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Mudanças climáticas e palhaçadas

 "2023 deve ser o ano mais quente em 125 (cento e vinte cinco mil anos), dizem os pesquisadores"... Correio Braziliense.

Isso é uma piada sem nenhuma graça.

Como eles conseguiram chegar exatamente aos 125 mil anos?

Nas minhas pesquisas cheguei a conclussão que 2023 será o ano mais quente dos últimos 24 mil anos e 9 meses.

Garanto que minhas estatísticas são absolutamente confiáveis.


 

Mudanças climáticas

Precisamos conter as mudanças climáticas!
Veja que absurdo:
Estamos na 1ª semana de dezembro
E eu ainda não sinto o clima de Natal. 

Vida que segue...

Artigo semanal de Leonardo Boff


A realidade mundial é complexa. É impossível fazer um balanço unitário. Tentarei fazer um atinente à macro-realidade e outro à micro. Se considerarmos a forma como os donos do poder estão enfrentando a crise sistêmica  de nosso tipo de civilização, organizada na exploração ilimitada da natureza, na acumulação também ilimitada e na consequente criação de uma dupla injustiça: a social com as perversas desigualdades em nível mundial e a ecológica com a desestruturação da rede da vida que garante a nossa subsistência e se, ainda tomarmos como ponto de aferição a COP 18 realizada neste final de ano em Doha no Qatar sobre o aquecimento global, podemos, sem exagero dizer: estamos indo de mal a pior. A seguir este caminho encontraremos lá na frente e, não demorará muito, um “abismo  ecológico”.

Até agora não se tomaram as medidas necessárias para mudar o curso das coisas. A economia especulativa continua a florescer, os mercados cada vez mais competitivos –o que equivale dizer – cada vez menos regulados e o alarme ecológico corporificado no aquecimento global posto praticamente de lado. Em Doha só faltou dar a extrema-unção ao Tratado de Kyoto. E por ironia se diz na primeira página do documento final que nada resolveu, pois protelou tudo para 2015:”a mudança climática representa uma ameaça urgente e potencialmente irreversível para as sociedades humanas e para o planeta e esse problema precisa ser urgentemente enfrentado por todos os países”. E não está sendo enfrentado. Como nos tempos de Noé,  continuamos a comer, a beber e a arrumar as mesas do Titanic afundando, ouvindo ainda música. A Casa está pegando fogo e mentimos aos outros que não é verdade.

Vejo duas razões para esta conclusão realista que parece pessimista. Diria com José Saramago: ”não sou pessimista; a realidade é que é péssima; eu sou é realista”. A primeira razão tem a ver com a premissa falsa que sustenta e alimenta a crise: o objetivo é o crescimento material ilimitado (aumento do PIB), realizado na base de energia fóssil e com o fluxo totalmente liberado dos capitais, especialmente especulativos.

O Ceará está mudando de estação

Pelas minhas contas...

saindo do verão e entrando na quentura...

depois teremos uma temporada de calor...

e, finalmente, o mormaço! 

Ahhh, esse clima do Ceará...

Estudo afirma que 200 milhões morrerão até 2031 por mudanças climáticas

Mais de 200 milhões de pessoas vão morrer e o crescimento econômico global será reduzido em 6,4% do PIB - Produto Interno Bruto - até 2031 se o mundo fracassar no combate às mudanças climáticas, alertou um relatório encomendado por 40 governos divulgado nesta quadrada-feira.

À medida que as temperaturas médias globais sobem devido às emissões de gases de efeito estufa, as consequências sobre o planeta, tais como derretimento do gelo nos polos, condições meteorológicas extremas, secas e elevação dos mares, vão ameaçar populações e meios de subsistência, disse o relatório conduzido pela organização humanitária DARÁ.
O órgão calculou que 10 milhões de mortes ocorrem a cada ano devido à poluição do ar, fome e doenças como resultado das mudanças climáticas e das economias com uso intenso de carbono, e esse número provavelmente vai subir para 12 milhões por ano até 2031 se os atuais padrões de uso de combustíveis fósseis continuar. 
Palhaçada!