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Rico x pobre

Na essência é tudo a mesma coisa. Ricos e pobres se embebedam e fazem besteira.

Bate-papo das amigas


Bilhete ao filho

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Minha casa


Viúvos da inflação

[...] e Restadão unidos


ImageCom esta manchete de 1ª página "Governo já admite PIB de 3,5% em 2012", especulação da mais pura qualidade, publicada dois dias após a presidenta da República, Dilma Rousseff anunciar que a meta de seu governo é de crescimento econômico de 5% no ano que vem, o Estadão faz hoje o jogo que lhe interessa e, principalmente, a rentistas, especuladores, donos do mercado e afins.

A presidenta da República anunciou a meta para o crescimento em 2012, em pronunciamento no almoço de final de ano com os oficiais generais das Forças Armadas.

A manchete de hoje do Estadão é típica manobra do jornal para agradar e tornar público o que defendem seus parceiros de sempre, na permanente torcida para que a inflação suba para, na outra ponta, impedir ou dificultar a queda dos juros, necessária e já adotada pelo governo diante dos reflexos aqui da crise econômica global. Prevêem alta da inflação até quando ela desacelera ou está em queda, como agora.

Jornal perde pudor na defesa dos interesses de seus parceiros


Na defesa dos interesses ou torcida dos que querem mais inflação, o Estadão despudoradamente vem com a história de que a inflação vai voltar a subir em 2012. Adianta que, reservadamente, o governo já admite que o "sonho" da presidenta Dilma, de o país crescer 5%, não vai se concretizar.

A matéria - ou estratégia - é bem engendrada e o jornal  antecipa que o "governo", não admite, nem vai admitir, isso em público. Mas que já disporia de análises reservadas que indicariam que o crescimento ficaria longe disso - 3,5% na melhor hipótese, em 2012, insiste o Estadão.

É o contrário, Estadão e parceiros! Ainda hoje, todos os jornais publicam coletiva em que o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, diz o oposto - que a inflação vai, sim, continuar sob controle, caindo e se aproximando do centro da meta, os juros prosseguirão em queda, e a expansão econômica vai ser maior que a deste ano.

Jogadas não abalam determinação de conter inflação e baixar juros


Bem, do jornalão da família Mesquita, viúvo da inflação e a serviço dos rentistas e donos do mercado, não podemos esperar outra cobertura que não esta, do pessimismo e da torcida por índices inflacionários cada vez maiores. O oposto da decisão do governo, que não só afere uma inflação desacelerando e em queda como, em decorrência, pode continuar a baixar os juros.

E pode prosseguir com esta política, até porque, em nível mundial, com raras exceções, a taxa de juro hoje é negativa. Com a recessão na Europa, o crescimento econômico lento nos Estados Unidos e a desaceleração da economia da China, estão dadas as condições para uma taxa Selic de 8% no Brasil no ano que vem.

Mesmo com uma inflação de 5,5%, ainda teríamos 2,5% de taxa real, ou de 3,5% com ela no centro da meta, um juro extraordinário hoje em dia. E, com a redução dos juros, economizaremos dezenas de bilhões de reais do serviço da dívida  - exatamente aqueles que faltam para saúde, educação, transportes de massa, justiça e segurança.

Chegou a hora de encerrar o longo ciclo de altos spreads que, segundo os três bancos que dominam nosso mercado (Itaú, Bradesco e Santander), têm como causa os juros altos pagos pelo governo. Preferem esta desculpa para justificar os altos spreads que cobram, já que não podem, nem lhes fica bem, alegar a verdade, seus custos administrativos, a inadimplência e os juros altos pagos pelo governo.
por José Dirceu

Presidente Dilma Rousseff anuncia saneamento em 1.116 municípios


Em cerimônia no Palácio do Planalto, presidenta Dilma anuncia R$ 3,7 bilhões do PAC 2 em obras de saneamento. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (21) o investimento de R$ 3,7 bilhões em obras de abastecimento de água e esgotamento sanitário em 1.116 municípios do país pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Serão beneficiados municípios com até 50 mil habitantes de 18 estados.

Dos investimentos federais, R$ 2,6 bilhões sairão do Orçamento Geral da União. Outros R$ 1,1 bilhão serão contratados por meio de financiamento público federal.

"Essa primeira etapa de seleção do PAC 2 representa, sem dúvida, um passo para romper a ausência de investimentos em saneamento que por décadas caracterizou o nosso país", disse a presidenta na cerimônia que reuniu dezenas de prefeitos no Palácio do Planalto.

Segundo ela, o Brasil tem um grande déficit em saneamento que será reduzido com os investimentos no valor de R$ 35,1 bilhões pelo PAC 2 até 2014.

"Nós sabemos a importância das obras de saneamento. Talvez sejam uma das maiores prevenções que se pode fazer na área da saúde, em especial na mortalidade infantil. De fato, é uma obra escondida. Depois que você faz, ela desaparece, mas ela aparece nos dados de saúde pública", afirmou.

Obras – Os investimentos anunciados hoje pela presidenta Dilma serão destinados à execução de 1.144 obras, sendo 197 empreendimentos de abastecimento de água, 269 estruturas coletivas de serviços de água e esgoto, e 548 obras de melhoria sanitária domiciliar. Estados e prefeituras serão responsáveis pela realização dessas obras.

Empresas de saneamento e governo estaduais poderão contrair R$ 1,095 bilhão em empréstimos para a execução das obras. Para esse modelo de financiamento, foram selecionados 130 projetos com recursos do FGTS e FAT/BNDES beneficiando 121 municípios em 13 estados.

Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os investimentos federais em saneamento são fundamentais para que o governo atinja sua principal meta que é erradicar a miséria. Os critérios de seleção dos municípios beneficiados, acrescentou, levam em consideração o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os índices de cobertura sanitária, as taxas de mortalidade infantil, o risco de transmissão de doenças relacionadas à falta ou inadequação das condições de saneamento, como esquistossomose e dengue, e a promoção da universalização dos sistemas de água e esgoto já iniciados no PAC 1.

Ele explicou ainda que a Funasa vai encerrar 2011 com 100% dos recursos do PAC empenhados e com um ganho de eficiência que permitiu o pagamento de 55,6% a mais de obras do que em 2010.

"Nosso esforço é para que o Estado se reorganize para chegar aonde por muitos anos não chegou", disse Padilha.

Agenda: cerimônia de contratação das obras de saneamento do PAC 2

Posted: 21 Dec 2011 03:04 AM PST

Agenda presidencial A presidenta Dilma Rousseff participa da cerimônia de contratação das obras de saneamento do PAC 2 em municípios com até 50 mil habitantes. Será às 11h no Salão Nobre do Palácio do Planalto.

Às 14h30, recebe em audiência a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior.

Presidenta Dilma defende ampliação do Mercosul

Posted: 20 Dec 2011 02:45 PM PST

Na 42a Cúpula do Mercosul, no Uruguai, presidenta Dilma defende a ampliação do bloco. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje (20) a ampliação do Mercosul e a adoção de medidas conjuntas entre os países do bloco para enfrentar os efeitos da crise econômica internacional. No discurso feito na 42a Cúpula do Mercosul, a presidenta declarou apoio ao ingresso da Venezuela no bloco, que já reúne, além do Brasil, o Paraguai, a Argentina e o Uruguai.

"Precisamos de mais Mercosul e mais parceiros no Mercosul. Somemos a força das nossas economias. Esse processo de ampliação só nos fortalece. Esse processo é inadiável e não deve ser obstacularizado por interesses menores. Devemos fazer o maior esforço para trazer a Venezuela para dentro do Mercosul", disse a presidenta.

Segundo ela, a "lentidão e a debilidade das respostas políticas" podem agravar a crise internacional, levando à recessão global e à contração do crédito. Além disso, afirmou a presidenta, a redução da demanda da indústria de manufaturados pelos países desenvolvidos e asiáticos aliada à guerra cambial provoca uma "avalanche de importações" que compromete o crescimento e o emprego nos países da América do Sul.

Diante desse cenário, a presidenta Dilma defendeu a ampliação da lista de produtos incluídos na TEC (Tarifa Externa Comum), que permitirá, segundo ela, uma "gestão flexível, integrada e estratégica do comércio regional".

Na 42a Cúpula do Mercosul, Dilma Rousseff também defendeu o fortalecimento da integração regional por meio do desenvolvimento de cadeias produtivas distribuídas entre os países do Mercosul, da adoção de mecanismos comuns de proteção e de ações simultâneas e articuladas antidumping, e do estreitamento dos laços de cooperação entre as economias da região.

TEC – Mais cedo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que a cobrança de uma tarifa de importação de 35% poderia conter a "invasão" de produtos estrangeiros nos países da região, o que limitaria o impacto da crise econômica internacional. Segundo ele, os países da América Latina contam com situação fiscal sólida, reservas proporcionais ao PIB e mercado interno. Contudo, esta demanda interna está sendo "ocupada" por produtos importados.

"Devemos fazer uma união maior entre os países para defender o mercado latino-americano dessas invasões de produtos que vêm de fora", disse o ministro.

Ouça abaixo o discurso da presidenta Dilma na 42a Cúpula do Mercosul.

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Mercosul e Palestina assinam acordo de livre comércio

Posted: 20 Dec 2011 02:00 PM PST

Mercosul e Palestina assinam acordo de livre comércio em Montevidéu, no Uruguai. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Na 42a Cúpula de Presidentes realizada hoje (20) em Montevidéu, no Uruguai, o Mercosul assinou um acordo de livre comércio com a Palestina. O documento foi assinado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros da Palestina, Riadi Malki, convidado especial da Cúpula.

Outro assunto discutido na Cúpula foi o ingresso da Venezuela no bloco formado por Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o comércio total entre os países do Mercosul manteve-se em expansão em 2011, devendo atingir um valor 20% acima da cifra de US$ 44,55 bilhões alcançada em 2010.




Emprego e Renda

[...] 2012 promete

A expansão dos rendimentos reais dos trabalhadores deve ser mantida em 2012, segundo análise divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Esse fôlego permitirá manter o consumo doméstico como principal motor da economia. O setor de serviços promete puxar a alta da ocupação. “Podemos viver um ano bem melhor, do ponto de vista salarial, se a inflação cair e o poder de compra da população ficar mais forte”, analisa Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). “Mas se a taxa de crescimento diminuir, é possível haver menor oferta de postos de trabalho.”
Em 2011, as negociações salariais no primeiro semestre foram positivas segundo o Dieese. Dos 353 acordos fechados, 84% ofereceram ganhos salariais acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Esses acordos passaram também a ter maior duração, principalmente em áreas sociais, como a saúde do trabalhador”, diz Lúcio.
Segundo a CNI, a renda real do trabalhador metropolitano manteve uma curva de crescimento durante o ano que, junto ao aumento do emprego formal, fomentou o consumo. O emprego metropolitano cresceu 2,2% na média de janeiro a outubro de 2011, ante o mesmo período de 2010, mas a criação de postos de trabalho nas seis maiores regiões metropolitanas perdeu força ao longo do ano.
Em outubro, conforme a CNI, com base em dados do IBGE, o emprego cresceu apenas 1,5% quando comparado ao mesmo mês do ano anterior. Na indústria, a comparação da média dos dez primeiros meses de 2011 com igual período de 2010 registra expansão das ocupações na maioria dos segmentos. Nichos como veículos automotores; máquinas, aparelhos e materiais elétricos; além de equipamentos de transporte, se destacaram pelo forte aumento do emprego, com taxas de, respectivamente, 7,3%, 5,6% e 5,3%. O setor de madeira foi o patinho feio da temporada e amargou queda de 5,3%.
No setor bancário, de janeiro a setembro de 2011, foram gerados 18,1 mil novos postos de trabalho ou 1,01% do 1,8 milhão de vagas criadas em todos os setores da economia. “O piso salarial para bancários na função de caixa passou para R$ 1,9 mil, em jornadas de seis horas”, conta Magnus Apostólico, diretor de relações do trabalho da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Para os escriturários, o piso saiu de R$ 1.250 para R$ 1,4 mil.
Para o governo, uma das vitórias na área de emprego foi o aumento da formalidade nas grandes cidades, em todos os setores. Em outubro, esse indicador atingiu o maior patamar (61,2%), desde 2002. De acordo com a CNI, o emprego aumenta em velocidade maior do que a população economicamente ativa (PEA): essa cresceu 1,2% em outubro ante igual mês do ano anterior e a ocupação, 1,5%.
De acordo com a CNI, o rendimento médio real nas seis maiores regiões metropolitanas manteve-se em expansão nos dez primeiros meses de 2011: na média, o rendimento cresceu 2,9%, ante o mesmo período de 2010. “O rendimento real pode ser incrementado em função do aumento de 14,6% do salário mínimo, em janeiro”, lembra Lúcio. “Será um instrumento de poder vigoroso, principalmente para a base da pirâmide.”


por Jacílio Saraiva

Começou o verão

[...] você está preparado para ele?

Agora é oficial, o verão 2012 começou. Porém, antes de sair aproveitando a estação mais quente do ano, é preciso tomar alguns cuidados típicos do período. 

Com os hábitos certos é possível evitar muitos problemas, desde uma desidratação até problemas mais graves, como uma insolação ou micoses. 

Será que você tomou - e está tomando - todos os cuidados necessários para encarar o verão sem problemas? 

Faça o quiz e descubra! Aqui

Salve seu Blog

Depois de um longo 2011 desenvolvendo seu blog, está na hora de pensar em como serão seus projetos para 2012 e se seu blog vai sobreviver no próximo ano. Para ajudar você a salvar seu blog e a não desistir como a maioria, estou oferecendo, GRATUITAMENTE e on-line um e-book (livro digital). 

 Ferramentas Blog

E-book: 40 dias para Salvar seu Blog

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Muitos de você já conhecem esse material que distribuo gratuitamente em meu blog. São mais de 60 páginas de conteúdo único e sistemático para ajudar você a desenvolver seu blog de forma completa, resolvendo problemas que podem prejudicar seu blog.

Você pode ler o e-book direto em nossa página, totalmente aberto e on-line ou pode fazer o download gratuitamente, bastando nos seguir no Twitter (@FerramentasBlog).

Na página do e-book você encontra todas as informações. Aproveite também para comentar e dar sua opinião sobre o conteúdo e compartilhar suas experiências.

Temos muitos outros novos projetos para 2012 e queremos ter você sempre visitando nosso blog para melhorar ainda mais o seu. Agora somos uma equipe de editores, cobrindo praticamente todos os assuntos que envolvem a blogosfera.

Desejo a você boas festas e que 2012 seja de muito sucesso para seus projetos também!





Buscapé versus Google Shopping

Para série " A vida como ela é. As coisas como elas são".

O site Buscapé, líder brasileiro no seguimento de cotação de preços entrou na justiça contra o Google Shopping.

Traduzindo:

Querem garantir a "liderança" no tapetão.

E edwigesefinório!

Feliz natal

Que a amiga Eneida Oliveira me enviou e compartilho com los otros amigos
mentirinhas_197

Judas e ajudas se completam na evolução.Vencer.Eu sei que todos vencerão.Uns entre amigos, outros na solidão...


O fim de um ciclo

O quadro internacional sofreu mudanças significativas em 2011. A crise europeia tem encoberto uma crise maior: o fim do ciclo liberal hegemônico desde o final dos anos 70 com a ascensão de Thatcher no Reino Unido. Nesse sentido, a crise financeira de 2008 vai muito além da irresponsabilidade e da especulação. A questão do Euro -déficits e dívidas-, nesse sentido, é uma crise conjuntural grave e a ponta visível daquele final de ciclo.
      
Quando se fala em reforma institucional da União Europeia, com perda parcial de soberania dos países sobre suas políticas fiscais, há que se lembrar que o orçamento é a razão histórica de ser dos parlamentos. Portanto, a perda parcial de soberania seria dos próprios parlamentos. Isso aponta para um ciclo que começa a ser desenhado, com instâncias coletivas de ampliação da esfera estatal.
        
A decisão de responder a crise das dividas com restrições orçamentárias, gera uma restrição internacional ao crédito para evitar efeitos multiplicadores adicionais e um processo recessivo que atravessará 2012, pelo menos. Seja pelo canal comercial, seja pelo canal creditício, as economias fora do eixo dos EUA-Europa já sentem as consequências. No caso do Brasil, se conjuga esse quadro internacional com os efeitos internos de 2010, da irresponsabilidade fiscal, da bolha creditícia, da perda de competitividade industrial e da insegurança cambial, todos com reflexos inflacionários.
        
A América Latina continuou navegando sem sinal de tendência. Piñera no Chile, Santos na Colômbia e Molina na Guatemala apontaram para a direita. Humala no Peru, Ortega na Nicarágua e Cristina Kirchner na Argentina reforçaram o populismo. Este quadro e as provocações lançadas contra os EUA terminaram isolando a América Latina, incluindo o Brasil, por sua heterodoxia externa. A China, o Irã e a Rússia avançaram sobre o continente, em especial a China, que se tornou o principal parceiro comercial da América do Sul.
        
O silêncio dos EUA em relação à crise europeia apenas ratificou sua cada vez mais clara preferência pelas relações com a Ásia. A associação de livre comércio dos EUA com países asiáticos, que em breve incorporará o Japão, e que incluiu o Peru e Chile, países do Pacífico, é contundente demonstração disso. A própria tranquilidade em relação ao pós-primavera árabe, a saída do Iraque, mostram que a atenção dos EUA estará concentrada no Irã e na defesa de seus parceiros e espaços estratégicos como a Arábia Saudita e Israel.
        
A política externa europeia teve um forte ajuste em relação ao norte da África (com a decisão da IDC-internacional democrata de centro- e do PPE -partido popular europeu- que tem a maioria no parlamento europeu e onde está a maioria dos governos europeus), ao entender como parte do processo democrático a vitória dos partidos islâmicos e passar a estabelecer, naturalmente, relações interculturais e inter-religiosas com os partidos islâmicos, incorporando aqueles que assim quiserem à própria IDC, como já ocorreu com o partido da Independência do Marrocos no final de 2010.
        
Nesse quadro internacional jogam-se novas  estratégias, onde o amadorismo, o voluntarismo e a excitação que tem caracterizado a política externa brasileira só produzirão abraços, tapas nas costas, e isolamento da mesa daquelas decisões estratégicas.
[...] por Cesar Maia


Promoção turística

Sony te leva para o Japão