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Pura poesia

Para o amor só existe um remédio...
Amar!

Leônia Teixeira



Alexandre Tambelll: Quem deu aval para essa mídia?

Comentário publicado no Nassif Online e surrupiado por mim

1) Quem deu o aval para esta notícia?

2) Qual a intenção?

3) Por que uma trégua nas capas contra DILMA e o PT?

4) E por que o Jornal faz este recuo?

Respostas:

1) José Serra.

2) Mostrar ao candidato AÉCIO que quem vai poder dar votos em quantidade para ele é o Estado de São Paulo. Cuide de nos tratar bem e de preparar espaços "significativos" no seu Governo, caso aconteça de ser eleito é por causa do eleitor paulista (maior colégio eleitoral do Brasil).

3) Imagina o que vem por ai. É preciso um recuo, um pequeno disfarce para depois aparecer o "chumbo grosso".

Não nos iludamos. AÉCIO não deixou de ser o candidato da FOLHA, mas só o será por concessão do PSDB paulista. José Serra não vai vender barato a sua não escolha para ser ele o candidato da velha mídia.

4) É a tal da suposta "imparcialidade". Pra Inglês ver é claro! Finjo-me de "imparcial" para depois ter a suposta "credibilidade" numa notícia estilo: Ficha Falsa da Dilma.

Essa dedico aos eleitores do Aécioporto Neves

Recomendo ler 

O geito tucano de governar

Isso é que chamo de xoque de jestão tucana, o mais é aparelhamento do PT. Leiam abaixo a reportagem da Folha de São Paulo, e se souberem o porque dela ter feito essa denúncia, me diga. Agradeço. Ah, a indignação dos blablarinos também merece ser registrada.

Da Folha de S. Paulo

Governo de Minas fez aeroporto em terra de tio de Aécio

Por Lucas Ferraz

No final de seu mandato como governador do Estado, tucano gastou quase R$ 14 milhões no empreendimento

Família do candidato do PSDB à Presidência da República é dona de uma fazenda que fica a 6 km do aeroporto

O governo de Minas Gerais gastou quase R$ 14 milhões para construir um aeroporto dentro de uma fazenda de um parente do senador tucano Aécio Neves, no fim do seu segundo mandato como governador do Estado.

Construído no município de Cláudio, a 150 km de Belo Horizonte, o aeroporto ficou pronto em outubro de 2010 e é administrado por familiares de Aécio, candidato do PSDB à Presidência.

A família de Múcio Guimarães Tolentino, 88, tio-avô do senador e ex-prefeito de Cláudio, guarda as chaves do portão do aeroporto. Para pousar ali, é preciso pedir autorização aos filhos de Múcio.

Segundo um deles, Fernando Tolentino, a pista recebe pelo menos um voo por semana, e seu primo Aécio Neves usa o aeroporto sempre que visita a cidade, onde o senador mantém seu refúgio predileto, a Fazenda da Mata, a 6 km do aeroporto.

Dono do terreno onde o aeroporto foi construído e da fazenda Santa Izabel, ao lado da pista, Múcio é irmão da avó de Aécio, Risoleta Tolentino Neves (1917-2003), que foi casada por 47 anos com Tancredo Neves (1910-1985).

A pista tem 1 km e condições de receber aeronaves de pequeno e médio porte, com até 50 passageiros. O local não tem funcionários e sua operação é considerada irregular pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

A agência federal informou à Folha que ainda não recebeu do governo estadual todos os documentos necessários para a homologação do aeroporto, procedimento exigido por lei para que ele seja aberto ao público.

Sem se identificar como jornalista, o repórter da Folha procurou a Prefeitura de Cláudio na última semana como uma pessoa interessada em usar o aeroporto da cidade.

O chefe de gabinete do prefeito, José Vicente de Barros, disse que Múcio Tolentino deveria ser procurado. "O aeroporto é do Estado, mas fica no terreno dele", afirmou. "É Múcio quem tem a chave."

Indicado por Barros, Fernando Tolentino logo se prontificou a abrir o portão do local. "Ele fica dentro da nossa fazenda", disse. "O aeroporto está no final do processo, mas, para todos os efeitos, ainda é nosso."

Indagado se seria necessário pagar pelo uso do espaço, Fernando respondeu: "Não, o trem é público, vai cobrar como?" Segundo ele, Aécio visita a fazenda da família em Cláudio "seis ou sete vezes" por ano e vai sempre de avião.




Procurado posteriormente pela Folha, ele negou administrar o aeroporto: "Não tenho nada a ver com isso". Indagado sobre a frequência das visitas à cidade e o uso do aeroporto, Aécio não respondeu.

Com 30 mil habitantes, Cláudio é rodeada por fazendas. Economicamente, sua importância é modesta. A vizinha Divinópolis, a 50 km, já tinha aeroporto quando o de Cláudio foi construído.

A obra foi executada pelo Deop (Departamento de Obras Públicas do Estado) e fez parte de um programa lançado por Aécio para aumentar o número de aeroportos de pequeno e médio porte em Minas.

O governo do Estado desapropriou a área de Múcio Tolentino antes da licitação do aeroporto e até hoje eles discutem na Justiça a indenização. O Estado fez um depósito judicial de mais de R$ 1 milhão pelo terreno, mas o tio de Aécio contesta o valor. Seu advogado, Leandro Gonçalves, não quis falar sobre o caso.

Antes de o aeroporto ser construído, havia no local uma pista de pouso mais simples, de terra. Ela foi construída em 1983, quando Tancredo era governador de Minas e Múcio era prefeito de Cláudio, terra natal de Risoleta.

Orçado em R$ 13,5 milhões, o aeroporto foi feito pela construtora Vilasa, responsável por outros aeroportos incluídos no programa mineiro. O custo final da obra, somados aditivos feitos ao contrato original, foi de R$ 13,9 milhões.


A vez da última vez

A gente nunca sabe quando é a última vez de verdade. Seja do que for. Como aquela "última vez" que vem na extremidade de uma insatisfação ou na ameaça que traveste um pedido magoado: "seja a última vez que você faça isso comigo...!" Um dia, quando menos se espera, esse tipo de última vez foi a última mesmo, e aí, não tem mais jeito, foi como a última gota d'água que fez o copo da paciência transbordar. Existe a "última vez" que, com as promessas oportunas no reconhecimento dos erros que se comete, vão doer bem fundo dentro de um coração apaixonado. Existe sempre uma "última vez" disso, daquilo ou para aquilo, mas a maioria nunca é levada a sério. Uma das piores "última vez" é aquela com que assumimos um compromisso silencioso dentro de um quarto transformado em caverna, o esconderijo para todos os nossos medos e onde guardamos todas as malas cheias do nosso passado. Geralmente, nunca nos lembramos do primeiro beijo, do primeiro abraço, mas seguramente nunca nos esquecemos da última vez que estivemos na outra ponta de uma despedida com a qual não concordamos e que não houve jeito ou milagre de ainda ter uma promessa de "ultima vez" de ter feito isso ou aquilo. Que bebo, que chego tarde, que grito, que esbravejo, que minto, que engano, que abro a minha porta, a minha janela, que me exponho, que conto meus segredos, que exponho as minhas entranhas, que falo dos meus medos, dos meus desesperos, ou confesso meus absurdos, principalmente quando eles nem precisavam ser confessados assim, mesmo que tenha sido dentro de um desabafo que deveria ter sido só nosso... Na realidade, sempre existe uma última vez escondida e nem sabemos quando ela acontecerá. Ela é traiçoeira, não avisa, mas está sempre lá, à espreita e somos uma presa fácil no ir e no vir, bem na alça da mira de uma flecha certeira, ou, pior, uma bala perdida. Existe a "última vez" que ilustra, dramaticamente, uma história que se conta quando o "ir" já prenunciava o nunca mais voltar. A última vez que vimos, que abraçamos, que brindamos, que rimos juntos, que viajamos, que nos encontramos, que... Tanta coisa! Tanta coisa! Li, nem lembro onde, uma frase que me fez refletir: "o fim da intimidade compulsória com o ritual da despedida..."- que encerra a conscientização da finitude que recusamos aceitar, mas sem jeito de adiar.


Fala-se por aí de um tal de "baixo astral". É preciso explicar melhor o que isso quer dizer, porque por mais baixas que estejam as estrelas elas estão sempre no alto, bem alto, para onde sempre voltamos nossos olhares piegas, nossos pedidos, nossos sonhos. Melhor foi por a culpa nas estrelas. Eu acho que as estrelas sempre têm razão. E como! Quando foi mesmo a última vez que você olhou para cima, para essas estrelas, para a luz, para o céu escuro? Ou céu claro, puro, bem anil ou cheio das cores únicas e mágicas de um nascer ou por do sol? Quando foi a última vez que você deixou rastros alegres ou tristes sobre a areia úmida de uma beira de praia? E quando foi que deixou esses rastros em caminhadas sem pressa, testemunhas de uma parada aqui e ali para um abraço? Não lembro quando foi a primeira vez que fiz isso sobre as dunas de um porto só de nome quando ainda se podia curtir uma noite de luz cheia, mas lembro da última vez que abri um envelope com um lenço que um dia cheirou a Trussardi! O perfume dela, do rosto, escorrendo pelo corpo sem compromisso com qualquer pudor, com qualquer medo. "Vida", estava escrito. Era vida, sim, uma vida que parecia eterna. Foi, nada! Aconteceu a "última vez" e a vida continuou, mas deixando rastros em direções opostas, enquanto envelhecíamos separadamente. Quando tudo chegar perto do fim, quando chegar "a vez da última vez" quero ver o filme passando, nem que seja bem depressa, e só eu saberei qual será o rosto que carregarei comigo pelo resto da eternidade...

by A. Capibaribe Neto


Bom dia!

Que todo murmúrio, vire oração
Que todo choro, se torne sorriso
Que todas as dores, se tornem prazeres
Que todas as fraquezas, se tornem fortaleza
Que depois de toda tempestade, venha a calmaria
E que Deus esteja sempre contigo, aonde você for
Porque Deus é Paz, Alegria, Felicidade, Liberdade, Amor
Bom dia!