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Quais são as áreas mais sensíveis do corpo deles e como explorá-las

Há quem diga que para eles só o pênis importa. Bobagem! Os homens também gostam de preliminares em outras áreas do corpo. Desde que bem estimuladas, as zonas erógenas promovem mais prazer durante a transa. “Tudo começa pelas carícias. Os sentidos são as portas de comunicação com o mundo externo”, diz o urologista, sexólogo e terapeuta sexual Celzo Marzano. Para Daniela Cardoso, personal sexy trainer da Marcot Boutique, as carícias aumentam a sensibilidade do corpo. E de acordo com Débora Pádua, fisioterapeuta uroginecológica da Clínica José Bento de Souza, criar boas memórias sensoriais é uma ótima estratégia de sedução. Confira Aqui quais são os pontos certeiros para dar mais prazer a ele. 

Serta: Diferença entre ejaculação e orgasmo


Apesar de quase todos os homens estarem acostumados a ter ereção, e depois a ejaculação e o orgasmo juntos, esses, na verdade, são três fenômenos distintos: ereção, ejaculação e orgasmo. Mediados em lugares diferentes - o orgasmo ocorre no cérebro e a ejaculação ocorre na uretra posterior, próstata e vesículas seminais, e é um refluxo medular -, o paraplégico, sem nenhuma sensibilidade nos órgãos genitais, consegue ter orgasmo, assim como há homens operados da próstata que não têm ejaculação nenhuma, mas têm orgasmo.
II. A ejaculação O orgasmo múltiplo do homem
É possível um homem ter ereção sem ejaculação, ejaculação sem ereção e orgasmo sem ejaculação, desde que aprenda a fazer isso. Orgasmo é a sensação, ejaculação é a saída de esperma.
Os chineses há mais de 3000 anos perceberam que o homem pode ter vários orgasmos seguidos sem ejacular e, desse modo, aumentar a longevidade por não sentir a fadiga que se segue à ejaculação. Não é à-toa que os franceses usam a expressão la petite mort - " pequena morte" para a ejaculação - numa referência ao perigo para a vitalidade masculina. E de alguma forma essa sabedoria oriental é utilizada no nosso futebol. Os jogadores são obrigados a ficar concentrados uns dias antes de uma partida importante, sem qualquer contato com mulheres.

O homem também pode fingir o orgasmo?

Claro que sim. Muitas vezes, eles não estão com tanta vontade fazer sexo, mas só fazem para não decepcionar a parceira, fingindo o orgasmo da mesma forma que a mulher. Obviamente é muito mais complicado para eles, pois a falta de ejaculação pode denunciar o fingimento. Mas nem isso é regra, sabia? Em alguns casos, a expulsão do esperma do pênis não vem necessariamente acompanhada de prazer.

Estudo inglês indica que mulheres usam seus gemidos para acelerar o clímax masculino

Ela geme e ele chega ao orgasmo


O senso comum diz que, na hora do sexo, a mulher geme porque está prestes a chegar ao orgasmo. Respiração ofegante, palavras de incentivo e até gritinhos parecem indicar muito prazer. Pelo menos é desta forma que o momento do orgasmo é retratado nos filmes. Mas um estudo inglês publicado no periódico Archives of Sexual Behavior defende que a realidade não é bem assim. O gemido feminino seria um recurso de controle sobre a ejaculação do parceiro.
Os gemidos e sussurros seriam usados para manipular o comportamento do parceiro
Participaram do estudo 71 mulheres sexualmente ativas, com idades entre 18 e 48 anos, e que declararam já terem alcançado o orgasmo pelo menos uma vez. Elas responderam um questionário sobre suas experiências com orgasmo e sobre os sons que emitiam durante o sexo: valiam tanto os gemidos quanto sussurros, palavras e frases faladas na hora da transa.
Apesar de os pesquisadores Gayle Brewer, da Universidade de Central Lancashire, e Colin A. Hendrie, da Universidade de Leeds, constatarem que é mais comum as mulheres chegarem ao orgasmo com masturbação, carícias e sexo oral, não é na fase das preliminares que elas gemem mais, e sim durante a penetração.
Oitenta por cento das mulheres participantes do estudo declararam gemer durante o sexo mesmo quando sabem que não estão nem perto do orgasmo. A conclusão dos pesquisadores é a seguinte: os gemidos e sussurros seriam usados para manipular o comportamento do parceiro e fazê-lo ejacular mais rápido. Satisfeitas ou não, 66% afirmaram que usam conscientemente os gemidos com a finalidade de acelerar a ejaculação do parceiro – falta de paciência, de tempo ou incômodo estão entre os motivos mais comuns.
Além disso, 92% delas disseram que sentem que a autoestima do homem fica fortalecida quando elas gemem durante o sexo, e 87% declararam que usam os gemidos com a finalidade de deixar o homem se sentindo bem na transa. Assim, contentando plenamente o parceiro na cama, elas estariam mais seguras na relação.
Os pesquisadores encontraram um comportamento semelhante ao dos seres humanos nos macacos, que também têm a ejaculação relacionada à intensidade e velocidade dos sons que as macacas emitem enquanto os bichos cruzam. Tanto no mundo animal quanto entre os humanos, quando a fêmea geme, quem chega ao orgasmo é o macho.

Fingir orgasmos... quem nunca?


O post-alfinetada é da publicitária Mara Rocha, de 23 anos, no Facebook. Tinha endereço certo: seu ex-marido, Carlos Cavalcanti, de 43 anos. O “círculo de amizades” dos dois pegou fogo. Carlos cobrou explicações de Mara. Ela foi além: “Não citei nomes, mas, se a carapuça serviu, fique à vontade”. E deu a estocada maldosa: “O infeliz, em vez de ficar tentando satisfazer seu ego, deveria é aprender a satisfazer uma mulher na cama”.
O “infeliz” processou Mara, alegando que sua honra foi ferida pelos comentários da ex-mulher no Facebook. O juiz Antonio Ribeiro Rocha, do 2º Juizado Cível de Vitória, aceitou a denúncia por difamação e calúnia. Condenou Mara a indenizar o ex-marido em dez salários mínimos, de acordo com a história divulgada no site jurídico www.jusbrasil.com.br e na coluna de Joaquim Ferreira dos Santos, do jornal O Globo. Mara não se calou. Incansável no Facebook, disse: “Ele (Carlos) é tão consciente de sua incapacidade que só me processou por injúria e difamação, porque calúnia ele sabe que não é”.


Os nomes dessa história são todos fictícios – e o processo também. “Mara” e “Carlos” são criações do professor de Geografia Fábio Flores, 39 anos, colaborador de um site de humor. Ele escreve uma coluna onde tudo é mentira, mas tem um fundo de verdade. Fábio me disse ter-se inspirado em casos constrangedores de lavação de roupa suja no Facebook para dar vida à ex-mulher insatisfeita e ao ex-marido vingativo, figurinhas batidas nas redes sociais. Dez salários mínimos seriam suficientes para lavar a honra de “Carlos” perante seus amigos virtuais?

Esse tipo de episódio começa a ficar frequente nas redes sociais. Facebook, Twitter e outras redes têm benefícios imensos para a livre expressão de anônimos. Mas começam a virar confessionário. Há de tudo.


Há os depoimentos compungidos de amigos ou parentes que revelam estar falidos, sozinhos ou doentes, quase implorando uma atenção. Há uma turma cada vez maior que publica fotos de filhos, cachorros, gatos e netos para uma legião de gente que não está nem aí. Há quem aceite qualquer “amigo” em nome de uma popularidade fictícia. Há os que correm para o Facebook no minuto seguinte de levar um “pé na bunda” para mudar o status de relacionamento – e se declarar disponível. Há os militantes religiosos, políticos e esportivos, sempre torcendo para seu deus, seu partido e seu time. Há, como sempre, os malas invasivos, para quem você mesmo abriu as portas de sua linha do tempo, de sua página e até de sua casa. Continua>>>

10 mitos sobre o prazer


1 - Orgasmo múltiplo é para todas
“É provavelmente o maior dos mitos e o que mais atrapalha o prazer feminino. Em mais de 20 anos de pesquisa, encontrei poucas mulheres que relataram ter tido orgasmos múltiplos e mesmo quem já teve em geral descreve esses orgasmos como pontuais e esporádicos”, observa a antropóloga Mirian Goldenberg, que acaba de lançar, ao lado do cartunista Adão Iturrusgarai, o livro “Tudo o Que Você Não Queria Saber Sobre o Sexo” (Record).

Segundo Mirian, a ideia de que orgasmo múltiplo pode ser obtido por todas as mulheres, na hora que elas quiserem, virou um fardo. “Fica a impressão de que quem não consegue tem algum tipo de deficiência. Isso é uma bobagem”, opina a antropóloga. “O importante é ter prazer, se é múltiplo ou não, tanto faz. Um não é melhor que outro”, acrescenta Carla Cecarello, psicóloga e sexóloga, coordenadora do Ambulatório de Sexualidade AmbSex, em São Paulo.
2 - É o homem é que dá prazer a mulher
Os homens também carregam um fardo pesado no quesito 'mitos e lendas sobre orgasmo'. “Achar que o orgasmo da mulher é responsabilidade exclusiva do homem é uma mentira ainda mais perigosa porque muitos homens acreditam”, aponta Carla. “Ele pode ter o melhor desempenho do mundo, mas não vai adiantar nada se a parceira não estiver concentrada e relaxada. O casal precisa ter cumplicidade na cama, mas cada um é responsável pelo seu próprio prazer”, prossegue a sexóloga.

3 - Quem goza bem, geme alto 
O cinema tradicional e o erótico incutiram na cabeça de muita gente a ideia de que quanto maior é o prazer, mais alto é o gemido. Mas isso não é uma verdade absoluta. “Homens e mulheres expressam seus orgasmos de forma bastante peculiar. Uma pessoa pode ter um orgasmo muito intenso e praticamente não se expressar, a ponto do outro ficar sem saber se houve orgasmo ou não”, explica a sexóloga Walkíria Fernandes. “Quem é silencioso no sexo, pode estar estar se satisfazendo muito mais do que alguém muito escandaloso”, pondera Carla.
4 - Preliminar longa, prazer maior
Ainda falando em 'métricas do prazer', o tempo gasto com as preliminares também é visto de forma equivocada, especialmente por eles. “Eu sempre digo que as preliminares começam muito antes da cama. Para a mulher, faz muito mais diferença a maneira como o homem a tratou durante o dia do que a duração das carícias antes da penetração”, pontua Mirian.

Por isso, não adianta passar o dia sendo grosseiro com a namorada ou com a esposa e tentar compensar depois com carícias caprichadas. Aliás, Carla ressalta que é um mito achar que elas sempre vão gostar de preliminares longas, com sessões intermináveis de sexo oral. “Os homens se excitam mais facilmente do que as mulheres, que realmente precisam de mais estimulo, mas isso não precisa levar horas”, esclarece a psicóloga e sexóloga.
5 - Orgasmo e ejaculação são a mesma coisa
Na maioria das vezes, as duas coisas acontecem de forma simultânea para o homem, mas isso não significa que eles são uma coisa só, como muita gente pensa. “Orgasmo é a sensação intensa de prazer, ejaculação é a expulsão do sêmen. Nos casos de extrema ansiedade, por exemplo, o homem pode ejacular sem ter uma sensação plena de prazer”, explica Walkíria, que define orgasmo como sendo mais mental e ejaculação como uma experiência mais física.

6 - Prazer intenso, só com penetração
Evidentemente, a penetração é uma parte importante do sexo, mas a intensidade do orgasmo não está necessariamente relacionada a ela. “Ele pode ser alcançado fortemente também na troca de carícias, na masturbação, no sexo oral e até no roçar dos corpos”, diz Walkíria.

“Muitas mulheres chegam a sentir-se culpadas porque têm um prazer mais intenso quando são estimuladas com toques ou massagens no clitóris do que quando são penetradas e isso não é nenhum problema”, adverte Carla.
7 - Tamanho é documento
Na cabeça de muitos homens, ainda persiste a ideia de que o tamanho do seu órgão sexual tem influência na intensidade do orgasmo feminino. De acordo com Mirian, esse é um grande equivoco. “A maioria das mulheres reclama quando o pênis do parceiro é muito grande, dizem que machuca, que é desconfortável”, conta a antropóloga.

Não custa lembrar aos homens, que independente do tamanho do pênis e apesar de elástico, o canal vaginal tem profundidade limitada.
8 - Orgasmo bom é orgasmo juntos
“Algumas pessoas acham que homem e mulher têm que chegar juntos ao orgasmo, que é mais prazeroso assim e que nessa hora até o céu vai se abrir”, brinca Carla, citando mais um mito relacionado ao clímax sexual. “Mas isso não é necessário. Cada um tem o seu próprio tempo. O importante é ter cumplicidade entre o casal e não sincronismo”, avalia a sexóloga.

9 - Todos os orgasmos devem ser sempre intensos
Mesmo que o casal tenha uma relação de cumplicidade, livre de mitos aprisionadores, o orgasmo não será obrigatoriamente intenso todas as vezes para ambos os parceiros. O clímax pode até não acontecer para um dos dois. “O orgasmo nem sempre acontece em todas as relações sexuais, nem para homens nem para mulheres. Mas isso não deve ser encarado com apreensão para que não vire um problema”, aconselha Walkíria. A falta de orgasmo só torna-se um problema quando ocorre com frequência.

10 - Existe uma receita de bolo para alcançar o máximo de prazer
As três especialistas ouvidas pela reportagem concordam plenamente num ponto: orgasmo é algo que acontece de forma muito particular para cada pessoa, por isso, é sempre melhor desconfiar das regras. Aliás, segundo elas, o prazer não vem com receita de bolo. Simplesmente, faça o que for melhor e mais espontâneo para você, receba o que for melhor e mais espontâneo do seu parceiro e aprendam a dançar essa dança juntos, sem nenhum preconceito ou ideia predefinida, finaliza Mirian.