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3º mandato

Por Leandro Fortes

Blog http://brasiliaeuvi.zip.net

A imprensa brasileira não vai descansar enquanto não arrancar do presidente Lula, ou de algum ministro de Estado, uma declaração favorável ao terceiro mandato. A insistência com que a mídia tem tratado do tema, em ondas ciclotímicas cada vez mais curtas, revela aquele tipo de interesse que nada tem a ver com os fatos ou, no limite, com demandas jornalísticas. Trata-se de uma campanha infernal para colar na imagem de Lula a pecha de “ditador chavista” às vésperas de um ano eleitoral, como se fosse possível, a essa altura do campeonato, estabelecer semelhanças ideológicas e de ação governamental entre o presidente brasileiro e seu colega, Hugo Chávez, da Venezuela. Há mais de dois anos, escrevi uma matéria na CartaCapital (“Eterno factóide”) a respeito do assunto, quando a onda do terceiro mandato tinha como objetivo contaminar as bases eleitorais do governo, com vistas às eleições municipais de 2008, quando ainda rescendiam brasas sobre os escombros do chamado “mensalão”. Lá, pelas tantas, escrevi: Leia mais »

Sem imprensa não há democracia

De Chico de Gois:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta terça-feira a liberdade de imprensa e disse que, sem ela, a democracia não é viável. Lula afirmou que nenhum governo, seja de que país for, gosta muito da imprensa. Entre risos, ele citou o Brasil, a Guatemala e até mesmo a Finlândia. Mas reconheceu que a liberdade de imprensa é imprescindível.

- Não conheço um presidente que deixe de falar mal da imprensa - admitiu. - Mas sem a imprensa não haveria democracia. Leia mais em 'Sem imprensa não haveria democracia', diz Lula

So pode ser coisa de lorim

JUAN ARIAS - Río de Janeiro - 02/06/2009

El presidente estadounidense, Barack Obama, está interesado en que el Banco Mundial, después de la crisis financiera actual, tenga una estructura más volcada en las políticas sociales y más preocupada por los países más pobres del planeta. Para ello, Obama habría propuesto al presidente brasileño, el ex metalúrgico, Luiz Inácio Lula da Silva, a quien define como “el político más popular del mundo”. Continua>>>


Sinceramente isso só pode ser coisa de lorim dos ois azu.

Imagine depois de 65 anos um semianalfa do idioma português e analfacompleto do inglês presidindo o Banco Mundial?...

Mininnu a corja inda vai morrer rsss


"Assim se prova que índios e negros são inferiores"


O que der na telha

Marco Antônio Leite 

Sempre ouvi dizer que de médico e louco todo mundo tem um pouco. 

Infelizmente até agora só percebi o meu lado louco... Neste espaço vocês vão encontrar um pouco de tudo: piadas, desabafos e outras coisas que me derem na telha.

Existe um tipo de louco periculoso, seu nome é Serra, mas no submundo de suas loucuras é Zé Pedágio, e não é que o homem é louco em vender o patrimônio do Estado a preço de seu colega de partido CHUCHU, como também é louco em fazer praça de pedágio para tirar os minguados dinheiros dos motoristas paulistas

A maioria dos políticos são apaixonados por um cofre público, durma-se com essa loucura! 

Para ser um louco saudável basta fazer loucuras amenas, ou seja, torcer pelo IBES time de Pernambuco, ficar doente e freqüentar uma fila no SUS, fazer com a mulher o dia do olho roxo entre outras pequenas loucuras que não provoquem grandes estardalhaços na louca mídia do falatório geral. 

Dessa forma, você esta evitando que o louco seja internado num desses depósitos de bichos de sete cabeças. 

Até a próxima loucura. 

Manchetes de amanhã

O Globo:

Laudos técnicos super confiáveis conseguidos pelo Rodrigo Bocardi comprovam que avião da Air France que decolou do Rio de Janeiro e desapareceu foi derrubado por uma forte turbulência provocada por pelo aumento dos gastos correntes do governo Lula!

Folha:

Nunca caiu tanto avião no Brasil quanto no governo Lula. Na época do Efeagacê não era assim. Só o Serra é preparado para poder manter os aviões voando.

Estadão:

Ou cassamos o Lula ou os aviões não vão parar de cair.

Braga

Cadê os liberais?

Aonde estão os liberais para protestar contra o governo americano e canadense por terem assumido a GM?

Cadê o Deus mercado?

E os acionistas particulares, não protestam por que?

Muito simples camaradas, eles todos estão adulando a Geni (Estado). 

Os liberais de araque e capitalistas de tijela inteira jogam pedra na Geni quando lhe interessa e lhes dá lucro. 

Quando o Zepelim (Crise) voa sobre suas cabeças correm para bajular a Geni.

São da turma da tucademopiganalha.

Corja!!!

A soma de tudo

No que um Brasil governado por tucanos e democratas seria melhor do que o Brasil do PT? Nem eles próprios parecem saber. Daí que há tempos Lula esteja a falar sozinho.

Culpa dele? Não, culpa de quem deseja retirá-lo e a seu partido do poder mas que espera isso acontecer como manifestação da vontade divina, como efeito das resistências do establishment a Lula, como consequência de uma suposta superioridade intelectual ou como produto da miraculosa descoberta daquele caso de corrupção que, agora sim, vai dar um jeito de colar no presidente. Ou como a soma de tudo isso. Continua>>>

A enésima oportunidade

As pesquisas Sensus e Datafolha confirmam não apenas que estamos em plena campanha eleitoral para a Presidência da República. Mostram que ela, como já alertava o ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais), apresenta características de segundo turno, dada a tendência de polarização. Outra constatação: a oposição caminha para desperdiçar a janela de oportunidade aberta com a eclosão da crise econômica mundial, em setembro. E que janela!

Por que Luiz Inácio Lula da Silva vai bem, assim como a candidata dele à sucessão, Dilma Rousseff? Porque o eleitor avalia que o presidente da República está fazendo o melhor possível, nas circunstâncias. Daí que talvez valha a pena considerar a hipótese de mais um voto de confiança. Parece simples? E é. Lula vende bem o peixe dele, o que vem incomodando a oposição, que se queixa da “máquina de propaganda” do governo federal. Um queixume que só revela impotência. Propaganda sozinha não sustenta governos, precisa estar ancorada em fatos.

A abordagem é recorrente aqui. Não há novidade para quem lê esta coluna. Em 2009, a economia brasileira vai apresentar resultados pífios. Na melhor das hipóteses, pousamos no fundo do poço. O juro real empurra a produção para baixo, quebra as exportações e ameaça o emprego. O investimento privado afundou, sem que o investimento público possa compensar a queda. E de quem é a culpa? De qualquer um, menos do chefe do governo. Nem fomos o último país a entrar na crise, nem seremos o primeiro a sair dela. E daí? E daí nada.

Não que o cidadão comum esteja em busca de debates complexos, sobre o spread bancário ou sobre o desenho da nova ordem internacional. O que falta é uma contranarrativa para tentar neutralizar vetorialmente a narrativa que Lula, dia sim outro também, reforça com vigor. A política é jogo de forças, soma de vetores. Uma oposição competente culpa o governo por tudo, exige dele o impossível, descobre defeitos até no que parece não ter e promete o paraíso se chegar ao poder.

Mas dá trabalho e exige obstinação, além de método e vontade de correr riscos. Pressupõe agarrar-se a alguma utopia e não subestimar o oponente. Você enxerga traço disso nas atitudes e atividades da oposição brasileira nos últimos seis anos e meio? Eu não enxergo. No que um Brasil governado por tucanos e democratas seria melhor do que o Brasil do PT? Nem eles próprios parecem saber. Daí que há tempos Lula esteja a falar sozinho.

Culpa dele? Não, culpa de quem deseja retirá-lo e a seu partido do poder mas que espera isso acontecer como manifestação da vontade divina, como efeito das resistências do establishment a Lula, como consequência de uma suposta superioridade intelectual ou como produto da miraculosa descoberta daquele caso de corrupção que, agora sim, vai dar um jeito de colar no presidente. Ou como a soma de tudo isso.

O eleitor é pragmático. Adversários de Lula também estão bem avaliados na área de responsabilidade deles. E o eleitor é também desconfiado. Sabe que a política não se divide entre santos e demônios. Daí que tentativas de demonização tenham efeito apenas parcial. Só quem se ocupa de política 24 horas por dia são alguns jornalistas, os políticos e as pessoas cujo emprego ou cujo negócio dependem diretamente da política. É gente que trata o tema com paixão e gosto. Já a maioria tem com a política uma relação funcional. Quer saber o que vai ganhar ou perder. Quem é, entre as possibilidades, o melhor líder na situação.

2010 está perdido para a oposição? Óbvio que não. Eleição não se ganha de véspera. E a oposição tem um capital eleitoral respeitável, duas pernas bem fincadas nos dois maiores estados do país e boa capilaridade nacional. Por esse ângulo, talvez o choque trazido pelas últimas pesquisas tenha vindo em boa hora para os adversários de Lula. É a enésima oportunidade de tomarem contato com a realidade. E, diferente de 2006, o choque veio quando ainda falta um bom tempo para a eleição.

Até porque a travessia de 2009 para 2010 não será mesmo um mar de rosas. Enquanto as pesquisas mostram uma população mais otimista, o mercado anda cada vez mais pessimista, como mostrou ontem o boletim Focus. A esperança de Lula é que os profissionais da economia estejam errados. A da oposição, que estejam certos.

Lei da queda livre

Marco Antônio Leite  

1. Qualquer esforço para se agarrar um objeto em queda,
provoca mais destruição do que se o deixássemos cair
naturalmente.

2. A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga
virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.

3.Nessa Lei podemos incluir o Serra, mais conhecido como Zé Pedágio esta caindo mais que balão sem tocha.