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É isso que a Elite brasileira não suporta



Mas, tem o prazer de babar ovo de sub dos EUA, igual a classe mérdia que elegeu o verme
Vida que segue...

Para quem não gosta de internet


Vida que segue...

O rabo não abana o cachorro. Pezão tá preso e um Neves flutuando

Vida que segue...

Anime - Amino


- Onde você mora?
- Na casa dos meus pais.
- Onde teus pais moram?
- Na casa deles.
- Onde é a casa deles?
- De lado da casa dos nossos vizinhos.
- Onde é a casa dos vizinhos de vocês?
- Se eu disser o senhor não vai acreditar.
- Diga!
- Do lado da minha casa.
- +)*@"!#%&(_=0²³£¢¬§
- É por isso que Seu Lunga gostava de mim?
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Vida que segue...

O Diógenes do Brasil



Joel Neto não foi exilado de sua terra natal (Iguatu- Ceará). Se mudou para Fortaleza (capital), de livre e espontânea vontade. Inventou São Briguilino para dizer que é seu discípulo. Não tornou-se um mendigo nem acredita e defende que a pobreza seja uma virtude, principalmente a pobreza de espírito, todas as demais tem jeito, a de espiríto não! Mas, ele lembra Diógenes de Sinope, perambula pelas redes sociais procurando 1 procurador do mpf, 1 juiz e 1 empresário honesto.

Quem conhecer um dos profissionais supracitado acima, que por favor informe.  Dessa forma estará contribuindo para que o lunático ( Joel Neto) dê um basta nessa procura insana. 
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Bolsonaristas, Isto é um pequeno exemplo das nossas diferenças


Em discurso durante a formatura de novos diplomatas, no Itamaraty, o presidente fez um balanço de sua política externa e rebateu críticas recebidas ao longo de seu mandato.
“Eu disse uma dia ao Celso (Amorim): você precisa tomar muito cuidado, porque o Brasil está começando a ficar importante. E quando um país fica importante, começa a gerar ciúmes e começa a arrumar inimigos”, disse o presidente.
“Aqueles que não foram capazes de fazer o que você está fazendo vão começar a ser contra. Até porque durante muito tempo nós fomos induzidos a um complexo de vira-lata. O importante era não ser ninguém”, acrescentou Lula.
O presidente descreveu, como exemplo, sua primeira participação na reunião do G8, o grupo dos países desenvolvidos. Segundo ele, todos os líderes presentes se levantaram da cadeira quando o então presidente George W. Bush entrou na sala.
“Eu falei para o Celso: eu vou ficar sentado. Ninguém levantou quando eu cheguei”, disse o presidente.
“Humildemente, o Bush nos cumprimentou e sentou conosco. Isso me marcou muito”
Hoje um sub, do sub, do sub do presidente do EUA - Estados Unidos da América do Norte -, foi recebido por Jair Bolsonaro, presidente eleito que tomará posse no dia 1º de Janeiro de 2019. Dia que ficará na história da humanidade. neste dia a corrupção foi extinta no Brasil...
Pausa para gargalhar.
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Figurines

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Moralista não tem refúgio

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O moralismo não é o único refúgio dos canalhas.
Covardia
Adulação
Mimetismo
São mais alguns.
No final das contas para moralista não existe refúgio
Onde quer que ele esteja
Estará no seu habitat natural.
A hipocrisia é seu reino.

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Jeca Tatu volta a dar as caras, por Isaías Dalle

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A figura do Jeca Tatu, sinônimo de atraso e de ausência de força vital e presença de espírito, está completando 100 anos de sua chegada ao grande público leitor. Em novembro de 1918, o autor Monteiro Lobato inseriu o conto “Urupês” em livro de mesmo nome. O texto já havia sido publicado como artigo (textão!) no diário O Estado de S. Paulo, em 1914, mas foi sua entrada no nascente mercado de livros publicados no Brasil que lhe consolidou a fama.
Lobato descreveu o Jeca Tatu como o caipira abandonado à própria sorte, vítima da fome que lhe parecia natural e imutável – exceto se ocorresse um lance de muita sorte ou divina intervenção – e prisioneiro de uma ignorância inamovível. Era um retrato do Brasil, ainda majoritariamente rural, que o escritor e jornalista atacava com mordacidade para ver se era possível tirá-lo do estupor.
Indisfarçável nessa fase da obra de Lobato uma inclinação a crenças eugenistas. Não declamadas com o estufar do peito ou com o prazer de quem se sente no direito de condenar o que julga inferior, mas essas crenças estão lá. Como estiveram presentes na campanha eleitoral deste 2018, cem mudanças de calendário depois, com a diferença de que atualmente veio embalada com a ideia, muitas vezes explícita, da hipótese de remoção (ou “varrição”) do outro como saída plausível.
A fome, a falta de saneamento básico, a completa distância de acompanhamento médico e, tristemente curioso, o mesmo desconhecimento dos rumos políticos de que sofria Jeca Tatu voltam a grassar, após breve período recente em que tentativa de superação dessas mazelas deixou de ser guiada pela tese que enxerga sofrimento e sofredor como um só e indelével fenômeno.
No seu ataque ao Jeca, o escritor nascido em Taubaté (SP) começa por ridicularizar a romantização do homem original brasileiro, à moda de José de Alencar, primeiro demonstrada na louvação do índio Peri e que naqueles idos de 1910, segundo acusa Lobato, era transferida para a figura do homem do campo numa representação de pureza e destemor, como se representações do atraso – tais como as queimadas atacadas em outro texto por Lobato – não existissem como obstáculo ao progresso e a uma possível emancipação. Essa idealização iria compor anos mais tarde o ideário do integralismo, em sua louvação das “origens” como amálgama do fascismo à brasileira.
“Seu grande cuidado é espremer todas as consequências da lei do menor esforço – e nisto vai longe”, descreve Lobato em seu conto, em contraponto ao “indianismo” heroico redivivo na crônica daquele tempo. A interiorização do destino trágico como algo normal ao Jeca é retratada pelo escritor a partir de hipotética banqueta dotada de três pernas que o pobre caipira reserva em sua casa de palha para os visitantes– já que o próprio Jeca não se senta em um, para isso bastam-lhes os calcanhares sobre os quais acocora-se: “Seus remotos avós não gozaram de maiores comodidades. Seus netos não meterão quarta perna ao banco. Para quê? Vive-se bem sem isso”.
No plano simbólico, o conto “Urupês” retrata o Jeca como supersticioso, avesso à política (salvo o voto quadrienal) e invejoso do vizinho mais próximo com ares de patrão bem sucedido.
Esse Jeca Tatu criado por Monteiro Lobato pode muito bem ser apropriado pelas narrativas tanto da esquerda quanto da direita. Esta, tradicionalmente, utilizou-se da mediocridade do caipira lobatiano para menosprezar nossas chances como nação, no que foi seguida por incautos caipiras de diversos matizes.
Lobato tinha 36 anos nessa época. Seu afã por um Brasil independente e desenvolvido evoluiu e transformou-se em ações práticas e campanhas de grande envergadura. A começar pela criação de uma editora 100% nacional, a partir de onde projetou seus livros como sucessos de venda inéditos até então. Sua intervenção mais conhecida foi a campanha O Petróleo é Nosso, que entre tropeços e sucessos redundou anos depois na criação da Petrobras.
Foi entusiasta da Revolução Russa e da campanha soviética contra os nazistas. Foi acusado de comunista pela igreja – na época, a hegemônica Igreja Católica – por conta de seu livro História do Mundo para Crianças, apontado como subversivo pelo padre Sales Brasil. Como preso político em 1941, sob o Estado Novo, no presídio Tiradentes, aprofundou seu conhecimento sobre comunismo com seus companheiros de prisão.
Resumiu assim o cenário político e social brasileiro: “A nossa ordem social é um enorme canteiro em que as classes privilegiadas são as flores e a imensa massa da maioria é apenas o esterco que engorda essas flores. Esterco doloroso e gemebundo. Nasci na classe privilegiada e nela vivi até hoje, mas o que vi da miséria silenciosa nos campos e nas cidades me força a repudiar uma ordem social que está contente com isso e arma-se até com armas celestes contra qualquer mudança.”
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O mais divertido e contraditório, é que antigamente Jeca Tatu era apenas um personagem literário. Hoje são milhões de internautas e eleitores atuantes, que evangélicamente se orgulham da imbecilidade e truculência (com os mais fracos), porque na real são iguais o verme que elegeram,  vivem de puxar e babar ovo...

Bolzonático arrependido

Caiu na rede


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A imagem do dia

Jair Bolsonaro recebendo o assessor de Donald Trump

Eleitores, seguidores, fiéis, fanaticos e idolátricos do mitomaníaco, nesse momento devem estar salivando e pensando: 
"Ah, se fosse eu que estivesse ali."
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Receita de brigadeiro


Ingredientes

  • Chocolate granulado
  • 1 colher de margarina sem sal
  • 1 caixa ou lata de leite condensado
  • 5 colheres (sopa) de chocolate em pó
Como fazer

Em uma panela coloque todos os ingredientes. Cozinhe em fogo médio mexendo sem parar, até que comece a desgrudar da panela. Deixe esfriar. Faça bolinhas, passe no chocolate granulado e...saboreie sem arrependimento.

P.S. O brigadeiro é um doce típico da culinária brasileira, de origem paulista, o qual rapidamente se difundiu,  tornando-se comum em todo o país. A sua presença em festas de aniversário, junto com doces como o quindim, cajuzinho e o beijinho. É conhecido também no Rio Grande do Sul pelo nome de negrinho.
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Vergonha mundial: presidente brasileiro bate continência a assessor de Trump

A que ponto chegamos, o presidente eleito Jair Bolsonaro recebe visita de assessor do presidente estadunidense, Donal Trump e bate continência. Bem o nível dos eleitores que elegeram esse sabujo.
Hoje o Brasil é um pária mundial, motivo de chacota.
Vergonhoso!
Confira no vídeo abaixo:


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Janio de Freitas: Moro num pais tropical


A torrente de acusações judiciais que, de repente, voltou a cair sobre Lula, Dilma Rousseff e até Fernando Haddad —em contraste com o presente antecipado de libertação do delator Antonio Palocci— até agora não teve êxito algum em sua função extrajudicial. Não fez parecer que a continuidade de acusações nega a finalidade, nas anteriores à eleição, de impedir a candidatura de Lula e sua previsível vitória.
O próprio beneficiário do efeito extrajudicial, Sergio Moro, facilitou o fracasso. Ao renegar a afirmação de que jamais se tornaria político, e incorporar-se ao governo que ajudou a eleger, mais do que desmoralizou o seu passado de juiz —como disse que aconteceria, se passasse à política. Tornou mais desprezível a imagem do futuro governo e do país exposta a cada dia pela imprensa mundial.
Voltamos a ser um país com algumas originalidades musicais, carnavalescas, geográficas, mas um país atrasado de um povo atrasado. E não há o que responder.
Onde, no mundo não atrasado, um juiz faria dezenas de conduções coercitivas ilegais, prisões como coação ilegal a depoentes, gravações ilegais de acusados, parentes e advogados, divulgação ilegal dessas gravações, excesso ilegal de duração de prisões, e sua impunidade permanecesse acobertada por conivência ou medo das instâncias judiciais superiores? Condutas próprias de ditadura, mas em regime de Constituição democrática.
No mundo não atrasado, inexiste o país onde um juiz pusesse na cadeia o líder da disputa eleitoral e provável futuro presidente, e deixasse a magistratura para ser ministro do eleito por ausência do favorito.
O juiz italiano da Mãos Limpas tornou-se político, mas sua decisão se deu um ano e meio depois de deixar a magistratura. Moro repôs o Brasil na liderança do chamado subdesenvolvimento tropical, condição em que a Justiça se iguala à moradia, à saúde, à educação, e outros bens de luxo.
A corrupção financeira tem equivalentes em outras formas de corrupção. A corrupção política, com transação de cargos ou postos no Legislativo, por exemplo. A corrupção sexual, a corrupção do poder das leis por interesses políticos ou materiais. Combater uma das formas não gera a inocência automática em outras.
 A maneira mesma de combater a corrupção pode ser corrupção imaterial. Ao falar dessa variedade de antiética e imoralidades, no Brasil fala-se até do Supremo Tribunal Federal. A transação do seu presidente, Dias Toffoli, e do ministro Luiz Fux com Michel Temer, para um aumento em que os primeiros e maiores beneficiários são os ministros do STF, ajusta-se bem a diversos itens daquela variedade.
Sergio Moro é dado como futura nomeação de Bolsonaro para o Supremo. Muito compreensível.
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Corrupção? No judiciário e no ministério público brasileiro é o que mais tem
No país que criminoso de toga é pego roubando e premiado com aposentadoria, o crime compensa.
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Lava jato: o crime compensa



Foto: Agência Brasil

O ex-ministro Antônio Palocci é mais um corrupto assumido premiado pela farsa jato. Depois de delação combinada com a Polícia Federal contra Lula e Dilma, sem apresentar uma miséra prova, os comparsas da de sejumoro no trf-4 premiaram o ladrão confesso, mandaram ele pra mansão desfrutar do que roubou. Além da liberdade Palocci embolsou 30 milhões de propinas esquentadas pelo corruptos togados de Curitiba e do "com supremo com tudo.
O crime compensa.
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