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Proteção ao meio ambiente

👏👏👏Na fila do supermercado, o caixa diz a uma idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que
sacos de plástico não são amigáveis com o meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse: 
É porque não havia essa onda verde no meu tempo.
O caixa respondeu: 
- Esse é exatamente o nosso problema, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso meio ambiente.

- Você está certo - respondeu a senhora. Nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente, não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. 
Até as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. A secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas secadoras elétricas. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. 
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela de 14 polegadas, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado, como não sei.
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia batedeiras elétricas, que fazem tudo por nós. Quando enviávamos algo frágil pelo correio, usávamos jornal velho como proteção, e não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava motor a gasolina para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam à eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos água diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Na verdade, não tivemos uma onda verde naquela época. Naquele tempo, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus coletivos e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar os pais como serviço de táxi 24 horas. 
Então, não é incrível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não queira abrir mão de nada e não pense em viver um pouco como na minha época!

Agora que você leu esse desabafo, envie para os seus amigos que têm
mais de 50 anos de idade, e para os jovens que tem tudo nas mãos e só sabem criticar os mais velhos!!!

Uma aula gratuita ministrada por uma idosa considerada ultrapassada...

Autor desconhecido.

A Amazônia pega fogo


Enquanto o G7 e muitos outros países ricos fazem alarde a China e a Rússia se fazer de mortos.
Bem daquele jeito:
Se fazem de morto para comer o cu do coveiro.
Meninos bestas...

Desmatamento na Amazônia

A Rede Globo usa o Jornal Nacional e demais noticiários da empresa para convencer a bolsoburralheira que a política ambiental dos governos petista (Lula e Dilma) foi igual a deste desgoverno. Mas, basta ver um gráfico para saber que era exatamente o contrário. Pior que com certeza os bolsominions acreditam.


Queima cabaré

Mariano



"...quer que eu culpe os índios? Vai escrever os índios amanhã? Quer que eu culpe os marcianos?"

Ecologia


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Eles estão chegando!

Vida que segue...
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EUA e o meio ambiente


***
Trumpy-earth.gif

Donald Trump é apenas menos hipócrita que a maioria absoluta dos estadunidenses, que enxergam apenas o próprio umbigo e se julgam realmente donos do mundo.

Aquecimento global, a mentira do século

Eu digo é provo a assertiva do título com apenas uma pergunta e a resposta uniname de todos indagados, pergunta:

Senhores e Senhoras cientistas, algum dia o planeta Terra teve temperatura superiores as atuais?

Profecias Nostradamicas

Em 2050 oceanos terão mais plástico do que peixes

- quanta babaquice, quanta falta do que falar -

:

“O sistema atual de produção, de utilização e de abandono de plásticos tem efeitos negativos significativos: entre US$ 80 bilhões e US$ 120 bilhões (entre 73 bilhões de euros e 109 bilhões de euros) em embalagens de plástico são perdidos anualmente.

A par do custo financeiro, se nada mudar, os oceanos terão mais plásticos do que peixes [em peso] até 2050”, indicou um comunicado do fórum de Davos, que vai reunir até sábado (23) líderes mundiais e bilionários

COP 21

3,7 é quanto pode subir a temperatura mundial até 2100, caso os países mantenham suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa. O acordo está sendo discutido em Paris.

27% espécies de animais, insetos, peixes correm risco de desaparecer se a situação continuar como está.

500 milhões de pessoas sofrerão com enchentes. Outros lado 500 milhões de pessoas sofrerão com secas.

Estes números, como quaisquer outros números apresentados por "especialistas em clima", não passa de chutes, sem nenhuma base concreta. 

O que tem muito nessa conversa de "aquecimento global" e "proteção ao meio-ambiente", é os países ricos criando barreiras para entrada de produtos de países em desenvolvimento e países pobres no mercado deles.

Para mim, essa blablarinagem não passa reserva de mercado.

Pior que tem gente que acredita nas boas intenções deles. Caio nessa não.

Imagem do dia




Foto de Graça Andrade.



Como fazer uma mini-cisterna

Um sistema simples para você reaproveitar e usar de maneira inteligente a água da chuva

por Rodrigo Cambiaghi
Deixa que eu faço

Independente de qual seja sua opinião sobre a crise hídrica, todos nós temos de concordar que com ela veio pelo menos uma coisa boa: entrou em pauta um assunto e uma movimentação que precisava acontecer, sobre o uso consciente e inteligente da água. 
Teoricamente, qualquer casa, condomínio ou apartamento pode fazer uma cisterna para captar a água da chuva e reutilizá-la. Algumas cisternas mais robustas tem até sistema que trata a água captada da chuva para que ela possa ser usada para beber.
Hoje vamos aprender a fazer uma cisterna simples e emergencial, uma cisterna caseira com a qual você pode aproveitar a água para lavar dependências da casa, regar as plantas e dar descarga.
Quem nos ajudou a executar a empreitada foi Leonardo Tannous. Ele é engenheiro ambiental e especialista em projetos de sustentabilidade relacionados ao uso inteligente da água, faz consultoria e dá cursos e oficinas.
Link Youtube | Mini-documentário muito bom sobre o manejo da água
Recomendamos muito que você conheça o trabalho dele. O Leonardo já fez coisas incríveis como construir uma cisterna de grande porte para uma escola pública que estava fechada por conta da falta d’água, despoluir um pequeno lago construindo uma ilha flutuante projetos de aquaponia, onde ele integra aquário e plantação num ecosistema só.

Construindo uma Cisterna

Marina Silva: aquela que mudou de lado, por Leonardo Boff

Já vai acalorada a campanha presidencial com uma disputa aberta entre Dilma Rousseff, atual Presidenta e a pretendente Marina Silva. Trata-se, na verdade, do confronto de dois projetos: a manutenção por parte do PT de um projeto progressista, marcado por fortes políticas públicas que permitiram integrar uma Argentina inteira na sociedade organizada. A prática política, imposta pelas elites, era de os governos fazerem políticas ricas para os ricos e pobres para os pobres. Mas aconteceu uma viragem em nossa história. Alguém do povo chegou ao centro do poder e conferiu outra direção ao Estado. Não se pode negar que o Brasil numa perspectiva geral, especialmente na ótica dos pobres, melhorou muito. Negá-lo é mentir à realidade.

A este projeto progressista se opõe o que a candidata Marina chama de “nova política”. Quando observada de perto, porém, não passa de um projeto conservador e velho que beneficia os já beneficiados e que alinha o país à macroeconomia voraz que faz com que 1% dos americanos possua o equivalente ao que juntos 99% da população ganha. Esse projeto visa a conter o processo progressista, evidentemente, sem anulá-lo, porque haveria, sem dúvidas, uma rebelião popular.

As opções do PSB e de Marina Silva representam um retrocesso do que havíamos ganho em 12 anos. A centralidade não será o Estado republicano que coloca a “coisa (res) pública” em primeiro plano, o estado dinamizador de mudanças que beneficiam as grandes maiorias a ponto de ter em 12 anos diminuído a desigualdade social em 17%. Agora com Marina, o foco é o Estado menor para conceder maior espaço ao mercado, ao livre fluxo de capitais sem lei, reafirmando as teses neoliberais: o aumento do superavit primário, que se faz com corte dos gastos públicos, com arrocho salarial e desemprego para assim controlar a inflação e finalmente impondo a autonomia do Banco Central. Especialmente este último ponto é grave porque um presidente foi eleito também para gerenciar a economia (que é parte da política e não da estatística) e não entregá-la às pressões dos capitais, dos bancos e dos rentistas. Seria um atentado à soberania monetária do país.

Este projeto velho, foi aplicado no Brasil pelo governo do PSDB, não deu certo, quebrou a economia da União Européia e lançou o mundo numa crise da qual ninguém sabe como sair. O efeito imediato será, como referimos, o arrocho salarial e o desemprego com o repasse de grandes lucros para os donos do capital financeiro e dos bancos.




Marina quer governar com os melhores da sociedade e dos partidos, por cima das alianças inevitáveis no nosso presidencialismo de coalização. As alianças se farão, provavelmente, com o PSDB e com o PMDB e terá assim que engolir José Sarney, Renan Calheiros e Fernando Collor que ela tanto abomina. Sem alianças, Marina corre o risco de não ver passar no parlamento, os projetos que propõe, por falta de base de sustentação.

Quem a escuta e lê seu programa parece que fez um passeio pelo Jardim do Eden: tudo é harmonioso, todos são cooperativos e não há conflitos por choques de interesses. Esquece que vivemos num tipo de sociedade de mercado (e não apenas com mercado) que se caracteriza pela competição feroz e por parca cooperação. Estimo que Marina, religiosa como é, se inspira no sonho do paleo-cristianismo dos Atos dos Apóstolos onde se diz que “a multidão era um só coração e uma só alma;ninguém considerava sua a propriedade que possuía; tudo entre eles era comum”(At 4,32).

Estas opções mostram claramente que ela mudou de lado. Antes quando estava no PT do qual é uma das fundadoras falava-se na opção pelos pobres, por sua libertação e se denunciavam os faraós de hoje. Construía no canteiro dos explorados e injustiçados. Agora ela constroí no canteiro dos seus opressores: os endinheirados, os bancos, o capital financeiro e especulativo. Leva a eles o tijolo, o cimento e a água. Seus assessores na economia são todo neoliberais. Os seringueiros do Acre rechaçarem o fato de Marina colocar entre as elites a figura de Chico Mendes, pois sabem que foram agentes dessas elites que o assassinaram; por isso, protestaram veementemente e reafirmaram a tradição do PT apoiando a candidata Dilma.

Minha suspeita é de que Marina persegue o poder e visa a alcançar a presidência, por um projeto pessoal, custe o que custar. Diz-se por ai, que uma profetiza de sua igreja evangélica, a Assembléia de Deus, profetizou que ela, Marina, seria presidenta. E ela crê cegamente nisso como crê no que, diariamente lê na Bíblica, passagens abertas ao acaso, como se aí se revelasse a vontade de Deus para aquele dia. São as patologias de um tipo de compreensão fundamentalista da Bíblia que substitui a inteligência humana e a busca coletiva dos melhores caminhos para o país.

Sou duro na crítica? Sou. E o sou para alertar os eleitores/as sobre a responsabilidade de eleger uma presidente com tais ideias. Já erramos duas vezes, com Jânio e com Collor. Não nos é mais permitido errar agora em que a humanidade passa por uma grave crise global, social e ambiental e que reverbera em nosso país.

Não devemos desistir do que deu certo e avançou. Mas devemos cobrar que se inaugure um novo ciclo que aprofunde, enriqueça e inove para além do que já foi incorporado pela população. Creio que o projeto do PT com Dilma, não obstante os erros e as decaídas que aconteceram e que podem e devem ser resgatadas, é ainda o mais adequado para o povo brasileiro. Por isso apoio Dilma Rousseff.


Recebido por e-mail

Bom Dia!

Entro em contato devido a Reportagem do Fantástico do dia 31.08.2014 sobre a Amazônia. Acredito que o Brasil tem muitos problemas a serem resolvidos, mas o que impede de dar prioridade para a nossa Amazônia? Precisamos de uma ação mais forte para evitar o desmatamento para 0%, isso é o minimo para garantir uma vida mais digna para aqueles que ficarem . Não sou ambientalista, apenas me preocupo com minha família e aqueles que lutam para conseguir uma vida mais digna. Somos privilegiados em termos esta Floresta aqui no Brasil, precisamos voltar nossas atenções o mais breve possível.

Nesta reportagem um Cientista colocou que precisamos reflorestar ou seja plantar árvores, se eu mover muitas pessoas para fazer o plantio destas árvores, posso contar com algum suporte da Presidente Dilma, como: um guia para levarmos até os pontos desmatados e suporte das primeiras necessidades . Tenho amigos e conheço várias pessoas que se preocupam com a Natureza, precisamos dar um exemplo.

Não sei se irá mudar alguma coisa hoje, mas com certeza irá ajudar um pouco a vida e bem estar para nossos filhos e netos.

Obrigada pela atenção.

No aguardo,


Ações do governo combatem desmatamento e reduzem degradação na Amazônia Legal

Relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra que a degradação florestal na Amazônia Legal atingiu, em 2013, o menor valor registrado desde o início da série histórica, em 2007.
Área degradada é aquela onde há deterioração florestal progressiva pela exploração predatória de madeira (com ou sem uso de fogo), mas ainda não removidas totalmente (corte raso). Neste último caso, se trata do desmatamento propriamente dito.
Reducao_degradacao_Amazonia_Legal
Nos últimos três anos, levantamentos mostraram redução significativa nas áreas com algum estágio de degradação. Em 2011, o estudo apontou 24.650 km² de áreas degradadas; em 2012 foram 8.634 km² e em 2013 foram 5.434 km², que apresentavam algum estágio de degradação.
Sobre o desmatamento, o Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), também de responsabilidade do Inpe, mostrou que em 2013 a área desmatada foi de 5.843 km², a segunda menor da história. Esse dado, quando comparado ao de 2004 – 27.772 km² de área desmatada – demonstra uma redução de 79%.
Durante a Conferência sobre Mudanças Climáticas de 2005, o Brasil se comprometeu a reduzir a emissão de gases de efeito estufa e uma das ações para atingir o objetivo é reduzir os índices de degradação e desmatamento na Amazônia. Para isso, o governo vem articulando ações de combate e repressão às ações criminosas e práticas produtivas não sustentáveis.
Para Francisco Oliveira, diretor do Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento na Amazônia do Ministério do Meio Ambiente, as ações integradas do governo vêm se traduzindo em respostas mais imediatas para atingimento das metas estabelecidas e dos compromissos assumidos.
Ele destaca evoluções no monitoramento da região como fator fundamental para acionar o Ibama e outros órgãos de segurança pública.
“Esse desmatamento vem caindo sistematicamente com uma ação muito forte de comando e controle baseado nas informações do monitoramento. (…) De 2004 para cá, foi desenvolvido um sistema chamado Deter: no início, as informações eram disponibilizadas uma vez por mês. Hoje, após 10 anos, o Inpe já consegue repassar os dados do monitoramento diariamente ao Ibama. (…) Essa informação permite que você posicione estrategicamente as equipes de fiscalização, considerando as dimensões da Amazônia. Essa ação foi determinante para reduzirmos os índices”, explica Oliveira.
Francisco destaca também o envolvimento da sociedade civil, sobretudo representações dos principais setores produtivos da região, como pecuária e agricultura. Os dois setores são os principais vetores de desmatamento na Amazônia: 66% das áreas desmatadas na Amazônia são ocupadas por pastagens e 5% por áreas de plantio.
“Hoje, grandes frigoríficos compram carne de produtores que não causam desmatamento. (…) Criamos um grupo de pecuária sustentável para envolver todos esses atores e discutir uma forma viável de garantir a produção e reduzir o desmatamento”, afirma o diretor.
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Caatinga - único bioma exclusivo do Brasil

A Caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro, ocupa 11% do território nacional e acolhe uma população de 27 milhões de pessoas, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA). "A Caatinga existe apenas no Brasil e é um patrimônio muito valioso. É importante que as instituições unam esforços para preservá-la”, diz o pesquisador José Alves de Siqueira Filho, organizador do livro Flora das Caatingas do rio São Francisco, vencedor do prêmio Jabuti 2013 na categoria Ciências Naturais.

Rico em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 de abelhas. De acordo com o MMA, a Caatinga está presente nos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e Minas Gerais.

Metade da bacia do rio São Francisco está situada na Caatinga, e grande parte das soluções de desenvolvimento regional passa por esse bioma. “É possível conciliar produção econômica e desenvolvimento com a conservação. A conservação, na verdade, resguarda e potencializa o desenvolvimento", afirma Siqueira Filho, para quem a Caatinga é o bioma brasileiro de mais difícil restauração.

"As ações de restauração são muito mais caras do que as de conservação, então a conservação é sempre o melhor caminho. Além disso, o trabalho de restauração da Caatinga tem a escassez de água como fator limitante. A implantação bem sucedida de ações de restauração em áreas em que há pouca ou nenhuma água representa um imenso desafio científico e tecnológico", explica o pesquisador, que atua no Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Crad-Univasf).

Espécie em extinção

"O umbuzeiro, que é uma árvore emblemática da Caatinga, está ameaçado e pode acabar extinto. As árvores dessa espécie que encontramos hoje em dia são muito idosas, com mais de 100 anos", alerta Siqueira Filho.

É essencialmente em áreas de Caatinga que vive o tatu-bola, animal escolhido como mascote da Copa do Mundo deste ano. "É uma espécie exclusivamente brasileira que vive em um bioma exclusivamente brasileiro", explica Rodrigo Castro, secretário-executivo da Associação Caatinga, instituição que propôs ao Comitê Organizador Local da Copa do Mundo a adoção do tatu-bola como mascote.

Atualmente a Associação mantém uma campanha voltada para a preservação do animal. "Essa espécie é uma bandeira de preservação. A proteção do tatu-bola, de seu habitat, significa a proteção do bioma. A ararinha-azul, por exemplo, é uma espécie nativa da Caatinga que está extinta na natureza desde os anos 2000; hoje ela é encontrada apenas em cativeiro. O tatu-bola corre sério risco de ser extinto nos próximos 50 anos devido principalmente à degradação ambiental", alerta Castro.

Fonte: Codevasf

Artigo semanal de Leonardo Boff

Estamos num voo cego: para onde vamos?

Quem leu meus dois artigos anteriores O funesto império mundial das corporações” e “Uma governança global da pior espécie: os mercadores terá seguramente concluído que na única nave espacial-Terra, seus passageiros viajam em condições totalmente diferentes. Um pequeno grupo de super-ricos ocuparam para si a primeira classe com um  luxo escandaloso; outros felizardos ainda viajam na classe econômica e são servidos razoavelmente de comida e bebida. O resto da humanidade, aos milhões, viaja junto às bagagens sujeita ao frio de dezenas de graus abaixo de zero, semi-mortos de fome, de sede e no desespero. Esmurram as paredes dos de cima, gritando: “ou repartimos o que temos nesta única nave espacial ou, num certo momento, acabará o combustível e pouco importam as classes, morreremos todos”. Mas quem os escutará? Impassíveis dormem depois de um lauto jantar.

Há quatro anos, no dia 19 de agosto de 2009, Marina Silva deixou o PT

É cedo para sentenças definitivas. Por ora, cabe dizer, como já disse uma vez Carta Maior, que a agenda ambiental  do  PT  não ganhou com a saída de Marina Silva. E Marina ainda precisa provar que a ruptura fortaleceu a agenda ambiental no país. Neste domingo, Marina concedeu entrevista à Folha, saudada por colunistas do jornal como um passo a mais em sua inflexão ao ideário neoliberal. Carta Maior tem insistido que o ambientalismo precisa decidir se quer ser  um guia de boas maneiras do  'capitalismo sustentável'; ou  um projeto alternativo à lógica desenfreada da exploração da natureza e do trabalho. A arguição de fundo recai sobre o que o projeto da Rede entende por sociedade sustentável e justa. Em que avança Marina Silva, quatro anos depois da ruptura? Pode-se cunhar de ‘amadurecimento', como o faz a Folha, o ensaio de adesão a um neoliberalismo,  cujo empenho específico em evitar que a humanidade seja jogada a um ponto de não retorno no século 21,  é agora alardear as virtudes do não-crescimento? Não crescimento em si é o que estamos assistindo há cinco anos, na maior crise do capitalismo desde 1929. A experiência histórica sugere que a qualidade da vida no planeta não melhora quando o sistema congela, a ponto de dispensar   o ecoliberalismo de responder as perguntas: não crescimento para quem; como e a que custoLEIA MAIS AQUI

Plástico orgânico...fala sério!


Plástico agora é um material "orgânico" dizem, mas eu não acredito e você?...
Células solares orgânicas
O Brasil vai começar a fabricar células solares orgânicas.
Ainda sem uma indústria fotovoltaica tradicional, à base de silício, o Brasil agora pode saltar etapas.
Ao contrário das células solares de silício, as células solares orgânicas são feitos com plásticos, o que as torna leves, flexíveis e transparentes.
Assim, em vez dos painéis solares rígidos e retangulares, as películas fotovoltaicas podem ser aplicadas no revestimento de edifícios e casas, fachadas, janelas, aparelhos eletrônicos, como celulares, e até mesmo em veículos.
Além de outras aplicações inovadoras, essas características permitem uma redução significativa nos custos de instalação, responsáveis por até 70% do custo total dos sistemas fotovoltaicos tradicionais.
A produção das células fotovoltaicas orgânicas (OPV) será feita pelo CSEM Brasil, resultado da associação entre a gestora de capitais brasileira, FIR Capital, e do Centre Suisse dÉlectronique e Microtechnique, CSEM S.A.
A fábrica, que já recebeu investimentos de R$20 milhões, e receberá outro tanto até 2014, está localizada na Cidade da Ciência e do Conhecimento, em Belo Horizonte (MG).
Impressão em rolos
Tanto o processo de fabricação - impressão em rolos, ou roll to roll -, quanto os materiais empregados nas células solares orgânicas, representam uma notável redução de impacto ambiental quando comparados ao das células fotovoltaicas de silício.
A energia utilizada em sua produção é aproximadamente 20 vezes menor do que a energia empregada na produção dos painéis de silício, sendo considerada uma opção ainda mais verde para o reaproveitamento daenergia solar.
Embora tenham uma eficiência energética menor em comparação com as células de silício, sua flexibilidade e seu baixo custo podem ser um impulso importante para a adoção da energia solar em larga escala.
"Temos a vantagem competitiva de estar no Brasil, com muito sol e uma matriz energética complementar que ainda não cobre 100% da população. Além disso, estamos confiantes com as nossas parcerias globais e com o time de excelência montado com doutores e profissionais que são líderes em suas áreas de atuação," afirma o Dr. James Buntaine, presidente da CSEM Brasil.
O Dr. Buntaine é pioneiro na indústria de eletrônica orgânica impressa, OLEDS (LEDs orgânicos) e células solares de plástico.
"O desenvolvimento e produção dessas células no Brasil representa um marco importante para criação no Brasil de uma cadeia de valor para energia solar competitiva em escala global, reunindo formação de pessoal, tecnologia de próxima geração e matérias-primas locais", declara Tiago Alves, membro da diretoria da empresa.
O Centro de Inovações CSEM Brasil e as atividades desenvolvidas por suas divisões de "Eletrônica Orgânica e Impressa" e de "Cerâmica LTCC e Micro Sistemas" contam com o apoio da Fapemig, BNDES e FINEP.

Bandidagem: manifestantes soltam baratas em praça de alimentação

Ecovadios que a 15 dias protestam contra a derrubada de árvores no Parque do Cocó para a construção de dois viadutos que irão desafogar o trânsito radicalizaram. Lançaram baratas na praça de alimentação de um shopping. 
Um absurdo, um crime. 
A polícia investigará a partir das imagens cedidas pelo shopping.