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O Tijolaço está sob censura prévia

Fernando Brito: ontem, hoje, a intimação da 10a. Vara Cível de Curitiba, determinada pela Juíza Genevieve Paim Paganella, para que não apenas retirasse do blog um post sobre a Juíza “X”, também do Paraná, no qual reproduzi uma  matéria do Jornal do Brasil, publicada também pelo jornal O Globo e pela Gazeta do Povo, maior jornal daquele estado.
Cumprirei a ordem e, com os parcos recursos que tenho enfrentarei o processo que a “Juíza X” move, no qual não fui citado anteriormente mas apenas intimado agora para cumprir a liminar daquela colega da autora.
Mas é chocante que, depois de tantas decisões do STF, aconteça de alguém receber uma ordem para se abster “de efetuar de novas postagens relativas aos mesmos fatos, em qualquer publicação ou postagem, por quaisquer meios de divulgação, mormente em virtude do caráter sigiloso do processo judicial sub judice (sic)”.
No processo, ao qual só hoje tive acesso – e precário, pela desorganização de sua publicação eletrônica – verifico que há previsão de que se obedeça à ordem ” sob pena multa diária no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), com limite de R$ 100.000,00 (cem mil reais) em relação à cada pessoa jurídica e/ou física indicada no polo passivo”. E são várias.

Conversa Afiada: Moro despirocou com a transposição das águas


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A proposito das alucinadas explicações [alucinações] da vara [Quadrilha] de Curitiba para a prisão do Blogueiro Eduardo Guimarães mereceu serenas observações do Vasco, que está em Curitiba aguardando ver Lula ser algemado pelo Japa da PF.
Moro despirocou depois da consagração ​de Lula em Monteiro, do desastre ferroviário causado pelo delegado Grillo, além dos ratos que começam a abandonar seu barco.
Mas a história registra muitos loucos perigosos. Boa sorte para todos nós.
​Eis nota "explicativa" dos condutores coercitivos, segundo vazamento obtido por Ilustre colonista da Fel-lha.:​
"O senhor Carlos Eduardo Cairo Guimarães é um dos alvos de investigação de quebra de sigilo de investigação criminal no âmbito da Operação Lava Jato, ocorrida antes mesmo de buscas e apreensões.
Neste contexto, apura-se a conduta de agente público e das pessoas que supostamente ​(sic) ​teriam divulgado informações sigilosas e que poderiam ter colocado investigações em risco. Eduardo Guimarães não foi preso​ (não, foi chupar picolé na PF da Lapa, em SP - PHA)mas conduzido coercitivamente (sem intimação para a data de hoje - PHA) ​para prestar declarações e já foi liberado.Pelas informações disponíveis ​(sic)​, o Blog da Cidadania é veículo de propaganda ​(e o do Rola Bosta? ​Se fosse de propaganda, o Edu não era um duro... ​- PHA) ​política, ilustrado pela informação em destaque de que o titular seria candidato a vereador pelo PCdoB ​(e se fosse do PSDB ? - PHA) pela a cidade de São Paulo. Juntos ​(sic) ​aos cadastros disponíveis, como ao TSE, o próprio investigado se autoqualifica como comerciante e não como jornalista.
(E daí? O Mino Carta é escritor, o Ataulpho Merval, imortal e o Elio Gaspari é historialista. Quer dizer que você só pode ser uma coisa: ou comerciante ou jornalista! O Ministro Gilmar, por exemplo: ou é juiz ou dono de instituição de ensino! O gatinho angorá: ou é Ministro com foro privilegiado ou enche o cofrinho! - PHA)
As diligências foram autorizadas com base em requerimento da autoridade (sic) policial e do MPF de que Carlos Eduardo Cairo Guimarães não é jornalista, independentemente da questão do diploma​ (que dizer que, agora, o Moro se dá o direito de dizer quem é e quem não é jornalista - PHA)e que seu blog destina-se apenas (sic) ​a permitir o exercício de sua própria liberdade de expressão
​(e o blog do Rola Bosta ? Do Mainardi ? São exercícios de sua própria liberdade de expressão! Quer dizer agora que os jornalistas e blogueiros tem que expressar a opinião dos outros! De preferência a opinião do Dr Moro! Ou do Grillo, lavajateiro ilustre e herói da Pecuária Pátria! - PHA)
e a veicular propaganda político partidária (se fosse do PSDB, nao vinha ao caso ... - PHA)​.
Não é necessário diploma para ser jornalista (que ótimo, Dr Moro. A família do ansioso blogueiro agradece a elevada consideração! Sempre pensou que ele fosse Sociólogo - PHA)mas também não é suficiente ter um blog para sê-lo (quá, quá, quá!- PHA) ​.
A proteção constitucional ao sigilo de fonte protege apenas (sic) ​quem exerce a profissão de jornalista, com ou sem diploma(Quero ver o que o Otavinho Frias vai dizer disso: ele que é dono de jornal E jornalista! Quá quá quá! - PHA).
​A investigação, por ora​ (sic)segue em sigilo​ (até que seja util vazá-la para a Globo... PHA)​a fim de melhor elucidar os fatos."

Quando a liberdade de expressão mostrou sua cara ao Brasil


A forma agressiva e desrespeitosa com que os entrevistadores do Jornal Nacional da tv Globo - William Bonner e Patrícia Poeta - trataram a presidente e candidata a reeleição, Dilma Roussef, teve o efeito contrário do que eles inquisidores imaginaram. 

Explico:
A polêmica que se criou, em face da flagrante parcialidade e agressividade que nortearam a entrevista, por parte dos apresentadores, se disseminou nas redes sociais e no restante da mídia, acarretando defesas e ataques conforme a opção eleitoral dos internautas e mercê de outras manifestações de conteúdo estritamente crítico.

Roberto Amaral - a velha imprensa e seus complexos, velhos e novos

A grande mídia - família - entende - e defende - que o Brasil não deve ter projetos geopolíticos e estratégia de projeção 

“Esse é o Brasil fazendo um jogo estratégico de longo prazo no Caribe” Julia E. Sweig, dietora de estudos latino-americanos do Conselho de Relações Exteriores. The New York Times International Weekly.
“O Brasil não pode querer ser maior do que é” - Luiz Felipe Lampreia, ex-ministro das Relações Exteriores, governo FHC.
A liberdade de imprensa – ampla, geral e irrestrita – é um valor da democracia brasileira; conquistada pela dor dos que lutaram contra a ditadura, enquanto  empresários do ramo colaboravam com a repressão, publicando textos laudatórios da ditadura, maquiando o noticiário televisivo, denegrindo a resistência, fornecendo viaturas e abrindo seus arquivos fotográficos aos esbirros. Faz parte, hoje, a ampla liberdade de imprensa, do patrimônio moral de nosso povo.
Dito isso, permito-me algumas observações sobre a imprensa brasileira. Brasileira? Aí surge o primeiro problema, de método e de fundo. O que é uma empresa jornalística brasileira? Tentemos decifrar a esfinge deitando o olhar, como convém, para os EUA. Podemos afirmar que o  The New York Times é um típico  jornalão norte-americano, pois está  a serviço dos interesses  tanto do capitalismo internacional, o grande norte, quanto dos interesses geopolíticos dos EUA. A divergência, quando se dá, é restrita ao pontual, e não é maior do que a distância entre democratas e republicanos.
Relativamente às políticas do Pentágono ou da CIA, por exemplo, a discrepância estanca na forma ou na avaliação dos métodos, jamais na condenação dos objetivos. Pode haver, e há, conflitos diante da política deste e daquele governo, preservada a defesa dos interesses estratégicos (militares acima de tudo, econômicos e políticos) dos EUA no mundo. Em outras palavras, as políticas de Estado são respeitadas, sem quebra de independência, pois a dependência essencial diz respeito aos interesses do capitalismo, nos EUA e no mundo, no mundo liderado pelos EUA. Mesmo os jornalistas liberais partem do princípio de que aquele pais é singular e deve exercer sua liderança no mundo que ele mesmo moldou a partir da segunda Guerra.
Se essas premissas forem aceitas, podemos afirmar que a imprensa dos EUA é aquela que, mesmo em conflito com a política deste ou daquele governo, está comprometida com os interesses supremos do país, e entre eles sobrelevam os interesses estratégicos e geopolíticos.

Biografia autorizada e seus efeitos colaterais

Merval Pereira volta ao tema das biografias autorizadas ressaltando o que diz o jurista Joaquim Falcão,  “fere gravemente a liberdade acadêmica, a liberdade de ensinar e de pesquisar”. Quero chamar a atenção de um perigo, mais um, que ameaça a imprensa livre como efeito colateral da nova proposta apresentada por Roberto Carlos.
Em boa hora, portanto, a Academia Brasileira de Letras (ABL) decidiu ingressar comoamicus curiae na ação direta de inconstitucionalidade (Adin) que a Associação Nacional dos Editores de Livros (Anel) move no Supremo Tribunal Federal contra a censura às biografias não autorizadas. Estará lutando também pela liberdade de imprensa, como veremos.
Essa nova tese de aceitar o fim da necessidade de autorização dos biografados com a ressalva de que caberá ao Judiciário decidir no caso a caso o que representa ou não violação de privacidade, na prática, mantém tudo como está hoje, foi uma forma inteligente que o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, encontrou para, seguindo o conselho do príncipe Falconeri no livro “O Leopardo”, de Lampedusa, mudar para deixar tudo como está.
Os biografados, especialmente os que têm bons advogados, irão ao Judiciário contra os livros que contiverem informações que lhes desagradem e obterão liminares proibindo as publicações ou determinando a supressão do que incomodar, sempre com base na invasão da privacidade/intimidade.
Essa nova estratégia é muito mais perigosa do que a anterior, de exigir autorização prévia dos biografados, porque aparenta uma disposição para o diálogo que fez, erroneamente, que se pensasse que Roberto Carlos havia recuado de sua posição inicial, quando, na verdade, ele está apenas tentando se livrar do estigma de promover a censura prévia de livros.
Mas o seu objetivo continua o mesmo, controlar o fluxo da informação, tentando escrever a história de acordo com o seu ponto de vista, o único verdadeiro segundo sua curiosa maneira de ver as coisas.
Ocorre que o assunto pode acabar tendo consequências mais graves do que a já absurda censura às biografias: os mesmos artigos 20 e 21 do Código Civil que são interpretados como fundamentos para proibir as biografias também podem servir para proibir matérias jornalísticas que supostamente invadam a privacidade de alguém.
Os artigos 20 e 21 em momento algum citam a palavra “biografia”. Eles protegem a imagem e a intimidade contra “usos comerciais", a edição de livros tem sido entendida como um uso comercial, e não há razão para que o jornalismo não o seja.

Na Inglaterra jornalistas são presos. No Brasil sequer são convocados para depor


Quatro jornalistas e ex-jornalistas do Mirror Group Newspaper foram presos nesta semana na Inglaterra por possível envolvimento em grampo ilegal de telefones celulares no Reino Unido. Três homens e uma mulher estão detidos. Segundo a Polícia Metropolitana de Londres, eles estão arrolados no inquérito que investiga a interceptação de mensagens eletrônicas entre 2003 e 2004, que teria atingido diversas personalidades inglesas, inclusive da família real.

Foi a primeira prisão de jornalistas e ex-jornalistas do grupo de comunicação por escutas ilegais, um escândalo que se concentrava no News of the World, de Rupert Murdoch, jornal que o magnata australiano das comunicações fechou em 2011, depois da série de denúncias sobre esta espionagem.

Nesta 5ª feira (ontem), o primeiro-ministro David Cameron anunciou o fim "sem chegar a um acordo" da série de reuniões para debater um novo sistema de regulação de imprensa no país. Cameron comemorou porque, segundo ele, legislar sobre isso seria "um equívoco", já que colocaria em perigo a liberdade de imprensa no país.


Essa posição de Cameron não é consensual e é inevitável que o caso Mirror aumente a pressão por uma regulação da mídia escrita na Inglaterra, já que a autorregulação existente lá (e defendida pelos nossos barões da mídia no Brasil) se mostrou inócua e farsesca.

No Brasil, processo dessa natureza anda a passo de tartaruga

No mundo da lua


Yoani está tendo uma experiência que jamais teve em Cuba, a liberdade de expressão e de manifestação de uma minoria, mesmo que seja contra ela e contra a sua luta por democracia em Cuba.

Lacaios de Fidel e sob as ordens da embaixada de Cuba, lulo petistas se utilizam do estado democrático de direito no Brasil para tentar implantar aqui uma ditadura do proletariado nos moldes cubanos, a mais sangrenta ditadura ainda existente no mundo.

A tentativa através da força das armas não teve guarida entre nosso povo e Dilma, José Dirceu, José Genuíno, Fernando Pimentel e outros foram derrotados pela força das armas, sem o apoio popular. Graças a força da imprensa e da opinião publica a democracia foi restaurada no Brasil.

Yoani sabe que pode contar com o apoio da maioria do povo brasileiro por sua luta em implantar um estado democrático de direito para que os cubanos possam alcançar o desenvolvimento e a melhoria em sua situação social. Hoje a população cubana vive na miséria para que os seus dirigentes vivam nababescamente. 



Quem está pagando?


Não vi ainda nenhuma matéria que informe ao distinto público quem está pagando a turnê de Yoani por 12 (!) países – passagens aéreas, hospedagens, traslados, alimentação, lazer, banda larga e direito a dois acompanhantes, o marido e o filho. 

Nem a Folha de S.Paulo, que até em batizado de boneca do PT pergunta quem pagou o vestido da Barbie, parece interessada nesse assunto. E eu desconfio por quê.

Yoani Sánchez é a mais nova porta-bandeira da liberdade de expressão em nome das grandes corporações de mídia e do capital rentista internacional. 

É a direita com cara de santa, candidata a mártir da intolerância dos defensores da cruel ditadura cubana, a pobre coitada que tentou, vejam vocês, 20 vezes sair de Cuba para ganhar o mundo, mas só agora, que a lei de migração foi reformada na ilha, pode viver esse sonho dourado. 

Mas continuo intrigado. 

Quem está pagando?.

A verdadeira liberdade de expressão




Os grandes jornais e revistas brasileiros – “grandes” no sentido do quase monopólio que imprimem ao processo de informação entre nós – andam agitados, repercutindo as críticas da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que , com a desculpa fácil da liberdade de expressão, na realidade busca opor-se a qualquer controle dos meios de informação, esquecendo convenientemente, na sua linha argumentativa, que os marcos regulatórios nesse campo existem na maioria dos países do chamado mundo desenvolvido.
Em princípio, é inatacável a tese de que um país livre exige uma imprensa livre. Mas a imprensa só pode ser digna de ostentar esse rótulo se os seus donos propiciarem a verdadeira liberdade de informar, se estimularem o trânsito de todas as ideias , se realmente instituírem o contraditório como princípio maior das suas atividades de órgão formador da opinião pública. Mas...será que é isso mesmo que acontece na grande mídia nacional? Estarão os brasileiros tendo acesso igualitário a todos os ângulos dos fatos noticiados? Continua>>>


FHC defende um mundo velho e imundo


Fernando Henrique ajudou as grandes empresas de mídia a se colocarem no papel de vítimas

FHC foi um grande presidente, já disse algumas vezes. E, para mim, ele costuma ser um exemplo de serenidade no debate de ideias. Não se comporta como se estivesse numa arquibancada, entregue a gritos e insultos.
Isto posto, o que ele disse ontem num encontro da Sociedade Interamericana de Imprensa, a SIP, entidade que congrega as grandes empresas de mídia das Américas, pode ser classificado como um amontoado de bobagens. Elas não estão à altura do sociólogo brilhante que é FHC.
O pecado original dele foi dizer exatamente o que os sócios da SIP gostariam que ele dissesse. A mídia tradicional foi colocada por FHC num indefensável papel de vítima na América Latina.
FHC parecia se referir à Venezuela, ao Equador e à Argentina. Mas o Brasil poderia se enquadrar tranquilamente em suas simplificações rasteiras.
“Estão inventando uma espécie de democracia autoritária: você ganha pelo voto e governa atacando a oposição”, disse FHC.
Primeiro, não se conhece caso de quem, ganhando pelo voto, governe defendendo a oposição. Mas não é isso o mais importante.
De onde vieram as vitórias nas urnas dos governos de esquerda da América Latina? Essencialmente, da abjeta iniquidade social que vigorava, aliás vigora, em tantos países.
A grande imprensa, neles, sempre apoiou o status quo, quer dizer, a divisão fratricida das riquezas nacionais: poucos ricos e muitos miseráveis. As corporações de jornalismo representaram, sempre, a voz e o interesse do assim chamado 1%. Nada a estranhar: os donos pertencem ao 1%.
Era um situação politicamente insustentável. A iniquidade não se sustenta a longo prazo. A paciência da voz rouca das ruas tem limites. A cabeça separada do corpo de Luís 16 é apenas um exemplo disso.
Perdido o poder em países como a Venezuela, o Equador e a Argentina, a grande imprensa adotou uma estratégia de ataque sem limites. Chávez era chamado de macaco por jornalistas venezuelanos. No Equador, o presidente Rafael Correa, chancelado nas urnas duas vezes e com o maior índice de aprovação entre os presidentes das Américas, 80%, foi tratado recentemente, num artigo que li na mídia local, como o “Grande Ditador”.
A principal emissora de televisora da Venezuela foi adiante. Participou ativamente de uma conspiração para derrubar Chávez, e disso que resultou um golpe que durou 48 horas em 2002. A mobilização da sociedade – que apoia Chávez, gostemos ou não – devolveu-o ao Palácio de Miraflores.
No passado, incluído o Brasil, em 1964, os donos das grandes empresas de jornalismo apoiaram golpes de Estado que destruíram democracias e arrancaram do poder governantes eleitos pelo povo.
Dos golpes, resultaram ditaduras militares que, do ponto de vista econômico, funcionaram como babás dos ricos e das grandes corporações.
No Brasil, o regime de 1964 proibiu o direito de greve, a única arma dos trabalhadores para reivindicar melhores condições em situações extremas. A estabilidade no emprego foi eliminada e, com ela, uma conquista trabalhista que oferecia aos empregados uma compensação em caso de demissão.
A educação pública – a grande arma de mobilidade social, pois oferece aos filhos dos pobres a chance de disputar carreiras em condições de igualdade com os demais – foi devastada.
Ideologicamente, a iniquidade no governo militar foi defendida com uma frase cínica do homem forte da economia, Delfim Netto: “É preciso crescer para distribuir o bolo”.
Há um consenso, no mundo moderno, de que o combate à desigualdade social é imperativo. A alternativa é um caos social que não interessa a ninguém – nem aos plutrocratas.
O movimento Ocupe Wall St é um reflexo disso. A eleição do socialista François Hollande, na França, é, também, um sinal dos tempos. A iniquidade tem um papel vital na campanha de Obama na reeleição: ele bombardeia a informação de que seu oponente, Romney, não paga os impostos que deveria. Obama repete incessantemente também que Romney só se interessa pelos ricos como ele próprio.
Este é o mundo moderno.
A sensação que fica é que o SIP e as grandes corporações de mídia na América Latina estão absolutamente descoladas deste mundo. Vivem num Antigo Regime que, para elas é bom, mas para a sociedade, como um todo, não.
Fernando Henrique defendeu este mundo velho ontem, e, como seu admirador, lamento isso.
Paulo Nogueira

O discurso que a Dilma fará na SIG

Num furo de reportagem, o Conversa Afiada teve acesso ao discurso que a Presidenta Dilma ali pronunciará:
Senhoras e Senhores, paladinos da liberdade interamericana.

Que minhas primeiras palavras sejam as de Thomas Jefferson: “Se tivesse que decidir se devemos ter governo sem jornais ou jornais sem governo, eu não vacilaria um instante em preferir o último” .

(Aplausos !)
Em nome da mesma liberdade que os senhores e senhoras protegem, diuturnamente, no heróico labor, sem querer me comparar ao grande estadista norte-americano, também disse eu:

Prefiro o barulho ensurdecedor da imprensa ao silêncio das ditaduras.

(Aplausos !)
Quero antes de mais nada enumerar aqui as grandes conquistas da História Política do meu país e a que os senhores estão indissoluvelmente associados.

Mais do que do meu país, essas conquistas são do próprio princípio universal da Liberdade.

O Brasil deve aos senhores o suicídio de Vargas.

Deve aos senhores a queda de Goulart, um diletante que gostava de pernas – de cavalos e coristas.

E conduzia o país na trilha do petebo-comunismo.

Sem a heróica resistência dos senhores, esse latifundiário travestido de populista daria um Golpe de Estado para perpetuar seus asseclas no Poder.

O Brasil deve aos senhores a providencial contribuição dos juristas da V Frota norte-americana na revisão da Constituição brasileira, a Constituinte de 1º de Abril de 1964.

O Brasil deve aos senhores o AI-5, quando grande jurista bradou: “Às favas com as provas”.

O Brasil deve aos senhores a implacável perseguição e punição exemplar dos que militavam, de armas na mão, contra essa mesma Democracia que os senhores defenderam e defendem.

(Aplausos frenéticos !)
O Brasil deve aos senhores o cerco implacável aos governos corruptos que o trabalhismo impôs à sociedade brasileira.

O Governo de um pretenso estadista, semi-analfabeto e arrogante, não dispôs de um dia sequer para respirar – porque a vigilância dos senhores e senhoras foi infatigável.

Em nome de todos os brasileiros e brasileiras, agradeço essa vigília em nome da Sacrossanta Liberdade !

Não fossem os senhores e as senhoras, esses polvos vestidos de sindicalistas, profissionais do tributo corporativo, teriam tragado a Nação com a volúpia de Poder e a ganância argentária !
(Aplausos mais frenéticos ainda !!!)

O Brasil deve aos senhores este julgamento do mensalão.

Juízes técnicos e imparciais, que os senhores protegeram até fisicamente, puderam desnudar o assalto aos cofres do Estado !

(Aplausos ! Gritos de Merval ! Merval !)
Sem a barreira destemida da proteção mediática, Gilmar Mendes, Celso de Mello, Roberto Jefferson, Ayres de Britto e Marco Aurélio de Mello – brasileiros de que nos orgulharemos para sempre ! – não teriam condições de levar os corruptos ao cadafalso !

(Aplausos ! Gritos femininos de “Jefferson, eu te amo !” Eu te amo !”)
O que seria da Democracia brasileira sem esta SIG ?

Quero aqui solenemente assumir o compromisso de que jamais promulgarei um marco regulatório para a mídia.

Jamais !

Quero repetir: jamais !

Eu não sou Cristina Kirchner !

(A plateia urra de entusiasmo febril ! Brados de Viva ! Viva !  Merval ! Merval !)
Marco regulatório, teu outro nome é censura !

Quero assumir também outro compromisso solene.

Olho nos olhos de vocês, senhoras e senhores, paladinos da Liberdade Hemisférica, e digo: vou continuar a financiar vocês.

(Aplausos ! Aplausos ! “Viva o FHC !”, se ouve ao fundo.)
As verbas publicitárias do meu Governo e das empresas do meu Governo serão, sempre, prioritariamente, destinadas a vocês, porque vocês são a garantia de Liberdade e da imparcialidade !

A minha política é a do Governo Fernando Henrique: a vocês, tudo !

(Aplausos ! Gritos de “oba !”, “oba !”, “quero o meu !”, “quero o meu !” “Ninguém tasca ! Primeiro é da Globo !” Aplausos !)
Fico muito feliz por saber que este grande brasileiro Fernando Henrique Cardoso, o verdadeiro construtor do suposto sucesso do Governo Lula -

(Aplausos !!!)
– que este grande brasileiro me precedeu nesta tribuna.

Rendo também minhas homenagens a Regina Duarte, grande atriz e, sobretudo, Pensadora Política, que aqui esteve para homenageá-los.

Lamento que esta mesa não tenha sido mediada pela Patricia Kogut, extraordinária analista de assuntos de Comunicação de Massa do jornal o Globo, que, como todos sabem, aqui no Brasil, se tornou a expressão máxima da Liberdade !

À Patricia e ao seu digníssimo esposo meus cumprimentos carinhosos.

(Aplausos ! Viva ! Viva a Patricia ! Viva o Kamel !)
Quero encerrar essas minhas breves palavras com a reafirmação da política do meu Governo para a questão da liberdade de imprensa: o seletor de canais é o melhor censor !

Muito obrigada e viva o Dr Roberto Marinho de saudosa memória !

(A plateia se levanta e aplaude, sem interrupções e sob entusiasmo uniforme por quinze minutos.)

Paulo Henrique Amorim

A tática para calar os "blogs sujos"


No mais recente atentado contra a liberdade de expressão no Brasil, o prefeito de Curitiba (PR) e candidato à reeleição Luciano Ducci processou o blogueiro Tarso Cabral Violin, apenas porque discordou de duas enquetes publicadas na página mantida pelo blogueiro. 

A Justiça Eleitoral, num gesto inexplicável, deu ganho de causa ao prefeito-censor e estipulou uma multa de R$ 106 mil, o que inviabiliza a continuidade do blog. No mesmo Paraná, o governador Beto Richa também persegue de forma implacável o blogueiro Esmael Morais, que já foi processado várias vezes e coleciona multas impagáveis.

Em outros cantos do país, a mesma tática, a da judicialização da censura, tem sido aplicada visando intimidar e inviabilizar financeiramente vários blogs. Alguns processos já são mais conhecidos, como os inúmeros que tentam calar os blogueiros Paulo Henrique Amorim e Luis Nassif. No fim de 2010 e início de 2011, o diretor de jornalismo da poderosa TV Globo, Ali Kamel, também ingressou na Justiça contra 6 blogueiros – o que prova a falsidade dos discursos dos grupos de mídia que se dizem defensores da liberdade expressão. Criticado pelos blogueiros, pelo seu papel manipulador nas eleições de 2006 e 2010, Kamel parece ter escolhido a via judicial para se vingar dos críticos. Continua>>>

Fim da imprensa livre nos EUA?

Que dizem os babões dos EUA sobre a proibição de empresas de comunicação não poderem possuir um jornal e uma emissora de tv no mesmo mercado?...

Silêncio absoluto.

Fosse aqui no Brasil?...

" É o fim da liberdade de expressão"!

" É a ditadura petista calando a imprensa livre"

E por aí vai.

Corja!

Gilmar Dantas: o defensor Nº 1 da liberdade de imprensa


Disse Gilmar Dantas:
- É inadmissível que esses blogueiros sujos recebam dinheiro público para atacar as instituições e seus representantes. Num caso específico de um desses, eu já ponderei ao ministro da Fazenda que a Caixa Econômica Federal, que subsidia o blog, não pode patrocinar ataques às instituições.

Já imaginaram que isto tivesse sido dito por Lula?...

O Gilmar Dantas disse a Óia que o "apedeuta", tinha pressionado-o para que o "mensalão" não fosse julgado este ano um escândalo - foi desmentido por Lula e por Jobim -. Mas, ele declara em alto e bom som que pressionou o ministro da fazenda e?...nada. O GAFE - Globo, Folha, Abril, Estadão - fazem ouvido de mercador.

Corja!!!

Petralha-Mor ataca Liberdade de Imprensa

[...] “não há como regular adequadamente a democracia sem regular adequadamente os meios de comunicação”.   
Fernando Henrique Cardoso

Tucademopiganalhada unida

Querem fazer do Direito de Resposta...letra morta


O projeto que regulamenta o direito de resposta na imprensa foi aprovado em caráter terminativo pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJS). No entanto terá, agora, de passar pelo plenário da Casa. É isso mesmo, os tucanos conseguiram assinaturas suficientes (15) para que o projeto seja apreciado em plenário pelos senadores. 

Vocês sabem que desde 2009, quando da revogação da Lei de Imprensa, o direito de resposta é uma verdadeira terra de ninguém neste país. O artigo 5º da Constituição garante que a resposta seja proporcional ao agravo e assegura a indenização por danos "material, moral ou à imagem". Mas, a Carta Magna não define as regras para que essas determinações sejam aplicadas. Daí a importância do projeto ter sido aprovado pela CCJS. Na prática, ele deverá suprir esta grave lacuna no país. 

O projeto prevê 60 dias para que a vítima de um veículo de imprensa solicite seu direito de resposta. Isso feito, a empresa terá uma semana para se manifestar a respeito. Se decidir pela não publicação, sofrerá ação e terá de pagar indenização por danos morais ao ofendido. E mais: a resposta, além de gratuita, deverá ser proporcional à reportagem que motivou a ofensa, e divulgada no mesmo veículo e no mesmo horário em foi veiculada. 

Aliança com a mídia conservadora



Bom, isso é o que havia sido aprovado na CCJS. Porém, mais de dez senadores - o tucano Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) à frente - questionaram a decisão da comissão. Aloysio argumenta ser preciso "regular o procedimento de resposta" e aponta dois supostos pontos problemáticos: o fato de a resposta ter o mesmo tamanho da reportagem e a definição sobre o que merece ou não reparação. "Se a informação é verídica, não cabe reparação", argumenta o senador. Outro ponto questionado pelos parlamentares diz respeito ao domicílio em que tramitará a ação judicial, se o do ofendido ou o do veículo de comunicação. 

Como vocês podem ver, o tucanato, em aliança com a mídia conservadora, quer mudar o projeto. Na prática, seus líderes querem tornar o direito de resposta uma decisão apenas do juiz, sem comandos legais. Isso dá aos meios de comunicação poder suficiente para influenciar e pressionar - como já o fazem e sem limites - o poder judiciário. O objetivo, infelizmente, é apenas um: tornar letra morta o direito de resposta dos cidadãos brasileiros.
por Zé Dirceu

ANJ: subsidiar papel-imprensa sim. Cobrar imposto não.

Ora, ora mas não é que ANJ - Associação Nacional de Jornais - aprova com os subsídios que o governo proporciona ao papel-imprensa...engraçado, todos os dias leio nos jornalecos e meios de comunicação piguistas a condenação a los otros subsídios governamentais...


Sei não, mas tenho a impressão que essa gente diferenciada tá é puxando brasa pra o tubarão deles.  


Prestem atenção no texto abaixo.

Numa reação que não mede fronteiras e nem a função da mídia na sociedade, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) brasileira condena uma lei sobre papel-imprensa proposta pelo governo eleito e reeleito democraticamente da presidenta Cristina Kirchner, aprovada soberanamente pelo Parlamento argentino. A lei passou na Câmara e agora vai para o Senado.

Para a entidade dos barões da nossa mídia, governo só pode subsidiar papel-imprensa. Cobrar imposto de importação, não. Para a ANJ e para os donos da imprensa por ela representados, ao governo só cabe financiar com juros quase negativos a construção de fábricas de papel deles mesmos. Como acontece no Brasil.

Mas, não pode, ele (governo) participar de empresas que fabricam papel-imprensa e distribuir para todos. Querem que distribua apenas para alguns, como gostariam os barões da mídia argentina, famílias proprietárias dos jornais "Clarin" e "La Nacion", que apoiaram a ditadura militar e toda sua repressão que o mundo hoje conhece.

Ora, papel-imprensa é um produto como outro qualquer. Não pode ser monopolizado. E a informação, idem, não pode ser concentrada e monopolizada com controle do papel, da distribuição, da publicidade via dumping e, em alguns casos, via métodos ilegais.

por Zé Dirceu

É, liberdade de imprensa?...


Liberdade de imprensa é chantagear políticos…
Liberdade de imprensa é acusar sem provas…
Liberdade de imprensa é espionar celebridades…
Liberdade de imprensa é defender o cartel da informação…
Liberdade de imprensa é fazer lobby em favor próprio no Congresso Nacional…
Liberdade de imprensa é fazer escutas telefônicas ilegais em Londres
Liberdade de imprensa é inventar escutas telefônicas ilegais no Brasil…
Liberdade de imprensa é extinguir o contraditório…
Liberdade de imprensa é criar fichas falsas…
Liberdade de imprensa é criar factóides para a oposição…
Liberdade de imprensa é a oposição repercutir os factóides…
Liberdade de imprensa é acusar os blogs democratas de “chapa branca”…
Liberdade de imprensa é aceitar e barganhar anúncios do governo…
Liberdade de imprensa é especular hipocritamente com a doença alheia…
Liberdade de imprensa é testar hipóteses…
Liberdade de imprensa é assumir-se como partido político de oposição…
Liberdade de imprensa é denunciar a corrupção dos adversários…
Liberdade de imprensa é fazer vistas grossas à corrupção dos amigos…
Liberdade de imprensa é acusar Chávez, Fidel, Morales e Lula…
Liberdade de imprensa é defender Obama, Berlusconi, Faiçal, FHC…
Liberdade de imprensa é banalizar a violência…
Liberdade de imprensa é disseminar o preconceito e o racismo…
Liberdade de imprensa é vilipendiar, caluniar e fugir para Veneza…
Liberdade de imprensa é inventar bolinhas de papel…
Liberdade de imprensa, no Brasil, é para inglês ver…
Liberdade de imprensa na Inglaterra é para brasileiro aprender…
Liberdade de imprensa é divulgar partes do “relatório” do terrorista norueguês…
Liberdade de imprensa é ocultar o direito de resposta ao MST…
Liberdade de imprensa é manipular a opinião pública…
Liberdade de imprensa só vale para o dono do jornal, do rádio e da televisão…
Liberdade de imprensa é para quem paga mais…
Liberdade de imprensa é apoiar as invasões americanas ao redor do mundo…
Liberdade de imprensa é escamotear os genocídios no Iraque, no Afeganistão…

Liberdade de imprensa é apoiar greve de fome de um único dissidente cubano…
Liberdade de imprensa é jogar sujo contra governos progressistas…
Liberdade de imprensa é acusar sem oferecer o direito de defesa…
Liberdade de imprensa é que nem mãe: só a minha é que presta…
Liberdade de imprensa é a liberdade de se criar novas máfias…
Liberdade de imprensa é dar dicas sigilosas para concorrências públicas…
Liberdade de imprensa, às vezes, se compra com 500 mil dólares…
Liberdade de imprensa é aquela que só vale para os apaniguados…
Liberdade de imprensa é ser arrogante com os pequenos…
Liberdade de imprensa é bajular os grandes…
Liberdade de imprensa é difamar celebridades vivas…
Liberdade de imprensa é enaltecê-las depois de mortas…
A Liberdade de imprensa, tal qual é defendida e praticada nos dias de hoje pelos setores mais conservadores da sociedade brasileira, é o apanágio dos ressentidos e a nova trincheira dos hipócritas…

Oposição continua fazendo média com a mídia

A oposição continua a fazer seu jogo no que diz respeito à legislação na área das comunicações. Como se vê pelos protestos de seus parlamentares, faz média com os barões da imprensa tanto no caso do projeto de lei 116, que redesenha a legislação sobre TV a cabo no Brasil, quanto no da regulação da área de comunicação, embarcando e dando cobertura ao discurso da velha mídia.

O PL-116 tem o saudável e elementar princípio de introduzir a concorrência e permitir a atuação das telefônicas no setor. Além disso, garante a proteção à produção de conteúdo nacional.

A independente a mídia busca simplesmente manter seu monopólio e preservar seus interesses comerciais.

O ideal, agora, é que se chegue a uma pactuação entre os meios de comunicação, o Congresso Nacional e o governo para avançarmos na legislação sobre TV a Cabo e na regulação em si criando-se, inclusive, uma agência única para o setor. E principalmente que, de uma vez por todas se regule a midia e possibilite de fato a concorrência. Leia mais>>>

A democratização da comunicação

Os donos do pig estão nervosos; é que o povo já escuta outras vozes 

por Laurindo Leal Filho, na Carta Maior
O blogueiro Renato Rovai contou durante o curso anual do Núcleo Piratininga de Comunicação, realizado semana passada no Rio, que a Veja andou atrás dele querendo saber como foi feita a articulação para que o presidente Lula concedesse uma entrevista a blogs de diferentes pontos do Brasil. Estão preocupadíssimos.

À essa informação somam-se as matérias dos jornalões e de algumas emissoras de TV sobre a coletiva, sempre distorcidas, tentando ridicularizar entrevistado e entrevistadores.
O SBT chegou a realizar uma edição cuidadosa daquele encontro destacando as questões menos relevantes da conversa para culminar com um encerramento digno de se tornar exemplo de mau jornalismo.

Ao ressaltar o problema da inexistência de leis no Brasil que garantam o direito de resposta, tratado na entrevista, o jornal do SBT fechou a matéria dizendo que qualquer um que se sinta prejudicado pela mídia tem amplos caminhos legais para contestação (em outras palavras). Com o que nem o ministro Ayres Brito, do Supremo, ídolo da grande mídia, concorda.

Jornalões e televisões ficaram nervosos ao perceberem que eles não são mais o único canal existente de contato entre os governantes e a sociedade.

Às conquistas do governo Lula soma-se mais essa, importante e pouco percebida. E é ela que permite entender melhor o apoio inédito dado ao atual governo e, também, a vitória da candidata Dilma Roussef.
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