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Pinterest: a bola da vez


O Pinterest é uma rede social que permite a criação de murais temáticos online, com a possibilidade de organizar e compartilhar imagens ou vídeos que você encontra pela internet. Essa mecânica é similar ao We Heart It e Tumblr, ou seja, você pode curtir os conteúdos, fazer comentários e republicar os "pins" de outros usuários para saber e comparar seus gostos pessoais. Além disso, o funcionamento mistura elementos do Twitter, já que é possível seguir outras pessoas ou selecionar apenas os murais que deseja visualizar.
Outro diferencial do Pinterest é que ele também funciona como uma vitrine virtual, o que pode ser interessante para muitas empresas. Na seção Gifts, o usuário pode encontrar itens disponíveis para compra em diversas lojas, todos eles divididos por faixa de preço que varia entre US$1 e mais de US$500. Ao clicar em algum item, o internauta será direcionado para o site da loja selecionada.

fisgado do Olhar Digital

A inflação aleija, mas o câmbio mata!

O título do post é uma frase do economista [falecido] Mario Henrique Simonsen. 

E permeia todo o artigo escrito  Rodrigo Vianna no Escrevinhador.

Leiam com atenção. Reflitam e opinem.
O Serra pode ser criticado por muitos motivos. Mas num ponto é preciso concordar com ele: o Brasil está num processo de desindustrialização. Logo no início do governo Dilma, publiquei aqui um modesto artigo que tocava nesse ponto – lembrando os alertas lançados por dois importantes economistas: Delfim Neto e Marcio Pochmann.
A CartaCapital dessa semana traz, na capa, exatamente o tema da desindustrialização. Ou seja: nesse ponto, Serra está bem acompanhado. O que não ajuda muito o tucano é o fato de ter sido ministro (do Planejamento) num governo que adotou a doutrina ultraliberal feito dogma, abrindo a economia sem nenhum tipo de freio, expondo a indústria (e o país) à tal “âncora cambial” – que servia para frear a inflação e consolidar o Real, mas que teve um papel nefasto para o Mercado Interno.
Agora, Dilma diz – na Alemanha, que Brasil vai se proteger da guerra cambial.
Lembro bem que, durante o governo FHC, a cada reclamação do setor industrial, gente ligada ao tucanato ia pra imprensa e chamava o prédio da FIESP de “grande monumento ao custo Brasil”. Quase na galhofa. Os tucanos (ou parte deles, porque havia gente ajuizada como Bresser, que não achava graça nenhuma em jogar fora o Capital nacional) pareciam ter um desejo sádico de quebrar a indústria nacional, arrebentar esse patrimônio construído a duras penas desde o governo Vargas.
O tucanato podia-se dar a esse luxo. Afinal, na ampla coalizão que sustentava FHC, o setor financeiro era claramente hegemônico (basta ver onde foi trabalhar o Ministro Malan, após deixar o governo).
Lula/Dilma mantiveram o setor financeiro na grande aliança que sustenta o governo. Isso é inegável. Mas a ênfase mudou. Lula cumpriu o velho programa dos “economistas do PMDB”, que passaram anos e anos lutando para que o Brasil priorizasse o mercado interno de massas e crescesse dividindo o bolo. Isso só pôde ser feito em aliança com a indústria. Lula pôs em prática também a velha tese do partidão: a famosa “aliança do operariado com a burguesia industrial”. Lula fez isso, e ao mesmo tempo incorporou vinte milhões de miseráveis ao mercado. E – ufa! -  sem desagradar a Banca. Ficou de fora do grande arranjo lulista a classe média tradicional (ou “pequena-burguesia”, como diziam os petistas quando ainda estavam sob influência do marxismo) - não é à toa que dela parte a oposição mais virulenta a Dilma/Lula.
Mas essa é outra história…  Quero me concentrar em outro ponto. O compromisso de Lula com o setor produtivo industrial, de certa forma, era sinalizadao pela presença de um “capitão da indústria” na vice-presidência. José Alencar passou oito anos brigando pra derrubar os juros. Era a forma de Lula equilibrar o jogo, ainda que no primeiro mandato a balança tenha pendido mais para o núcleo duro financista, representado pela dupla Palocci/Meirelles.
No segundo mandato, a presença de Mantega na Fazenda foi decisiva para que, na crise de 2008, Lula adotasse uma saída “expansionista” pra enfrentar a crise. Uma das medidas para fazer o Brasil resistir à crise foi a redução de alíquotas de imposto pros carros. Isso mostra o papel dinâmico da indústria. Mostra porque é fundamental preservar o imenso patrimônio industrial brasileiro. Lula manteve a aliança com a banca. Mas deu mais ênfase ao mercado interno e à indústria. No governo Lula, ninguém chamava a FIESP de “monumento ao custo Brasil”…
Mas o fato é que “mudar a ênfase” é muito pouco. Do contrário, qualquer dia vamos acordar, olhar pro lado e perguntar: cadê a indústria que tava aqui? A China comeu.
O Brasil hoje é vítima de sua estabilidade. Mais que isso: dólares não param de chegar, deixando o Real cada vez mais forte. Por que? Porque nossos juros altos atraem capital. E há muito dinheiro voando por aí. Os EUA detêm a famosa “maquininha de imprimir papel-moeda”. Os tolos liberais brasileiros sempre disseram que política expansionista era um erro. E que era preciso “enxugar” a economia, e “fazer a lição de casa” e blá-blá-blá. O Federal Reserva não acredita na cantilena liberal. Na crise,  inundou o mundo de dólares. Qual o objetivo? Os produtos dos EUA precisam ficar mais baratos! É uma tentativa desesperada de recuperar a indústria dos EUA – dizimada pelos chineses.
Como diz meu colega Azenha: Reagan iniciou o processo de exportar empregos industriais para a China e o México. Os EUA queriam ficar apenas com a “economia limpa”, do setor de serviços. Agora, os EUA descobrem que só os “serviços” não seguram o país na hora da crise. E também se perguntam: cadê a indústria? A China comeu! 
Do outro lado do mundo, a China segura a cotação do yuan. É o que explica – em parte – os preços imbatíveis dos produtos industriais chineses.
E o Brasil?
Não há saída. Agora não bastam mudanças cosméticas. Não basta baixar IPI aqui ou ali. Nossa indústria está sendo dizimada. Não se trata de “choradeira da Fiesp”. Conheço duas pessoas – empresários de pequeno porte – que trabalham com exportação de produtos brasileiros. Os dois estã com a corda no pescoço. A duras penas, seguram os clientes que ainda não se mandaram; não conseguem novos clientes. O mundo quer comprar barato da China.
 Ok, talvez não consigamos concorrer com os chineses, a não ser aqui na América Latina, o que já não seria pouco…
Mas o principal, agora, é fazer a defesa de nosso mercado interno. Isso é urgente. O governo precisa adotar medidas duras pra conter a valorização do dólar e pra impedir a entrada dos produtos chineses.
Recentemente, entrevistei o profesor Bresser Pereira, e ele foi claro. O Brasil precisa controlar a entrada e saída de dólares. Se Dilma não fizer isso agora, o estrago pode ser definitivo.
O que nos consola é: esse não é um drama (apenas) brasileiro. O mundo vive a tal “guerra cambial”. EUA e China usam suas armas. Precisamos usar as nossas, lembrando sempre da velha frase do Mario Henrique Simonsen: 

“a inflação aleija, mas o câmbio mata.”

Ciro Gomes: este é o ano da vendeta

[...] fisiologia age contra Dilma

Trechos da entrevista que Ciro Gomes deu ao site Poder Online do IG.

Como sempre, sem papas na língua, com palavras e meias, ele solta o verbo e diz o que alguns detestam ouvir. Confiram:

Poder Online - E no nível nacional, como o senhor está vendo as coisas.


Ciro Gomes – Está ocorrendo o que eu havia previsto: este é o ano da vendeta. Um ano eleitoral com a economia esfriando, agravado pela goela grande do PT, tudo isto cria o caldo de cultura para a vingança desses grupos fisiológicos contra a presidenta Dilma Rousseff.

Poder Online – Como assim? Vingança por quê?

Ciro Gomes – Pela faxina. Por ela ter agido corretamente, defenestrando os corruptos dos ministérios. Aí o PMDB faz manifesto, ameaça rebelar-se. O PDT vota contra o Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos, o PR ameaça ir para a oposição. Tudo agravado ainda pelo fato de o ex-presidente Lula estar tão interessado numa vitória em São Paulo. Isso abre mais espaço para o achaque, a turma ficar ameaçando lançar candidato, apoiar o José Serra…

Poder Online – O senhor falou do esfriamento da economia. Acha que a coisa vai desandar?

Ciro Gomes – Acho que não ocorrerá nenhuma tragédia, porque a presidenta Dilma tem administrado muito bem as medidas anticíclicas, como a expansão do crédito, do investimento público, a taxação do câmbio… Isso tudo garante que teremos aí 2% a 2,5% de crescimento do PIB este ano. É razoável para a situação em que está a economia mundial. Mas essa turma fisiológica tenta se aproveitar de um crescimento menor da economia para jogar no enfraquecimento da presidenta. E é isto que está acontecendo. Querem se aproveitar para promover a vendeta.

Uma conspiração de estúpidos

8 importantes editoras norte-americanas recusaram o livro de John Kennedy Toole. Frustrado, deprimido pela recusa da sua obra o escritor cometeu suicídio em 26 de Março de 1969, tinha então 31 anos.

Em 1976, a mãe do autor, Thelma Toole, insistiu junto do escritor e académico, Walker Percy, para ter uma opinião do manuscrito que o filho tinha deixado. Convencido, pela persistência da senhora, Percy leu. Gostou muito e decidiu patrocinar a edição de 2.500 exemplares.
Esta edição, foi um acontecimento marcante no mundo literário norte-americano, o que levou Toole a receber postumamente, em 1981 o Prémio Pulitzer de Ficção. 

O livro já vendeu mais de um milhão e meio de cópias e está editado em dezoito línguas.



Hora do Angelus

 Ofereço-Vos, ó meu Deus, 
em união com o Santíssimo Coração de Jesus, 
e por meio do Imaculado Coração de Maria, 
as orações, os trabalhos, 
as alegrias e os sofrimentos deste dia, 
em reparação de todas as ofensas e por todas as intenções 
pelas quais o mesmo Divino Coração está continuamente intercedendo 
e sacrificando-Se nos nossos altares. 

Eu vo-las ofereço de modo particular pelas intenções do 
Apostolado da Oração 
neste mês e neste dia. 
Amém.

11 superalimentos que você deve consumir bastante

Alguns são bastantes populares, outros não. Porém todos contém muitos minerais, vitaminas e proteínas. Além de alguns de serem muito saborosos. Confira a lista abaixo:
  • Beterraba
  • Nêspera
  • Inhame
  • Linhaça
  • Batata doce
  • Nabo
  • Acelga
  • Rabanete
  • Cará
  • Chicória
  • Pitanga

A vitória de Putin e a importância da Rússia

A Rússia é o maior país do mundo, com as maiores reservas de reservas de recursos minerais e energéticos do planeta

É parte do G8, do Conselho de |Segurança da ONU com direito a veto e conserva parte da aura de influencia que herdou da União Soviética (URSS).

Hoje a Rússia é uma das economias de mais rápido crescimento e faz parte do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o bloco das economias emergentes de maior projeção para as próximas décadas.

Doze anos atrás, com Putin, superou o caos económico e político herdado de Boris Yeltsin.

Rússia joga um papel importante no balanço de poderes das potencias internacionais.

Usou seu poder de veto no caso da Síria e resiste a apoiar sanções da ONU contra o Irã.

Como potencia nuclear e militar (Rússia tem o quinto maior orçamento militar do mundo) é um mercado recorrente de assessoria e venda de armas.
[...] da BBC

Ex-casal homossexual luta na Justiça pela guarda do filho


Uma polêmica dos tempos modernos: um casal de lésbicas tem um filho: uma doou o óvulo, e a outra engravidou. Agora, elas se separaram. Com quem fica a criança?
 O que a Justiça determina quando as mulheres envolvidas formam um casal? Em São Paulo, duas lésbicas, que tiveram um filho juntas, agora brigam pela guarda da criança. Afinal, quem é a mãe nesse caso? 
O quarto decorado, os brinquedos: tudo na casa lembra uma criança, fruto de uma relação entre duas mulheres. O casamento delas durou oito anos. No terceiro ano em que elas estavam juntas, decidiram ter um filho.

Fantástico: Qual acordo vocês fizeram?
Mulher: Eu entraria com o óvulo, com o material genético, e ela gestaria essa criança. E seria o nosso filho, o filho de ambas.
Fantástico: Vocês pensaram naquele momento que um dia vocês poderiam se separar?
Mulher: A partir do momento da gestação, a gente já ia entrar com pedido de registro de dupla maternidade. Coisa que não existia na época ainda.
Fantástico: Vocês chegaram a fazer esse pedido?
Mulher: Não, porque, quando a gestação se tornou real, ela mudou de ideia. Ela dizia que achava que ele seria descriminado, que ele sofreria preconceito na rua, e que por isso ela não queria mais fazer a dupla maternidade.

Ao nascer, o bebê foi registrado com o nome da mãe que deu a luz e o pai desconhecido.

Fantástico: Depois que o filho nasceu, quanto tempo depois vocês se separaram?
Mulher: Três anos depois. E passei a ter dificuldade de vê-lo. Não deixava eu chegar até o apartamento. Ela não deixava, ela não atendia o telefone. Eu ia até o prédio onde eles moravam, tocava a campainha e ela não abria a porta.
Fantástico: O que ela alega para não te deixar ver a criança?
Mulher: Ela olha para mim e fala: ‘Você não está entendendo o que está acontecendo. Você é só uma visita dele. Você não é nada dele'.
Fantástico: O que você quer hoje?
Mulher: Hoje eu quero a reversão de guarda. Hoje, eu quero ele para mim.

Nós tentamos falar com a ex-companheira dela, mas ela não quis dar entrevista.

Fantástico: O que a lei diz objetivamente hoje sobre a situação das duas? Da que é dona do óvulo e da que é dona da barriga?
Patricia Panisa, advogada: A lei não diz. Especificamente para o caso dela, a lei não diz.
Fantástico: Não existe nada na lei.
Patricia Panisa, advogada: Especificamente, não.
Fantástico: O que falta na verdade é a lei se adequar à essas novas famílias que estão se formando? Homoafetivas?
Patricia Panisa, advogada: Falta regulamentação específica. Mas ausência de regulamentação específica não é impedimento para que se reconheça hoje, já.

“Nós não temos nada na nossa legislação brasileira que fale sobre a reprodução assistida. Só tem mesmo a nossa resolução que ela atua exclusivamente eticamente e não juridicamente”, afirma Hiran Galo, coordenador de Reprodução Assistida do Conselho Federal de Medicina.

Cada vez mais essas novas famílias vêm se formando, e a discussão sobre quem é a mãe, se é a dona do óvulo ou a dona da barriga, já está até na novela. Na trama de “Fina Estampa”, a médica Danielle usa um óvulo doado por Beatriz para gerar o filho de Ester.

O assunto divide a opinião dos telespectadores e até próprias atrizes. “Eu acho que a Vitória tem que ficar com a Bia. Eu acho não, eu tenho certeza. O fato de você ser mãe biológica, os códigos genéticos são seus”, declara a Monique Alfradique.

“Dou toda a razão para ela, mas também dou toda a razão para a Ester, que não tem nada a ver com isso. Ela pagou aquele tratamento, ela quis aquele filho, e aquilo é dela”, defende Júlia Lemmertz.

No caso da novela, o destino da criança está nas mãos do autor, Aguinaldo Silva. “Eu queria discutir exatamente essa coisa de como a família vai se transformando às custas do progresso da ciência, mas continua sendo a mesma família de sempre”, diz o autor.

Na vida real, hoje, vários casais homoafetivos disputam na Justiça a guarda de crianças.

Fantástico: Qual é a orientação que você daria para mulheres que vivem hoje essa mesma situação?
Patricia Panisa, advogada: Teve a criança? Já promove a ação, a ação para reconhecer a dupla maternidade.
Fantástico: Todo mundo no primeiro momento estranha?
Munira Khalil, mãe: Para começar no cartório, na hora de registrar as crianças, o pessoal falou 'nossa, vou pedir até um dia para vocês para gente poder mudar o sistema aqui, porque está pai e mãe'.
Adriana Tito, mãe: Ou então quando estão as duas, perguntam ‘quem é a mãe?’ As duas. ‘A mãe que está na certidão?’ As duas. ‘E a mãe de barriga?’. Então, fui eu. Mas ela é mãe de óvulo
Munira Khalil, mãe: O ovulo é meu.
Fantástico: Quantas vezes vocês ouviram não da Justiça para a dupla maternidade?
Adriana: Cinco vezes.
Fantástico: Alegando?
Adriana: Alegaram muitos absurdos para falar a verdade. Aí no dia 3 de janeiro de 2011, a gente recebe a ligação: ‘o juiz julgou, ganhamos’. Era advogada chorando, a gente chorando, todo mundo chorando. Parece que as pessoas estão mais sensíveis a essa relação, a essas famílias diferentes.
Fantástico: Isso foi muito importante para vocês?
Munira: Muito demais.
Adriana: É muito importante.
Fantástico: Quem é realmente a mãe, de direito? Quem gera ou quem doou o óvulo?
Adriana: Acho que a mãe que gerou, porque ela ficou nove meses com a criança na barriga. Ela amamentou, passou todas as dores do parto. E também sem o óvulo não acontece nada disso.
Fantástico: Munira, você concorda com ela?
Munira: Vi que nessa eu rodei. Algo que a gente vai pensar agora. Mas nunca ia tirar dela. E acho que ela também nunca faria isso comigo.
Adriana: Nunca, jamais.
Fantástico: Pelos filhos?
Adriana: Pelos filhos e pela vida que nós temos. O respeito é acima de tudo. Filhos são para sempre.
Fantástico: Você quer lutar pelo direito de ser mãe?
Mulher: Eu quero ser mãe. Eu já sou mãe nos cuidados. Agora, eu quero ser mãe legal, legítima. Eu quero exercer esse direito legalmente, porque ele tem orgulho de mim, e eu quero meu filho junto comigo.

Bolinhos de arroz e espinafre

Ingredientes

  • 2 xícaras [chá] de arroz cozidos
  • 1 xícara [chá] de espinafre cozido e picado
  • 1 ovo
  • 2 colheres [sopa] de farinha de trigo
  • 3 colheres [sopa] de leite cozido
  • 1 colher [chá] de fermento químico em pó
  • 1 cebola pequena 
  • Sal, cheiro-verde, e óleo à vontade
Como fazer
Bata o arroz rapidamente no liquidificador  ou amasse com um garfo. Junte todos os outros ingredientes e misture bem. Em uma frigideira, aqueça o óleo para fritar. Pegue colheradas da mistura e coloque gentilmente no óleo quente. Quando os bolinhos estiverem dourados, retire com uma escumadeira e coloque para escorrer sobre papel-toalha. Sirva a seguir.