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Hillary Clinton não recebeu bem a informação de que Obama pretende substituí-la por Ana de Holanda


BUDAPESTE – Foi entregue ontem à presidenta Dilma Rousseff o manifesto contra a permanência de Ana de Hollanda à frente do Ministério da Cultura. Assinado pela quase totalidade dos cineastas, artistas plásticos, dramaturgos, artistas de tevê, ceramistas, DJs, críticos, praticantes de jongo da Serrinha, filósofos, cantores líricos, ex-ministros da Cultura, gente que mexe com vídeo, senhoras da terceira idade que fazem escultura em papier machê e sambistas do país, o texto, segundo avaliação de diversos políticos da base aliada, teria tornado a situação da ministra praticamente insustentável.
Segundo relato de fonte próxima ao Planalto, a presidenta estava prestes a exonerar Ana de Hollanda quando um funcionário da Sedex bateu na porta de seu gabinete dizendo trazer uma correspondência do Rio de Janeiro.
Depois de assinar o protocolo, Dilma abriu o envelope e foi imediatamente acometida por uma crise de sudorese. Era um bilhete de Chico Buarque, escrito à mão no verso do papel de embrulho da padaria Talho Capixaba, no qual o compositor expunha todas as razões para a permanência da irmã no cargo: “Ana é legal”, argumentou Chico.
A notícia se espalhou com velocidade impressionante, e trinta minutos depois os primeiros signatários do manifesto começaram a se retratar publicamente.
Em longo e erudito ensaio publicado às pressas em edição extraordinária da revista Novos Estudos do Cebrap, a filósofa Marilena Chauí fez uma severa autocrítica, na qual atribui ao neoliberalismo, a José Serra e a um torresminho que lhe foi servido num grupo de estudos sobre Gramsci toda a responsabilidade por haver duvidado da capacidade administrativa de Ana de Hollanda.
Em extensa nota de pé de página, a filósofa aproveita para fazer um douto estudo comparativo entre a argumentação de Chico Buarque e o 18 Brumário de Marx, na qual afirma que “a lógica implacável de Chico adensa e problematiza a dialética de Karl.”
Em filme dirigido por Fernando Meirelles, a atriz Fernanda Montenegro cai de joelhos sobre o milho e durante lancinantes trinta e oito minutos recita os versos de “Cálice” com três bolas de gude na boca. Ao final, Meirelles vem para a frente da câmera e, aos prantos, pede à grande atriz que o ofenda verbalmente.
Em vídeo no Youtube, Regina Duarte declara que está com medo de si mesma. Lázaro Ramos é trazido à frente da atriz e, apavorado, se põe imediatamente a gritar. Entre tapas, os dois disputam quem é mais vil. Lázaro insiste que não passa de um cão, enquanto Regina afirma que merece terminar a carreira na RedeTV!
Por decisão conjunta da presidenta Dilma Rousseff, da base aliada, da oposição e de todos os presidentes do Mercosul, Ana de Hollanda não só manterá o cargo como acumulará os ministérios da Economia, Transportes, Relações Exteriores, Defesa e Integração Social.

Frase da noite

Mulher, não fiquem a procura do príncipe encantado. Procure o lobo mau, que te enxerga melhor, te ouve melhor e ainda te come. 

Mulher: objeto de cama e mesa

A psicogenética demonstra que a idade mental de uma Amélia [ do lar ], varia em torno de 8 anos. Resumindo:  É uma retardada. Levam-na para tratamento? Não. Oferecem-lhe o consagrado papel de "rainha do lar". E lhe dizem que não mude.

Comentário: O imbecil ou imbecis que afirmam uma bobagem desta é que deveriam fazer tratamento.

Pauta Social fará parte da Rio + 20



A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou hoje (27) que o governo brasileiro vai incluir na pauta da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que será realizada de 20 a 22 de junho no Brasil, a temática social. Segundo a ministra, que participou na Câmara de debate preparatório para a realização da conferência, é impossível avançar na agenda do desenvolvimento sustentável sem abordar a erradicação da miséria.

"Sem a erradicação da pobreza, sem um novo patamar de governança ambiental e sem uma economia que incorpore os custos do desenvolvimento sustentável é impossível a gente avançar em uma agenda mais robusta do desenvolvimento sustentável e esse é o caminho que nós estamos buscando na interlocução do governo brasileiro", afirmou a ministra.

De acordo com Izabella Teixeira, um dos principais desafios do governo brasileiro durante a Rio+20 é chegar a um consenso sobre as medidas a serem adotadas pelos países após o evento. Segundo a ministra, os países ainda estão na fase de discussão do zero draft, documento com sugestões de governos e organizações que norteará os debates da conferência.

Para mostrar a dificuldade em alcançar consenso sobre determinados temas, a ministra disse que o zero draft, que inicialmente tinha 17 páginas, passou a ter 170 páginas tal foi o volume de sugestões encaminhadas.

"Como as resoluções da ONU precisam se dar por consenso, penso que vamos ter muito trabalho ao analisar as cerca de 170 páginas do zero draft", disse a ministra.

Ela acrescentou que um dos pontos em estudo é o fortalecimento, "em curtíssimo prazo", do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), com mais recursos e uma "estrutura de governança mais universal". Segundo Izabella Teixeira, atualmente, menos de 20 países contribuem financeiramente com o PNUMA.



Apenas eu...



Nem estrada ou destino
Nem metrópole nem deserto
Nem razão nem desatino
Nem longe nem perto...

... apenas eu

A rivistinha é flagrada tomando banho de Cachoeira: Veja

Acostumada a distribuir lições de moral e civismo, todas as semanas, a seus leitores, a revista Veja entrou numa pesada enrascada ética. Recém nomeado para a cúpula da publicação, no cargo de redator-chefe, dividido com outros dois profissionais, o diretor da sucursal da revista em Brasília, Policarpo Jr., foi detectado num grampo legal feito pela Polícia Federal em nada menos que 200 ligações telefônicas com o contraventor Carlinhos Cachoeira. Segundo o blog do jornalista Luis Nassif, que primeiro noticiou a existência dos registros das gravações, nas conversas Policarpo passava a Cachoeira informações sobre o que iria sair na revista, ouvia ideias de pautas e recebia elogios de sua fonte. Na prática, ambos compunham um circuito privilegiado de relações entre o sub-mundo da ilegalidade e a alta mídia acima de qualquer suspeita. A notícia sobre o flagrante nas relações entre um de seus profissionais de ponta e um procurado pela Justiça, preso na Operação Monte Carlo, da PF, parece ter assustado o comando da publicação. Procurado por 247, o diretor de redação Eurípedes Alcântara não quis dar entrevista. Ele não tem dado muita sorte com redatores-chefes ultimamente. Em dezembro, precisou demitir do cargo seu antigo parceiro Mario Sabino, abatido por traquinagens como a de coordenar uma reportagem que terminou numa delegacia de polícia, sob acusação de invasão de domicílio. O profissional que deveria substituí-lo, o jornalista André Petry, chefe do escritório da revista em Nova York, foi barrado por Eurípedes que, no melhor estilo dividir para reinar, conseguiu a nomeação de três colaboradores para a mesma função. Entre eles, o grampeado Policarpo.O diretor de Veja em Brasília é conhecido entre os colegas por ter ótimas fontes na Polícia Federal, de onde teria saído a maior carga de munição para o verdadeiro paiol de escândalos em que a revista foi transformada. À medida em que jornalistas como Policarpo Jr. passaram a crescer no expediente da revista, galgando cargos cada vez mais importantes, mais Veja se tornou arauto da moralidade, distribuindo não apenas acusações fortes contra diferentes autoridades, mas também espalhando sentenças de condenação ética aos envolvidos. Veja tornou-se um tribunal de acusação, uma praça condenatória e uma dura corte de apelação.E agora, como a revista vai agir diante do escândalo que liga seu diretor em Brasília a um contraventor cuja estratégia, como se vê pelas ligações dele com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), era, exatamente, a de se infiltrar no chamado establishment? Será que o procurado Cachoeira, com seus interesses inconfessáveis à lei, pautou Veja? Receptor de informações privilegiadas sobre a condução do noticiário da revista de maior circulação em papel do País, como Cachoeira usava as mensagens que recebia do diretor de Brasília? É mesmo possível que essa relação não tenha poluído a propalada isenção da publicação? Há ligações entre as posições que ele defendia, a favor da legalização do jogo no Brasil, por exemplo, e as que a revista abraçou editorialmente?Sobre essas interrogações, Veja agora faz silêncio. 247 procurou tanto Policarpo, em Brasília, como Eurípedes, em São Paulo, sem obter retorno. Numa decisão que pode, certamente, ter envolvido a ambos, Veja não publicou em sua edição de papel, mas noticiou no seu serviço online sobre os estragos que as ligações de Cachoeira no meio político vêm fazendo nas reputações de políticos e executivos públicos envolvidos com ele. Com Policarpo, de Veja, será diferente?
"Não existe testemunha tão terrível, nem acusador tão implacável quanto a consciência que mora no coração de cada homem." Políbio
Fonte: Brasil  247

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