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Rir é o melhor remédio
Dilma Invocada
Quem for forte se aguente. Quem for fraco se arrebente!
Preciso pintar?
Pmdb - a puta cortejada
Para começar o PT vai retornar as suas origens sociais e partidárias.
E será uma péssima surpresa para os adversários, o resultado das eleições deste ano.
O PT vai arrasar.
A começar pela reeleição de
Anotem mais esta previsão Briguilina.
O que algumas pessoas não fazem para "aparecer"
"Pede para trocar de lugar com a feinha aí."
"Para andar de avião, a pessoa tem que se comportar direito."
Nas três frases acima alguém poderia me mostrar uma única menção a raça?
Impossível mostrar porque não existe.
Mas, que tem gente fazendo questão de aparecer...
Aí tem demais.
Tou de saco cheio com bobagens deste tipo que exploram a mais não poder nas redes sociais. Vão se tratar complexados online.
Pronto falei!
Os 10 melhores smatphones de 2015
Um ranking divulgado pelo site AnTuTu lista os 10 smartphones de 2015 que se saíram melhor em testes de desempenho. Ao contrário das outras edições, esta lista inclui o iPhone 6S Plus.
Em primeiro lugar ficou o smartphone da Apple, registrando 132, 6mil pontos, seguido pelo Huawei Mate Pro, com 92. 746 e pelo Meizu Pro 5, com 86.214. Confira os 10 colocados e suas pontuações respectivas:
Os smartphones da Samsung, Galaxy Note 5 e Galaxy S6 Edge + ocuparam, respectivamente, a 4ª e 5ª posição. Em último lugar ficou o Nexus 6P, com 78.381.
Via AnTuTu
Em tudo tem política
– O teólogo e escritor Frei Betto destaca que "a política está em tudo" em artigo publicado no Globo nesta quarta-feira 13. "Nem tudo é política, mas a política está em tudo", diz ele, alertando a quem "tem nojo de política" que "quem tem nojo de política é governado por quem não tem".
"Hoje em dia, muitas pessoas, sobretudo jovens, têm nojo de política, porque acompanham noticiários que falam de corrupção, roubalheira, descaramento, nepotismo, fisiologismo etc. Sempre lembro a eles: quem tem nojo de política é governado por quem não tem. E tudo que os maus políticos querem é que tenhamos bastante nojo, para eles ficarem à vontade com a rapadura nas mãos!", escreve.
"Lembrem-se disso! Quando você ou os seus amigos disserem: não quero saber de política, não vou mais votar, vou anular o voto, estarão fazendo o jogo dos maus políticos. Quem se omite dá um cheque em branco para a política que predomina no país", ressalta.
Quadrilha formadas por caolhos protegem o Psdb
É uma exigência democrática - e não só jurídica - que os US$100 milhões de propina não sejam abafados pelo condomínio policial-jurídico-midiático
Nestor Cerveró, um dos ex-diretores corruptos da Petrobrás, em depoimento prestado ao MP em outubro de 2015, revelou que o governo FHC recebeu 100 milhões de dólares de propina por negócios feitos na Argentina em 2002.
É perturbador lembrar que este mesmo depoimento do Cerveró, quando vazou naquela época, selecionou a parte que incriminava o governo Dilma, mas ocultou a revelação do esquema de corrupção implantado na Petrobrás pelo governo do PSDB. Isto deixa clara a partidarização e a seletividade do vazamento.
A máfia que mais lucra no mundo
Não há nenhuma máfia no mundo, nenhuma quadrilha que opera no lucrativo mercado de drogas que gera mais dinheiro do que o transferido diariamente pelo Banco Central a seus capi do mercado financeiro especulativo. Isso acontece por uma razão muito simples. O BC conta com a ignorância geral a propósito de política monetária para mascarar suas operações secretas, protegidas por sigilo bancário e por uma norma aprovada no governo FHC que os torna virtualmente imunes à fiscalização pelo Congresso.
Uma fórmula matemática hermética para o comum dos mortais, denominada modelo de metas de inflação, se presta à manipulação destinada a justificar aumentos sucessivos e indecentes da taxa básica de juros, ou sua manutenção em patamares extremamente elevados.
O mercado critica a política monetária do Banco Central, por Luis Nassif
Luis Nassif - O mercado critica a política monetária do BC
Por trás das teorias, das formulações, existem conceitos básicos que não podem ser ignorados. Como, por exemplo, o impacto de juros elevados na dinâmica de crescimento da dívida. Ou a evidência de que, se uma recessão de quase 3% não derrubou a inflação, obviamente não se trata de uma inflação de demanda. Também o fato óbvio de que os dois canais de transmissão dos juros sobre os preços são o crédito (= demanda) e o câmbio.
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Ao contrário do que se supõe, o nível de conhecimento efetivo do mercado é pequeno. Há um conjunto de economistas e operadores mais experientes, capazes de identificar melhor os rumos da economia. São aqueles que desenvolveram uma capacidade especial de sentir os humores do momento e antecipar os movimentos seguintes. Para tanto, é necessário conhecimento macroeconômico, não apenas da teoria mais geral, mas das correlações mais específicas da economia nacional, visão política e intuição sobre a psicologia do mercado.
Mas a maioria segue os sinais imediatos dos ventos. Aliás, a facilidade com que a maioria adere ao efeito manada é que garante o sucesso dos especialistas.
É por isso que muitas vezes renegam o óbvio. Julgam o óbvio simples demais para uma área em que os Economistas correlacionam séries estatísticas das formas mais imaginosas possíveis, principalmente depois que a planilha eletrônica popularizou o processamento estatístico..
Dias Carneiro definia bem esse tipo de economistas, que juntava duas séries estatísticas sem nenhuma correlação entre si e gerava conclusões das mais estapafúrdias.
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O físico Brito Cruz, ex-reitor da Unicamp, tinha uma maneira muito simples de identificar os competentes dos bufões. Quem pensa claro, escreve claro, diz ele. Em relação aos que escrevem de forma complexa, há dois tipos: os gênios e os embusteiros. Gênio, eu conheci um: Einstein.
Também na Economia existem os craques e os embusteiros, os analistas e formadores de opinião de primeira e segunda classe.
Os de segunda classe são aqueles que recorrem a slogans ideológicos, vez por outra aderem ao padrão do colunista pitbull. Em geral são os mais ouvidos pela mídia, porque o que dizem fala mais de perto ao leitor comum. Tem o mesmo apelo do comentarista de futebol.
Em geral desprezam a lógica, não explicam suas análises com correlações claras de causalidade. E recorrem intermitentemente a bordões ideológicos.
Com a economia despencando 3%, insistem: se a expectativa de inflação subiu, obviamente o BC terá que aumentar a Selic, porque é isso o que está no manual.
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A melhor maneira de separar o economista de segunda classe do de primeira é pedir que explique as correlações, os pontos centrais de transmissão da política monetária, da cambial etc.
Os de primeira classe explicam. E é isso o que fizeram no jornal O Valor de ontem: Yoshiaki Nakano, Luiz Carlos Mendonça de Barros e Zeina Latif foram unânimes em enxergar o óbvio:
Se a economia está caindo 3% e a inflação não cedeu, não há nada a se fazer em relação a política monetária – que visa, em última instância, derrubar a demanda. É evidente que a política monetária não está funcionando.
Se a inflação foi alimentada por altas nos preços dos insumos (energia, combustíveis e câmbio) e se a demanda está despencando, o remédio é ficar quieto esperando passar o efeito dessas altas.
Se a política monetária mostra-se ineficaz em relação à inflação, em vez de explicações que mais parecem de manual de Economia, o BC deveria estar estudando outras formas de trabalhar a questão. Ou pela âncora cambial, ou mudando o padrão DI (de indexação diária dos títulos da dívida pública).
A elevação da Selic irá arrebentar de vez com o equilíbrio fiscal. E dois anos de recessão produzem um desastre ampliado;
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Confirmam o que este blog vem alertando há tempos para essa imprudência de deixar o controle da inflação como uma peça independente, nas mãos de quem não tem nenhum diagnóstico novo e eficaz a oferecer.
Agenda Presidencial
Nesta quarta-feira (13), a presidenta Dilma Rousseff se reúne com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, às 9h30. Depois, às 11h, o encontro será com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner. Os dois compromissos ocorrem no Palácio do Planalto.
* Agenda sujeita a alterações ao longo do dia. Para atualizações, acesse o Portal Planalto.
O tempo do cotidiano e o tempo histórico
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Mas a vida continua
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