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Mensagem da Vovó Briguilina


Um homem trabalhava num frigorífico. Um dia, quando terminou o seu horário de trabalho, foi a uma das câmaras frigoríficas para fazer uma inspeção de última hora, mas por uma fatalidade, a porta fechou-se e ele ficou trancado. Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas forças, ninguém o ouviu. A maioria dos funcionários já tinha ido embora e era impossível ouvir os gritos vindos de dentro da câmara. Uma horas mais tarde, quando o homem já estava à beira da morte, alguém abriu a porta. Era o segurança que lhe salvou a vida. Após recuperar-se, o homem perguntou ao segurança como foi possível ele passar e abrir a porta, quando isso não fazia parte da rotina do seu trabalho. O segurança explicou: 

Bolsonaro decretou fim do "politicamente correcto"

Veja só:
Jair Bolsonaro anunciou na sua posse que estava encerrado o "Politicamente correto"! 

Pois bem: milhares de brasileiros gritam #EiBolsonaroVaiTomarNoCu com toda força nos blocos de rua e a Famiglia fica ofendida com isso?!

Parem de Mimimi! 
Que mundo chato! 
Chola mais!

O judiciário tem de ser desinfetado


Enquanto vagabunda desse nível permanecer no judiciário não dá para sequer ter esperança que o poder tenha dignidade para julgar nínguém. Sem falar que a punição de uma prugema dessa seria aposentadoria com salário integral.
Corja!

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado
Vida que segue...

Pra desopilar

Pegadinha com Ivo Holanda no programa de Silvio Santos. Ivo é sem dúvida o melhor dos atores que fazem este trabalho. Divirta-se com essas:



Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado
Vida que segue...

O [não] debate da reforma

Folha de São Paulo - Hoje existem duas entidades com onipresença incontestável: a Anitta e, mais do que ela, a reforma da Previdência. A que já foi a terceira, divina, há muito é questionada por muita gente. Não há jornal, TV, rádio ou rede social em que as duas não dominem a cena. Eu prefiro a Anitta, mas vou falar —vejam como é preponderante— de Previdência. 
Há, sem dúvida, necessidade de uma reforma previdenciária, dadas as mudanças demográficas e do mercado de trabalho e a situação fiscal. O que intriga é o poder milagroso que se atribui a ela. Como se seu advento substituísse aquela antiga terceira entidade. A julgar pelo que se lê, vê e ouve em todos os veículos, não existe mal que ela não redima: déficit fiscal, entraves à produção, desconfiança de investidores, desemprego, dívida pública e tudo o mais.
E não há analista que não a defenda intransigentemente em todas as oportunidades e lugares. Não sei se há algum bônus de desempenho por quantidade de artigos, entrevistas e palestras enaltecendo o passaporte que ela concede ao paraíso, mas sei que é de espantar que, tendo a reforma o atributo salvacionista que apregoam, não a adotemos por mera aclamação na internet. Bastaria um clique —como poderíamos nos negar o ingresso em tal reino de fartura?
É que as coisas não são bem assim. A versão de que todos ganham e de que tudo se soluciona com a reforma é uma profissão de fé. Os que a repetem são os que creem que, por merecimento —ou que, convertidos, tenham comprado indulgências—, auferirão recompensas adiante —algo como a vida eterna. Os que duvidam temem haver inferno (“abandonai toda ilusão, vós que entrais”), purgatório ou mesmo nada depois do portal a ser transposto.
Pode haver irracionalidade, desconhecimento ou interesse por parte de quem contesta a reforma. Mas o mesmo se aplica aos apóstolos que a defendem tão aguerridamente. Daí a necessidade do debate: não há dúvida acerca dos seus benefícios e alcance? Pode-se duvidar que ela sane todos os males? É possível discutir quem são os escolhidos para pagar as contas? Um só exemplo: vejam-se as fontes de financiamento previstas no art. 195 (incisos I e II) da Constituição e quais são as alterações de alíquotas propostas. 
Vou mais longe. Não há mais, para os pregadores, nenhuma menção a outras questões estruturais que superam (e até originam) as da Previdência como explicativas das nossas dificuldades. Desigualdade de renda, miséria, informalidade, atraso tecnológico, distorções fiscais, deficiências educacionais, concentração regional, baixa produtividade, inserção externa precária e de baixo valor —nada mais tem peso? Ou tem menos do que a reforma previdenciária?
Eu, que desgosto de onipresenças —exceto a da Anitta—, acho que a Previdência exige debate mais rico. O Congresso tem a oportunidade de fazê-lo. Mas, por enquanto, entre os formadores de opinião —e de preços; afinal, opiniões têm custos—, a infalibilidade da reforma previdenciária é o maior dos dogmas.
Luiz Guilherme Piva
Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado 
Vida que segue...

Lula: um homem


Lula, em silêncio, comandou com os olhos o espetáculo de dor e esperança do que deveria ter sido apenas um enterro triste, como sempre são devastadoramente tristes os enterros de crianças.

Em silêncio, coroado de cabelos brancos, Lula fez o mundo tremer.

Pois o mundo todo que viu os seguranças, as polícias, os soldados, as armas e o rancor mobilizados, todos cagados de medo, sem compreender a força daquele homem.

Aquele homem que os deixou nus.