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Energia solar fotovoltaica - Desenhos e aplicações no mercado brasileiro

Professor: Eng. Ruben Agullo 

A Energia Solar Fotovoltaica deixou de ser uma solução de futuro. Hoje ela se apresenta como uma das principais alternativas de auxilio ao Sistema Integrado Nacional (SIN) para o problema de geração de energia. Empresas buscam a necessária segurança energética para seus empreendimentos enquanto outras visualizam o potencial deste mercado para seus negócios. Apesar do cenário positivo, ainda são poucos os profissionais capacitados para a implantação da tecnologia e para atender a grande demanda do mercado.

No curso serão repassados:

- Conhecimentos e critérios técnicos de avaliação dos principais componentes de uma instalação solar fotovoltaica: painéis, estrutura, inversores, baterias e cabeamento.
‐ Análise de viabilidade econômica dos sistemas interligados a rede elétrica.
‐ Estudo para a estimação de produção energética. Exemplo prático.
‐ Dimensionamento de instalações. Casos práticos.
‐ Conhecimento da atualidade normativa no Brasil.
- Previsões e potencial do mercado.

Plástico orgânico...fala sério!


Plástico agora é um material "orgânico" dizem, mas eu não acredito e você?...
Células solares orgânicas
O Brasil vai começar a fabricar células solares orgânicas.
Ainda sem uma indústria fotovoltaica tradicional, à base de silício, o Brasil agora pode saltar etapas.
Ao contrário das células solares de silício, as células solares orgânicas são feitos com plásticos, o que as torna leves, flexíveis e transparentes.
Assim, em vez dos painéis solares rígidos e retangulares, as películas fotovoltaicas podem ser aplicadas no revestimento de edifícios e casas, fachadas, janelas, aparelhos eletrônicos, como celulares, e até mesmo em veículos.
Além de outras aplicações inovadoras, essas características permitem uma redução significativa nos custos de instalação, responsáveis por até 70% do custo total dos sistemas fotovoltaicos tradicionais.
A produção das células fotovoltaicas orgânicas (OPV) será feita pelo CSEM Brasil, resultado da associação entre a gestora de capitais brasileira, FIR Capital, e do Centre Suisse dÉlectronique e Microtechnique, CSEM S.A.
A fábrica, que já recebeu investimentos de R$20 milhões, e receberá outro tanto até 2014, está localizada na Cidade da Ciência e do Conhecimento, em Belo Horizonte (MG).
Impressão em rolos
Tanto o processo de fabricação - impressão em rolos, ou roll to roll -, quanto os materiais empregados nas células solares orgânicas, representam uma notável redução de impacto ambiental quando comparados ao das células fotovoltaicas de silício.
A energia utilizada em sua produção é aproximadamente 20 vezes menor do que a energia empregada na produção dos painéis de silício, sendo considerada uma opção ainda mais verde para o reaproveitamento daenergia solar.
Embora tenham uma eficiência energética menor em comparação com as células de silício, sua flexibilidade e seu baixo custo podem ser um impulso importante para a adoção da energia solar em larga escala.
"Temos a vantagem competitiva de estar no Brasil, com muito sol e uma matriz energética complementar que ainda não cobre 100% da população. Além disso, estamos confiantes com as nossas parcerias globais e com o time de excelência montado com doutores e profissionais que são líderes em suas áreas de atuação," afirma o Dr. James Buntaine, presidente da CSEM Brasil.
O Dr. Buntaine é pioneiro na indústria de eletrônica orgânica impressa, OLEDS (LEDs orgânicos) e células solares de plástico.
"O desenvolvimento e produção dessas células no Brasil representa um marco importante para criação no Brasil de uma cadeia de valor para energia solar competitiva em escala global, reunindo formação de pessoal, tecnologia de próxima geração e matérias-primas locais", declara Tiago Alves, membro da diretoria da empresa.
O Centro de Inovações CSEM Brasil e as atividades desenvolvidas por suas divisões de "Eletrônica Orgânica e Impressa" e de "Cerâmica LTCC e Micro Sistemas" contam com o apoio da Fapemig, BNDES e FINEP.

A boçalidade sionista

[...] de sempre

Israel planeja demolir os paineis solares ''ilegais'' que são a unica fonte de eletricidade para vilas palestinas da Cisjordania.
A vila palestina de Imneizil e a grande maioria das comunidades palestinas na Area C, os 62% da Cisjordania controlados por israel, não são conectados à rede eletrica nacional.
Bem ao lado fica o assentamento judeu ultra-religioso de Beit Yatir, com redes de agua e energia.
Para os palestinos, a energia solar substituiu os caros e poluentes geradores a oleo. Os paineis foram montados em 2009 pela ONG Seba com financiamento de 30.000 euros do governo da Espanha.
Nihad Moor, 25, tem tres crianças pequenas. A familia vive em uma tenda de dois cômodos equipada com geladeira, tv e um computador velho. Ela tambem tem uma manteigueira eletrica, que ela usa para complementar a pequena renda

que o marido obtém da criação de ovelhas.

De acordo com as autoridades israelenses, esses paineis solares foram construidos sem permissão, são ilegais e devem ser demolidos.
A vila palestina de Imneizil tem no momento nove ordens de demolição de varias construções, incluindo o banheiro de alvenaria e a cisterna de agua da escola.
Veja a matéria completa no link abaixo:

Energia solar

Está no Ceará o maior índice de insolação do País. 

Na geografia cearense, o domicílio do sol localiza-se na região dos Inhamuns, onde a MPX de Eike Batista instalou e conectou ao Sistema Elétrico Nacional a primeira usina de geração solar do País, que já produz 1 MW de energia elétrica, que serão 5 MW dentro de dois anos e 50 MW em quatro ou cinco anos. 

Aproveitando a ajuda do astro rei, o Governo do Ceará inovou e, por iniciativa do governador Cid Gomes, tornou-se o primeiro Estado brasileiro a dispor de uma legislação de incentivo à energia solar. Um gol de placa. Mas, aos 44 minutos do segundo tempo, o Ceará perdeu o pênalti que consolidaria sua vitória. 

O Governo cearense deixou escapar a oportunidade de tornar-se o primeiro a leiloar o uso da energia solar. Mesmo tendo criado, aprovado e colocado à disposição do mercado a legislação mais moderna do país, incluindo um inédito Fundo de Incentivo ao Uso da Energia Solar (Fies), nascido há um ano, o Palácio da Abolição decidiu pisar no freio. Esta coluna apurou que tudo parou porque a Adece - à qual cabe tomar essas providências - espera o aval do governador Cid Gomes para fazer a chamada pública da oferta de energia solar -como prevê o Fies. Enquanto isso, o Governo Federal elabora a sua Lei de Incentivo à Energia Solar e está lançando um leilão para comprar 1 MW de energia solar para a Ilha de Fernando de Noronha.

Solar impulse

Solar Impulse
[...] avião movido a energia solar, fez seu primeiro voo internacional hoje (13/05). 

O voo foi transmitido ao vivo por streaming

Andre Borschberg, piloto e criador do avião, pretende atravessar a Europa, indo da Suíça até o aeroporto de Brussels, na Bélgica.

O Solar Impulse foi criado pelos suíços Andre Borschberg e Bertrand Piccard em 2007. Os 2 pretendiam fazer o avião dar a volta ao mundo ainda este ano, mas a viagem foi adiada para 2014. 

A aeronave fez testes de velocidade e voo noturno nos anos de 2009 e 2010.

Energia solar

[...] Um conjunto de pesquisas sobre energia solar divulgados pelo Instituto Ideal e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento, GIZ no Brasil, mostra que o sol como fonte de energia é uma ideia valorizada e bem vista entre os brasileiros, independentemente do nível de conhecimento técnico sobre o tema.

Os estudos de mercado, um com consumidores e outro com gestores empresariais, foram realizados com o objetivo de avaliar a receptividade dos consumidores a um selo solar, que seria utilizado por empresas que comprassem energia fotovoltaica (como é chamada a geração elétrica a partir do sol) ou instalassem sistemas em suas edificações.
“O selo solar não é o que agrega valor a empresa, mas é a forma pela qual a empresa apresenta uma escolha reconhecida pela sociedade, cada vez mais, como importante. Esta escolha sim é o que agrega valor e torna a empresa importante e admirável”, aponta a pesquisa com os consumidores.
Esta pesquisa, do tipo qualitativa, foi realizada com dois grupos de discussão, cada um composto por oito indivíduos de ambos os sexos (homens e mulheres), engajados e interessados no tema da responsabilidade socioambiental corporativa, com idades entre 24 e 62 anos.
Além de apontarem que um selo solar seria um meio importante e eficaz de comprovação de uso da energia alternativa, as pesquisas conduzidas pelo Instituto Market Analysis também serviram para verificar qual o entendimento dos brasileiros sobre esta opção energética.
“O uso da energia solar aumenta a credibilidade da empresa perante o consumidor e isto pode resultar na premiação da empresa por parte deste consumidor, ou seja, na compra do produto ou serviço da empresa ou na propaganda boca a boca positiva da mesma”, afirma o estudo.
Contudo, as empresas precisarão também investir em educação, já que as pesquisas apontaram que ainda existe muita desinformação sobre a geração fotovoltaica, seja entre a população em geral quanto entre gestores, o que acaba gerando mitos e barreiras a esta opção energética.
Geração elétrica ou aquecimento de água? – A principal confusão identificada é entre geração elétrica e aquecimento solar, que vem acompanhando da falsa idéia de os coletores solares que hoje já começam a ganhar mais espaço nos telhados residenciais do país estariam gerando eletricidade e não aquecimento de água (função que eles de fato exercem).
No Brasil, projetos de geração fotovoltaica conectados a rede existem apenas em pequenos projetos ligados a centros de pesquisas e somam menos de 200 kWp, ou 0,0001% da geração elétrica do país. Somente neste ano devem ser instalados projetos de maior porte, como a usina no edifício sede da Eletrobras Eletrosul, chamado projeto Megawatt Solar, que terá um potencial de 1 MWp.
Gestores empresariais apostam na ideia – Entre os 68 gestores de empresas entrevistados na pesquisa quantitativa, a maior surpresa foi a disposição em investir em energias alternativas, em particular a solar, mesmo que isto represente custos para a empresa. Isto porque, na opinião deles, tal investimento traria benefícios para a reputação da organização a longo prazo.
Uma das principais barreiras vistas pelas empresas à adoção de geração fotovoltaica vinha sendo o alto custo, porém sendo a tecnologia energética que mais se expande no mundo, os preços de instalação de usinas solares vem caindo substancialmente a cada ano.
Dentre os gestores, 62% deles acreditam que a sua empresa pagaria um preço mais elevado pela energia solar fotovoltaica do que o pago pela atual principal fonte energética. Dentre eles, a metade (49%) acredita que suas empresas pagariam até 10% mais caro pela nova matriz energética.
O consumo de energia fotovoltaica é aprovado especialmente por conta do caráter renovável e pró-ambiental da energia, porém, ainda há inseguranças com a ocorrência de problemas operacionais, de suprimento e com a produtividade da energia fotovoltaica.
Por esta razão, a educação também de gestores foi apontada pelo estudo como um ponto importante para serem trabalhados para aumentar a confiança e, assim, levar a adoção de novos projetos de geração fotovoltaica no país. (Informações do site America do Sol)
Acesse os relatórios qualitativos gerados pela pesquisa: 

Casa Solar Flex

Dentro de algumas semanas, jovens estudantes de seis universidades públicas brasileiras começarão a colocar de pé aquela que promete ser a casa do futuro. Ela aliará em 42 metros quadrados de área útil desenvolvimento tecnológico, preocupação ambiental e beleza arquitetônica. Imaginada desde agosto de 2008, a Casa Solar Flex nasce com o objetivo de se tornar uma alternativa sustentável para tempos de aquecimento global. Sua autossuficiência em energia, obtida dos raios solares, poderá ser usada para alimentar a rede elétrica das nossas cidades e ajudará a reduzir a necessidade de fontes energéticas caras e poluidoras. 

A residência é resultado do trabalho de uma equipe multidisciplinar formada por alunos de graduação e pós-graduação de arquitetura, engenharia, design e marketing da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade de Campinas (Unicamp), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Eles se uniram há dois anos depois de participar de um concurso no qual o desafio era pensar uma moradia ecologicamente correta, inovadora e capaz de ser instalada em diferentes tipos de climas e regiões. As melhores propostas foram reunidas num projeto único que originou a Casa Solar Flex.