desta semana da Science, é exatamente isso que acontece: quando essas duas condições de venda estão juntas, o lucro sobre. “Um novo modelo econômico de ‘coresponsabilidade social’ pode ser o caminho para que todos ganhem”, afirma Ayelet Gneezy, da Universidade da Califórnia em São Francisco. 

Embora empresas às vezes demonstrem responsabilidade social e tentem construir uma boa relação com os seus clientes dando parte dos seus lucros para a caridade, esse modelo nem sempre resulta em um aumento direto no lucro. “Os custos de uma responsabilidade social corporativa são frequentemente maiores do que seus benefícios comerciais”, afirmam os pesquisadores. No caso em que o preço é escolha do consumidor, entretanto, o lucro por comprador aumentou. 

O estudo foi realizado em um parque de diversões nos Estados Unidos. As pessoas que iam a um dos brinquedos mais populares do parque eram fotografadas e podiam comprar uma versão impressa dessas fotos. Durante os oito dias em que a pesquisa foi feita, mais de 110 mil visitantes passaram pelo brinquedo. 

Há quatro fases na pesquisa: preço fixo - US$ 12,95 cada foto -; o mesmo preço fixo e metade do valor vai para caridade; o consumidor paga quanto quiser pelas fotos, mesmo nada; e pague quanto quiser com metade do dinheiro indo para caridade. Com o preço fixado pela vendedor, com ou sem caridade, menos de 0,6% das pessoas que passaram pelo brinquedo comprou as fotos. O número aumenta para 4,49% quando eles podiam pagar quanto quisessem, e para 8,39% quando, além, disso metade do dinheiro ia para caridade. 

A fotos saem por em média US$ 5,33 na última experiência. Apesar de os compradores pagarem menos pelas fotos do que o preço fixo, o aumento das vendas faz com que o lucro seja maior no fim. Segundo os pesquisadores, levando em conta o mercado de 5 milhões de pessoas que passam pelo parque por ano, o lucro do vendedor de fotos poderia ser aumentado em US$ 600 mil dólares anuais 

Você teria mais vontade de comprar algo nessas condições (pague quanto quiser e metade vai para a caridade) do que em outras?

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O que todo brasileiro deve saber sobre Leonel Brizola

por Gilberto Felisberto Vasconcellos
Leonel Brizola não gostava do “ismo” brizolismo, considerava-o excessivamente personificado e personalizado, ao contrário de seus detratores (e foram muitos tanto na direita quanto na esquerda) que tripudiavam o “personalismo” dele, líder egocêntrico, personalista, narcisista, individualista, ou senão centralizador tal qual Lênin e Trotsky. Essa calúnia foi repetida durante décadas, muita gente nas universidades e nos sindicatos acreditou que ele fosse um homem neuroticamente obcecado pelo poder, fazendo de tudo para lá chegar, pouco importando por quais meios, se espúrios, imorais e ignominiosos.
Curiosamente a maior parte de sua vida viveu fora do poder e, durante muito tempo, exilado e perseguido. A maledicência a fim de detratá-lo não dava margem a que se perguntasse acerca do mais importante: por que e para que queria o poder? Nos cursos de ciências sociais diziam-no que não estava politicamente vinculado a nenhuma classe social, ora tido como populista, ora bonapartista, ora intersticial, mas foi um homem público que desafiou a própria morte com coragem e intrepidez pelo destino da pátria e a sorte do povo.
 
Leonel Brizola se identificou politicamente com o trabalhismo, reportando-se ao nome de Getúlio Vargas na história do Brasil e, antes dele, ao mártir Tiradentes. Não abdicou nunca desta filiação, mantendo-a firme no caminho do socialismo, convicto de que o capital não representa solução para a humanidade. Em sua palavra e ação, a centralidade do trabalho indigitava a concepção originada de Marx e Engels (como a do jovem Getúlio procedia de Saint-Simon), ou seja: o trabalho criador de riqueza, o homem se fazendo pelo trabalho, a história do homem como a história do trabalho.
       
O Trabalho de Quem Não Trabalha
A notória repulsa de Leonel Brizola à monarquia é que ela esteve associada ao latifúndio e à escravidão. Todavia, o problema hoje é que a direita, ainda que de modo transverso e caricato, se apropriou da noção de trabalho. Antonio Ermínio de Moraes se define como trabalhador, George Soros alardeia todo santo dia que começa a trabalhar às cinco horas da manhã, José Serra se vê como um infatigável trabalhador desde quando estava no útero da senhora sua mãe.
 
A força de trabalho tornou-se objeto de falsificação, tal como tudo no capitalismo, embora sem explorar a força de trabalho nenhum capitalista ganha nada, não obtém aquilo que é o motivo de sua existência: o lucro.


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A vice-procuradora-geral eleitoral flerta com golpe

A vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau flerta com um possível golpe de Estado ao cogitar a possibilidade da cassação dos direitos políticos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da candidatura de Dilma Rousseff (PT), na opinião do juiz Carlos Alberto Saraiva. 
Afirmou o magistrado, “o país já se acostumou a ver membros das altas esferas do Poder Judiciário darem declarações públicas de viés partidário”. Continua>>>
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O trem-bala de Serra

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UM POUCO MAIS DE SERIEDADE

Depois de fracassar na versão 'continuador de Lula', Serra adota o discurso da UDN de 1964 e fala como um ectoplasma de Carlos Lacerda. Em SP, na 4º feira, e 5º, no Rio, onde sua candidatura derrete, o presidenciável demotucano afirmou que as centrais sindicais que apóiam Dilma são pelegas e que o Brasil se transformou numa ' república sindicalista sob o governo Lula'. Em outubro de 2002, em momento igualmente desfavorável como candidato de FHC contra Lula, Serra declarava que se o petista vencesse as eleições --como de fato venceu e gerou 13,3 milhões de empregos de janeiro de 2003 a junho de 2010-- o Brasil iria se transformar numa Venezuela e a economia explodiria, como na Argentina. Diante do destempero, o saudoso economista Celso Furtado declarou então ao site de campanha do PT, numa entrevista publicada em 13-10-2002. Aspas para as atualíssimas observações do grande economista brasileiro: 'O Serra está aperreado. Como ele vê que todos os apoios vão para o Lula, ele se destempera, diz coisas descabidas, tenta juntar fatos sem nexo. Mistura tudo, Brasil, Venezuela, descontrole cambial e eleições. Um pouco mais de seriedade. O Brasil precisa de seriedade. Existe uma expressão francesa para definir esse comportamento [de Serra]: aux bois, quer dizer, ladrando a torto e a direito. Enfim, o sujeito está no sufoco, fala qualquer coisa. É o fim de festa'.

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Tucademopigolpistas - A opção pelo pessimismo

A maior empresa do país, a 4ª maior em energia do mundo, a Petrobras, motivo de orgulho nacional e exemplo de boa administração estatal anunciou que irá aumentar em 28% seu plano de investimento nos próximos quatro anos. O volume a ser investido chegará a US$ 224 bilhões entre 2010 e 2014 e terá como foco principal o desenvolvimento e a exploração das reservas de petróleo —US$ 108,2 bilhões, dos quais US$ 33 bilhões no pré-sal. Serão US$ 44 bilhões só em 2010. Trata-se de um dos maiores programas do mundo em investimentos na área, o maior neste ano.
Paralelamente, o Ministério do Trabalho divulga dados que mostram que a economia criou 212.952 postos de trabalho com carteira assinada em junho de 2010. No acumulado do ano, o número de empregos criados no país já chega a 1,47 milhão, o melhor resultado da série histórica para um período de janeiro a junho desde que foi criado o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), em 1992.
Tal volume é resultado dos seis meses seguidos de recordes na criação de empregos, o que impactou positivamente na previsão de postos de trabalho para 2010 —a estimativa inicial era de 2 milhões, mas passou para 2,5 milhões. Ou seja, 2010 poderá entrar para a história como o “ano da maior geração de empregos formais no Brasil”, com reflexos altamente positivos em toda a economia nacional.
De acordo com a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a atividade industrial cresceu em maio, registrando aumento de 2,1% no faturamento do setor, acumulando 12,5% em 2010, nível acima do período pré-crise. Com isso, pela décima vez seguida subiu o índice de emprego na indústria —0,4% a mais em maio em relação a abril.
Essas boas notícias são motivos de satisfação de todos os brasileiros. Menos da oposição, que tem feito, ao longo de todo o Governo Lula, a opção sistemática pelo pessimismo. O candidato a presidente da oposição demo-tucana, José Serra, afirmou que o Brasil é o penúltimo país do mundo em investimentos públicos, atrás da República Dominicana e outros.
Ora, o ritmo da economia brasileira, com alta geração de empregos e investimento do porte do programado pela Petrobras, é então reflexo de má administração? Segundo Serra, mesmo diante dos 9% registrados no primeiro trimestre do ano, o Brasil não tem investido e não há crescimento, apenas retomada do nível de atividade anterior à crise.
Estranho porque diversos analistas econômicos tucanos estavam, até há pouco tempo, preocupados com a intensidade de crescimento do Brasil. Um deles chegou inclusive a sustentar que será uma temeridade mantermos o atual volume de criação de empregos, numa clara mostra de que a preocupação do programa econômico tucano não é com a geração de postos de trabalho e a distribuição de renda.
Vale notar também que enquanto cresce o volume de investimento no país —sondagem da Fundação Getúlio Vargas mostra que 40% da indústria pretende expandir a capacidade de produção em 2010— e o setor industrial dá passos significativos de melhora e reestruturação, os demo-tucanos vêm dizer que o país passa por desindustrialização.
É nesse ponto que o discurso político da oposição se distancia da realidade econômica do país. Mas esse fenômeno é resultado da tentativa de pintar um cenário negativo, para que sejam obtidos dividendos eleitorais. Assim, colocam no noticiário econômico “analistas” a propalar pessimismos.
Faltam-lhe a sinceridade para admitir que o PSDB votou contra todas as medidas importantes para levantar um muro contra a crise econômica que batia à porta do Brasil em 2009. Medidas que levaram o país a, hoje, retomar o crescimento econômico. São contra simplesmente porque, na gestão Fernando Henrique Cardoso da qual Serra foi ministro, fizeram tudo diferente. E o país quebrou duas vezes.

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16/07/2010 - 09:50h País deve criar mais de 2 milhões de empregos em 2010, dizem especialistas

A criação de 1,473 milhão de postos de trabalho formais no primeiro semestre deste ano, de acordo com o Cadastro Geral de Empregos e Geral de Empregados e Desempregados (Caged), indica que o Brasil deve criar pelo menos 2,06 milhões de vagas neste ano, segundo especialistas ouvidos pela Agência Estado. Se esse número for confirmado, o total de empregos criados desde 2003 atingirá 11,14 milhões – marca que supera as 10 milhões de vagas que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, durante a campanha em 2002, que o Brasil precisaria criar.
“Esperamos que serão criados neste ano 2,4 milhões de empregos”, comentou a economista do Santander, Luiza Rodrigues. Rafael Bacciotti, analista da Tendências, acredita que podem ser gerados mais 1,1 milhão de postos no segundo semestre, o que representaria 2,5 milhões de postos neste ano. O presidente do IPEA, Márcio Pochmann, acredita que a marca pode chegar a 2,1 milhões. “Mas não me surpreenderia se o bom ritmo de expansão da economia gerasse no total 2,4 milhões de vagas em 2010″, afirmou. Na avaliação do economista da LCA, Fábio Romão, devem ser gerados 2,06 milhões neste ano, o que representaria perto de 587 mil postos líquidos criados no segundo semestre.
Luiza Rodrigues leva em consideração que a criação de 2,4 milhões de empregos formais em 2010 está relacionada com o forte desempenho do nível de atividade, pois o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 7,8% neste ano. De acordo com Pochmann, a geração de quase um milhão de postos de trabalho de julho a dezembro é viável, pois o estoque de vagas líquidas formadas no primeiro semestre foi muito forte, dado que foi o recorde para o período na história do Caged. Continua>>>

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Campanha eleitoral

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A Vida

A vida

 Para os erros há perdão;
para os fracassos, chance;
para os amores impossíveis, tempo...

Não deixe que a saudade sufoque,
que a rotina acomode,
que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e
acredite em você.

Gaste mais horas realizando que sonhando,
fazendo que planejando,
vivendo que esperando
Porque, embora quem quase morre esteja vivo,
quem quase vive já morreu.

(Luís Fernando Veríssimo)

Principal objetivo do PNBL é aumentar a concorrência

Estimular a concorrência, eis o principal objetivo da Telebrás, empresa estatal escolhida como gestora do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que pretende executar um ambicioso programa para elevar o número de residências atendidas pela banda larga de 12 milhões para 40 milhões em 2014. “Nosso papel será utilizar a fibra óptica do governo brasileiro para gerar uma nova rede de transporte de comunicação de dados, que concorrerá com as redes privadas existentes, no sentido de oferecer aos pequenos provedores um meio mais barato, neutro, incentivando a concorrência”, diz Rogério Santanna, presidente da Telebrás.
Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, o PNBL receberá cerca de R$ 13 bilhões até 2014. Desse total, R$ 7,5 bilhões correspondem a linhas de crédito do BNDES, sendo R$ 6,5 bilhões para a compra de equipamentos de telecomunicações de tecnologia nacional e o restante para micro, pequenas e médias empresas. O objetivo é atingir cem cidades em 2010, levando a esses municípios o que se chama tecnicamente de “backhaul” (a infraestrutura básica que permite acesso à internet). Nessa primeira etapa, serão usados 11.357 km da rede de fibras ópticas do governo. Em 2014, serão 25 capitais com 30.803 km de fibras.
Segundo o plano, o acesso será oferecido por pequenos provedores privados, usando, principalmente, a tecnologia sem fio de terceira geração (3G). “A Telebrás não pretende vender serviços no varejo, a não ser que ninguém queira fazer isso”, explica Santanna. “O que queremos é estimular a concorrência, sobretudo nas cidades do interior, nas periferias das grandes cidades e nas regiões condenadas à desconexão eterna.”
O presidente da Telebrás diz que a concorrência se dá em apenas 174 cidades. “Em outras 2.135 cidades há um operador monopolista e nas demais cidades ninguém tem interesse em oferecer o serviço, porque são muito pequenas. A saída, portanto, é introduzir a concorrência, dando um papel à Telebrás de utilizar as fibras ópticas do governo, que estão em maior parte ociosas, para criar uma nova rede de transporte de dados em alta velocidade para ser explorada comercialmente por pequenos provedores privados.”
Santana afirma que a meta é reduzir também o custo de acesso da banda larga no Brasil. No PNBL há dois preços: R$ 35 para o plano comum, com velocidade entre 512 e 784 kbps (quilobits por segundo) e R$ 15 para o plano com incentivos, com velocidade de até 512 kbps e com limitação de downloads. “Com isso, as operadoras vão sair da zona de conforto onde vivem atualmente. O Brasil tem o mais caro serviço telefônico do mundo. Mesmo se tirarmos as pesadas taxas de impostos, algumas delas anacrônicas, como o ICMS de 44%, ainda assim teremos uma conta telefônica muito cara.”
Para as operadoras de serviços de telecomunicações, a entrada de novos competidores no mercado brasileiro é sempre um instrumento positivo. Mas as regras atuais do mercado de telecom, estabelecidas desde 1998 quando o setor foi privatizado, não devem ser desobedecidas e qualquer alteração no modelo atual precisa ser discutida no Congresso Nacional.
“Qualquer novo competidor pode adquirir licença na Anatel e prestar serviços em qualquer ponto do território nacional. Mas é preciso seguir as regras existentes”, diz Eduardo Levy, presidente-executivo do Sindicato das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil). Segundo a entidade, “a entrada de competidores com eventual tratamento privilegiado para a obtenção de licenças, espectro radioelétrico, financiamento e tratamento tributário diferenciado distorce as práticas saudáveis de funcionamento de um mercado competitivo.”
Em 2009, as operadoras investiram R$ 17 bilhões. “A perspectiva é que os investimentos continuem crescendo este ano, havendo ou não desoneração tributária ou uso dos fundos setoriais que acumulam recursos de mais de R$ 36 bilhões e não são utilizados em qualquer programa de incentivo às empresas do setor.” (G.C.)

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Blog do Charles Bakalarczyk: Para o PIG, um cavalo deve receber maior proteção ...

Blog do Charles Bakalarczyk: Para o PIG, um cavalo deve receber maior proteção ...: "Dia 19 de novembro é o dia mundial pela prevenção da violência doméstica contra crianças e adolescentes. 'Não existe palmada light. De qualq..."

Projeto de lei

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PNBL - Universalização exige participação do Estado

Anamárcia Vainsencher

A discussão se o Estado deve ou não entrar como ator em um plano nacional de banda larga não é invenção brasileira. O Estado tem desempenhado papel de peso em iniciativas do gênero na Austrália e, mais recentemente, nos Estados Unidos. Do mesmo modo, não é invenção brasileira a dúvida sobre a participação das operadoras móveis em um tal plano. É o que reconhecem tanto executivos de operadoras como especialistas.
Para Christian Wickert, diretor de planejamento de assuntos corporativos da Claro, a cobertura 3G – e com ela, a oferta de acesso à internet em alta velocidade – terá de chegar aos rincões remotos do país e às áreas urbanas desassistidas. Porque isso foi o acordado entre as empresas e o órgão regulador, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), quando do leilão e compra de frequências, em 2007.
O diretor de assuntos regulatórios da TIM Brasil, Mario Girasole, não reclama da presença do Estado. Em junho, durante o 1º Fórum Íbero-Americano para o Desenvolvimento da Banda Larga, organizado pela Associação Íbero-Americana de Centros de Investigação e Empresas de Telecomunicações (Ahciet), em São Paulo, passou ao largo das críticas feitas por vários executivos. Ao falar sobre o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), além de mencionar o baixo poder aquisitivo da população, frisou que a implementação do plano deve considerar como têm sido conduzidos projetos similares em vários países do mundo. “Vemos que há intervenção do Estado. A privatização das telecomunicações ocorreu num momento de euforia do capitalismo e isso já passou. Há um novo momento que abre espaço para a presença do Estado.”
Dá para existir um modelo em que os três protagonistas – Estado, empresas e consumidores – ganhem, emenda Rogério Takayanagi, diretor de marketing da TIM. Cada um com sua função: ao governo cabe reduzir impostos sobre serviços e equipamentos, às operadoras diminuir custos com o compartilhamento de infraestrutura, o que permitirá a expansão do 3G até as localidades mais distantes.
Segundo Girasole, quatro pontos são essenciais para alavancar o PNBL: intervenção do governo que leve ao compartilhamento de meios entre as operadoras, imprescindível para a redução de custos mas que não está acontecendo; criação de uma estrutura tarifária que promova a disseminação do serviço; estabelecimento de nova política para melhor utilização do espectro; ação do Estado para utilização de fundos setoriais e desoneração de produtos e serviços.
Para Francisco Soares, diretor de relações governamentais da Qualcomm, sem iniciativa do governo, via subsídios, a banda larga móvel não chegará a áreas urbanas subatendidas na periferia das grandes cidades, nem à rural. No próximo leilão da faixa de 450 MHz, propõe, que o item preço não seja o mais importante, mas a cobertura e a qualidade do atendimento.

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Cadeia neles


Índios que emporcalham a Esplanada dos Ministérios desde janeiro pedem R$ 563 mil ao governo para cumprir a ordem da Justiça de sair da área. 


Deveriam ser presos também por picaretagem explícita.


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PTB fugiu de Serra

Júlio Gardesani 
Depois do PSC, que abandonou a candidatura demotucana para apoiar Dilma Rousseff, e do PP, que fechou “informalmente” com o PT em todo o Brasil, agora é a vez do PTB iniciar a debandada: “Quase todos (os petebistas), na verdade a grande maioria, está com a Dilma”. A declaração partiu do senador Romeu Tuma, candidato à reeleição pelo PTB, em visita acompanhada pela candidata ao Senado pelo PT, Marta Suplicy, à Prefeitura de Santo André, nesta quarta-feira (14/07). O município andreense é administrado por um petebista, Aidan Ravin, que também pende à petista.
De acordo com Tuma, a decisão do PTB de apoiar os demotucanos no Brasil e em São Paulo partiu apenas das cabeças de Campos Machado e Roberto Jefferson, que comandam a legenda. No entanto, os dois, agora, não conseguem segurar os petebistas de todo país, que partem para a campanha de Dilma.
“O Roberto Jefferson e a Executiva acreditam na ditadura no partido. Muitos temos outras opiniões. Eles tomaram as decisões, mas em Brasília e em todo o Brasil, a maioria do PTB é Dilma”, garantiu Tuma.
Se nacionalmente o PTB fechou com os demotucanos, em São Paulo o PTB se lançou sozinho, ou seja, não integra nenhuma coligação. Contam apenas com a candidatura majoritária de Tuma, que foi preterido de uma indicação para vaga de Senador na coligação encabeçada pelos tucanos paulistas.
O candidato a deputado federal e vice-prefeito de São Bernardo, Frank Aguiar, também disparou: “Muitos não gostam da definição. Hoje, 80% do PTB apóia, declaradamente, a Dilma”. Frank Aguiar faz parte da porcentagem que está com a petista.
Outro exemplo de adesão petebista à Dilma é o de Fernando Collor, em Alagoas. Já em Santo André, uma reunião entre o prefeito Aidan, do PTB, e Dilma será marcada, para debater o possível apoio.
Pouco antes das convenções partidárias, Campos Machado e Roberto Jefferson chegaram a afirmar que comandavam cerca de 70% da executiva estadual e nacional da legenda. Até o momento, ambos continuam com os demotucanos. Resta saber até quando os dois lutarão contra a orientação de outros caciques petebistas.
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Lula: “Manchete (de O Globo) é vergonhosa”

O jornal afirmou que o Brasil está na “contramão do mundo” ao iniciar a exploração no pré-sal enquanto Europa e Estados Unidos reduzem a produção em águas profundas por conta do acidente da BP no Golfo do México. 
O que o Globo sugere? 
  1. Que o Brasil abandone uma riqueza do tamanho do pré-sal como se EUA e Europa não tivessem corrido todos os riscos possíveis para explorá-lo em todos os cantos do mundo? 
  2. Que os brasileiros fiquem sem todas as possibilidades que o pré-sal oferece em nome de um falso discurso ambiental? 
  3. Que o país siga o pensamento do vice-Índio, que se declarou contrário à retirada de petróleo abaixo da camada de sal? 
  4. O que quer verdadeiramente o jornal com este discurso?
  5. Entregar a riqueza brasileira?

Honesto seria o jornal chamar atenção para as questões de segurança que envolvem a atividade e ver como o país responde a elas. Ao escrever que “enquanto o mundo aperta o cerco às petroleiras, o Brasil inicia hoje oficialmente a produção de petróleo no pré-sal”, O Globo transmite uma idéia de irresponsabilidade do governo brasileiro, como se nenhuma medida de segurança existisse.
A exploração de petróleo é uma atividade de risco. Acidentes sempre aconteceram e o importante é reduzir cada vez mais o espaço para outros episódios como o da BP, principalmente com a participação do Estado na regulamentação. O que aconteceu no Golfo do México foi em grande parte irresponsabilidade da BP e não um acidente puro e simples. O Brasil deve debater as questões de segurança em torno das atividades no pré-sal mas jamais abdicar delas.
Como observou um dos especialistas ouvidos pelo Globo, provavelmente em nome de um equilíbrio de posições anulado pela manchete manipuladora, a produção de petróleo na Europa é descendente, ao contrário do que ocorre no Brasil. “Portanto, o Brasil não pode entrar nessa onda”, disse de forma corajosa e comprometida com o país Edmar de Almeida, do Instituto de Economia da UFRJ, indo contra a corrente levantada pelo jornal.

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